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PROTESE FIXA

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PROTESE 25/06/2018
Materiais e técnicas de moldagem
Obter a reprodução negativa (molde) dos preparos dentais e regiões adjacentes, utilizando materiais e técnicas adequadas. Obtendo com o molde, modelos de trabalhos (impressão positiva) com gesso ou revestimentos. Deve incluir detalhas do dente preparado e além do limite cervical para identificar a linha de término. Depende da adaptação da provisória, extensão do preparo e termino cervical. Moldeira indicada aço inoxidável, rígida, sem deformar a moldagem
CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS: biocompatível, atóxicos, fácil mistura, tempo de trabalho, remoção sem alterações, estabilidade dimensional, recuperação elástica e rigidez, viscosidade, fácil vazamento, desinfecção, custo
MATERIAIS UTILIZADOS: 
HIDROCOLÓIDE REVERSÍVEL GEL Liquefação a 100ͦ C SOL Inserção na moldeira Resfriamento da moldeira 21 ͦ C /5’ o PRECISO, PORÉM: Linhas de término difíceis de serem Visualizadas, frágil no sulco, possibilidade de queimaduras
HIDROCOLÓIDE IRREVERSÍVEL: fácil manipulação, confortável, fidelidade dimensional. Limita cópia de detalhes, sinérese e embebição. Indicação para enceramento diag. Modelos de estudo e remoção de moldeiras individuais. Geleificação de 2’ a 3’. Tipo 1 rapido, 2 normal. Trabalho até 1’, espatulação vigorosa, incorporar todo pó na agua, desinfecção com Milton 10’
POLISSULFETOS OU MERCAPTANAS (elastômero): - rigico, resiste a rasgamento, reproduz detalhes, estabilidade dimensional, deformação alta após presa, memória elástica deficiente. Precisa de adesivo, maior tempo de trabalho. Vazar no max 1h, fácil remoção, odor. Utilizado em moldeira individual, espatulação em placa de vidro 1’
POLIÉTER: + rígido. Primeiro específico odonto. Não forma subprodutos, polimeriza, pasta soft. Alívio em áreas retentivas. Estabilidade dimensional. Vazar até 7 dias mantendo seco. Reproduz detalhes, resiste ao rasgamento, fácil uso, difícil remoção, desinfecção até 10’. citotoxicidade
TÉCNICA DE CASQUETES INDIVIDUAIS 
se adapta ao preparo dental, reproduzindo as regiões adjacentes e proporcionando espaço uniforme para o material de moldagem É considerado o meio de afastamento gengival menos traumático ao periodonto de proteção. Não causa desconforto. Pode ser utilizado com poliéter ou com polissulfeto. Necessita adesivo para unir o casquete ao material de moldagem aplicação de adesivo na face interna e borda externa do casquete. Remoção do conjunto com alginato em moldeira total. Duplicação da coroa provisória ou pré-fabricados. Retentor de Ponte fixa. APÓS O MOLDE: Verificar a fidelidade da cópia. Ausência de bolhas e rasgamento do molde. Desinfecção: Atenção: paciente com doenças infectocontagiosas devem ser moldados com silicona de adição: único material que permite 16h de imersão em glutaraldeído
O material de moldagem não apresenta capacidade de promover afastamento do tecido gengival 
Afastamento gengival 
MECÂNICOS: grampos para dique de borracha, provisórias cimentadas com excesso, anéis de cobre, godiva: traumas irreversíveis ao periodonto. 1969: Thompson – fios de algodão. 1962: Nóbilo e Canistraci – casquetes individuais
QUÍMICOS: cloreto de zinco de 2 a 40%, alúmen, ácido sulfúrico diluído: necrose do epitélio sulcular, proliferação e descamação epitelial, hiperemia, recessão gengival 
MECANOQUÍMICOS: 1964: La Forgia – associação de fios de algodão e sais de adrenalina. 
Epinefrina: Disponível de 0,2 a 1mg por polegada de fio. 0,2mg por polegada correspondem a 10 tubetes de anestésico com epinefrina 1/100 (dose máxima recomendada para pacientes saudáveis). Seu uso pode levar a “síndrome da epinefrina”: taquicardia, aumento da pressão arterial, apnéia, dor de cabeça, nervosismo TEMPO DE PERMANÊNCIA MÁXIMO NO SULCO: 8’. 
Descongestionantes nasais e oftálmicos: podem ser usados com a mesma eficácia, porém com os mesmos efeitos colaterais. Contêm vasoconstritores. 
Vasoconstritores: prejudiciais em sulcos ulcerados. Não devem ser indicados para pacientes diabéticos, doenças cardiovasculares, hipertireoidismo, tomam medicação betabloqueadora. 
Adstringentes: podem ser usados em sulcos ulcerados, são melhores hemostáticos, não causam distúrbios em pacientes em alterações sistêmicas sulfato de alumínio, cloreto de alumínio e sulfato férrico. 
SULFATO DE ALUMÍNIO Menos efetivos do que os com epinefrina Marcas comerciais: Pascord, Silax Não devem ser utilizados com siliconas de adição TEMPO DE PERMANÊNCIA MÁXIMO NO SULCO: 10’. 
SULFATO FÉRRICO Não deve ser utilizado em concentrações maiores que 15%: causa irritação acentuada no epitélio sulcular, fio umedecido antes da remoção Marcas comerciais: Astringedent, Stasis, etc Não devem ser utilizados com siliconas de adição TEMPO DE PERMANÊNCIA MÁXIMO NO SULCO: 1’a 3’ Não deve ser utilizado em concentrações maiores que 15%: causa irritação acentuada no epitélio sulcular, fio umedecido antes da remoção Marcas comerciais: Astringedent, Stasis, etc Não devem ser utilizados com siliconas de adição. 
CLORETO DE ALUMÍNIO Bastante utilizado em fios afastadores Podem ser utilizados com siliconas de adição.
Pode a colocação de fios retratores causar danos irreveríveis ao periodonto? 
NÃO Procedimentos adequados não devem atingir epitélio juncional e inserção conjuntiva: reparo ocorre em 10 dias com recessão gengival insignificante. Utilização de produtos adequados Tempo de permanência do fio associado a agente químico deve ser respeitado. 
SIM Manobras intempestivas levam a à recessão gengival e perda permanente da inserção, além de desconforto, dor pós-operatória e impedimento de moldar na mesma sessão Após 7 minutos, o agente químico já foi totalmente absorvido pelo organismo: sua ação passa a ser puramente mecânica. 
CARACTERÍSTICAS DO FIO o diâmetro do fio deve ser compatível com a arquitetura da região intra-sulcular, permitindo o escoamento do material de moldagem além do término cervical, sem contudo promover danos irreversíveis Pode ser enrolado ou trançado Pode ser de algodão ou sintético
TÉCNICAS DE INSERÇÃO DO FIO AFASTADOR Selecionar o tipo de fio e adstringente corretos. Embeber o fio na solução adstringente. Posicionar o fio na região de vestibular para a lingual. Inserir o fio com condensador com ponta romba. A espátula deve seguir todo o perímetro cervical com pressão suave, mantendo o final para lingual. Podem ser utilizados dois fios 
TÉCNICA DO FIO DUPLO Neste caso o primeiro deve ter diâmetro menor ou igual ao segundo Apenas o último deve ser removido antes do molde. Esta técnica é indicada em casos de áreas ulceradas. 
Pasta adstringente de afastamento gengival: Menor risco de sangramento após a remoção, comparado ao fio retrator. Economia de tempo: 50% mais rápida. Maior conforto para o paciente. Higiênico: cápsulas unidose até 4 dentes. Cloreto de alumínio a 15%
SILICONE DE CONDENSAÇÃO subproduto álcool, estabilidade dimensional e recuperação elástica ruim, requer campo seco, reproduz detalhes, resiste ao rasgamento, curto tempo de trabalho, vazar imediatamente, fácil uso e remoção
SILICONE DE ADIÇÃO vinílica + híbrida sem formação de subprodutos: 4 consistencias, sal de platina ativados, libera O2 nascente, vazar após 1h, boa estabilidade dimensional, baixa deformação, reproduz detalhes, baixa resistência ao rasgamento, fácil uso remoção e esterilização.
TECNICA DE DUPLA IMPRESSÃO: manipulação cor uniforme, insere na moldeira. Inserção da moldeira. Alivio nas áreas retentivas do molde. Manipula material leve, remove o fio e insere o material sem incorporar bolhas, completa material na moldeira.
TECNICA DE PASSO ÚNICO OU SIMULTANEA
TECNICA MONIFÁSICA material de média viscosidade para injeção no dente e moldeira.
TECNICA DE DOIS PASSOU OU REEMBASAMENTO para moldagem de núcleo funfido. Com lentulo insere material leve no canal e coloca o núcleo provisório. Na moldeira o material pesado.
MONTAGEM DOS MODELOS EM ASA: Reproduzir os simular os movimentos mandibulares; Fixar o relacionamento maxilo-mandibular em ROC e/ou MIH; • Diagnóstico, estudo, planejamento e execuçãodo tratamento reabilitador; modelos de trabalho—troquelização. Limitação cervical do troquel.
PROTESE UNITÁRIA: estabilidade oclusao adequeda. MIH.
PROTESE FIXA UNILATERAL ex ausente 24 26. Registro intermaxilar para estabilizar modelos durante montagem casquete . MIH. Coroas provisórias mantem DV.
PROTESE FIXA BILATERAL ausente 44 34: RC, elimina interferências oclusais em RC para obter coincidência com MIH= ROC.
PROTESE FIXA SUP E INF UNILATERAL ausente 15 16 45 46: Casquete com cones de resina para registro oclusal. MIH.
REABILITAÇÃO ORAL: todos dentes preparados. ROC. Mantem coroas provisórias de um dos lados para registrar lado oposto.
Confecção da infra estrutura: ceroplastia, inclusão e fundição, acabamento
UNITARIAS ANTERIORES: presença de cinta metálica lingual com ângulos externos vivos, ângulos internos arredondados, contato oclusal 0,5 mmm.
UNITARIAS POSTERIORES: cinta metálica nas proximais comm extensão para oclusal ângulo externo 90° 
Reforçados por dissilicato: espessura de 0,8mm conexões entre copings e pontico de 4mm
Alumina: espessura de 0,5, e oclusal de 0,7mm , conexões entre copings e pontico min 3mm.
Zircônia: espessura 0,5 conexoes 4mm.
Infra-estrutura anterior: resistência é diretamente proporcional ao aumento da altura elevado a 3. A deflexão atinge seu ponto máximo quando a carga é aplicada no seu centro e é diretamente proporcional ao cubo da distância entre as colunas. Presença de cinta metálica lingual com altura mínima de 2,5 mm, estendendo-se para proximal e na conexão entre retentores e pônticos na forma de “U”! Dimensão anatômica dos pônticos de ¾ do definitivo
Infra-estrutura posterior: Dimensão anatômica dos pônticos e dos retentores de ¾ do definitivo. Presença de cinta metálica lingual com altura mínima de 2,5 mm, estendendo-se para proximal. Conexão em forma de “U” – barra corrugada.
Prova da infra-estrutura: remove provisório e resíduos de cimento. Avalia a adaptação cervical com evidenciadores, sondas e elastômeros. Espaços internos contatos mínimos em alguns pontos (cervical), espaço interno 30-50 µm - terço médio e cervical, espaço interno 150-200 ou 400 µm entre a oclusal do dente preparado e a peça. Margens cervical: degrau negativo recorte inadequado dos troqueis, desgaste dentário. Degrau positivo recorte inadequado dos troqueis, desgaste IE. Espaço cervical, moldagem imprecisa, repete moldagem.
“Uma retenção friccional adequada é aquela em que a peça mantém-se adaptada ao dente preparado, sem deslocamentos, e que pode ser removida através de pressão e tração digital. Quando houver necessidade de utilização de instrumentos como saca-próteses pode significar excesso de contatos internos, retenção excessiva e falta de espaço para o cimento.”
Remoção para soldagem: fundição em monobloco. Solda proximal vertical: une dentes adjacentes. Solda proximal em degrau: eliminar efeito danoso do cisalhamento, deslocada para mesial. Solda ponticos: ideal secção próxima do pilar antero posterior. Conexão por encaixe de semiprecisão: esplintagem em casos periodontais.
Preparo da área a ser soldada: obtenção de espaço (0,2-0,3 a 0,5 mm) 2. Uniformidade. Acabamento e polimento, preenche com cera o espaço. União com resina acrílica, inclusão e soldagem.
REMONTAGEM EM ASA: registro intermaxilar da solda, moldagem de transferência, obtenção do molde com gengiva artificial.
AJUSTES ESTÉTICOS:
Linha mediana: ponte nasal, ponta do nariz, filtro do lábio, linha media dentária e centro do mento. Simetria: normal, discreta, assimetria significante. Planos horizontais: linha bipupilar, nível dentário, nível mandíbulas
Critérios estéticos: saúde gengival, eixo dental, cor, textura, limite gengival, contorno interdental, forma, simetria, linha do sorriso, caracterização, dimensões, equilíbrio triangulo gengival, fechamento, borda incisiva.
Cor: capacidade de modificar a luz pelas propriedades e absorção, reflexão, transmissão, brilho e refração da luz. Matiz: nome da cor. Croma ou saturação: claro e escuro qtdade de pigmento. Valor ou luminosidade: max branco. Translucidez: espessura, grau de passagem da luz ou refração. Opalescência: luz repletida.
Percepção depende do objeto, fundo, ambiente, fonte luminosa, observador. Selecionar cor antes de iniciar procedimento
Escala vitapan 3D: valor-saturação-matiz. Direito vermelho, esquerdo amarelo.
Forma: ajustes proximais com papel carbono, inicia na cervical, observar ameias cervicais. Ajuste cervical convexo no pontico, rampa higiênica. Curvatura do sorriso acompanha lábio inferior. Ajuste estético formato dentário, espaços interdentais e individualização. Ajustes oclusais.
CIMENTAÇÃO: reter a prótese e vedar a margem.
Provisória: Avaliação dos tecidos periodontais Análise do grau de higienização Avaliação de contato dos pônticos Avaliação da função mastigatória e oclusão. Possibilita correções de cor Possibilita avaliação do contato proximal Permite avaliação dos espaços internos. Cimentos a base de hidróxido de cálcio Cimentos de óxido de zinco e eugenol Cimentos de óxido de zinco Pastas zinco enólicas. Pode-se incorporar vaselina ao material.
Definitiva: -Biocompatibilidade complexo dentino-pulpar -Propr. mecânicas e estéticas adequadas -Baixa espessura de película -Baixa solubilidade no meio oral -Facilidade de manipulação –Radiopacidade. Cimentos de fosfato de zinco, ionômero de vidro e resinosos.
Cimento fosfato de zinco: imbricação mecânica, baixa espessura, ph inicial baixo, resistência a compressão, modulo de elasticidade=dentina, estabilidade estrutural.
Cimento de ionômero de vidro: adesividade as estruturas dentais, resistência, modula de elasticidade<dentina, baixa espessura sob compressão, alta solubilidade inicial ao meio bucal, radiolucidez.
Indicações: cimentação de próteses metalocerâmicas, metaloplásticas e totais metálicas. cimentação peças metal free em cerâmica in ceram e policristalinas.
Etapas 1 - Prova ou adaptação e ajustes da peça protética indireta 2- Jateamento da face interna da restauração indireta 3- Controle da umidade do campo operatório 4- Tratamento do substrato dental 
5- Cimentação propriamente dita: Inserir pequena quantidade de cimento nas paredes axiais. - Levar a peça em posição. - Manter a peça pressão digital cerca de 1 minuto. Aguardar cerca de 5 a 6 minutos. - Remover excessos.
Cimentos resinosos: propriedades mecânicas superiores aos convencionais - radiopacidade -união micromecânica e química - aumento da força adesiva - aumento da resistência a fratura das peças metal free -estética superior. - sensibilidade da técnica - dificuldade em remover os excessos depois da presa - contração de polimerização - utilização em campo livre da umidade - custo elevado.
Indicações: - Próteses adesivas, metal free em cerâmica ou resinas laboratoriais de segunda geração - cimentação de inlay/ onlay. Pinos estéticos e metálicos.
Contra-indicação: Impossibilidade do isolamento adequado (contaminação por saliva ou sangue). 
Classificação: 
Autopolimerizavel ou químico: Indicação - situação clínica impedimento da passagem da luz - peças metálicas e núcleos intra-radiculares - Desvantagens - reação lenta de polimerização completa após 24 h - sem estética, cor branco opaco.
Polimerização dual: Vantagem - tempo de trabalho suficiente - polimerização completa do cimento - opção de cores. pastas base e catalisadora iniciam polimerização, monômeros fotoiniciadores, Fotopolimerização oaumenta o grau de conversão omelhora as propriedades físicas oacelera a presa, independe da espessura ou opacidade da peça
Fotopolimerizavel ou físico: Indicação - situação clínica que permita a passagem da luz através da peça protética - Vantagem - tempo de trabalho bastante longo - opção de cores. Limitação - peças de metal free 1,5 de espessura.
Autoadesivos: indicações: - cimentação próteses metal free, pinos e núcleos metálicos fundidos -Não necessitam de tratamento dentário prévio
Etapas: fragilidade das peças, utilização de vários materiais, superfície dentinaria úmida1-Prova ou adaptação e ajustes da peça protética indireta 2-Controle da umidade do campo operatório 
3-Tratamento das peças metal free, JATEAMENTO INTERNO DA PEÇA PROTÉTICA partículas de óxido de alumínio: - remove os resíduos do gesso ou revestimento - aumenta a área de superfície - melhor embricamento micromecânico com os sistemas adesivos, CONDICIONAMENTO INTERNO DA PEÇA PROTÉTICA ácido fluorídrico 5 – 10% proteção da superfície externa da peça, Promover o ataque seletivo dos componentes da fase vítrea (sílica) da porcelana provocando uma desmineralização como ocorre no esmalte ( ác. Fosfórico). B- Condicionamento da superfície interna da peça ácido fosfórico a 37% por 30 segundos, silanização agentes de ligação anfóteros e bifuncionais - possuem radicais silicofuncionais unem-se a porcelana - possuem radicais organofuncionais unem-se ao cimento resinoso - melhoram o molhamento do adesivo - propiciam uma retenção química adicional.
4-Tratamento adesivo do substrato dental 
5-Cimentação propriamente dita ETAPAS - remoção dos excessos das margens - pré-polimerização do cimento - fotopolimerização final do cimento - ajustes, acabamento e polimerização final

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