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IMPORTANCIA DA LEITURA

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Exercícios 
1. Leia as afirmações abaixo.
I. A leitura pode ser entendida como uma atividade de captação das idéias do autor, sem levar em conta as experiências e os conhecimentos do leitor.
II. A leitura é uma atividade que exige do leitor o foco no texto, pois este, por si só, é portador do sentido.
III. A leitura é um ato interativo de produção de sentido, no qual os sujeitos – ativos - interagem com o texto na construção do sentido.
Estão corretas as afirmações
�
�
A  I e III.
B  II e III.
C  II, apenas.
D  III, apenas.
E  I e II.
�
2. Para entender o significado de uma frase, é preciso considerar também o que fica implícito, e não apenas ler a superfície da informação. Desse modo, observe o que fica implícito nesta frase: 
“Jim disse que as abelhas não picariam idiotas; mas eu não acreditei nisso, porque eu mesmo já tentei muitas vezes, e elas não me picaram.” (Mark Twain. The adventures of Huckleberry Finn)
A  O personagem se considera inteligente, pois não foi picado.
B  O personagem não é inteligente por ter insistido em ser picado pelas abelhas.
C  Jim testou a inteligência de Huckle e afirmou que ele era idiota.
D  O personagem se considera idiota, mesmo não tendo sido picado pelas abelhas.
E  Jim sabia que as abelhas somente picariam Huckle se ele fosse inteligente.
3. (ENEM – 2002) O autor da tira utilizou os princípios de composição de um conhecido movimento artístico para representar a necessidade de um mesmo observador aprender a considerar, simultaneamente, diferentes pontos de vista.
Das obras reproduzidas, todas de autoria do pintor espanhol Pablo Picasso, aquela em cuja composição foi adotado um procedimento semelhante é:
�
A
B  
C
�
D 
E
�
4. (ENADE) INDICADORES DE FRACASSO ESCOLAR NO BRASIL
 Observando os dados fornecidos no quadro, percebe-se:
A  um avanço nos índices gerais da educação no País, graças ao investimento aplicado nas escolas.
B  um crescimento do Ensino Médio, com índices superiores aos de países com desenvolvimento semelhante.
C  um aumento da evasão escolar, devido à necessidade de inserção profissional no mercado de trabalho.
D  um incremento do tempo médio de formação, sustentado pelo índice de aprovação no Ensino Fundamental.
E  uma melhoria na qualificação da força de trabalho, incentivada pelo aumento da escolaridade média.
5.(ENADE/2006)
 O tema que domina os fragmentos poéticos abaixo é o mar. Identifique, entre eles, aquele que mais se aproxima do quadro de Pancetti. 
A  
Os homens e as mulheres
adormecidos na praia
que nuvens procuram
agarrar?
(MELO NETO, João Cabral de. Marinha. Os melhores poemas. São Paulo: Global, 1985. p. 14.)
B  
Um barco singra o peito
rosado do mar.
A manhã sacode as ondas
e os coqueiros.
(ESPÍNOLA, Adriano. Pesca. Beira-sol. Rio de Janeiro: TopBooks, 1997. p. 13.)
C  
Na melancolia de teus olhos
Eu sinto a noite se inclinar
E ouço as cantigas antigas
Do mar.
(MORAES, Vinícius de. Mar. Antologia poética. 25 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. p. 93.)
D  
E olhamos a ilha assinalada
pelo gosto de abril que o mar trazia
e galgamos nosso sono sobre a areia
num barco só de vento e maresia.
(SECCHIN, Antônio Carlos. A ilha. Todos os ventos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. p. 148.)
E  
As ondas vêm deitar-se no estertor da praia larga...
No vento a vir do mar ouvem-se avisos naufragados...
Cabeças coroadas de algas magras e de estrados...
Gargantas engolindo grossos goles de água amarga...
(BUENO, Alexei. Maresia. Poesia reunida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. p. 19.)
6. Leia o trecho abaixo e responda corretamente ao que será perguntado:
“Alguns estudos mostram que os alunos não são seres passivos. Assistem à TV apreendendo as mensagens que mais se adaptam ao seu modo de ser e de ver as coisas, utilizando-se das representações sociais para compor sua leitura: tornam-se ‘operadores das mensagens”. Tânia Esperon 
Do texto é possível fazer a seguinte inferência:
A  Um dos aspectos negativos da televisão é que, diante dela, os jovens em idade escolar perdem a capacidade de interagir com as mensagens veiculadas.
B  Como “operadores de mensagens” os alunos ficam totalmente presos aos sentidos gerados pela televisão.
C  Apreendendo as mensagens geradas pela televisão, os alunos acabam não aprendendo os sentidos que os programas colocam em circulação.
D Os alunos têm como superar as condições impositivas das mensagens televisivas, pois como seres históricos e marcados por variáveis culturais possuem, também, maneiras de ampliar os sentidos e significados que lhes tentam impor.
E Os alunos não se utilizam das representações sociais para compor sua leitura.
7. 	Mar português
�
Ó mar salgado, quanto de teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram, 
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu, 
Mas nele é que espelhou o céu.
(Fernando Pessoa)
�
Pela leitura do poema de Fernando Pessoa, pode-se afirmar que:
A o mar que banha Portugal tem as águas salgadas por causa das lágrimas de mães e de viúvas dos guerreiros portugueses que morreram em batalhas.
B o mar que banha Portugal tem as águas salgadas por causa das lágrimas dos navegadores que morreram afogados e chorando em suas águas.
C o mar que banha Portugal tem as águas salgadas por causa das lágrimas de mães, filhos e noivas que esperavam chorando a volta de seus entes queridos durante as viagens dos navegadores portugueses.
D o mar que banha Portugal tem as águas salgadas por causa das lágrimas de mães, filhos e noivas que morreram em suas águas quando viajavam de volta ao país.
E o mar que banha Portugal tem as águas salgadas por causa das lágrimas de mães, filhos e noivas que perdiam seus entes queridos nas viagens que os navegadores portugueses empreendiam pelo mundo – sem voltar.
8. Leia atentamente o poema que segue:
�
Mar português
Ó mar salgado, quanto de teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram, 
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu, 
Mas nele é que espelhou o céu.
    
(Fernando Pessoa)
�
O significado dos dois últimos versos da segunda estrofe é:
A  Deus premiou os portugueses, dando-lhes o céu e o mar. 
B  Deus deu-lhes o mar cheio de perigos, mas lhes deu também o céu.
C  Deus deu aos portugueses a beleza e os perigos do mar, mas lhes deu a beleza do céu.
D  Deus deu-lhes apenas as belezas do céu e do mar.
E  Deus deu-lhes as belezas do céu e os perigos do mar.
9. Assinale a alternativa correta: 
A  Quanto maior o repertório do leitor, menos condições ele tem para identificar vários níveis de leitura.
B  Quanto maior o repertório do leitor, mais condições ele tem para identificar vários níveis de leitura.
C  O repertório do leitor é um conceito que nada tem a ver com sua capacidade de compreender um texto nos seus vários níveis.
D  O repertório do leitor independe de sua formação social, religiosa, cultural, etc.
E  Quanto maior o repertório do leitor, mais confusa se torna a compreensão que ele faz de um texto, uma vez que ele pode confundir as informações
10. Leia o texto abaixo. A seguir, responda a questão. 
 “A maneira como o consumo é visto no Brasil explica um bocado de coisas.
(2) Muita gente no Brasil vê o consumismo como um gesto um pouco nobre. Atribuem-se à sua lógica coisas como depauperação dos valores e acirramento de desigualdades sociais.Essa postura está refletida já no nosso léxico. O verbo ‘consumir’, segundo Aurélio, significa ‘1. gastar ou corroer até a destruição; devorar, destruir, extinguir [...] 2. gastar, aniquilar, anular [...] 3. enfraquecer, abater [...] 4. desgostar, afligir, mortificar [...] 5. fazer esquecer, apagar[...] 6. gastar, esgotar [...]’. Os sentidos são negativos; as conotações, pejorativas. Não há uma única referencia à idéia de comprar ou adquirir. Muito menos uma associação com o ato de satisfazer uma necessidade ou saciar um desejo. Um marciano de boa índole, que tivesse chegado à Terra pelo Brasil e estivesse estudando a humanidade munido da língua portuguesa, certamente anotaria na agenda que ‘consumir’ é uma das coisas ruins que se fazem por aqui (...). Mas então, por que, enfim, tantas reservas em relação ao consumo?
(15) O primeiro foco de explicação para essa antipatia reside no fato de que a nossa economia fechada sempre encurralou os consumidores no país. A falta de um leque efetivo de opções de compra tem deixado os consumidores à mercê dos produtores no Brasil. Não por acaso, os apologistas do consumo entre nós têm sido basicamente aqueles que podem exercer seu inchado poder de compra sem tomar conhecimento das fronteiras nacionais. O resto da população, mantida em situação vulnerável, ignora os benefícios de uma economia baseada no consumo. Mais do que isso, o entrincheiramento de consumidores no mercado doméstico fez, ao longo dos anos, com que a própria imagem do cliente se deturpasse no país. No capitalismo avançado, a oferta corre atrás da demanda – o vendedor lisonjeia o comprador, trata-o bem, estende à sua frente o tapete vermelho.
(25) No Brasil, ao contrário, os clientes servem às empresas docilmente. É como se o capital no país, ao produzir e vender, fizesse um favor aos consumidores. Quem tem chiliques para ter seus caprichos, desejos e necessidades atendidos por aqui são os produtores, e não os clientes – um disparate (...)
(29) Só se pode falar efetivamente em sociedade de consumo se a competição entre os produtores for aberta, aguda e justa. Essa é a alavanca que coloca o consumidor no camarote, no centro e acima da arena econômica.”
Silva, Adriano – Revista Exame, adaptado
Com relação às definições do verbo “consumir”, o autor pretende: 
A  Demonstrar o cuidado que se deve ter quando do uso inadequado de certas palavras; 
B  Enfatizar a idéia de que o consumo excessivo pode ser prejudicial à sociedade; 
C  Esclarecer algumas dúvidas que o leitor tem a respeito do significado do termo;
D  Explicar o comportamento preconceituoso de muita gente quanto ao ato de consumir; 
E  Mostrar a incoerência entre o significado do termo e o comportamento das pessoas.
11. Responda a questão abaixo com base neste texto: 
 “Essa ideia serve também para desviar as atenções das necessidades básicas da vida humana – alimentação, saúde, habitação, educação etc. – para cuja satisfação devem orientar-se os esforços de cientistas, economistas, políticos e de todos os cidadãos.”
 Assinale a opção que está de acordo com as idéias do trecho acima:
A  Os esforços de cientistas, economistas, políticos e de todos os cidadãos devem ser satisfeitos.
B  As necessidades básicas de cientistas, economistas, políticos e de todos os cidadãos devem ser satisfeitas.
C  Os esforços de cientistas, economistas, políticos e de todos os cidadãos devem orientar-se para a satisfação das necessidades básicas da vida humana.
D  As necessidades básicas da vida humana são desviadas pelos esforços de cientistas, economistas, políticos e de todos os cidadãos. 
E  A ideia de que a vida humana tem necessidades básicas é desviada a fim de que os interesses de cientistas, economistas, políticos e de todos os cidadãos sejam satisfeitos.
12.
        A arte brasileira dos anos 60 começa com um movimento aparentemente conservador. A volta à figura depois do domínio dos abstratos na década de 50. Mas estava ali a senha para uma revolução. A pop arte não incorpora só os símbolos do consumo, tirados da propaganda, dos quadrinhos e das placas de trânsito. Tenta incorporar os objetos do mundo. 
      E o mundo não se reduz a quadros, esculturas e gravuras - suporte tradicional da arte. 
 
Assinale o trecho que corresponde a uma conclusão coerente com a idéia central do texto: 
 
A  Além disso, a reação à arte abstrata busca pintar imagens do inconsciente. 
B  Assim, a arte brasileira dos anos 60 termina com a instalação da "Tropicália". 
C  Dessa maneira, participação é a palavra chave para se entender a pop arte. 
D  Enfim, a revolução da linguagem artística dessa década não é nem conservadora nem inovadora. 
 E  Começa, a partir daí, uma explosão de nova linguagem nas artes. 
13. Leia as afirmações a seguir: 
I-O leitor que corresponde ao modelo ascendente de leitura é aquele que analisa cuidadosamente a superfície linguística do texto.
II- O leitor imaturo é aquele que sempre e só faz leitura ascendente.
III- O leitor que corresponde ao modelo descendente de leitura é aquele que se apóia principalmente em seus conhecimentos prévios.
Assinale a alternativa CORRETA em relação a essas afirmações:
�
A  I e III estão corretas;
B  I e II estão corretas;
C II e III estão corretas;
D todas estão corretas;
E só III está correta.
�
14. Leia o texto a seguir.
“Para alguns milhares de adolescentes brasileiros férias de julho são sinônimo de pegar um avião rumo ao mundo mágico da Disney. No ano passado, porém, um grupo de 70 garotos paulistanos, entre 11 a 16 anos, optou por conhecer a dura realidade brasileira, atendendo ao chamamento de uma das várias escolas que vêem hoje nessa linha de projeto as mais eficientes aulas de cidadania. Abdicando do conforto de seus luxuosos apartamentos, conviveram durante uma semana com colonos sem-terra no interior do Paraná. ‘Aprendi a ver o mundo com olhos diferentes, e percebi que tem muita coisa que posso fazer’, afirma um dos jovens, que ao retornar engajou-se em outro projeto social da escola, dando aulas de reforço para meninos de uma favela adjacente. ‘Foi uma experiência marcante, e quero ajudar outros a entender que a realidade é muito maior do que as festas e o shopping que curto’, relata outra adolescente, que este ano volta ao projeto como monitora.”
 Com base nos dados do texto, é possível concluir que:
A  milhares de adolescentes paulistas viajam para a Disney nas férias de julho.
B a participação de um jovem em um projeto social pode estimular sua adesão a outros.
C os participantes do projeto deram aulas de cidadania aos colonos sem-terra.
D os jovens que conhecem a dura realidade brasileira deixam de “curtir” festas e idas ao shopping.
E os adolescentes que não se engajarem em projetos sociais não terão condições de auxiliar os outros.
15. Leia o texto a seguir.
“Para alguns milhares de adolescentes brasileiros férias de julho são sinônimo de pegar um avião rumo ao mundo mágico da Disney. No ano passado, porém, um grupo de 70 garotos paulistanos, entre 11 a 16 anos, optou por conhecer a dura realidade brasileira, atendendo ao chamamento de uma das várias escolas que vêem hoje nessa linha de projeto as mais eficientes aulas de cidadania. Abdicando do conforto de seus luxuosos apartamentos, conviveram durante uma semana com colonos sem-terra no interior do Paraná. ‘Aprendi a ver o mundo com olhos diferentes, e percebi que tem muita coisa que posso fazer’, afirma um dos jovens, que ao retornar engajou-se em outro projeto social da escola, dando aulas de reforço para meninos de uma favela adjacente. ‘Foi uma experiência marcante, e quero ajudar outros a entender que a realidade é muito maior do que as festas e o shopping que curto’, relata outra adolescente, que este ano volta ao projeto como monitora.”
Segundo o sentido que têm no texto, pode-se dizer que estão em oposição as expressões da alternativa:
�
A  mundo mágico daDisney / realidade brasileira.
B 70 garotos paulistanos / um dos jovens.
C atendendo ao chamamento / abdicando do conforto.
D aulas de cidadania / projeto social.
E favela adjacente / a realidade.
�
16.  Leia o texto a seguir:  
“A explosão demográfica que ocorreu a partir dos anos 50, especialmente no Terceiro Mundo, suscitou teorias ou políticas demográficas divergentes. Uma primeira teoria, dos neomalthusianos, defende que o crescimento demográfico dificulta o desenvolvimento econômico, já que provoca uma diminuição na renda nacional per capita e desvia os investimentos no Estado para setores menos produtivos. Diante disso, o país deveria desenvolver uma rígida política de controle de natalidade. Uma segunda, a teoria reformista, argumenta que o problema não esta na renda per capita e sim na distribuição irregular de renda, que não permite o acesso à educação e saúde. Diante disso, o país deve promover a igualdade econômica e a justiça social.”
 Qual dos slogans abaixo poderia ser utilizado para defender o ponto de vista neomalthusiano?
�
A “Controle populacional – nosso passaporte para o desenvolvimento.”
B  “Sem reformas sociais o país se reproduz e não produz.”
C “População abundante, país forte!”
D  “O crescimento gera fraternidade e riqueza para todos.”
E “Justiça social, sinônimo de desenvolvimento.”
�
17. Leia o texto a seguir.  
“A explosão demográfica que ocorreu a partir dos anos 50, especialmente no Terceiro Mundo, suscitou teorias ou políticas demográficas divergentes. Uma primeira teoria, dos neomalthusianos, defende que o crescimento demográfico 
dificulta o desenvolvimento econômico, já que provoca uma diminuição na renda nacional per capita e desvia os investimentos no Estado para setores menos produtivos. Diante disso, o país deveria desenvolver uma rígida política de
 controle de natalidade. Uma segunda, a teoria reformista, argumenta que o problema não esta na renda per capita e sim na distribuição irregular de renda, que não permite o acesso à educação e saúde. Diante disso, o país deve promover a igualdade econômica e a justiça social.”
 
Qual dos slogans abaixo poderia ser utilizado para defender o ponto de vista dos reformistas?
A  “Controle populacional já, ou o país não resistirá.”
B “Com saúde e educação, o planejamento familiar virá por opção.”
C “População controlada, país rico!”
D “Basta mais gente que o país vai para frente!”
E “População menor, educação melhor!”
 18. Tutty Vasques, conhecido humorista de jornais e revistas, lançou a "notícia": 
É big, é big... 
Dessa vez a polícia do Rio agiu a tempo. Traficantes cariocas planejavam apagar as velhinhas no dia do aniversário da cidade, sábado passado.
(Tutty Vasques, www.nominimo.com.br, 07 de março de 2003)
O efeito de humor do enunciado explica-se, no plano dos mecanismos linguísticos,
A pela inversão na construção da frase de tal forma que o sujeito se torna posposto ao verbo. 
B pelo uso, no título, de palavras estrangeiras, maculando a pureza do português. 
C pela ausência de pontuação: após a expressão adverbial do início da frase deveria haver uma vírgula (Dessa vez, a polícia do Rio agiu a tempo...) 
D pela repetição de informação: se o caso se deu no Rio de Janeiro, não havia necessidade de reiterar Traficantes cariocas planejavam... Bastaria escrever Traficantes planejavam... 
E  pela substituição de um som da língua por outro, ocasionando a substituição de uma palavra por outra.
19.
    Desde que o homem comece a pensar um pouco mais no outro e se desprenda do egoísmo inerente à sua natureza, certamente alguns conceitos, abstratos e teóricos, como fraternidade, igualdade, solidariedade, poderão ser constatados como uma realidade. Enquanto tal não ocorre, continuaremos a assistir ao espetáculo da humanidade digladiando-se inútil e inconsequentemente.
 Assinale a alternativa cuja idéia coincide com o que o autor desenvolve no texto.
A  Dúvida em relação a um fato consumado e que todos aceitam.
B  Levantamento de uma hipótese, e que quando for concretizada, haverá a paz.
C  Constatação de um fato irreversível e por isso há tantas guerras e assassinatos.
D  O progresso da humanidade, mostrando que o homem briga para atingir seus objetivos.
E  Desespero em face de sua impotência, por isso a necessidade de digladiar-se.
20.
  Desde que o homem comece a pensar um pouco mais no outro e se desprenda do egoísmo inerente à sua natureza, certamente alguns conceitos, abstratos e teóricos, como fraternidade, igualdade, solidariedade, poderão ser constatados como uma realidade. Enquanto tal não ocorre, continuaremos a assistir ao espetáculo da humanidade digladiando-se inútil e inconsequentemente.
 
A expressão desde que estabelece uma relação de 
�
A  condição.				
B  tempo.			
C  causa.			
D consequência. 
E conformidade.
�
21.
  
Mandaram ler este livro... Se o tal do livro for fraquinho, o desprazer pode significar um precipitado, mas decisivo adeus à literatura; se for estimulante, outros virão sem o peso da obrigação. As experiências com que o leitor se identifica não são necessariamente as mais familiares, mas as que mostram o quanto é vivo um repertório de novas questões. Uma leitura proveitosa leva à convicção de que as palavras podem constituir um movimento profundamente revelador do próximo, do mundo, de nós mesmos
Tal convicção faz caminhar para uma outra mais ampla, que um antigo pensador romano assim formulou: Nada do que é humano me é alheio. 					
(Cláudio Ferraretti)
 De acordo com o texto, a identificação do leitor com o que lê ocorre sobretudo quando
A ele sabe reconhecer na obra o valor consagrado pela tradição da crítica literária.
B  ele já conhece, com alguma intimidade, as experiências representadas numa obra.
C  a obra expressa, em fórmulas sintéticas, a sabedoria dos antigos humanistas.
D a obra o introduz num campo de questões cuja vitalidade ele pode reconhecer.
E  a obra expressa convicções tão verdadeiras, que se furtam à discussão.
22.
Mandaram ler este livro... Se o tal do livro for fraquinho, o desprazer pode significar um precipitado, mas decisivo adeus à literatura; se for estimulante, outros virão sem o peso da obrigação. As experiências com que o leitor se identifica não são necessariamente as mais familiares, mas as que mostram o quanto é vivo um repertório de novas questões. Uma leitura proveitosa leva à convicção de que as palavras podem constituir um movimento profundamente revelador do próximo, do mundo, de nós mesmos.
Tal convicção faz caminhar para uma outra mais ampla, que um antigo pensador romano assim formulou: Nada do que é humano me é alheio. 					
(Cláudio Ferraretti)
O sentido da frase “Nada do que é humano me é alheio” é equivalente ao desta construção:
A  O que não diz respeito ao Homem não deixa de me interessar.
B  Tudo o que se refere ao Homem diz respeito a mim.
C  Como sou humano, não me alheio a nada.
D  Para ser humano, mantenho interesse por tudo.
E  A nada me sinto alheio que não seja humano.

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