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TCC Dança Terceira Idade

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OS BENEFÍCIOS BIOPSICOSSOCIAIS DA DANÇA NA TERCEIRA IDADE
RESUMO
Esta pesquisa bibliográfica enfocou os seguintes aspectos: os benefícios biopsicossociais da dança na terceira idade. Assim o presente estudo teve como objetivos identificar as contribuições de descrever brevemente sobre a dança, descrever sobre a terceira idade e os benefícios biológicos, psicológicos e sociais da dança para a terceira idade. Baseando-se nos estudos que relatam a melhoria da qualidade de vida do idoso que não é sedentário, nem solitário. A dança vem de qualquer sociedade, sendo civilizadas ou não, suas qualidades desaceleram o envelhecimento, que é um fenômeno fisiológico. O idoso muitas vezes se distância dos familiares e amigos, por achar que não serve mais para nada ocasionando doenças, como a depressão, que éextinta quando o indivíduo não é sedentário e principalmente solitário. Conclui-se nesta investigação que os gerontes praticantes de dança tem uma melhor qualidade de vida.
Palavras-chaves: Dança, Terceira Idade e os Benefícios Biopsicossociais. 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	1
Problema	1
Situação Problema	2
Justificativa	2
Objetivo Geral	2
Objetivos Específicos	2
Hipótese	3
REVISÃO DE LITERATURA	4
2.1 A Dança	4
2.2 A Terceira Idade	6
2.3 Os Benefícios Biológicos da Dança na Terceira Idade	8
2.4 Os Benefícios Psicológicos da Dança na Terceira Idade	11
2.5 Os Benefícios Sociais da Dança na Terceira Idade	12
3- MATERIASI E MÉTODOS	17
3.1 Tipo de Pesquisa	17
4- Referências Bibliográficas	18
INTRODUÇÃO
Problema
 O problema se inicia aos 30 anos de idade, o envelhecimento avança cerca de 1% ao ano, podendo ser acelerado por ter maus hábitos, como, não se alimentar adequadamente, e não fazer atividades físicas. É por aí que o corpo começa apresentar o processo de envelhecimento, as rugas começam a aparecer, a pele os músculos perdem sua tonicidade, os ossos se afinam e se tornam quebradiços (VERDERI, 2004).
 Conforme a idade cronológica aumenta, as pessoas vão se tornado menos ativas, diminuindo sua capacidade física. (E com as alterações psicológicas que seguem a idade anseio de velhice, o estresse, depressão) e tendo uma diminuição ainda maior de atividade física, logo as aparições de doenças crônicas que participam para a deterioração do envelhecimento, e ainda pior é o desacostume das funções fisiológicas que pode vir a ter dificuldades (MATSUDO, 2001).
A atividade física pode ser considerada a mais importante, pois todas as funções do corpo humano melhoram quando se é praticada diariamente. A dança é uma ótima atividade, visto que todo o físico é trabalhado. Cerca de 20% das funções do corpo são maiores do praticante de atividade física do que a de um sedentário. Assim, embora o compasso essencial de envelhecimento tenha sido alterado muito escasso, a pessoa ativa tem um nível de função suficiente para reduzir sua idade biológica entre 10 e 20 anos relativamente à idade de um indivíduo sedentário (SHEPHARD, 2003).
Para Rangel (2002), na experiência de observar o homem como ser no mundo, que se relaciona com si mesmo, com os outros e com as coisas, a Educação Física procura oferecer através de suas propostas de desempenho, com atividades desde o jogo, o esporte, a ginástica e a dança. 
Situação Problema
Quais benefícios biopsicossociais da dança na terceira idade?
Justificativa
As danças são contentos que, além da riqueza e abundância de movimentos, podem como afirma Laban (1978), ser estudadas pelas articulações do indivíduo, cujas combinações e modificações são quase sem fim e como decorrência atenta uma melhoria na qualidade do gesto motor. Porém, essa gestualidade mais sofisticada ultrapassa o movimento motor, adquirindo uma definição mais aberta, sendo comparado com o sentimento afetivo e social (MARQUES FILHO, 2006).
Os movimentos da dança contornam-se em uma opção distinta para os idosos que buscam a atividade física e de primeiro momento não têm uma afinidade pela ginástica ou esporte. Por tanto a dança permite para quem a pratica os mesmos benefícios, motor e cognitivo que outros costumes de atividade física (VERDERI, 2004).
Objetivos
1.4.1- Objetivo Geral
Estudar os benefícios biopsicossociais da dança na terceira idade. 
Objetivos Específicos
Pesquisar a história da dança;
Estudar a terceira idade;
Descrever os benefícios biológicos, psicológicos e sociais da dança para a terceira idade. 
Hipótese 
A dança está unida aos benefícios biopsicossociais, pois como atividade física, é trabalhado ao mesmo tempo o físico, a mente e o social de quem irá praticá-la, seja qual for sua idade. A dança tem como objetivo proporcionar aos idosos uma qualidade de vida melhor não deixando espaço para senilidade (caduquice) e outras doenças que são ocasionadas pela idade, por falta de atividade física. O idoso quando permanece sozinho, acaba desenvolvendo doenças degenerativas, visto que o cérebro se encontra parado, o voltando a ser criança. Imagine ficar em um lugar, com as mesmas cores, com os mesmos objetos, com tudo igual, o cérebro “trava”, o mesmo precisa estar constantemente ativo e para isso é preciso ler, passear, fazer atividades físicas, e a dança, é uma atividade física completa, pois trabalha o biopsicossocial, ao mesmo tempo! Quanto ao biológico, trabalha todos os músculos para poder fazer um determinado movimento, exemplo: levantar o braço, agachar, subir escadas. No psicológico, o idoso tem a mente ocupada, ele sabe que durante a semana em um determinado dia ele tem aula de dança e na mesma tende a se lembrar dos movimentos aprendidos anteriormente e irá aprender passos novos, não entrará em depressão, com sua mente ocupada, o geronte não se sentira sozinho. O social na dança ajuda o idoso a se comunicar mais facilmente, quando ele não entende um determinado movimento ele pode perguntar ao professor (a) ou a um amigo, ele combina com os amigos do grupo a ensaiarem a dança na casa de alguém, combinam de sair para passear.
REVISÃO DE LITERATURA
A DANÇA
 Para Portinari (1989), a dança é um conto que envolve todas as culturas do Mediterrâneo ao Pacífico. Dançava-se por contentamento e luto, para homenagear deuses e chefes, para habilitar guerreiros e educar cidadãos. 
Nanni (1995) descreve em seu livro que se estudarmos a vida de qualquer povo, das civilizações mais incivilizadas até os dias de hoje, encontraremos sempre procedimento de uma cultura e como educação das crianças aos jogos, os desportos e a dança. As Danças, em todas as histórias, para todos os povos é representada por suas manifestações, conforme seus “estados de espíritos”, diversas emoções de expressão e comunicação do ser e de animação a mais íntima das emoções acompanha ou não de canções ou de ritmos simbólicos. 
Portinari (1989), O que se vê durante os séculos medievais prosseguirá a acontecer depois também. As danças nascem de amostras deixando os instrumentos levarem pelo seu som. São posteriormente absorvidas pelas classes dominantes que as adaptam então para execução em recintos fechados, com indumentárias pesadas, e de acordo com o que se considera em tom mais refinado. A espontaneidade inicial é substituída assim por floreios nos passos, postura estudada, movimentação codificada. Esse processo determina a necessidade de mestres que vão começar a aparecer nas cortes renascentistas.
Como instrumento pedagógico a dança vem sendo aproveitada há algum tempo. Apreciada, é uma ótima ferramenta de ensino, ela propicia a habilidade de expressar os sentimento e representar. No entanto, muitos significados foram se perdendo, e a dança hoje, na sua maior parte, é baseada em movimentos organizados numa coreografia que une a beleza ao ritmo. Aceitar a dança ser escondida a belos passos é negar que ela é um transporte de cultura, prazer, é de extrema importância para o desenvolvimento da criatividade, e cidadania (BARRETO, 1998).
A dança moderna deveria ser desenvolvidana educação como parte integrante do ensino global das pessoas. Ainda que os educadores e os professores de dança investigásseis as diferentes formas de comportamento geral das sociedades especificamente aquelas comprometidas com os hábitos sociais e de trabalho relativos aos diversos períodos da vida humana, cujas riquezas poderiam ser transformados em atividades dançantes (LABAN, 1990). 
Rangel (2002) fala em seu livro queenquanto atividade de modo eminente, a dança é umatocertíssimo na vida de todos na sociedade e em todos os tempos. Embora suas diferenças, o entendimento e a compreensão que é obtido da dança, possuem características muito parecidas entre si, onde o movimento surge como o elemento chave e ponto comum entre as alteradas definições, mantendo um ligamento o entre si. A dança é uma atividade que ajuda ao homem encontrar-se com o seu interior e procurar os seus mais profundos segredos, consentindo que o seu mundo interior seja revelado. 
Hanselbach (1988) diz que o desenvolvimento da conscientização do corpo, experiências de movimento em relação ao tempo, à dinâmica e ao espaço. Condições preliminares para todas as futuras improvisações e engenhos para danças tradicionais ou para algumas coreografias é um conhecimento diferenciado para o próprio corpo. Crianças, jovens e especialmente adultos chegam com muita rapidez ao final de sua fábula e afastam-se na elaboração do movimento. Eles contêm conhecimentos muito restritos a respeito das inúmeras possibilidades de variações do movimento, e nenhuma confiança em seu talento. 
Os movimentos devem ser envolvidospelo meio da atitude interna e continuamente serem extravasados de forma consciente. Para Laban (1990) os programas de atividades físicas que utilizam a dança e suas substâncias, de forma de exprimir os gestos corporais e necessários para descarregar os fluxos naturais da expressão, poderão a um tempo mínimo, lembrar a tomada de consciência de certosinícios que orientam os movimentos corporais do ser humano. 
Ducan (1986), pioneira da dança moderna, acha que uma nova forma de dançar, deveria ser inserida no contexto histórico-social da época que lhe deu origem, justamente para evoluir com a ciência a política e a sociedade. 
Hanselbach (1988) diz que a ocupação de partes isoladas do corpo para ações, em sua maioria, analisando a forma prática, no dia-a-dia, dificilmente se mostrará conscientemente; trata-se da consequência de um determinado condicionamento. Na ocupação de movimentos, na maioria das vezes não intencionais, durante a dança, é necessário ter uma escolha consciente dos movimentos da maneira como é realizado.
 “Dançar é vivenciar e exprimir, com a natureza sociedade, com o futuro e com seus deuses” (GARAUDY, 1980, apud, PORTINARI 1989 p. 14).
A TERCEIRA IDADE
Verderi (2004) diz em seu livro que, a velhice é um fenômeno fisiológico, continuo e essencial a todo ser humano. No entanto, o envelhecimento não será necessariamente patológico, pode se disser que achamos na senilidade, e que muitas vezes acompanha um envelhecimento vinculado a uma problemática qualidade de vida. Com essa ocasião nosso organismo passará a deparar com alguns limites, desequilíbrios nos sistemas motor e/ou cognitivo, comprometendo assim, o dia-a-dia do idoso. 
Simões (1994) diz que no geral, a bibliografia considera, didaticamente, as pessoas acima de 60 anos como idosos e participantes da terceira idade. Há um tempo, este marco referencial mudou para 65 anos, em função especialmente da expectativa de vida e das tentativas legais para a espera do início da aposentadoria, dentre outros motivos. Portanto, esta idade varia de pessoa para pessoa bem como na cultura onde se insere.
Segundo recentes pesquisas, o mundo está passando por um método de envelhecimento populacional rápido e intenso. Dá importância que o número de pessoas com ou acima de 65 anos poderá, exclusivamente nos Estados Unidos chegar à casa de 70 milhões (MAZZEO et al.1998, apud DANTAS, 2003). 
O envelhecimento populacional está estabelecendo um grande desafio para as políticas públicas de saúde (LIMA-COSTA, apud, VERAS, 2003). A dimensão de pessoas idosas está aumentando rapidamente, mais do que qualquer outro grupo etário e, como consequência, desencadeia-se a trajetória demográfica, gerando novas apreensões em torno desse processo. Vendo de um modo geral, o crescimento da população idosa é mais relevante nos países em desenvolvimento, apesar de esse incerto proporcionalmente ser bem inferior àquele descoberto nos países desenvolvidos (IBGE, 2002). 
Para Corazza (2006), o envelhecimento é um procedimento complicado que abrange, genética, estilo de vida e doenças crônicas, que interagem e influenciam a maneira como chegamos a terceira idade. Segundo o American Collegeof Sports Medicine (1998, apud, CORAZZA 2001, p. 19) em 2030 o número de indivíduos com 65 anos ou mais alcançará 70 milhões apenas nos estados unidos. Como a população está com uma espera de vida maior, fica importante então determinar que as maneiras pelos quais o exercício físico pode melhorar a saúde, a capacidade motora, a qualidade de vida e a independência dessa população.
São recentes os estudos sobre a psicologia do envelhecimento, iniciados ordenadamente no final dos anos 50. Atualmente, esta área estuda as mudanças de comportamentos que seguem o declínio do funcionamento dos vários comandos do procedimento psicológico. É uma área que se inclui com a psicologia do desenvolvimento e com a terceira idade - área multidisciplinar que tem interconexão com outras áreas que estudam o envelhecimento (NERI, 1995, apud D’AVILA 1997 p. 39). 
Corazza (2001) descreve em seu livro que os alunos gerontes são muitos importantes, e com tal importância devem ser tratados; pode-se até compará-los em alguns momentos da vida, com as crianças, de forma alguma deve tratá-los como se fossem crianças. É imprescindível que o professor os olhe e os aborde como adultos que são e, acima de qualquer coisa, não só querem ser encarados a sério como precisam e devem ser respeitados como tais. Sempre chamá-los pelo nome, nunca se devem usar apelidos como Vô, vó, vozinha, vozinho, tio, entre outros.
O envelhecimento pode ser marcante como uma série de procedimentos que acontecem nos organismos vivos e que com o decorrer do tempo leva à perda da adaptabilidade, à alteração funcional e casualmente à morte. A taxa de envelhecimento é a alteração na função dos órgãos e sistemas por unidade de tempo, apresentando um crescimento exponencial após os 40 anos de idade, sendo diferente em homens e mulheres (SPIRDUSO, 1995 apud D’AVILA, 1997). 
Para Novaes (2000), é de extrema importância que sejam assumidas escolhas pessoais e que não fique acusando os demais pela solidão sentida, o abandono em que habita pelas dificuldades econômicas ou sociais que apareceram.
Wagorn(1991) assegura em seu livro que para estar feliz e saudável na terceira idade, não significa exatamente que o idoso será capaz de correr numa maratona e nem fazer o que fazia quando era jovem. Estar em boa forma significa simplesmente que a feliz idade terá energia o suficiente para fazer os trabalhos do cotidiano. O geronte deve fazer um esforço consciente para incluir a atividade física em tudo. Isso trará vigor e vitalidade para própria vida.
OS BENEFÍCIOS BIOLÓGICOS DA DANÇA NA TERCEIRA IDADE
Beauvoir (1990) diz em seu livro que, durante a guerra, os trabalhos eram mais lentos. Nos Estados Unidos em 1945 foi criada uma Sociedade de Gerontologia, e em 1946 foi modificado ali o segundo jornal dedicado à velhice. Em todos os países, essas publicações se graduaram. Na Inglaterra, LordNuffield criou a Nuffield Foundation, que preparafundos apreciáveis: essa fundação estuda a geriatria e também a qualidade dos velhos na Grã-Bretanha. Na França, sob o estímulo de Léon Binet, as pesquisas sobre a velhice ganharam uma nova investida. A Gerontologia amplia-se em três planos: Biológico, Psicológico e Social, são esses planos que a dança trabalha ao mesmo tempo, porisso o Idoso deve praticar está arte. Em todos estes posicionamentos positivistas; não se trata de esclarecer por que os fatos se produzem, mas de apresentar suas manifestações. 
Envelhecer não é acompanhar um caminho já designado, e sim, construí-lo permanentemente. O idoso afronta-se com novos desafios, cobranças, devendo desistir a certa forma de prosseguimento, e a dança vem para ajudá-lo, sobretudo o geronte deve superar problemas e conflitos juntando limites e possibilidades (NOVAES, 2000).
A chegada do envelhecimento da população que está acontecendo em diferentes países, principalmente nos que estão em desenvolvimento, é decorrência do descimento da mortalidade por doenças infectocontagiosas e do aumento tecnológico no tratamento das doenças crônico-degenerativas, adjunto à redução da fertilidade, permitindo uma maior esperança de vida (COSTA, 2007). As modificações que acontecem no organismo dos indivíduos avançam conforme ao desenvolvimento e envelhecimento. 
Para Veras (1997) as pesquisas internacionais têm mostrado que os diagnósticos mais encontrados na comunidade, entre os idosos, são a demência ou síndrome cerebral orgânica (SCO) e a depressão. A dança vem para ajudar ao público da terceira idade a não ter este tipo de doença.
Assim como o desenvolvimento inicial, o envelhecimento está geneticamente delineado, sendo ambos inerentes ao longo da vida, cuja característica principal é aguçar a perda da capacidade de adaptação e menor expectativa de vida, depende de outros aspectos, de suas condições físicas e internas, da sua cultura (SALGADO, 1980).
Beauvoir (1990) descreve em seu livro que ao lado da geriatria, aumentou recentemente uma informação que chamamos hoje em dia de gerontologia: ela não estuda a patologia da velhice, mas o favorável método do desenvolvimento. No início do século, os estudos biológicos sobre a velhice não eram mais que o subproduto de diversos trabalhos: examinando a vida das plantas e dos animais, o interesse era subsidiariamente voltado para as modificações por eles sofridas com a idade. 
Chrischelles (1992) diz que para desenhara importância do problema, merece registrar os seguintes números: nos Estados Unidos da América, os idosos estabeleciam 12% da população em 1998 e consumiam 35% dos gastos com medicamentos prescritos, a dança aparece para a população de idosos para diminuir/acabarem com os gastos de medicamentos.
Só o fato de mencionarmos a ideia de “última etapa da vida”, tomada como paralelo da velhice, é por si só tão intenso que faz com que se apresente como evento biológico e universal (BARROS, 2000).
Veras (1997) menciona que, a partir dos 30 anos os indivíduos deparam com uma lenta diminuição de exatos parâmetros anatômicos e fisiológicos como força muscular, capacidade vital, potência sexual, agudez dos órgãos dos sentidos, memória, reação psicomotora, capacidade intelectual. Mesmo que o envelhecimento seja um acontecimento biológico que afeta todos os níveis de consistência do organismo, desde suas aparências estruturais aos seus aspectos fisiológicos, pode se ter certeza de que nem todos os indivíduos proporcionam os mesmos sinais de envelhecimento biológico na mesma idade. 
Por volta dos 50-60 anos para o homem e mais precocemente para mulher que é por volta dos 45-75 anos de idade, acontece uma importante mudança na composição corporal, que é a perda da massa mineral óssea, como consequência universal do envelhecimento. Para o homem a perda é 0,3% ao ano e na mulher 1%. Em uma mulher aparentemente saudável tem por volta dos 70 anos uma perda de 20% na densidade mineral óssea vertebral. E de 25-40% no colo do fêmur e região trocantérica; e para o homem na mesma idade ocorre uma perda de 3% na densidade óssea vertebral e 20-30% a densidade do fêmur (GOING, WILLIAMS, LOHMAN, 1995). 
A sarcopenia é a perda consecutivamente de massa magra e da força que percorre com o progresso da idade (BAUMGARTNER et. al., 1998). Para Roubenfoff (2001), os mecanismos que levam a sarcopenia, percebida como reduções da massa muscular e da qualidade dos músculos, são diversos e abrangem alterações no sistema nervoso central, alterações essenciais na contratilidade muscular e a biologia da célula muscular e assim como fatores humorais e do estilo de vida.
A dança quando inclusa na vida do geronte irá lhe trazer mais flexibilidade, que é de extrema importância para a realização de atividades do cotidiano, como por exemplo, a higiene pessoal, (o idoso que não pratica nenhuma atividade ou exercício físico não consegue erguer o braço para limpar as axilas, agachar ou levantar as pernas para a higienização dos pés). Para Araújo (1987), a flexibilidade ou mobilidade articular, é a magnitude fisiológica paciente, onde um determinado movimento articular acontece no seu máximo. 
A dança trabalha o equilíbrio que é muito importante para quem está na terceira idade pois sem ele o idoso terá muitas quedas. O equilíbrio é fundamental na vida de Idosos, como, para caminhar, ficar de pé (JOHNSON, BARRY, NELSON, JACK, 1986). 
Na dança também é trabalhado a força que traz para a vida do idoso uma importância, no decorrer no dia o geronte precisa abrir e fechar uma torneira, mudar uma cadeira de lugar, erguer um copo, uma panela de preção, abrir um pote de geleia, carregar pequenas cargas, como bolsas de compras e manter-se em pé e em segurança num transporte coletivo (o equilíbrio também). A força muscular dos idosos está abaixo dos quais a autonomia se compromete em vários domínios até que tudo se torne impossível sem ajuda (SHEPARD, 1978). 
OS BENEFÍCIOS PSICOLÓGICOS DA DANÇA NA TERCEIRA IDADE
Verdéri (2004), diz que, para o idoso, ter seu domínio psicológico é mais difícil, pois os longos anos da vida acentuam as diferenças individuais, quer pela aquisição de um sistema de reivindicações e desejos pessoais, quer por fechar estratégias de comportamento. Pelo meio de uma barreira de isolamento social, pessimismo em face de existência, passividade e queixas somáticas, que tem sido avaliado como partes do processo normal de envelhecimento mascaram-se a ansiedade, a depressão a insônia, sintomas mais comuns de infarto do miocárdio. 
Nanni (1995) diz que, a preparação do conhecimento passa pela elaboração do corpo entre o próprio corpo, ou seja, mundo interior e exterior – elaboração solidária do sujeito e do objeto. Portanto, a educação como disposição internacionalista – interação homem – mundo, sujeito – elemento e imprescindível para que o homem se torne sujeito de sua práxis enxergar a sua realidade histórica, através de sua corporeidade. 
Segundo Simões (1994), o tempo livre pode e deve ser ocupado por uma atividade física bem dirigida. Através da dança é possível dar ao idoso, chance para readaptar-se ao meio ambiente, para que a idade deixe de ter uma conotação negativa; é bem possível que o idoso permaneça sentindo-se “velho”, em uma função da idade cronológica, porém, com um sentimento de alegria, orgulho, por se sentir disposto, saudável e capaz como os mais jovens, de se abranger em atividades físicas. Este prazer desencadeado poderá ser um fator motivacional na própria vida do geronte. 
Dr. Valter Ryfer, citado por Moreno (2003), fala que, a atividade física melhora a tolerância à glicose, e assim diminui a resistência à insulina e, facilitando o alcance, pela célula, da matéria-prima para a produção de energia e reduz o processo de glicação proteica, ou seja, é quando as proteínas, por um fenômeno da natureza, perdem a sua função, levando a uma vagarosa e gradual desestruturação da micro circulação arterial dos nervos e da retina. Seria conveniente, antes de iniciar uma atividade física constante, avaliar as condições orgânicas em geral, o desempenho cardiorrespiratório, os sistemas osteoarticular e muscular. 
No campo da Saúde Grupal o Brasil, hoje, se sobressai na América Latina pela nobreza acadêmica e autoridade nesta área de informação, com mais ênfase em Epidemiologia. Um dos campos de estudos e debates mais relevantes no campoda Epidemiologia e Saúde Mental. Sabe-se que a síndrome cerebral orgânica, e a depressão são dois dos mais importantes distúrbios observados na comunidade da Terceira Idade, e a dança como benefício biológico ajuda o indivíduo que a pratica a não desenvolver esses tipos de doenças (VERAS, 1997).
Se o idoso praticar a dança, ele não entrará na lista das pessoas com mais de 60 anos que são hospitalizadas nos países desenvolvidos como está no livro de Maguire, Taylor e Stout, 1986.
Os estudos de distúrbios mentais em populações acima de sessenta anos se iniciaram há 40 anos. Até o começo dos anos 50, os documentos de hospitais eram os únicos disponíveis para as pesquisas. O primeiro estudo de grupo registrado neste campo foi concretizado por Sheldon, em Wolverhampton, no ano de 1948 (BLAY, 1989). 
Modificações, variações, amarguras e contentamentos, aquisições e fracassos surgem em todo o trajeto vital, seja qual for a idade; é preciso distinguir e saber aproveitar as ocasiões que aparecem, paralelamente, até ao enfretamento da última cartada com a “morte”, libertadora, dirigindo a uma nova extensão de vida (NOVAES, 2000). 
Monteiro & Alves (1995), dizem que em uma análise da repartição das admissões por perturbações mentais por sexo comprovou-se uma maior dimensão de internações para o sexo masculino. Porém, quando a análise é realizada subdividindo-se os dados por grupo etário comprova que uma interessante modificação de padrão, tendo um desaparecimento predominância do sexo masculino após os sessenta anos de idade. 
Para Matsudo (2001), é admirável analisar que em diversos estudos bem organizados não têm examinado resultados benéficos em modificáveis psicológicas, como é o caso da pesquisa desenvolvida por (SWOAP et. al. 1994). São comparados os efeitos de exercícios aeróbicos (pode-se incluir a dança também) realizados por vinte e seis semanas com alta intensidade e moderada na aptidão física e em variáveis psicológicas como depressão, ética, e sensações corporais auxiliando pessoas que já têm alguma alteração psicológica antes do programa. 
Moore et. al. (1999) descobrem, que ajustando para o sexo e a idade, uma relação oposta entre atividade física e sintomas depressivos: baixos níveis de atividade física foram comparados a sintomas mais severos da depressão. Embora isto não deixe fazer uma relação causa-efeito, uma implicação é que a dança pode ser um método concretizado para a manutenção da habilidade funcional e a promoção de uma melhor sensação de bem-estar em idosos. É um método relativamente de baixo custo, reduzindo a utilização de medicamentos e pode ser uma maneira de prevenir a depressão. 
O autor Glenister (1996) indica que provavelmente o exercício em si não seria o bastante para melhorar a depressão ou a ansiedade e que as astúcias individuais e particulares de enriquecimento são indispensáveis para a mudança do humor, o autor conclui que o exercício tem um papel no manejo da ansiedade e depressão. E a dança, que também pode ser chamada de treino, serve para esse manejo, pois o idoso que a pratica terá diversos fatores mais interessantes e importantes a se pensar do que esquentar a cabeça com doenças como a depressão. 
OS BENEFÍCIOS SOCIAIS DA DANÇA NA TERCEIRA IDADE
Shepard (2003) descreve em seu livro que é grande o número de pessoas idosas que levam vidas muito solitárias. Os programas de dança em grupo ou de exercícios apresentam um meio respeitável de atender à necessidade de um maior número de relação sociais.
Aposentar-se é parecido para a maioria de abertura na Terceira Idade, simulando uma verdadeira separação na existência do aposentado. O passar do tempo faz com que o ambiente de relações familiares e de amigos enfraqueça pelo processo natural de dispersão e óbitos. Permanecendo o aposentado com a impressão de perder bruscamente a base de sua razão de ser social. Abre-se então, nesta prática uma porta através da qual se desenvolve um sentimento de incapacidade, de marginalização da vida comunitária (LORDA PAZ, 1990).
Para Dantas (2003), o aumento de vida dos idosos existe a ansiedade com seus destinos, como o tipo de vida deficiente que esteja aguardando por cada uma delas, pela qualidade de vida que poderá estar severamente afetada, pela não existência de uma infraestrutura social e/ou econômico para ajuda desses idosos. 
 A importância social e científica de verificações a respeito das categorias que favoreçam uma ótima qualidade de vida na velhice, estudos destacam averiguações entre a terceira idade e bem-estar e entre velhice e doença. Para alguns autores, pesquisas sobre estes assuntos contribuem para a compreensão do envelhecimento e para a criação de novas influências que propiciem a promoção de bem-estar nessa etapa da vida. (BARBOSA et al, 2005 apud, MACIEL GUERRA, 2006). 
Novaes (2000) fala sobre a velhice, fala que pode ser vivenciado de modo funcional, pacífico ou assustado, revoltado, inconformado, assim adotando diversas máscaras sociais. O importante é não ficar entediado, desanimado ou fechado em si mesmo, o idoso praticante da dança não correrá o risco desses males, e a dança ainda ajudará o geronte a descobrir que o envelhecimento possui seus benefícios.
Considerando que através da gerontologia educacional, deve ser elaborado um projeto pedagógico onde o aluno seja capaz de, entre outros, exercitarem sua aptidão de análise, comparação, síntese, diálogo, crítica, se sujeitando ao estudo, não só ideias, mas também acontecimentos, noção acadêmica e experiência de vida (MARTINS DE SÁ, 2004).
Os idosos algumas vezes podem ser rotulados como improdutivos, ou apenas responsáveis por gerar gastos (JIM, 2005), muitos são excluídos de uma participação ativa na sociedade, não tendo oportunidades de manter relações sociais condizentes com uma vida independente e autônoma (BUCK; BALMER; PLEASENCE, 2005).
Para Beauvoir (1990), as sociedades que têm uma biografia são contidas pelos homens; as mulheres jovens e velhas podem até questionar a autoridade na vida privada; na vida pública seu regulamento é semelhante, são inacabáveis menores. Ao oposto, a condição masculina transforma ao longo do tempo. O jovem menino torna-se um homem, um cidadão, e o adulto, um velho. 
A noção de uma representação social, da pessoa envelhecida teve o conhecimento de uma série de mutações que reclamavam, metodicamente, a criação de categorias classificadas e mais adaptadas à nova situação social, tal como a edificação ética do indivíduo “velho”, e sempre fortemente vinculada às outras duas situações: decadência e incapacidade ao trabalho. Portanto ser “velho” significa ter a classificação emblemática dos indivíduos desocupados e, geralmente, pobres. Percebidas negativamente, assim gerando uma situação de exclusão social; não é por uma casualidade que as pessoas dos conjuntos populares são sempre chamadas de velhas, pois sempre apresentam nitidamente as linhas de envelhecimento precoce e de decadência (VERAS, 1997). 
A relação da modernização da sociedade com a desvalorização do envelhecido revela uma tendência cultural, responsável por uma visão social ora ingênua, ora romântica, mas muito alucinada e malvada. Bengston, citado por Novaes (2000), percebe que a modernização como um processo social é diferente da modernidade e diz respeito às qualidades de indivíduos particulares, numa dada sociedade, isolada de seu grau sobre modernização.
É provável que se possa tentar praticar exercícios em total isolamento social, por exemplo, pelo meio de um programa pessoal de bicicleta ergométrica ou exercícios em aparelhos. Entre tanto, a participação em aulas de dança é usualmente um processo em grupo que propicia o contato com outros indivíduos que frequentemente falta na vida de um idoso (SHEPARD, 2003). 
Para Lorda Paz (1990), não se pode esquecer que o velho, assim como a criança, centraliza sua sinceridade na família, mesmo que nessa família ele nem sempre tenha a função de protagonista, enquanto ele terá afazeres de responsabilidade que servirão para aumentar sua autoestima.Materiais e Métodos
Tipo de pesquisa
Pesquisa Bibliográfica
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esta pesquisa visou “Os benefícios biopsicossociais da dança na terceira idade” e analisou um breve histórico da dança, descreveu sobre a terceira idade e analisou como a dança poderia ajudar nos benefícios biopsicossociais para o mesmo. 
 Os grupos de dança apresentam uma maneira respeitável de atender as necessidades de que um idoso precisa para deixar de ser sedentário e ser solitário. 
Envelhecer significa que o geronte terá dificuldades para realizar determinados movimentos, determinadas ações, e isso se intensifica quando o sedentarismo e solidão permanecem. 
Só o fato de se mencionar a última “etapa da vida”, é tão forte que se torna um evento biológico e comum. Para muitos é uma etapa onde se deixa de produzir para sociedade, acontecimento que é muito errado de se pensar, pois é um passo da vida onde o geronte tem o direito de aliviar a fadiga que teve no decorrer de sua vida. Quem faz aulas de dança têm níveis baixos de sintomas depressivos, pois nesta atividade física o idoso tem muitas outras coisas a se pensar, do que em como ele pode estar “sozinho”, ou como “deixou de servir para a sociedade”. Os idosos praticantes de dança têm seus movimentos e ações que superam suas dificuldades, melhorando sua qualidade de vida.
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