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Mapas_Duroselle 1 parte_3-22 (1)

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J.B. Duroselle,
pp. 3-22
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Com a revolução francesa, a ordem antiga havia sido abalada até seus fundamentos
Napoleão tentou restaurar a ordem, mas era uma ordem à sua maneira, longe da tradição monárquica
Napoleão foi considerado pelos outros monarcas como o continuador da Revolução
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Os grandes negociadores do Congresso de Viena são todos contra a Revolução
Aproveitaram-se da desordem para acrescer o poderio dos Grandes Estados
Primeiro: 
Restabelecer a “legitimidade” dos soberanos
Ênfase nos soberanos que com maior eficácia podem conservar uma verdadeiro equilíbrio
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Principio da legitimidade para manter o equilíbrio europeu
Problemas para os regimes com legitimidades não hereditária: Principados da Alemanha, repúblicas aristocráticas de Veneza e Genova e a Polônia (que ninguém queria como estado independente)
Criação da Confederação Germânica formada por 39 estados, dentro dos quais o Império Austríaco e o reino da Prússia aumentam sua influência e seus territórios
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Parte da Saxônia 
quase toda a Renânia (jazidas de carvão do Ruhr e do Sarre),
fronteira comum 
com a França. 
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A Itália: mera expressão geográfica sem existir do ponto de vista político como uma unidade
Reino dos Países Baixos reunindo as Províncias Unidas, os antigos Países-Baixos austríacos, o bispado de Liége, isto é, a Holanda em sentido lato
A Bélgica sob a dinastia de Orange
Juntamente com o Reino de Sardenha que ganha a anexação de Genova se formam estados-tampões ao longo da fronteira francesa.
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França volta às fronteiras de 1792
Rússia acrescida de parte do Reino de Polônia, chegando o seu território até a Europa Central
Noruega 
não mais 
ligada 
à Dinamarca 
mas à Suécia

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