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Aula 12: Doenças do sistema respiratório

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Aula 12: Doenças do sistema 
respiratório
� Doenças respiratórias são aquelas 
que atingem órgãos do sistema 
respiratório (pulmões, boca, faringe, 
fossas nasais, laringe, brônquios, 
traquéia, diafragma, bronquiolos e 
alvéolos pulmonares). 
� As enfermidades do sistema 
respiratório mais frequentes são: 
bronquite, rinite, sinusite, asma, 
gripe, resfriado, faringite, 
enfisema pulmonar, câncer de 
pulmão, tuberculose e pneumonia.
Doenças do sistema respiratório
� As causas destas doenças podem ser diversas. Fumo, alergias 
(provocada por substâncias químicas ou ácaros), fatores 
genéticos, infecção por vírus e respiração em ambientes 
poluídos estão entre as principais causas destas doenças. 
� Nas grandes cidades, estas doenças estão cada vez mais 
comuns, principalmente em função da poluição do ar. O 
monóxido de carbono e o dióxido de carbono são gases 
poluentes originados da queima de combustíveis fósseis 
(gasolina e diesel) e são muito prejudiciais ao aparelho 
respiratório do ser humano. A inalação destes gases pode 
provocar o surgimento de algumas destas doenças.
Doenças do sistema respiratório
� Resfriado: é uma infecção aguda 
virótica (os rinovírus são os 
principais agentes causadores), 
geralmente sem febre, na qual as 
principais manifestações clínicas 
envolvem as vias aéreas 
superiores, com secreção nasal 
(coriza) ou obstrução nasal como 
sintoma predominante. Com a 
exposição ao agente, a infecção 
pode ser facilitada por fadiga 
excessiva, distúrbios emocionais 
e alérgicos. 
Gripe x resfriado
� Gripe: é uma infecção respiratória aguda 
causada por um vírus específico, 
denominado Influenza, que ocasiona 
febre, prostração, coriza, tosse, dor de 
cabeça, dor de garganta. 
Geralmente ocorre como uma epidemia no 
inverno. Pode complicar com infecção 
bacteriana secundária que deve ser 
tratada com antibióticos. O vírus da 
influenza apresenta vários sorotipos e 
sofrem mutações de um ano para outro. 
Estão sendo fabricadas vacinas que 
devem ser repetidas todos os anos, 
principalmente pelos grupos de maior risco 
(idosos e pacientes com problemas 
respiratórios crônicos). 
Gripe x resfriado
Gripe x resfriado
� Não há tratamento para o combate do vírus causador da doença. 
� A orientação dada pelo médico visa atenuar os sintomas da doença e dar 
condições adequadas para que o organismo da pessoa afetada logo se 
recupere. 
� Para isso, é importante que a pessoa tome bastante líquido, como água e 
sucos, uma vez que a boa hidratação previne o ressecamento do nariz e da 
garganta, facilitando a eliminação das secreções contaminadas. 
� Gargarejos com água morna e salgada várias vezes por dia ou tomar água 
morna com limão e mel pode ajudar a diminuir a irritação da garganta e 
aliviar a tosse. 
� Para ajudar no alívio dos sintomas do nariz, pode-se usar gotas salinas 
nasais. O fumo pode piorar a irritação da garganta e a tosse. 
� Dentre os medicamentos para aliviar os sintomas, utiliza-se o paracetamol
ou algum antiinflamatório. Dentro da medicina alternativa, o mentol também 
é utilizado para dar uma sensação de alívio da congestão do nariz. 
Gripe x resfriado - tratamento
Gripe x resfriado - prevenção
� Faringite é uma inflamação da faringe.
� A doença pode tanto ser o primeiro sintoma de um simples 
resfriado quanto de um problema mais grave, como uma virose 
chamada mononucleose, muito comum em crianças. A faringite 
pode ocorrer em infecções virais e em infecções bacterianas.
� Os sintomas, que incluem a dor de garganta e a dor à deglutição, 
são semelhantes tanto na faringite viral quanto na bacteriana. Em 
ambas, a membrana mucosa que reveste a faringe pode estar 
discreta ou intensamente inflamada e no caso da bacteriana, 
recoberta por uma membrana esbranquiçada ou uma secreção 
purulenta, além da febre, o aumento dos linfonodos do pescoço e 
o aumento da contagem de leucócitos no sangue. Pode haver 
também dores de ouvido.
Faringite
� Esta afecção freqüentemente se estende também às tonsilas, 
denominando-se faringoamidalite.
� A porta de entrada é a oral, pela veiculação dos agentes 
causadores através das gotinhas de saliva que as pessoas 
eliminam ao falar, tossir ou espirrar. A faringoamidalite é uma das 
infecções mais comuns em crianças entre os 4 e os 15 anos de 
idade, sobretudo nos primeiros anos escolares.
� Para alívio dos sintomas, podem ser utilizados analgésicos, 
pastilhas e gargarejos com água morna.
� Nos casos das faringites bacterianas, o tratamento é feito com 
antibióticos, e deve ser seguido rigorosamente de acordo com a 
prescrição médica.
Faringite
� Rinite é um termo médico que descreve a irritação e inflamação 
crônica ou aguda da mucosa nasal.
� É uma doença que pode ser causada tanto por vírus como por 
bactérias (nos casos não-alérgicos), embora seja manifestada 
com mais freqüência em decorrência de alergia. 
� A inflamação decorrente da rinite resulta na produção excessiva 
de muco, gerado pelo acúmulo da histamina, o que ocasiona a 
rinorreia, sintoma mais típico da rinite.
Rinite 
São descritos vários desencadeantes alérgicos ou irritantes 
potenciais, tais como:
� Pólen,
� Fungos,
� Ácaros provenientes da pó doméstico,
� Saliva e pelo de animais;
� Insetos;
� Fumaça de cigarros;
� Cheiros fortes (inclusive perfumes e 
desodorantes);
� Ar frio
Rinite alérgica
Sintomas
� Rinorreia (corrimento de mucosidades do nariz),
� Coriza,
� Congestão nasal,
� Prurido (coceira) e ardor nos olhos, nariz e garganta,
� Espirros constantes e algumas vezes vômito.
Tratamento
� Basicamente é feito com antialérgicos (anti-histamínicos, a 
histamina é a substância produzida endogenamente que 
provoca reações alérgicas);
� O melhor é evitar;
Rinite alérgica 
� Os anti-histamínicos mais comuns são a dexclorfeniramina
(Polaramine®) e a loratadina (Claritin®);
� Reações adversas (menos comuns com a loratadina): 
sonolência leve ou moderada; urticária, coceira, prurido, 
erupções na pele, sensibilidade na pele quando exposta ao sol, 
aumento do suor, calafrios, pressão baixa, dor de cabeça, 
palpitação, choque anafilático, boca, nariz e garganta seca, 
sedação, agitação, perda de apetite, fraqueza, nervosismo, 
aumento da quantidade de micções, dor ao urinar, azia, visão 
borrada. 
Rinite alérgica - Tratamento
Rinite alérgica - Tratamento
� Pacientes com rinite alérgica podem ter outras condições como 
asma ou dermatite atópica. Dos pacientes com rinite alérgica, 
20% também têm sintomas de asma. Rinite alérgica não 
controlada pode provocar piora da asma 
� Sinusite ocorre com bastante frequência. Outras complicações 
possíveis incluem otite média, distúrbio do sono ou apneia, 
problemas dentários e anormalidades no palato (respiração 
predominantemente pela boca). 
� Pólipos nasais ocorrem associados à rinite alérgica, embora não 
esteja claro se a rinite alérgica causa os pólipos de fato. Os 
pólipos podem não responder ao tratamento médico e podem 
predispor o paciente a sinusite ou distúrbio do sono (devido à
congestão). 
Rinite alérgica - Consequências
� Sinusite é uma doença com base 
inflamatória e/ou infecciosa que 
acomete as cavidades existentes 
ao redor do nariz (sinos ou seios da 
face). 
� Estas deveriam comunicar-se com 
as fossas nasais sem 
impedimentos.
� São cavidades revestidas por uma 
mucosa que necessita ventilação 
para a manutenção da normalidade 
na região. 
Sinusite
� Sintomas: após infecção viral, inflamação de origem alérgica ou por 
poluentes, a mucosa da região nasal aumenta de volume e obstrui a 
comunicação destas cavidades com as fossas nasais. Esta obstrução acarreta 
o início da colonização por germes e fungos que estão presentes na região e 
que não encontravamcondições favoráveis ao seu crescimento mas que 
agora encontram. 
� Tratamento: O tratamento é feito com analgésicos, medicamentos para 
melhorar a permeabilidade nasal e antibióticos específicos aos germes que 
forem encontrados na região. Trata-se com medicamentos antifúngicos as 
infecções fúngicas sinusais. 
� Cuidados: evitar as infecções virais e a manutenção da permeabilidade nasal 
durante essas viroses; o correto tratamento dos problemas alérgicos; a 
correção cirúrgica de eventuais desvios septais obstrutivos e/ou cornetos 
nasais obstrutivos podem prevenir as sinusites. Quem vive em regiões frias 
ou com grandes variações climáticas ao longo dos dias ou meses, deve tomar 
cuidados mais intensos pela propensão maior da doença.
Sinusite
� Bronquite é a inflamação do 
brônquios, canais pelos quais o 
ar chega até os alvéolos. 
� Existem dois tipos, a bronquite 
aguda, que geralmente é
causada por vírus ou bactérias e 
que dura diversos dias até
semanas; e a bronquite crônica 
com duração de anos, não 
necessariamente causada por 
uma infecção, e geralmente faz 
parte de uma síndrome chamada 
DPOC (doença pulmonar 
obstrutiva crônica).
Bronquite
Brônquio normal Bronquite
� Tosse; 
� Expectoração; 
� Falta de ar; 
� Sibilância; 
� Febre quando a bronquite crônica 
estiver associada à uma infecção 
respiratória; 
� Cansaço; 
� Falta de apetite; 
� Catarro mucóide (na maioria das 
vezes muco claro ou branco, 
purulento se tiver alguma infecção). 
Bronquite – Sinais e sintomas
� Esta doença é definida quando há presença de tosse com muco 
(catarro) na maioria dos dias do mês, em 3 meses do ano, por 
dois anos sucessivos, sem outra doença que explique a tosse.
Bronquite
� Quase todos os casos da doença 
ocorrem pelo efeito nocivo do fumo 
nos pulmões por vários anos, o que 
determina uma inflamação da 
mucosa dos brônquios (tubos que 
espalham o ar dentro dos pulmões). 
A bronquite crônica pode preceder 
ou acompanhar o enfisema. Ela 
afeta pessoas de todas as idades, 
mas, geralmente, aquelas com mais 
de 45 anos. 
� A bronquite crônica surge, na maioria dos casos, após 20 a 30 anos de 
exposição das vias aéreas (brônquios) a irritantes como o fumo, poluição 
do ar e outras fontes. 
� Estes fazem com que ocorram modificações na mucosa dos brônquios. A 
mucosa é o revestimento interno destes tubos que dão passagem ao ar. 
� Na bronquite crônica , ocorre uma hipertrofia (aumento) nas glândulas que 
fazem o muco e uma inflamação nos bronquíolos (brônquios de diminuto 
diâmetro) que limita o fluxo de ar. Quando há uma piora na inflamação –
como nas infecções dos brônquios por bactérias – a produção de muco 
aumenta consideravelmente. 
� Atualmente, usamos mais o termo doença pulmonar obstrutiva crônica 
(DPOC) quando nos referimos à bronquite crônica e ao enfisema 
pulmonar, pois elas, geralmente, coexistem no mesmo doente e 
apresentam obstrução ao fluxo de ar. 
Bronquite crônica
� Eliminar o cigarro e repousar para evitar respirar em ambientes de 
gás tóxico e poluição..
� Agentes Mucolíticos e Fluidificantes diminuem a viscosidade do 
catarro e assim evitam que com a secagem da secreção forme 
obstruções nos brônquios. Com a diminuição da viscosidade da 
secreção, as vias respiratórias ficam menos congestionadas, e 
assim há uma melhora significante da respiração.
� A oxigenoterapia (uso de oxigênio em casa), quando necessária, 
também pode melhorar os sintomas;
� Além disso, antibióticos ajudam muito nos casos de exacerbação da 
doença, quando resultam de uma infecção bacteriana nos 
brônquios.
Bronquite – Tratamento 
� Corticóides (medicamentos utilizados para controlar a inflamação crônica 
dos brônquios minimizam os sintomas.
� Broncodilatadores: melhoram o fluxo de ar nesta doença, aliviando a 
falta de ar e a sibilância. Podem ser utilizados através de nebulizações, 
nebulímetros (semelhantes à "bombinha" da asma), comprimidos, xaropes, 
etc. O meio mais prático é o uso dos nebulímetros pois estes podem ser 
utilizados tanto em casa quanto fora, além de apresentarem menor 
freqüência de efeitos indesejáveis.
Bronquite – Tratamento 
� Asma brônquica é uma doença pulmonar frequente e que está
aumentando em todo o mundo. 
� Esta doença se caracteriza pela inflamação crônica das vias 
aéreas (todas as vias), o que determina o seu estreitamento, 
causando dificuldade respiratória. 
Asma
� Este estreitamento é reversível 
e pode ocorrer em decorrência 
da exposição a diferentes 
fatores desencadeantes 
("gatilhos"). Esta obstrução à
passagem de ar pode ser 
revertida espontaneamente ou 
com uso de medicações. 
� As pessoas asmáticas reagem demais e facilmente ao contato 
com qualquer "gatilho" (estímulo). 
� Dentre estes, os mais comuns são: alterações climáticas, o 
contato com a poeira doméstica, mofo, pólen, cheiros fortes, 
pêlos de animais, gripes ou resfriados, fumaça, ingestão de 
alguns alimentos ou medicamentos. 
� A mucosa brônquica, que é o revestimento interno das vias 
aéreas, está constantemente inflamada por causa da hiper-
reatividade brônquica (sensibilidade aumentada dos brônquios). 
� Nas crises de asma, esta hiper-reatividade brônquica aumenta 
ainda mais e determina o estreitamento das vias aéreas. Este 
fenômeno leva à tosse, chiado no peito e falta de ar. 
Asma
� Alguns vírus e bactérias causadoras de infecções respiratórias 
também podem estar implicadas em alguns casos de asma que se 
iniciam na vida adulta. 
� A asma brônquica pode iniciar em qualquer etapa da vida. Na 
maioria das vezes, inicia na infância e poderá ou não durar por toda 
a vida. 
� Caracteristicamente, nesta doença os sintomas aparecem de forma 
cíclica, com períodos de piora. Dentre os sinais e sintomas 
principais, estão: tosse - que pode ou não estar acompanhada de 
alguma expectoração (catarro). Na maioria das vezes, não tem 
expectoração ou, se tem, é tipo "clara de ovo"; falta de ar chiado no 
peito (sibilância) dor ou "aperto" no peito.
� Os sintomas podem aparecer a qualquer momento do dia, mas 
tendem a predominar pela manhã ou à noite. 
Asma
� A asma é a principal causa de tosse 
crônica em crianças e está entre as 
principais causas de tosse crônica em 
adultos. 
� Tratamento: para se tratar a asma, a 
pessoa deve ter certos cuidado com o 
ambiente, principalmente na sua casa e 
no trabalho. Junto, deverá usar 
medicações e manter consultas médicas 
regulares. Duas classes de medicamentos 
têm sido utilizadas para tratar a asma: 
Broncodilatadores e Antiinflamatórios 
corticóides. 
Asma
� A tosse é um reflexo natural do aparelho 
respiratório que surge como conseqüência de 
um processo irritativo. Tossir é sintoma 
presente em muitas doenças: do resfriado 
comum ao câncer de pulmão. Embora poucos 
saibam, sinusite, por exemplo, é causa 
freqüente de tosse, principalmente em crianças. 
� Em muitos aspectos, o reflexo natural da tosse 
é benéfico: ajuda a expulsar secreção ou 
corpos estranhos. 
� O fumo é a principal causa de tosse, pelas 
seguintes razões: 
� 1) aumenta o volume de muco produzido pelos 
brônquios; 
� 2) causa irritação física e química das mucosas; 
Tosse
� Tosse produtiva: é aquela que auxilia a 
eliminação das secreções (catarro) acumuladas 
nas vias respiratórias. É, portanto, uma tosse útil 
e necessária, que não deve ser bloqueada. 
Nesse caso, administram-se bronquiodilatadores, 
mucolíticos e fluidificantes.
� Tosse seca e improdutiva: é uma forma irritativa 
de tosse que não tem qualquer função útil, seja 
para criança, para o adulto ou para o idoso. 
Representa, por isso, um tipo de tosse que deve 
ser controlada por medicamentos antitussígenos 
(de ação central), ou seja, remédios produzidos 
especialmente para controlara tosse seca e 
improdutiva. 
Tosse produtiva x improdutiva

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