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4 Níveis de amputação MMII

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Níveis de amputação: 
MMII 
Profa. Dra. Aline de Oliveira Netto Alves 
2017 
Níveis de amputação - MMII 
 Desarticulação 
interfalangiana 
 Desarticulação 
metatarsofalangiana 
 Amputação 
transmetatarsiana 
 Amputação de Lisfranc 
 Desarticulação 
naviculocuneiforme e 
transcubóide 
 Amputação de Chopart 
 Amputação de Syme 
 Amputação de Pirogoff 
 Amputação de Boyd 
 Amputação transtibial 
 Desarticulação de joelho 
 Amputação transfemoral 
 Desarticulação de quadril 
 Desarticulação sacroilíaca 
Vista dorsal 
Vista medial 
Níveis de amputação - MMII 
 Desarticulação interfalangiana 
 
 Não apresenta problemas funcionais e estéticos 
 Não altera o equilíbrio e a deambulação 
 Na amputação de hálux é necessário manter a base da 
falange proximal, pois nela encontra-se a inserção dos 
tendões dos músculos extensor e flexor curto. 
 
o Causas: 
- Trauma 
- Problemas vasculares (gangrena seca = morte tecidual 
por obstrução arterial). 
Níveis de amputação - MMII 
 Desarticulação interfalangiana 
Amputação do hálux com manutenção da base da 
falange proximal e desarticulação do 2º, 3º e 4º 
dedos. 
Níveis de amputação - MMII 
 Desarticulação metatarsofalangiana 
 
 Indicado quando nas amputações interfalangianas não 
for possível suturar a pele sem tensão. 
 
o Causas: 
- Alterações vasculares 
- Neuropáticas 
- Traumáticas 
Níveis de amputação - MMII 
 Desarticulação metatarsofalangiana 
Desarticulação 
metatarsofalangiana do 
hálux 
Níveis de amputação - MMII 
 Desarticulação metatarsofalangiana 
Descarga de peso distal 
Sutura no dorso 
Níveis de amputação - MMII 
* Observações importantes: 
 
- Amputações isoladas do 2º ao 5º podálico: Não causam 
alterações significativas na marcha. 
- Amputações isoladas do 2º e 3º podálico: Hálux valgo. 
- Amputação dos podálicos médios: Desvios dos podálicos 
laterais. 
- Amputação do hálux: Dificuldade na marcha (fase de 
impulso), mas durante a marcha mais lenta não se observa 
alterações significativas). 
 Desarticulação metatarsofalangiana 
Níveis de amputação - MMII 
Amputação do 3° ao 5° 
artelho com desvio lateral 
dos dedos remanescentes 
Níveis de amputação - MMII 
* Observações importantes: 
 
- Amputação dos Artelhos: 
Sobrecarga na cabeça dos metatarsos, 
elevando a pressão  úlceras plantares 
 
* Cuidado com pacientes com 
problemas vasculares e perda de 
sensibilidade. 
 Desarticulação metatarsofalangiana 
Ulceras de decúbito plantar 
em 1º metatarso causado por 
hiperpressão plantar 
Níveis de amputação - MMII 
Desarticulação de todos os artelhos 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação transmetatarsiana 
o Causas: 
- Vasculares, traumáticas e processos infecciosos 
 
Incisões: 
• flap plantar > flap dorsal  coxim mais resistente com 
tecido plantar 
• Nervos e tendões são tracionados e seccionados 
• Secção óssea realizada de forma discretamente 
oblíqua: 1º metatarso = 2º > 3º > 4º > 5º, afim de evitar 
áreas de hiperpressão no coto  Secção óssea 
próxima a cabeça ou base dos metatarsos. 
Níveis de amputação - MMII 
Transmetatarsiana total 
Níveis de amputação - MMII 
Transmetatarsiana parcial 
Níveis de amputação - MMII 
Descarga de peso distal 
Prejuízo na marcha: desprendimento do ante-pé 
(final da fase de apoio e início da fase de balanço) 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Lisfranc 
 
Desarticulação dos metatarsos com os ossos cuboide e 
cuneiforme 
cuboide 
cuneiforme 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Lisfranc 
 
o Causa principal: 
- Vascular 
 
o Desvantagens: 
- Deformidade em flexão plantar  dificulta a 
protetização, limita a descarga de peso distal total e 
revisões cirúrgicas constantes. 
 
- Reinserção dos músculos dorsiflexores nos ossos do tarso 
tem dado bons resultados na prevenção dessa 
deformidade. 
Níveis de amputação - MMII 
Sutura no dorso do pé 
Nervos seccionados mais proximal 
Evitar neuromas distais superficiais 
Níveis de amputação - MMII 
Descarga distal total 
Amputação de Lisfranc com 
deformidade equinovaro 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Chopart 
Desarticulação entre os ossos navicular e cuboide com 
tálus e calcâneo, respectivamente. 
cuboide 
navicular 
tálus 
calcâneo 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Chopart 
 
o Causas: 
- Vasculares, infecciosas, traumáticas e tumorais. 
 
- Conhecida como amputação do retro-pé 
 
o Desvantagens: 
- Curto braço de alavanca  pé equino importante  
diminui a área de apoio (sugere-se alongamento do 
tendão calcâneo + reinserção do tibial anterior no colo 
do tálus). 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Chopart 
 
- Nível de amputação não funcional 
- Cuidados com os nervos e suturas: idem amputação de 
Lisfranc 
- Descarga de peso: pode ser distal, 
se paciente tolerar 
Amputação de Chopart com vista 
lateral apresentando 
deformidade em equino 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Chopart 
Amputação de Chopart 
com desvio em varo 
Níveis de amputação - MMII 
Marcha sem prótese, 
porém com grandes 
alterações 
Níveis de amputação - MMII 
Visão radiográfica 
Níveis de amputação - MMII 
 Desarticulação naviculocuneiforme e transcuboide 
 
- Pouco descrita na literatura 
 
- Desarticulação entre os níveis de Lisfranc e Chopart, mas 
com a manutenção do osso navicular e secção parcial do 
cuboide. 
- Articulação talusnavicular é mantida, ajudando a manter 
o posicionamento do tálus. 
Níveis de amputação - MMII 
Desarticulação 
naviculocuneiforme 
e transcuboide 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Syme 
 
o Causas: 
- Vasculares, traumáticas, anomalias congênitas, 
deformidades adquiridas. 
- Quando as amputações transmetatarsianas, Lisfranc ou 
Chopart não são possíveis. 
 
o Desvantagens: 
- “Cosmética” – grande volume na região distal. 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Syme 
Desarticulação tibiotársica e posteriormente uma secção 
óssea logo abaixo dos maléolos lateral e medial, 
conservando a sindesmose tibiofibular. 
O plano de secção 
das superfícies da 
tíbia e da fíbula 
estão paralelas ao 
solo quando o 
paciente fica em pé 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Syme  Amputação de Syme 
 
- Descarga de peso distal 
- Possível protetização futura com pé mecânico 
- Marcha sem prótese é possível, mas devido à dismetria 
dos membros  claudicação 
Sutura dos músculos 
plantares, tecido subcutâneo 
e pele deve estar 
anteriormente ao nível distal 
da tíbia, formando coxim 
do calcâneo 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Syme 
raio X mostrando superfície 
óssea plana, ideal para 
descarga distal. 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Syme 
o Causas mais comuns de um coto inadequado: 
- Migração do coxim do calcâneo 
- Deiscência de suturas por manipulação excessiva das 
bordas. 
 
 Nível de amputação bastante indicado: 
- Procedimento tecnicamente fácil 
- Coto bastante longo e durável com possibilidade de 
descarga distal 
- Reabilitação e protetização precoce 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Syme 
Discrepância no comprimento dos membros com possibilidade de 
colocação de um pé mecânico. 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Syme 
Amputado de Syme realizando descarga de peso distal 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Pirogoff 
- Similar a Syme (porém tecnicamente mais difícil e mais 
demorada) 
- Artrodese entre a tíbia e o calcâneo. 
Indicaçõescirúrgicas 
Locais de sutura 
Procedimentos dos tendões 
Descarga de peso 
Idêntica a 
amputação de 
Syme 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Pirogoff 
O calcâneo é seccionado verticalmente, eliminando sua 
parte anterior e realiza-se com a parte posterior uma 
rotação superior a 90° até ocorrer um encontro entre as 
superfícies do calcâneo e 
da tíbia (osteosíntese 
- fixação). 
 
Encontra-se um espaço 
menor entre o coto e o 
solo (comparado com a 
Syme). 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação de Boyd 
Similar a amputação de Pirogoff com uma artrodese do 
calcâneo seccionado com a superfície distal tibiofibular. 
 
Osteotomia realizada no calcâneo e sua fixação com a 
tíbia/fíbula é realizada após um pequeno deslocamento 
anterior. 
 
 Descarga de peso distal 
 Discrepância no 
comprimentos dos membros. 
Níveis de amputação - MMII 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação Transtibial 
Amputação realizada entre a desarticulação tibiotársica e 
a de joelho. 
 
• Três níveis: 
Terço proximal 
Terço médio 
Terço distal 
 
• Importância funcional: Preservação do joelho na 
reabilitação e na deambulação. 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação Transtibial 
Amputação transtibial 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação Transtibial 
Níveis de amputação - MMII 
o Causas: 
Patologias vasculares: idosos 
Traumas: jovens 
Infecção 
Neoplasia 
Anomalia congênita 
o Contra indicação: 
Descarga de peso distal 
 
- Tendência a deformidade em flexão de joelho 
- Quanto mais proximal pior a deformidade 
Níveis de amputação - MMII 
- Descarga de peso: 
 
Tendão infrapatelar (entre a borda inferior da patela e a 
tuberosidade da tíbia e nas regiões com tecidos moles 
localizados nas faces lateral, medial e posterior do coto). 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação Transtibial 
 
o Procedimento cirúrgico: 
Secção óssea realizada na face anterior da tíbia com 
angulação de 15° para não causar a compressão nos 
tecidos. 
Fíbula deve ser seccionada de 1,0 a 1,5 cm acima da tíbia. 
Arestas ou saliências ósseas devem ser evitadas. 
 
Musculatura posterior é rebatida anteriormente para 
formação do coxim (mioplastia/miodese). 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação Transtibial 
 
o Procedimento cirúrgico: 
Esses procedimentos melhoram o controle do coto, a 
propriocepção e a circulação local, além de diminuir 
incômodos (dor fantasma). 
 
Nervos: seccionados após 
leve tração para se alojarem 
entre os grupos musculares 
 
Suturas localizadas 
anteriormente 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação Transtibial Distal 
 
- Coto bastante longo 
- Grande braço de alavanca 
- Bom controle sobre a prótese 
- Não apresenta um bom suprimento sanguíneo, tecidos 
subcutâneos e musculares da região resultam em 
coxim escasso 
 
• Problemas: 
Escoriações 
Úlceras (perigoso em pacientes vasculares). 
Níveis de amputação - MMII 
Amputação transtibial 
distal 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação Transtibial Medial 
 
“IDEAL” 
 
Transição musculotendinosa do tríceps sural 
 
- Bom coxim terminal 
- Bom comprimento do coto 
- Pacientes não encontram grandes 
dificuldades na reabilitação. 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação Transtibial Proximal 
 
Nível aceito é logo abaixo do tubérculo tibial com 
preservação do tendão do quadríceps para a extensão. 
Níveis de amputação - MMII 
Amputação transtibial 
proximal extremamente 
curta 
 
 Deformidade em flexão 
de joelho  perda funcional 
da articulação 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação Transtibial Proximal 
 
o Vantagens da amputação transtibial em relação a 
níveis mais altos: 
 
- Manutenção da articulação do joelho 
- Menor gasto energético durante a marcha 
- Facilidade para colocação e remoção da prótese 
- Marcha mais fisiológica 
Níveis de amputação - MMII 
 Desarticulação de joelho 
 
Durante muito tempo foi evitada e substituída pela 
amputação transfemoral. 
 
Acreditava-se ser um nível de 
reabilitação ruim, devido as 
dificuldades e pela estética das 
protetizações. 
 
Hoje, inúmeras vantagens 
diante da amputação 
transfemoral. 
Níveis de amputação - MMII 
 Desarticulação de joelho 
 
o Indicação: 
- Traumas ortopédicos irreversíveis 
- Anomalias congênitas de tíbia 
e/ou fíbula 
- Tumores mais distais 
 
Preconiza-se a preservação da patela 
Níveis de amputação - MMII 
 Desarticulação de joelho 
 
o Procedimento cirúrgico 
- Nervos em planos profundos e 
músculos devem ser reinseridos 
 
 Indicada a descarga distal, proporcionando aumento da 
propriocepção ao paciente 
 Boa alavanca de movimento 
 Grande controle sobre a prótese 
 Não são observadas deformidades importantes 
(deformidade leve em flexão de quadril-posturas 
inadequadas) 
Níveis de amputação - MMII 
Níveis de amputação - MMII 
Descarga de 
peso distal 
Níveis de amputação - MMII 
o Amputações Bilaterais 
 
VANTAGENS: 
 
- Bom equilíbrio na posição sentada 
- Facilidade para transferências 
- Possibilidade de marcha sem próteses 
- Evita contraturas em flexão de joelho (encontradas em 
cadeirantes transtibiais). 
Níveis de amputação - MMII 
o Vantagens dos desarticulados de joelho quando 
comparado aos transfemorais: 
 
- Aumenta o braço de alavanca 
- Aumento da força muscular 
- Possibilidade de descarga distal 
- Bom controle rotacional sobre as próteses 
- Melhor suspensão protética 
- Facilidade para colocação e remoção da prótese 
- Diminuição de gasto energético durante a 
deambulação. 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação transfemoral 
 
Amputação realizada entre a 
desarticulação do joelho e a de quadril 
 
o Três níveis: 
Distal 
Médio 
Proximal 
 
o Causas: patologias vasculares, traumas, infecções, 
neoplasias, anomalias congênitas 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação transfemoral 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação transfemoral 
 
Deformidades em flexão e abdução do quadril (quanto 
mais proximal, maior a tendência a deformidades) 
 
Desequilíbrio de força entre os músculos adutores e 
abdutores 
 
Músculo glúteo médio: principal abdutor do quadril 
(integro) 
 
Músculos adutores: seccionados 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação transfemoral 
 
 Diminuição dos músculos com função adutora 
 Atrofia muscular 
 Inadequado mecanismo de fixação 
 Diminuição da força dos adutores 
 Facilitar o desvio postural 
 Alteração na marcha! 
Níveis de amputação - MMII 
Amputação transfemoral 
com cicatrização distal 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação transfemoral 
 
Deformidade em flexão do quadril: 
 Encurtamento do íliopsoas devido às posturas 
adotadas de forma inadequada 
 
o Totalmente contraindicada descarga distal! 
 
Os encaixes protéticos são confeccionados de modo que 
suportem a descarga de peso em apoio isquiático e/ou em 
paredes laterais do coto, dependendo do encaixe 
utilizado. 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação transfemoral 
 
Nível proximal mais aceito: 
 
Coto ósseo com 8 cm abaixo 
do trocanter menor, mantendo 
preservada a inserção do músculo 
ilíaco. 
Níveis de amputação - MMII 
 Amputação transfemoral 
 
Cotos mais distais 
Alavanca maior 
Maior controle sobre a prótese 
Amputados transfemorais: gasto 
energético 65% maior do que pessoas 
não amputadas. 
Transfemoral distal 
Níveis de amputação - MMII 
Transfemoral extremamente curto 
Níveis de amputação - MMII 
 Desarticulação de quadril 
 
Consiste na retirada de todo o MMII, 
inclusive a cabeça do fêmur. 
 
o Indicada: 
Traumatismoscomplexos 
Processos tumorais 
Não apresenta coto ósseo, 
restando apenas uma cobertura 
musculocutânea do glúteo máximo. 
Níveis de amputação - MMII 
Cicatrização: anteriormente 
Descarga de peso: Tuberosidade isquiática 
Níveis de amputação - MMII 
 Desarticulação sacroilíaca 
 
Cirurgia radical, remoção da metade da pelve e de todo o 
MMII homolateral. 
 
o Indicações: 
Neoplasias ósseas, de tecidos moles com invasão para a 
região pélvica e a metástases regionais 
 
Descarga de peso: 
ísquio contra-lateral e região torácica. 
Níveis de amputação - MMII

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