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aula 3 fraturas e luxações


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FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
Aula III: Fraturas e Luxações
LUXAÇÃO
UMA LUXAÇÃO É O DESLOCAMENTO REPENTINO 
E DURADOURO, PARCIAL OU COMPLETO DE UM 
OU MAIS OSSOS DE UMA ARTICULAÇÃO
LUXAÇÃO – Gleno umeral
ANTERIOR
ABDUÇÃO
ROTAÇÃO EXTERNA
POSTERIOR
ADUÇÃO 
ROTAÇÃO INTERNA
Articulação gleno-umeral
Luxação X sub-luxação
Luxação Ombro
• Classificada conforme a direção que a
cabeça umeral desloca, podendo ser
anterior, posterior ou inferior.
A luxação mais comum é a anterior,
sendo a posterior bastante rara.
Luxação coxo-femoral
Luxação coxo-femoral
• luxação do quadril geralmente tem
dois tipos: luxação posterior ou
luxação anterior. luxação posterior é
mais comum;
• A articulação do quadril é uma
estrutura relativamente estável,
mas o trauma acidental pode
danificar muitas vezes esta
estrutura.
COMPLICAÇÕES 
DE 
FRATURAS
INFECÇÃO 
• Limitada a fraturas expostas
• Pode atingir osso – osteomielite
• Importante fator de retardo ou impedimento 
de consolidação
TTO
• Aguda - medicação
• Crônica – curetagem / enxertia / remoção óssea completa
RETARDO DE CONSOLIDAÇÃO 
• Fragmentos móveis após 3 - 4 meses do traumatismo
• Tempo de consolidação – dependente do osso afetado
• Causas - infecção óssea / circulação insuficiente/ mov. excessivo do 
fragmento/interposição das partes moles / perda de contato entre 
superfícies / dissolução do hematoma por líquido sinovial / presença 
de metal corrosivo na vizinhança / destruição óssea por tumor
COMPLICAÇÕES DE FRATURAS
NÃO CONSOLIDAÇÃO
• Muitos meses ao RX – alterações características extremidades arredondadas
• Traços de fratura evidentes (espaço pode ser preenchido por tec. fibroso)
• Pseudoartrose
CAUSAS
• Mesmas do retardo de consolidação, em maior grau
TTO
• Depende do local e grau de incapacidade
• Enxerto, excisão de fragmento, substituição por prótese
NECROSE AVASCULAR
• Morte óssea por falta de circulação
• Suprimento sanguíneo ao osso interrompido (pós-luxação ou 
trauma)
• Pode ser causa de não consolidação 
• Conduz a osteoartrose ou dessarranjo articular
LOCAIS COMUNS
• Escafóide
• Corpo do tálus
• Semilunar 
• Cabeça do fêmur 
TTO
Retirada do fragmento avascular
Artroplastia / artrodese
Osteonecrose da cabeça femoral
Osteonecrose do escafóide
COMPLICAÇÕES DE FRATURAS
ENCURTAMENTO 
 Devido fratura cavalgada, angulada, impactada, cominutiva por compressão ou por ferimento de 
arma de fogo
CONSOLIDAÇÃO VICIOSA 
 Não há linearidade dos fragmentos ósseos
Tto
 Refratura ou osteotomia nos casos de incapacidade acentuada
SÍNDROME COMPARTIMENTAL 
 Lesão dos tecidos próximo a fratura – danos as partes moles adjacentes em > ou < grau
 Maioria dos casos – reparação é espontânea
SÍNDROME COMPARTIMENTAL 
• Locais mais frequentes:
- Fratura supracondiliana do úmero;
- Terço médio da tíbia.
• Sintomas: edema, parestesia, paralisia,
coloração anormal da pele, dor
CONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANN
• Produção de isquemia dos nervos com
consequente necrose muscular tornando o
musculo permanentemente encurtado.
Isquemia de Volkmann
Ex: fratura supracondiliana, obstrução da artéria braquial 
ou umeral. Falta irrigação para os flexores do antebraço 
(Mão em garra)
CONSOLIDAÇÃO VICIOSA
Não consolidação de fratura na fíbula
COMPLICAÇÕES EXTRÍNSECAS
LESÃO DE VASCULARES
– Causadas por: secção, contusão, obliteração,
trombose ou oclusão temporária por espasmo
dos vasos.
CONSEQUENCIAS
- aneurisma traumático/ gangrena/
paralisia nervosa / Necrose vascular e
contratura isquêmica de Volkmann
COMPLICAÇÕES EXTRÍNSECAS
 LESÕES NERVOSAS
 Mais frequentes que em vasos
 Neuropraxia / axonotmese /
neurotmese
 VISCERAIS
 Laceração da pleura ou pulmão
pós-fratura de costela /
perfuração do cólon ou reto pós
fratura de pelve
 LESÕES CÁPSULO-
LIGAMENTARES – artrose,
capsulite, aderências
COMPLICAÇÕES DE FRATURAS
• Miosite Ossificante: rigidez articular pós-
fratura ou luxação com formação de grande 
hematoma;
• População de maior risco: crianças
• Tratamento: correta imobilização
Miosite ossificante
Forma-se um grande hematoma periarticular que é 
ossificado – restrição de movimento
Miosite Ossificante
Causa rigidez articular, em especial quando 
cápsula e periósteo foram deslocados do osso por 
violenta deslocação de fragmentos 
COMPLICAÇÕES DE FRATURAS
• Atrofia de Sudek: osteoporose pós-
traumática com osteoporose precoce;
• Tratamento: cinesioterapia
Osteoporose regional e atrofia de Sudeck
Dor, edema e rigidez articular
COMPLICAÇÕES DE FRATURAS
ATROFIA DE SUDECK - desmineralização
Artrose
Presente em qualquer fratura que
provoque irregularidades;
Causas: necrose avascular,
consolidação viciosa
PSEUDOARTROSE
PSEUDOARTROSE 
Não passa da fase do calo fibroso, retardo de consolidação, mobilidade 
do foco de fratura
COMPLICAÇÕES DE FRATURAS
MIOSITE OSSIFICANTE = 
ossificação pós traumática
ADERÊNCIAS
ARTROSE
OSTEOMIELITE – inflamação do 
osso, provocada por bactéria ou 
fungo
Embolia Gordurosa
• Presença de glóbulos de gordura na 
corrente sanguínea;
• Prevalência: adultos jovens e idosos
EMBOLIA GORDUROSA
COMPLICAÇÕES DE FRATURAS
FRATURAS-LUXAÇÕES 
DE MMII
Fraturas da pelve
Classificação:
Classificação conforme 
estabilidade
A = Estável
B = Parcialmente
Estável
C = Instável
Fratura da Pelve
Fraturas da 
pelve
Emergência: Por ser
uma ameaça, deve-
se fixar as fraturas
externamente
imediatamente.
CARACTERÍSTICAS: Ramo isquiopúbico sup. e inf.
Asa do íliaco: Trauma direto
EIAI: Contração do RF
Acetábulo: Desvio posterior
Cirurgia para reduzir o fragmento acetabular
Alívio da dor
Repouso no leito por 2 a 3 semanas
Exercícios nos MMII
FRATURAS ISOLADAS DA PELVE
TRATAMENTO
MECANISMOS: Lesão em livro aberto
Lesão em alça de balde
Cisalhamento vertical
RUPTURA DO ANEL PÉLVICO
TRATAMENTO
Cirurgia para reduzir o fragmento acetabular - possibilidade de hemorragia 
interna pela ruptura de grande vaso
Alívio da dor
Repouso no leito por 4 a 6 semanas até consolidação das duas hemipelves
Exercícios nos MMII para manter mobilidade e atividade muscular
Complicações
• Ruptura de bexiga;
• Lesão de nervo;
• Ruptura da uretra.
Tratamento Fisioterapêutico
1. Período de imobilização total:
• Não é permitido nenhuma mobilização da bacia, nem do quadril, 
especialmente sentar. 
• Crioterapia para analgesia e controle de processo inflamatório;
• Cinesioterapia - ativos livres sem carga para articulações dos membros 
superiores e inferiores, caso não haja contraindicação.
Tratamento Fisioterapêutico
2. Período de Imobilização Relativa:
• Mobilização do quadril iniciada e permitida a sedestação
(sentar).
• Cinesioterapia ativa sem carga global.
 Os exercícios isométricos podem ser usados precocemente
para quadríceps, isquiotibiais, glúteos, adutores e
abdutores, mesmo os que se inserem próximos ao local
lesado.
Tratamento Fisioterapêutico
3. Período de Verticalização Controlada (aproximadamente
após dois meses):
• Controle de edema com bandagens e massagem.
• Cinesioterapia isométrica e isotônica, especialmente para
abdômen tronco e membros inferiores.
• Treino de sedestação para bipedestação, com distribuição de
carga para o lado menos acometido.
• Reeducação progressiva do apoio e treino de marcha.
LUXAÇÃO COXO-
FEMORAL
• Depende da localização da posição anatômica para
onde se deslocou a cabeça femoral;
• Causas:congênita, traumática e neurológica
• Complicações: lesão de artéria, vaso e nervo;
• Tratamento de urgência, pois pode causar danos na
cabeça femoral
LUXAÇÃO ANTERIOR
MECANISMO: Menos freqüente. 
Abdução e rotação externa forçada
MECANISMOS:
Golpe lateral violento sobre o fêmur
Queda de altura
Força longitudinal sobre o fêmur (golpe c/
joelho fletido)
LUXAÇÃO CENTRAL
LUXAÇÃO POSTERIOR
• MECANISMO: Cabeça femoral é forçada para trás
do acetábulo por uma força violenta aplicada ao
longo do fêmur enquanto o quadril está fletido ou
semi-fletido. Associado a movimentos de adução e
rotação interna (acidente automobilístico)
• COMPLICAÇÕES: Osteoartrose; Necrose
avascular; Lesão do nervo ciático
Objetivos 
Fisioterapia
• Alívio da dor;
• Redução de edema;
• Manter ou restaurar
ADM;
• Preservar a velocidade
de consolidação da
fratura;
FISIOTERAPIA:
LUXAÇÃO COXO-FEMORAL
- 1º ao 15º dia: exercícios isométrico no leito, paciente em
tração ou não.
- 15º dia à 6ª semana: cinesioterapia assistida (fratura
estável: ortostase com muletas);
- 6ª semana à 12ª semana: cinesioterapia, alongamentos
(art. estável: carga progressiva e marcha com 2 muletas);
- A partir da 12ª semana: carga total (estáveis)
MECANISMO: traumas diretos, indiretos ou por força rotacional
numa queda ou tropeço.
VASCULARIZAÇÃO: Vasos retinaculares;
CARACTERÍSTICA: 
Não consegue levantar sem ajuda
Não consegue apoiar no membro
O membro encurta 2 a 3 cm
Dor aguda
COLO DO FÊMUR
• PREVALÊNCIA: 
- Comum em idosos;
• COMPLICAÇÕES: 
- Necrose avascular
- Não consolidação
- Osteoartrose
• TRATAMENTO: 
- Imobilização rígida
- Fixação com metais internamente (prego-placa)
- Artroplastia de substituição
COLO DO FÊMUR
Fratura Colo Fêmur 
Fisioterapia
• 1º dia a 4ª semana: repouso no leito e exercícios
isométricos (tto. conserv.); ortostase (ft. estáveis);
• 4ª à 8ª semana: exercícios isométricos e isotônicos de
baixa carga e ortostase (tto.consv.); marcha com carga
parcial (ft. estáveis);
• 8ª a 15ª semana: marcha com carga progressiva.
TROCANTEREANAS
SÃO FRATURAS OCORRIDAS ENTRE OS DOIS
TROCANTERS DO FEMUR (MAIOR E MENOR)
No 1/3 superior do fêmur.
São geralmente extra capsulares, em osso
esponjoso, ricamente vascularizado. Sempre
consolidam, mas as complicações clínicas podem
levar a morte, daí ser necessário a cirurgia.
MECANISMO: Queda
PREVALÊNCIA: Idosos, principalmente em
mulheres
TROCANTERIANA DO FÊMUR
CARACTERÍSTICAS: semelhante a fratura do 
colo femoral, a dor é mais forte e ocorre 
equimose na face posterior da coxa
Consegue se levantar 
Membro em rotação externa e encurtado 
TRATAMENTO: Boa consolidação
COMPLICAÇÕES:
Falha da fixação interna
Consolidação viciosa (consolidam c/ 
diminuição no ângulo entre a diáfise e o colo)
TROCANTEREANAS
História de queda, ou
trauma direto, com dor
localizada, rotação
externa e encurtamento
conforme o
deslocamento.
O traço de fratura vai
do T. Maior ao Menor
Diáfise do Fêmur
• Por trauma importante, incluindo acidentes
automobilísticos e motociclísticos, queda de
altura e ferimentos com Projetos de Arma de
Fogo (PAF).
Exames laboratoriais
RX de tórax 
ECG
RX AP e Perfil de fêmur
Arteriografia
Investigação
A: Simples
B: Asa de Borboleta
C: Complexa
Classificação
- Encurtamento 
- Necrose da epífise proximal
- Infecção
- Pseudoartrose
- Consolidação viciosa
- Lesões nervosas
- Ossificação heterotópica
- Morte
Complicações
TRATAMENTO: 
DIÁFISE DO FÊMUR
Conservador:
Mantendo o membro em tração e apoiado
em uma goteira de thomas;
Cirúrgico:
Fixação interna com pino longo intramedular
Fraturas expostas graves 
e pseudoartroses
infectadas
É temporário, substituído 
em 2 semanas por haste 
ou placas
Fixação Externa
CARACTERÍSTICA: 
dor aguda e localizada
hemartrose
COMPLICAÇÕES: 
Instabilidade do joelho
Osteoartrose
Rigidez articular 
FRATURA DE PATELA
- Trauma direto na face
anterior da patela (fratura
linear com separação dos
fragmentos)
- Contração violenta e
súbita do quadríceps
(fratura cominutiva)
- Fratura por avulsão: é a
retirada por forte tração, ou
dilaceramento de um
pedaço de osso.
MECANISMO
Fratura patelar com desvio
são geralmente associadas
com rompimento do
retináculo quadriciptal e
requer tratamento cirúrgico,
que envolve redução aberta
e fixação interna.
Uma fratura sem desvio
pode ser tratada de forma
fechada (sem cirurgia)
colocando-se um
imobilizador de joelho.
- Gesso (virilha até o 
maléolo) - 3 semanas.
- Cirurgia – prego e 
parafuso
- Palectomia
TRATAMENTO
• A partir dos primeiros dias
exercícios isométricos para
todos os casos;
• Quando osteossíntese:
depois do 10º dia promover
a ortostase, e depois do 20º
dia mobilização ativa
cuidadosa apenas 20 a 30º;
• Entre 35 e 45 dias retirada
da tala gessada posterior.
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
MECANISMO:
Força que abduz a tíbia sobre o fêmur enquanto o pé está fixado ao
solo
CARACTERÍSTICA: maior freqüência - Côndilo lateral
COMPLICAÇÕES: Genu valgo
Rigidez articular
Osteoartrite
CONDILIANA DA TÍBIA
Fratura cominutiva 
por compressão
Fratura com platô 
em depressão
Fratura oblíqua por 
cisalhamento
As lesões dos platôs ocorrem como resultado de uma força 
dirigida medialmente, deformidade em valgo, a clássica 
“fratura de para choque” 
DIÁFISE DA TÍBIA E FÍBULA
MECANISMO: 
Força de angulação - fraturas 
transversas e oblíquas
Força rotacional – fratura 
espiralada
CARACTERÍSTICAS:
freqüente fratura exposta
Complicações : Infecção ; retardo 
de consolidação ou não 
consolidação, consolidação 
viciosa.
FRATURAS-
LUXAÇÕES
DE 
TORNOZELO
EPIDEMIOLOGIA
Muito freqüente 
25% das lesões em 
esportes (corrida e saltos)
Não há predomínio por 
faixa etária
FRATURAS-LUXAÇÕES
DE TORNOZELO
MECANISMOS:
Supinação-Rotação Externa
Supinação-Adução
Pronação-Rotação Externa
Pronação-Abdução
FRATURAS-LUXAÇÕES
DE TORNOZELO
Supinação-Rotação Externa
Pronação-Rotação Externa
Pronação-Abdução
Sinais e Sintomas
Edema
Dor
Equimose 
(algumas vezes)
TRATAMENTO:
fraturas sem luxação – bota gessada de 3 a 6 semanas
fraturas com luxação - manter o alinhamento tíbia e fíbula,
recuperação talus por manipulação, redução mantida por
8 a 10 semanas
FRATURAS-LUXAÇÕES DE TORNOZELO
Fratura Bimaleolar do Tornozelo com
Subseqüente Fixação Cirúrgica com Placas e
Parafusos - Medical Illustration, Human Anatomy Drawing
TALUS
MECANISMO: Queda de altura sobre os pés
CALCÂNEO
MECANISMO: Queda de altura sobre os calcanhares
METATARSIANOS
MECANISMO: Trauma violento direto com um objeto caindo sobre os pés
Avulsão ou Estresse
CARACTERÍSTICA: comum fratura da base do 5º metatarsiano (inversão e 
eqüino)
PACIENTE NJL, 35 ANOS, SEXO FEMININO, COM DIAGNÓSTICO
DE FRATURA DE COLO DE FÊMUR D. AO EXAME FÍSICO
APRESENTA DOR, EDEMA, CALOR, RUBOR, FEBRE E AUMENTO
DE LEUCÓCITOS AO HEMOGRAMA.
DETERMINE A POSSÍVEL COMPLICAÇÃO QUE SE MOSTRA POR
INTERMÉDIO DESTE QUADRO CLÍNICO E ESPECIFIQUE AS
CONDUTAS DE TRATAMENTO.
CASO CLÍNICO
PACIENTE SFG, 24 ANOS, SEXO MASCULINO, COM HISTÓRIA DE QUEDA
SOBRE O BRAÇO ESQ. HÁ MAIS OU 2 HORAS, APRESENTANDO DOR E
ALTERAÇÃO NO CONTORNO DO OMBRO.
QUAL O PROVÁVEL DIGNÓSTICO?
ESQUEMATIZE UM ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICOESPECIFICANDO
MOVIMENTOS E TIPOS DE CONTRAÇOES MUSCULARES, DESDE A FASE
AGUDA ATÉ A FASE DE REMISSÃO DOS SINTOMAS.
CASO CLÍNICO 2
CASO CLÍNICO 3
• HOMEM, 42ANOS, SOFREU UMA LUXAÇÃO
POSTERIOR DO QUADRIL DECORRENTE DE
UM ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. O
REFERIDO PCTE RECEBEU OS DEVIDOS
CUIDADOS E FOI IMOBILIZADO POR UM
PERÍODO DE 3 SEMANAS. CITE 3 OBJETIVOS
DESCREVENDO SUAS CONDUTAS
Obrigada!
Fratura – Avaliação
.).. Esclarecer as orientações ao pcte. Objetivos e condutas: Ganho de FM de quadril exceto de 
rotadores externos \u2013 Exercicios isométricos Ganho de ADM de Quadril ( Exceto de 
rotação internae adução \u2013 Mobilização Passivas. Trabalhar lesão Nervosa Ciatico \u2013 
Essa de FNP Orientações \u2013 não realizar rotação internae adução de quadril ( estresse 
Maximo luxação.