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Relatorio-1 Lei de Ohm

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Universidade Federal do Oeste da Bahia 
Centro das Ciências Exatas e das Tecnologias 
Física Geral e Experimental III 
Professor Edward Ferraz de Almeida Junior 
Alunos: Dilson de Araujo Andrade 
Ítalo Anderson Rodrigues Martins 
 
Relatório da Experiência 1 - Lei de Ohm (Parte 1) 
 
 
1- Objetivo: 
O objetivo deste experimento é estabelecer relações entre corrente, resistência e 
tensão. 
 
 
2- Introdução: 
Ao se aplicar uma diferença de potencial entre duas extremidades de um condutor 
iremos gerar uma corrente de cargas para neutralizar essa diferença, no entanto o 
material ira se opor a esse movimento de cargas. Como a intensidade da corrente é 
quantidade cargas por unidade de tempo, então certamente ela dependera do quanto que 
o material se opõem ao movimento, assim, podemos definir uma grandeza física que 
chamaremos de resistência ( ), dada pela razão entre a diferença de potencial e a 
intensidade da corrente, que representará o quanto esse material se opõem ao 
movimento de cargas. No S.I. a unidade da resistência é o Ohm, em homenagem 
póstuma ao físico e matemático alemão Georg Simon Ohm devido aos seus estudos 
nessa área. 
Se a resistência de um determinado condutor não depende da diferença de 
potencial, então o denominamos de ôhmico e podemos determinar a queda de potencial 
pela relação (que muitos chamam de Lei de Ohm). A resistência depende do 
material, da temperatura, do comprimento e da área do condutor, pode-se relacionar 
todos esses fatores através da relação 
 
 
 (onde é a resistividade elétrica do 
material e é função da temperatura, é o comprimento do condutor e a área) 
Em circuitos é normal encontrarmos resistores para limitar a intensidade de corrente 
e podemos facilmente identifica-los devido a uma codificação padronizada através de 
cores. Nesse sistema faixas coloridas são ordenadas para que o usuário possa saber a 
resistência do resistor que esta utilizando, sendo normalmente 3 faixas igualmente 
espaçadas, sendo as duas primeiras um valor de 1 a 99 e a terceira a ordem de uma 
potencia de dez que multiplica esse valor, e uma faixa mais afastada representa a 
tolerância da medida. Abaixo segue uma tabela que exemplifica essa codificação. 
 
 
 
 
3- Procedimento experimental: 
Para a realização desse experimento utilizou-se: 
a) Fonte de tensão 6V; 
b) Fonte de tensão-corrente variável; 
c) Placa para ensaios de circuitos elétricos; 
d) Fios de conexão; 
e) Resistor de 120 ; 
f) Diodo in4007; 
g) Lâmpadas (6V/2W); 
h) Multímetros digitais. 
 
 
Primeiro montou-se o circuito 
conforme a figura ao lado usando a fonte 
de 6V. Com o amperímetro em serie com 
o resistor e ajustado com fundo de escala 
200m DCA e o voltímetro em paralelo ao 
resistor com fundo de escala 200 DCV. 
Ligou-se a fonte, e ajustou o diferencial de 
potencial (ddp) entre as extremidade do 
resistor em 1V e, anotando os valores da 
ddp e da intensidade de corrente que 
passa pelo resistor na tabela 1, aumentou-
se a ddp ao passo de 0,5V ate alcançar 
um valor máximo. 
Figura 1 – Montagem usando potenciômetro. 
Em seguida montou-se o circuito conforme a figura ao 
lado usando a fonte de tensão-corrente variável. Ligou-se a 
fonte, e ajustou o ddp entre as extremidade do resistor em 
1V e, anotando os valores da ddp e da intensidade de 
corrente que passa pelo resistor na tabela 2, aumentou-se a 
ddp ao passo de 1V ate alcançar o valor de 10V. 
Repetiu-se os procedimentos anteriores substituindo o 
resistor por uma lâmpada e mudando o fundo de escala do 
amperímetro para 10A. 
Montou-se um circuito em série com o diodo, 
polarizado diretamente, o resistor e a fonte de tensão-
corrente. Anotando os valores da ddp e da intensidade de 
corrente que passa pelo resistor na tabela 5, aumentou-se a 
ddp ao passo de 1V ate alcançar o valor de 10V.Por fim repetiu-se o processo invertendo 
a polaridade do diodo. 
 
 
4- Resultados 
 Diferença de potencial em V Intensidade da corrente em mA Resistencia em Ω Potencia em W 
1 1,0 8,4 119,05 0,01 
2 1,5 12,7 118,11 0,02 
3 2,0 16,8 119,05 0,03 
4 2,5 21,2 117,92 0,05 
5 3,0 25,4 118,11 0,08 
6 3,5 29,7 117,85 0,10 
7 4,0 34,1 117,30 0,14 
8 4,5 38,4 117,19 0,17 
9 5,0 42,7 117,10 0,21 
10 5,5 47,0 117,02 0,26 
11 6,0 51,5 116,50 0,31 
Tabela 1 – Relaciona os valores de diferença de potencial em V e intensidade de corrente em mA, para a 
montagem com potenciômetro e resistor de resistência 120 Ω ±10%. A resistência na tabela foi calculada 
usando a lei de Ohm. 
 
 Diferença de potencial em V Intensidade da corrente em mA Resistencia em Ω Potencia em W 
1 1 8,2 121,95 0,01 
2 2 16,6 120,48 0,03 
3 3 25,1 119,52 0,08 
4 4 33,5 119,40 0,13 
5 5 42,1 118,76 0,21 
6 6 51,2 117,19 0,31 
7 7 59,6 117,45 0,42 
8 8 69,1 115,77 0,55 
9 9 77,7 115,83 0,70 
10 10 86,2 116,01 0,86 
Tabela 2– Relaciona os valores de diferença de potencial em V e intensidade de corrente em mA, para a 
montagem com a fonte variável e resistor de resistência 120 Ω ±10%. A resistência na tabela foi calculada 
usando a lei de Ohm. 
 
Figura 2 – Montagem usando 
fonte de tensão-corrente 
 Diferença de potencial em V Intensidade da corrente em A Resistencia em Ω Potencia em W 
1 1,0 0,05 20,00 0,05 
2 1,5 0,07 21,43 0,11 
3 2,0 0,09 22,22 0,18 
4 2,5 0,10 25,00 0,25 
5 3,0 0,11 27,27 0,33 
6 3,5 0,12 29,17 0,42 
7 4,0 0,13 30,77 0,52 
8 4,5 0,14 32,14 0,63 
9 5,0 0,15 33,33 0,75 
10 5,5 0,16 34,38 0,88 
11 6,0 0,17 35,29 1,02 
Tabela 3– Relaciona os valores de diferença de potencial em V e intensidade de corrente em A, para a 
montagem com potenciômetro e lâmpada. A resistência na tabela foi calculada usando a lei de Ohm. 
 
 Diferença de potencial em V Intensidade da corrente em A Resistencia em Ω Potencia em W 
1 1,0 0,08 12,50 0,08 
2 2,0 0,10 20,00 0,20 
3 3,0 0,13 23,08 0,39 
4 4,0 0,15 26,67 0,60 
5 5,0 0,17 29,41 0,85 
6 6,0 0,19 31,58 1,14 
7 7,0 0,20 35,00 1,40 
8 8,0 0,22 36,36 1,76 
9 9,0 0,23 39,13 2,07 
10 10,0 0,25 40,00 2,50 
Tabela 4 – Relaciona os valores de diferença de potencial em V e intensidade de corrente em A, para a 
montagem com a fonte variável e lâmpada. A resistência na tabela foi calculada usando a lei de Ohm. 
 
 Diferença de potencial em V Intensidade da corrente em mA Resistencia em Ω Potencia em W 
1 1,0 3,3 303,03 0,00 
2 2,0 11,1 180,18 0,02 
3 3,0 18,8 159,57 0,06 
4 4,0 27,5 145,45 0,11 
5 5,0 35,4 141,24 0,18 
6 6,0 44,1 136,05 0,26 
7 7,0 52,7 132,83 0,37 
8 8,0 61,3 130,51 0,49 
9 9,0 70,4 127,84 0,63 
10 10,0 78,8 126,90 0,79 
Tabela 5 – Relaciona os valores de diferença de potencial em V e intensidade de corrente em mA, para a 
montagem com a fonte variável , um resistor de resistência 120 Ω ±10% e um diodo In4007polarizado 
diretamente. A resistência na tabela foi calculada usando a lei de Ohm, a resistência encontrada usando o 
multímetro foi 632 Ω. 
 
Não foi possível medir corrente com o diodo inversamente polarizado. 
 
Gráfico 1 – Relaciona os valores de diferença de potencial em V e intensidade de corrente em mA, para a 
montagem com potenciômetro e resistor de resistência 120 Ω ±10%. 
 
 
Gráfico 2 – Relaciona os valores de Resistencia em Ω e intensidade de corrente em mA, para a montagem com 
potenciômetro e resistor de resistência 120 Ω ±10%. 
0,0 
1,0 
2,0 
3,0 
4,0 
5,0 
6,0 
7,0 
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 
D
if
e
re
n
ça
 d
e
 p
o
te
n
ci
al
 (
V
) 
Intensidade de corrente (mA) 
116,0 
116,5 
117,0 
117,5 
118,0 
118,5 
119,0119,5 
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 
R
e
si
st
e
n
ci
a 
(Ω
) 
Intensidade de corrente (mA) 
 
Gráfico 3 – Relaciona os valores de diferença de potencial em V e intensidade de corrente em mA, para a 
montagem com a fonte variável e resistor de resistência 120 Ω ±10%. 
 
 
Gráfico 4 – Relaciona os valores de Resistencia em Ω e intensidade de corrente em mA, para a montagem com a 
fonte variável e resistor de resistência 120 Ω ±10%. 
0 
2 
4 
6 
8 
10 
12 
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 
D
if
e
re
n
ça
 d
e
 p
o
te
n
ci
al
 (
V
) 
Intensidade de corrente (mA) 
115,0 
116,0 
117,0 
118,0 
119,0 
120,0 
121,0 
122,0 
123,0 
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 
R
e
si
st
e
n
ci
a 
(Ω
) 
Intensidade de corrente (mA) 
 
Gráfico 5 – Relaciona os valores de diferença de potencial em V e intensidade de corrente em A, para a 
montagem com potenciômetro e uma lâmpada. 
 
 
Gráfico 6 - Relaciona os valores de Resistencia em Ω e intensidade de corrente em mA, para a montagem com 
potenciômetro e uma lâmpada. 
0,0 
1,0 
2,0 
3,0 
4,0 
5,0 
6,0 
7,0 
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 
D
if
e
re
n
ça
 d
e
 p
o
te
n
ci
al
 (
V
) 
Intensidade de corrente (A) 
15,0 
20,0 
25,0 
30,0 
35,0 
40,0 
0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14 0,16 0,18 
R
e
si
st
e
n
ci
a 
(Ω
) 
Intensidade de corrente (A) 
 
Gráfico 7– Relaciona os valores de diferença de potencial em V e intensidade de corrente em A, para a 
montagem com a fonte variável e uma lâmpada. 
 
 
Gráfico 8 – Relaciona os valores de Resistencia em Ω e intensidade de corrente em mA, para a montagem com a 
fonte variável e uma lâmpada. 
0,0 
2,0 
4,0 
6,0 
8,0 
10,0 
12,0 
0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 
D
if
e
re
n
ça
 d
e
 p
o
te
n
ci
al
 (
V
) 
Intensidade de corrente (A) 
10,0 
15,0 
20,0 
25,0 
30,0 
35,0 
40,0 
45,0 
0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 
R
e
si
st
e
n
ci
a 
(Ω
) 
Intensidade de corrente (A) 
 
Gráfico 9 – Relaciona os valores de diferença de potencial em V e intensidade de corrente em mA, para a 
montagem com a fonte variável , um resistor de resistência 120 Ω ±10% e um diodo In4007polarizado 
diretamente. 
 
 
Gráfico 10 - Relaciona os valores de Resistencia em Ω e intensidade de corrente em mA, para a montagem com 
a fonte variável , um resistor de resistência 120 Ω ±10% e um diodo In4007polarizado diretamente. 
 
0,0 
2,0 
4,0 
6,0 
8,0 
10,0 
12,0 
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 
D
if
e
re
n
ça
 d
e
 p
o
te
n
ci
al
 (
V
) 
Intensidade de corrente (mA) 
0,0 
50,0 
100,0 
150,0 
200,0 
250,0 
300,0 
350,0 
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 
R
e
si
st
e
n
ci
a 
(Ω
) 
Intensidade de corrente (mA) 
 
Gráfico 11 - Relaciona os valores da potencia em W e intensidade de corrente em mA, para a montagem com 
potenciômetro e resistor de resistência 120 Ω ±10%. 
 
 
Gráfico 12 - Relaciona os valores da potencia em W e intensidade de corrente em mA, para a montagem com a 
fonte variável e resistor de resistência 120 Ω ±10%. 
 
0,00 
0,05 
0,10 
0,15 
0,20 
0,25 
0,30 
0,35 
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 
P
o
te
n
ci
al
 (
W
) 
Intensidade de corrente (mA) 
0,0 
0,1 
0,2 
0,3 
0,4 
0,5 
0,6 
0,7 
0,8 
0,9 
1,0 
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 
P
o
te
n
ci
al
 (
W
) 
Intensidade de corrente (mA) 
 
Gráfico 13 - Relaciona os valores da potencia em W e intensidade de corrente em A, para a montagem com 
potenciômetro e uma lâmpada. 
 
 
Gráfico 14 - Relaciona os valores da potencia em W e intensidade de corrente em A, para a montagem com a 
fonte variável e uma lâmpada. 
0,00 
0,20 
0,40 
0,60 
0,80 
1,00 
1,20 
0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14 0,16 0,18 
P
o
te
n
ci
al
 (
W
) 
Intensidade de corrente (A) 
0,00 
0,50 
1,00 
1,50 
2,00 
2,50 
3,00 
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 
P
o
te
n
ci
al
 (
W
) 
Intensidade de corrente (A) 
 
Gráfico 15 - Relaciona os valores da potencia em W e intensidade de corrente em mA, para a montagem com a 
fonte variável , um resistor de resistência 120 Ω ±10% e um diodo In4007polarizado diretamente. 
 
 
5- Discursão: 
Os gráficos que relacionam corrente e tensão para as montagens com o resistor de 
carbono possuem comportamento linear, isso é claramente observável e comprovada 
pelo Método dos mínimos quadrados, onde os r² são 1 e 0,9998 para a montagens com o 
potenciômetro e com a fonte de tensão variável respectivamente. Isso demonstra que no 
resistor de carbono a tensão cresce linearmente com a corrente, comparando com a 
literatura percebe-se que o resisto de carbono é um resistor Ôhmico, condizendo com os 
dados observados. A partir do coeficiente de inclinação desses gráficos é possível obter a 
resistência desse resistor, e foram encontrados os valores de 116Ω e 114Ω para as 
montagens com o potenciômetro e com a fonte variável de tensão-corrente 
respectivamente, o que está dentro do intervalo tolerável do resistor, que vai de 108Ω a 
132Ω. Os Gráficos que relacionam resistência e corrente para essas montagens 
demonstram um decrescimento da resistência com a corrente, no entanto, o intervalo de 
variação da resistência é muito pequeno e os pontos encontram-se espaçados para 
modelagens lineares, exponenciais e polinomiais, implicando que a resistência não é 
fortemente influenciada intensidade de corrente. É possível que essa variação da 
resistência esteja ligada a variação de temperatura do resistor, apesar da temperatura 
não ter sido medida notou-se um aquecimento no resistor ao longo do processo e como 
as medidas em cada montagem foram retiradas em sequencia sem desligar o circuito 
sabe-se que as medidas iniciais foram feitas com o resistor a uma temperatura menor que 
0,00 
0,10 
0,20 
0,30 
0,40 
0,50 
0,60 
0,70 
0,80 
0,90 
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 
P
o
te
n
ci
al
 (
W
) 
Intensidade de corrente (mA) 
as ultimas. O aumento da temperatura no resistor se deve ao choque dos elétrons da 
corrente com o material, desse modo o aumento está relacionado diretamente com 
intensidade da corrente e com a resistência do material a passagem da corrente, esse 
efeito é conhecido como efeito Joule. 
Para a montagem utilizando a lâmpada o gráfico que relaciona tensão e corrente 
mostram um comportamento não linear, que possui boa aproximação a um polinômio 
tendo r² igual 0,9973 e 0,9972 para as montagens com o potenciômetro e com a fonte 
variável de tensão corrente respectivamente para uma aproximação a um polinômio de 2ª 
ordem. Percebe-se que a lâmpada não se trata de um resistor ôhmico e por isso não é 
possível encontrar a resistência do mesmo modo que com o resistor. Os gráficos que 
relacionam a resistência e a corrente mostram uma grande variação da resistência com o 
aumento da corrente, que como esperado devido ao gráfico tensão-corrente, possui boa 
aproximação polinomial. 
Para a montagem utilizando o diodo diretamente polarizado o gráfico que relaciona 
tensão e corrente demonstra um comportamento linear, com r² = 0,9996 e resistência 
118Ω. Já o gráfico entre resistência e corrente mostrou uma grande variação da 
resistência, no entanto não foi possível obter boa aproximação linear, exponencial, 
potencial, logarítmica ou polinomial.Apesar das especificações do diodo informar que 
existe corrente tanto no sentido direto quanto no inverso, não foi possível medir corrente 
no sentido inverso, provavelmente devido ao multímetro que foi utilizado. 
Todos os gráficos de potencia por corrente pode ser aproximado por uma lei de 
potencia. 
 
 
6- Conclusão: 
O experimento teve êxito em elucidar aos alunos as relações entre corrente, 
resistência e tensão, demonstrando a validade da lei de Ohm, a diferença da relação 
tensão-corrente entre um resistor ôhmico e não-ôhmico, além de permitir o contato deles 
com as utilização da energia dissipada devida resistência para gerar luz e calor. 
 
 
7- Possibilidade de Trabalhos Futuros: 
O experimento deixou em aberto algumas questões, de modo que o mesmo pode 
ser retomado coletando dados de temperatura e tempo, para verificar a relação entre a 
resistência e a temperatura nesses resistores e a relação entre a temperatura a 
resistência e a corrente ao longo do tempo. Para isso recomenda-se a utilização um 
multímetro mais confiavel para permitir a medida da corrente no diodo no sentido inverso 
de polarização e dando mais segurança aos demais dados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referencias bibliográficas 
 
Nussenzveig, Herch Moyses. Curso de Física básica vol3 – 1º edição. 
Paul A. Tipler, Gene Mosca . Física para cientistas e engenheiros – Volume 2 – Eletricidade e 
magnetismo, ótica - 6º edição 
 
Edward Ferraz de Almeida Junior – Roteiro: Experiência 1 Lei de Ohm (Parte 1) – utilizado na 
diciplina Física Geral e Experimental III – A – IAD223 da UFOB. 2014

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