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prova3_proc2_2007_2 (1)

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- 
	
	UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
MEC13 - Processos Mecânicos de Fabricação II 
3a PROVA - - - 28/11/2007 
							
NOME DO ALUNO:...........................................................................
QUESTÃO 1 – Processo de Roscagem
Marque com V entre os parênteses as respostas VERDADEIRAS e com F as respostas FALSAS. 
( ) O processo de roscagem é considerado de dificuldade mediana entre todos os processos de usinagem com remoção de cavacos.
( ) No torneamento de roscas a profundidade dos passes é gradativamente reduzida para manter uma seção de corte aproximadamente constante e com isso obter roscas de melhor qualidade.
( ) A laminação de roscas é indicada para produzir filetes em pinos de materiais de elevada dureza, possibilitando economia de material e boa produtividade.
( ) Na retificação de roscas, a afiação dos rebolos resinóides de filete único é feita com ponta de diamante, enquanto que os rebolos vitrificados de múltiplos filetes são afiados com roletes.
( ) Roscas internas são impossíveis de serem fabricadas por laminação.
( ) O inconveniente que é comum tanto ao processo de roscagem com machos como ao processo de roscagem com cossinetes é a dificuldade de afiação da superfície de saída de cavacos.
( ) Roscas trapezoidais para fusos de transmissão de movimento e força são fabricadas pelos processos de fresamento e de turbilhonado (Whirling), sendo que este último possibilita roscas de melhor qualidade que no fresamento.
( ) Na roscagem contínua de porcas é recomendado o uso de machos com grande ângulo de chanfro (maior que 45o), enquanto que para roscas em furos cegos o ângulo de chanfro deve ser sempre inferior a 10º.
( ) Na roscagem com machos em máquinas de roscar a produtividade do processo é relativamente baixa em relação à maioria dos outros processos de usinagem, e a causa principal disto está na necessidade de retroceder a ferramenta para livra-la da peça usinada.
( ) Para a roscagem de peças com dureza acima de 45 HRC de dureza, somente o processo de retificação de roscas se justifica.
( ) No processo de laminação de roscas o sobrematerial de usinagem é levemente superior ao sobrematerial exigido na retificação de roscas.
( ) Dos três métodos de fazer rosca no torno com ferramenta de ponta única, o radial é o mais indicado para roscas grossas e os métodos oblíquo e incremental são para roscas finas.
( ) Para usinar uma rosca M22 x 2,5 em um furo passante numa peça de aço inoxidável (material tenaz e que gera cavacos longos), utilizando uma máquina rosqueadeira,do uma mra entre as opcçoes abaixo?.de e complexidade em termos de ���������������������������������������������������� a escolha correta de ferramenta recai sobre um Macho tipo ponta helicoidal com ângulo de chanfro de 10o.
QUESTÃO 2 – Processo de Eletrroerosão
Marque com V entre os parênteses as respostas VERDADEIRAS e com F as respostas FALSAS. 
( ) A fonte de energia do processo de eletroerosão é de princípio elétrico assim como é o princípio ativo da remoção de material.
( ) As temperaturas na região do bombardeamento das centelhas na eletroerosão podem atingir temperaturas da ordem de dezenas de milhares de o C.
( ) No rateio dos custos do processo de eletroerosão por penetração, geralmente a maior parcela recai sobre a máquina.
( ) A eletroerosão de materiais cerâmicos e plásticos exige eletrodos emissores de elétrons com polaridade positiva.
( ) Além de exercer um papel isolante controlado para viabilizar a formação do canal de descarga das centelhas, o fluido dielétrico tem a função de refrigerar o processo e de remover partículas eletroerodidas.
( ) No processo de eletroerosão, a polaridade do eletrodo é sempre positiva e a polaridade da peça pode ser positiva ou negativa.
( ) Todos os seguintes parâmetros do processo de eletroerosão têm influência na taxa de remoção de material e, consequentemente, no acabamenmto superficial da peça: tensão elétrica, densidade de corrente elétrica, freqüência dos impulsos elétricos, fenda de trabalho (ou GAP).
( ) A eletroerosão planetária representa a melhor solução técnica para fabricar grandes cavidades de matrizes de conformação mecânica e fazer rebaixos radiais em furos cilíndricos, porém para isso requer pelo menos três eixos de movimentos controlados.
( ) A condição de corte sem contato mecânico e a independência da dureza do material da peça a ser usinada fazem da retífica eletroerosiva um processo adequado à afiação de ferramentas de diamante e ao corte de peças de paredes finas.
( ) O princípio físico da eletroerosão a fio difere do princípio físico da eletroerosão por penetração uma vez que o fluido dielétrico é a água desmineralizada (deionizada) e não um hidrocarboneto.
( ) Uma grande vantagem da eletroerosão a fio é a geração de perfis complexos em blocos de materiais de elevada dureza, porém este procedimento exige que a máquina disponha no mínimo cinco eixos de movimentos controlados simultaneamente.
( ) Os fios de eletrodos normalmente têm diâmetros entre 0,25 mm e 0,30 mm e são de Latão ou Cobre, porém fios de Molibidênio com diâmetro de 0,10 mm são usados em cortes de maior precisão.
( ) São parâmetros caracterìsticos e exclusivos da eletroerosão por penetração: a taxa de remoção mm3/min e a polaridade do eletrodo; e são parâmetros exclusivos da eletroerosão a fio: a taxa de corte em mm2/min e a velocidade de desbobinamento do fio.

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