V 3 �� para determinar com precisa˜o no gra´fico o valor de onde ocorrem os ma´ximos de inten- sidade. Perceba que acima obtivemos � � �k�"' ��� em vez de � j � � �d��'Y� * por havermos usado !�q��� � * em vez do valor exato da posic¸a˜o do ma´ximo no gra´fico. Da figura vemos que a intensidade l m do ma´ximo cen- tral vale l m �TJ mW/cm 3 , de modo que a intensidade l da franja com �Z��� e´ dada por l � l m U �� 3h V f sen e e g 3 � U J V U � V f sen fiffi�KJPI J fiY� J�IHJ g 3 � * �KJ mW/cm 3 ; que concorda com o que a Fig. 37.36 mostra. Analogamente, para � � � a figura nos diz que q��$� * , de modo que e���� * J � , [ � � � ��nY��� , �� �� ] e l ��ffi� I � mW/cm 3 , tambe´m de acordo com a Fig. 37.36. http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 5 de 7 LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 6 de Janeiro de 2004, a`s 13:27 37.6 Redes de difrac¸a˜o E 37-33 (41-43/4 � edic¸a˜o) Uma rede de difrac¸a˜o com ��fi mm de largura possui � fi�fi�fi ranhuras. (a) Calcule a distaˆncia r entre ranhu- ras vizinhas. (b) Para que aˆngulos ocorrera˜o ma´ximos de intensidade em uma tela de observac¸a˜o se a radiac¸a˜o incidente na rede de difrac¸a˜o tiver um comprimento de onda de * I�n nm? � (a) r�� ��fi � fi�fi�fi �Sfiffi� fi�fi ����� mm � � � ��� ( m � (b) Para determinar as posic¸o˜es dos ma´ximos de in- tensidade usamos a fo´rmula r sen F���4� , determi- nando todos os valores de � que produzem valores de � �N��r|BT� . Explicitamente, encontramos para �Z�flfi! ��<fi para �Z�u� �� sen # ,~ � r � sen # ,~ fiffi� * I�n � � � � �Lfiffi� � para �Z�T�� �� sen # , � U fiY� * I�n V � � � � ��fiffi�KJ para �Z� � �� sen # ,~ � U fiY� * I�n V � � � � � �$� � para �Z�<'� �� sen # ,~ ' U fiY� * I�n V � � � � ' * para �Z� * �� sen # , * U fiY� * I�n V � � � � � �$� � Para �� � obtemos � �&�PrT � , indicando que os ma´ximos acima sa˜o todos os possı´veis. E 37-37 (41-49/4 � edic¸a˜o) Uma luz de comprimento de onda de � fi�fi nm incide normalmente (perpendicularmente!!) em uma rede de difrac¸a˜o. Dois ma´ximos de difrac¸a˜o sa˜o observados em aˆngulos dados por sen S�fiffi� � e sen D�fiffi� � . Os ma´ximos de quarta ordem esta˜o ausentes. (a) Qual e´ a distaˆncia entre ranhuras vizinhas? (b) Qual e´ a menor largura possı´vel desta rede de difrac¸a˜o? (c) Que ordens de ma´ximos de intensidade sa˜o produzidas pela rede, supondo que os paraˆmetros da rede sejam os calculados nos itens (a) e (b)? � (a) Os ma´ximos de um padra˜o de interfereˆncia de duas fendas ocorrem para aˆngulos dados por r sen A� ��� , onde r e´ a separac¸a˜o das fendas, � o comprimento de onda, e � em inteiro. As duas linhas sa˜o adjacen- tes, de modo que suas ordens diferem de uma unidade. Seja � a ordem da linha com sen ��Zfiffi� � e �Z/2� a ordem da linha com sen 4��fiffi� � . Enta˜o fiY� ��r4���� e fiY� � r0� U �¡/� V � . Subtraindo ambas equac¸o˜es encon- tramos fiffi�d�"r��fl� , ou r�� � fiffi�d� � � fi�fi �"fi #&% fiffi�d� � � ( m � (b) Mı´nimos de um padra˜o de difrac¸a˜o por fenda u´nica ocorrem para aˆngulos dados por � sen ~�T�4� , onde � e´ a largura da fenda. Como o ma´ximo de interfereˆncia de quarta ordem encontra-se ausente, ele deve cair num destes aˆngulos.Se � e´ a menor largura da fenda para a qual esta ordem esta ausente, o aˆngulo deve ser dado por � sen A�fl� , sendo tambe´m dada por r sen ��S'H� , de modo que ��� r ' � �� �"fi$#&X ' �2��� * ( m � (c) Primeiro, coloque p�Zn�fiH para encontrar o maior valor de � para o qual ���4Br sen . Esta e´ a maior or- dem difratada na tela. A condic¸a˜o equivale a �BTr$��� e como r ���-� U �0 �"fi$#&X V � U � fi�fi �"fiffi#N% V �¢�Lfi , a or- dem mais alta que se pode ver e´ ��yn . A quarta e a oitava ordem esta˜o ausentes, de modo que as ordens observa´veis sa˜o os ordens �¢�<fi ; � ; � ; � ; * ; � ; J ; nffi� 37.7 Redes de difrac¸a˜o: dispersa˜o e reso- luc¸a˜o E 37-47 (41-62/4 � edic¸a˜o) Uma fonte contendo uma mistura de a´tomos de hi- drogeˆnio e deute´rio emite luz vermelha com dois com- primentos de onda cuja me´dia e´ �H*�� � � nm e cuja separac¸a˜o e´ fiffi�d�"I nm. Determine o nu´mero mı´nimo de ranhuras necessa´rias para que uma rede de difrac¸a˜o pos- sa resolver estas linhas em primeira ordem. � Se a grade apenas consegue resolver dois comprimen- tos de onda cuja me´dia e´ � e cuja separac¸a˜o e´ 1�� , enta˜o seu poder de resoluc¸a˜o e´ definido (veja Eq. 37.28) como sendo £2�fl�&��1�� . Sabemos (Eq. 37.29) que £�fl¤�� , onde ¤ e´ a quantidade de ranhuras e � e´ a ordem das linhas. Portanto �N��1��C�<¤� , donde tiramos ¤� � ��1�� � �H*�� � � U � V U fiffi�d�"I V � ����* fi ranhuras � http://www.if.ufrgs.br/ � jgallas Pa´gina 6 de 7 LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 6 de Janeiro de 2004, a`s 13:27 E 37-48 (41-61/4 � edic¸a˜o) Uma rede de difrac¸a˜o tem � fi�fi ranhuras/mm e * mm de largura. (a) Qual e´ o menor intervalo de comprimentos de onda que a rede e´ capaz de resolver em terceira or- dem para �<� * fi�fi nm? (b) Quantas ordens acima da terceira podem ser observadas? � (a) Usando o fato que �&��1��C�fl¤�� , obtemos 1!�0� � ¤� � * fi�fi �"fi$#&% U � V U � fi�fi V U * V � *�* � *� �Lfi # ,3 m � (b) A posic¸a˜o dos ma´ximos numa rede de difrac¸a˜o e´ de- finida pela fo´rmula r sen ��S�4� ; de onde obtemos que sen �� ��� r � Na˜o observarmos difrac¸a˜o de ordem � equivale a dizer que para tal � obtemos ��Sn�fi� , ou seja, que temos sen n�fi ���w � max � r � Isolando-se � max, e substituindo os dados do problema em questa˜o encontramos que � max � r � � �"fi$#&t"� � fi�fi * fi�fi �"fi #N% � � � � � Tal resultado nos diz que a maior ordem observa´vel com tal grade e´ a terceira, pois esta e´ a u´ltima ordem que pro- duz um valor fisicamente significativo de . Portanto, na˜o se pode observar nenhuma ordem supe- rior a` terceira com tal grade. 37.8 Difrac¸a˜o de raios-X E 37-53 (41-70/4 � edic¸a˜o) Raios X de comprimento de onda de fiffi�d�L� nm sofrem reflexa˜o de segunda ordem em um cristal de fluoreto de lı´tio para um aˆngulo de Bragg de ��I� . Qual e´ a distaˆncia interplanar dos planos cristalinos responsa´veis pela re- flexa˜o? � A lei de Bragg fornece a condic¸a˜o de ma´ximo, Eq. 37.31, como sendo ��r sen ��D��� ; onde r e´ o espac¸amento dos planos do cristal e � e´ o comprimento de onda. O aˆngulo e´ medido a partir da normal aos planos. Para reflexa˜o de segunda ordem usa- mos �Z�fl� , encontrando r�� ��� � sen � U � V U fiY�k�`� �"fiffi#N% V � sen ��I �Sfiffi� � � nm � P 37-60 (41-80/4 � edic¸a˜o) Na Fig. 37.40, um feixe de raios X de comprimento de onda fiffi�d�L� * nm incide em um cristal de NaCl a ' * com a face superior do cristal e com uma famı´lia de planos refletores. O espac¸amento entre os planos refletores e´ de r0�2fiffi� � * � nm. De que aˆngulo o cristal deve ser girado em torno de um eixo perpendicularmente ao eixo do pa- pel para que estes planos refletores produzam ma´ximos de intensidade em suas reflexo˜es? � Os aˆngulos de incideˆncia que correspondem a` in- tesidade ma´xima do feixe de luz refletida satisfazem