Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Fluxo e Balanço de Energia nos Ecossistemas Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Agrárias Departamento de Solos e Engenharia Agrícola AL321 – ECOLOGIA AGRÍCOLA Profa. Fabiane Machado Vezzani Energia • Cinética: associada ao movimento - matéria em movimento tem E Cinética. – Ex: água corrente, eletricidade (elétrons que fluem através de um fio ou outro material condutor) e vento (uma massa de ar em movimento, que podemos usar para produzir eletricidade). • Potencial: armazenada e potencialmente disponível para uso – Ex: pedra que a mão segura, água em um reservatório atrás de uma represa, energia química armazenada nos átomos de C do carvão, petróleo. Energia (E) Capacidade de executar trabalho. Comportamento da Energia: • Descrito pelas leis da termodinâmica: – 1ª Lei: Conservação da E: E pode ser transformada de uma forma para outra, mas não pode ser criada, nem destruída. – 2ª Lei: Entropia: nenhuma transformação espontânea de E (luz solar) em E potencial (protoplasma) é 100% eficiente, porque alguma parte da E sempre será dispersada sob a forma de E térmica não disponível (calor). Duas Leis da Termodinâmica: Odum & Barrett, 2007. 1ª Lei: conversão E sol em E alimentar 2ª Lei: dissipação E na forma de calor (C < A) Fluxo de Energia na Cadeia Alimentar Uma sequencia de organismos, cada um servindo como fonte de energia e alimento para o próximo. Determina como a E passa! Tyller Miller & Spoolman, 2012. Teia Alimentar: Tyller Miller & Spoolman, 2012. Consumidores: Alimentam-se de mais de um tipo de organismo. Organismos: Comidos ou decompostos por mais de um tipo de consumidor. rede complexa de cadeias alimentares. Tyller Miller & Spoolman, 2012. Estudar Fluxo de E Rede alimentar: Como inicia o fluxo de energia? Tyller Miller & Spoolman, 2012. C6H12O6 + 6 O2 6 CO2 + 6 H2O + Energia clorofila E sol 6 CO2 + 6 H2O C6H12O6 + 6 O2 Fotossíntese: Respiração: - Sintetizar proteínas - Manter concentração dos íons nas células - Mover-se e… calor! Toda energia solar é transformada em biomassa? Tyller Miller & Spoolman, 2012. De toda a radiação solar que chega na superfície da Terra, apenas uma fração pode ser convertida, através da fotossíntese, para energia do ecossistema. Fotossíntese Radiação Solar Eficiência da conversão de E solar em biomassa Vegetação % Radiação Solar atinge a superfície convertida em biomassa / ano (safra) Trigo 0,2 Arroz 0,3 Milho 0,5 Dados citados em Gliessman, 2000. - Eficiência muito baixa – variações: morfologia, fisiologia e eficiência FS; condições cultivo. - Plantas agrícolas mais eficientes, mas raramente > 1%. Eficiência da conversão de E solar em biomassa Vegetação % Radiação Solar atinge a superfície convertida em biomassa / ano (safra) Trigo 0,2 Arroz 0,3 Milho 0,5 Dados citados em Gliessman, 2000. - Eficiência muito baixa – variações: morfologia, fisiologia e eficiência FS; condições cultivo. - Plantas agrícolas mais eficientes, mas raramente > 1%. Produtividade Primária Bruta: taxa em que os produtores podem converter energia solar em energia química. Ricklefs, 2003. Produtividade Primária Taxa na qual a energia solar é convertida, pela fotossíntese, em substâncias orgânicas. • Ocorre por meio dos produtores: – Plantas – Algas – Algumas bactérias Base das cadeias alimentares • Produtividade Primária Bruta – PPB: E total assimilada durante a FS. • Produtividade Primária Líquida – PPL: PPB - E utilizada para a Respiração. – Energia acumulada na planta que está disponível para os outros níveis tróficos. Produtividade Primária Variação na capacidade dos ecossistemas produzir biomassa Tyller Miller & Spoolman, 2012. PPL x Temperatura x Precipitação Tyller Miller, 2013. Porque organismos diferentes vivem em lugares diferentes!!! Quantidade de E na base define a cadeia alimentar! Tyller Miller & Spoolman, 2012. Ricklefs, 2003 N ív e is t ró fi c o s Pirâmide de Energia – Modelo de Cadeia Trófica – Ricklefs, 2003 N ív e is t ró fi c o s Pirâmide de Energia – Modelo de Cadeia Trófica – Tyller Miller & Spoolman, 2012. Pirâmide de Energia % PPL para Herbívoros e Matéria Orgânica Morta – diagramas de caixa – Towsend et al., 2010. Tyller Miller & Spoolman, 2012. Por que a eficiência da cadeia alimentar é de apenas 10 % ? Odum & Barrett, 2007. La=luz absorvida pela cobertura vegetal A=assimilação total SP=produção secundária (consumidor) NU= E não utilizada E= E não digerida (egestão) I= ingestão B=biomassa kcal m-2 dia-1 Diagrama fluxo de E em 3 níveis tróficos: Eficiência da cadeia alimentar depende destas relações !!! 10 % Biomassa: crescimento e reprodução Por que a eficiência da cadeia alimentar é de apenas 10 % ? Eficiências de Transferência • As proporções de PPL que fluem ao longo de cada uma das possíveis rotas de energia dependem das Eficiências de Transferência: – Eficiência de Consumo – Eficiência de Assimilação – Eficiência de Produção Fonte: Towsend et al., 2010. Eficiência de Transferência Trófica: …de um nível trófico para outro é: E.T.T. = E.C. * E.A. * E.P. E.T.T. 10 % - Tyller Miller & Spoolman, 2012 E.T.T. ~ 10 % - Towsend et al., 2010 E.T.T. 5 a 20 % - Odum & Barret, 2007 Fonte: Towsend et al., 2010. Tyller Miller & Spoolman, 2012. Por isso... não mais que 4 – 5 níveis! Tyller Miller & Spoolman, 2012. Diversas fontes! …menos tigres do que insetos nas florestas tropicias! Animais a campo: locais inapropriados à agricultura, conversão que humanos não fazem. Eficiência da conversão de E solar em biomassa Vegetação % Radiação Solar atinge a superfície convertida em biomassa / ano Trigo 0,2 Arroz 0,3 Milho 0,5 Dados citados em Gliessman, 2000. Animais confinados (> perda E manutenção e respiração) Biomassa em PR: 0,8 a 5% 0,004% - Eficiência muito baixa – variações: morfologia, fisiologia e eficiência FS; condições cultivo. - Plantas agrícolas mais eficientes, mas raramente > 1%. Eficiência na produção de alimentos Quantidade de pessoas que podem se alimentar em 1 ha: Produção vegetal Energia Proteína Soja 5,0 14,0 Milho 10,4 5,2 Arroz 14,0 7,0 Trigo 8,4 6,3 Batata 16,5 9,5 Produção animal Energia Proteína Leite 2,5 3,0 Carne aves 1,0 2,5 suínos 2,0 1,4 bovinos 1,0 1,0 ovinos 1,0 1,0 Fonte: Spedding, 1979 apresentado por Funes-Monzote. Possibilidade de alimentar pessoas em 1 ha 11-15 pessoas 2-3 pessoas produção vegetal produção animal Apresentado por Funes-Monzote. Tempo de Residência • 2º índice de dinâmica de E • Tempo de residência da E em cada nível trófico. – Quanto maior o tempo, maior a quantidade acumulada • Exemplo: matéria orgânica do solo = sequestro de C Pirâmide de Energia x Qualidade da Energia • Quantidade E diminui – medida em calorias, joules, watts • Qualidade E aumenta – medida em eMergia Odum & Barrett, 2007. E dispersa E concentrada (> qualidade) Diagramarepresentativo de uma cadeia alimentar kcal m-2 Diminuição da quantidade de E eMergia • Soma das energias disponíveis já usadas, direta ou indiretamente, para criar um serviço ou produto = realizar TRABALHO. – Medida da qualidade de energia ou concentração quanto à quantidade de um tipo de energia (como luz solar) necessária para desenvolver determinada quantidade de outro tipo (como petróleo). Apresentado em Odum & Barret, 2007. • A metodologia emergética (Odum, 1996) se propõe medir todas as contribuições (moeda, massa, energia, informação) em termos equivalentes (eMergia solar): – insumos: os fluxos estão em unidades diferentes! • Converter os insumos para um mesmo tipo de energia: – é possível somar os fluxos – obter o valor da energia necessária para a produção do recurso. – unidade de referencia a energia solar (Joules). – Para fazer a conversão para os fluxos equivalentes expressos em Joules de energia solar devemos usar os fatores de conversão obtidos por outros pesquisadores. Exemplo: para calcular a energia agregada na produção de um lápis devemos considerar a madeira, a tinta, o grafite, a mão de obra e os serviços necessários. Os fluxos desses materiais estão expressos em diversas unidades, possivelmente em: kg de madeira/lápis, kg de tinta/lápis, J de grafite/lápis, J de trabalho/lápis, $ de serviços/lápis. Fonte: Enrique Ortega - http://www.unicamp.br/fea/ortega/ Fonte: Enrique Ortega - http://www.unicamp.br/fea/ortega/ Fonte: Enrique Ortega - http://www.unicamp.br/fea/ortega/ Cadeia alimentar Tyller Miller & Spoolman, 2012. ... e o SOLO neste processo? Funções do Solo no Fluxo de E: • Quantidade de Energia na base da cadeia – Oferecer condições biológicas, físicas e químicas para as plantas expressarem o potencial produtivo. • Cadeia decompositores: – Proporcionar complexidade: diversidade, resistência e funcionalidade. • Tempo de Residência: – Condições para “Sequestro de C” microagregação macroagregação RAÍZES HIFAS CO2 CO2 CO2 O2 CO2 O2 CO2 O2 CO2 Adequado Funcionamento do Sistema Solo – Plantas – Organismos Funções do Solo no Fluxo de E: • Quantidade de Energia na base da cadeia – Oferecer condições biológicas, físicas e químicas para as plantas expressarem o potencial produtivo. • Cadeia decompositores: – Proporcionar complexidade: diversidade, resistência e funcionalidade. • Tempo de Residência: – Condições para “Seqüestro de C” Manejo do Solo: • Cultivo intensivo de plantas – espécies diferentes • Sem revolvimento do solo Gliessman, 2000. Fluxo de energia nos Ecossistemas Naturais - acionado por E solar - Balanço: SOL - calor calor - Trabalho - Fertilizantes - Agrocidas - Água irrigação - Combustível calor produtos Fluxo de energia nos Ecossistemas Agrícolas Gliessman, 2000. - acionado E solar e subsidiado pelo homem - Balanço: SOL + insumos energéticos - calor - produtos Balanço de Energia: Ecossistemas naturais: SOL – calor Ecossistemas agrícolas: SOL + insumos energéticos – calor – colheita / consumo Entradas – Saídas Fontes de E para produção de alimentos Energia Ecológica E solar p/ produção biomassa Energia Cultural E suprida pelos humanos p/ otimizar produção biomassa (fontes externas ou internas ao agroecossistema) Energia Cultural Biológica E derivada fontes humanas e animais: Trabalho humano e animal, esterco, sementes, ... Energia Cultural Industrial E derivada fontes não biológicas: Combustível, eletricidade, maquinários, fertilizantes, agrocidas. Gliessman, 2000. Balanço de Energia: Ecossistemas naturais: SOL – calor Ecossistemas agrícolas: SOL + insumos energéticos – calor – colheita / consumo Entradas – Saídas Importante para analisar a eficiência!! Eficiência do uso de E Cultural = quantidade E contida na matéria viva colhida quantidade E Cultural exigida para produzi-la O uso da E Cultural vale a pena ? A quantidade de E adicionada retornará como o produto pretendido? Eficiência do uso de E Cultural Dados apresentados em Gliessman, 2000. Exigência de E Cultural Nível de modificação dos processos naturais Fontes de E para produção de alimentos Energia Ecológica E solar p/ produção biomassa Energia Cultural E suprida pelos humanos p/ otimizar produção biomassa (fontes externas ou internas ao agroecossistema) Energia Cultural Biológica E derivada fontes humanas e animais: Trabalho humano e animal, esterco, sementes... Energia Cultural Industrial E derivada fontes não biológicas: Combustível, eletricidade, maquinários, fertilizantes, agrocidas. Gliessman, 2000. E Cultural Biológica • Trabalho humano: insumo-chave • Agroecossistemas que dependem desta: – Capazes de obter a melhor relação saída / entrada energia. – Reflexo da eficiência do trabalho humano**. • Agricultura de roçado: 10:1 a 40:1 • Pastoreio: 3:1 a 10:1 ** cálculo valor energético trabalho humano = calorias de alimento pessoa queima enquanto trabalha. Plantação tradicional de milho de roçado, México. produção de machado e enxada 3% produção sementes 7% trabalho humano 90% Aporte total de E Cultural Biológica: 553.678 kcal ha-1 Conteúdo E da colheita: 6.901.200 kcal ha-1 Dados apresentados em Gliessman, 2000. 12,5:1 Eficiência aporte E Cultural Biológica – trabalho humano – Percentagem de E: Fontes de E para produção de alimentos Energia Ecológica E solar p/ produção biomassa Energia Cultural E suprida pelos humanos p/ otimizar produção biomassa (fontes externas ou internas ao agroecossistema) Energia Cultural Biológica E derivada fontes humanas e animais: Trabalho humano e animal, esterco,... Energia Cultural Industrial E derivada fontes não biológicas: Combustível, eletricidade, maquinários, fertilizantes, agrocidas. Gliessman, 2000. E Cultural Industrial • Direta – 1/3 do uso nos sistemas convencionais – Combustível para mover maquinários • Indireta – 2/3 do uso nos sistemas convencionais – Produção de maquinários, insumos, bens e serviços. – Produção fertilizantes – nitrogenados – maior parte. – Produção agrocidas: 15% • Qualidade mais alta que E solar ou E Cultural Biológica – Mais concentrada - maior capacidade de realizar trabalho: • Exemplo: 1 kcal combustível fóssil produz 2 mil vezes mais trabalho que 1 kcal radiação solar. Eficiência aporte E Cultural Industrial Produção de milho, Estados Unidos, 1980 Dados apresentados em Gliessman, 2000. Conteúdo E da colheita: 24.333.175 kcal ha-1 2,9:1 EXERCÍCIO Eficiência Energética - no Paraná – (saída/entrada) Tipos de Tração* Milho e Feijão Convencional Ecológico Tração Mista Irati-PR 3,65 5,43 Tração Animal Rebouças-PR 2,42 9,33 Quadros, 2005. * Preparos do solo e semeadura. -Fertilizantes: conforme análise solo - Herbicidas - A.Verde: vica, aveia - Sementes certificadas -Adubação agroecológica** - A.Verde: “coquetel” - Sementes próprias ** Adubo da independência, Super-magro, fosfato natural. Adubo da Independência Apresentado em Quadros, 2005. Adubo Supermagro Apresentado em Quadros, 2005. Eficiência Energética - no Paraná – (saída/entrada) Tipos de Tração* Milho e Feijão Convencional EcológicoTração Mista Irati-PR 3,65 5,43 Tração Animal Rebouças-PR 2,42 9,33 Quadros, 2005. * Preparos do solo e semeadura. -Fertilizantes: conforme análise solo - Herbicidas - A.Verde: vica, aveia - Sementes certificadas -Adubação agroecológica - A.Verde: “coquetel” *** - Sementes próprias ** Adubo da independência, Super-magro, fosfato natural. Quadros, 2005. Coquetel adubo verde Apresentado em Quadros, 2005. Ervilhaca Aveia Espérgula Nabo forrageiro Trevo vermelho Trevo vesiculoso Eficiência Energética - no Paraná – (saída/entrada) Tipos de Tração* Milho e Feijão Convencional Ecológico Tração Mista Irati-PR 3,65 5,43 Tração Animal Rebouças-PR 2,42 9,33 Quadros, 2005. * Preparos do solo e semeadura. -Fertilizantes: conforme análise solo - Herbicidas - A.Verde: vica, aveia - Sementes certificadas -Adubação agroecológica - A.Verde: “coquetel” - Sementes próprias ** Adubo da independência, Super-magro, fosfato natural. Quadros, 2005. • Calcular a Eficiência do uso da E Cultural • Qual componente do sistema avaliado tem maior influência na Eficiência do uso da E Cultural? • Com base na análise destes sistemas, quais práticas vocês sugerem para aumentar a Eficiência do uso da E Cultural do sistema de produção agrícola? Exercício Aportes de E para produção de feijão em tração animal: Aportes de E Convencional Ecológico ------------- % ------------- NPK 20 - Uréia 23 - Semente adubos verdes 13 24 Semente feijão 18 10 Mão-de-obra 17 51 Calcário 4 3 Herbicida 5 - Adubação Ecológica - 12 Adaptado de Quadros, 2005. Aportes de E Tração Mista Tração Animal ------------- % ------------- Semente adubos verdes 19 24 Semente feijão 8 10 Mão-de-obra 25 51 Calcário 3 3 Adubação Ecológica 10 12 Óleo diesel 36 - Adaptado de Quadros, 2005. Aportes de E para produção ecológica de feijão: Aportes de E Tração Mista Tração Animal ------------- % ------------- Semente adubos verdes 19 24 Semente feijão 8 10 Mão-de-obra 25 51 Calcário 3 3 Adubação Ecológica 10 12 Óleo diesel 36 - Adaptado de Quadros, 2005. Aportes de E para produção ecológica de feijão: Contribuição do óleo diesel (%) na entrada de energia Milho Feijão Conv. Ecol. Conv. Ecol. -------------------------- % -------------------------- Tração Mista 23 31 32 36 Adaptado de Quadros, 2005. Fertilizantes - N Campos et al. Balanço E – produção feno de alfafa em SILP – Embrapa Gado de Leite 16,3 Fonte: Souza et al., 2007. Produção Batata Eficiência Energética produção de milho em sistemas orgânico e convencional em Cascavel Campos et al. 62 Santos & Simon, 2010. Balanço E – agroecossistema milho em plantio direto – Itaberá (SP) 72,17 Santos & Simon, 2010. Balanço E – milho em plantio direto X plantio convencional – Itaberá (SP) Gliessman, 2000. Aportes E X Retirada E Que forma utilizar ?? Sustentabilidade Agroecossistemas X Balanço de E Forma de utilizar a E Cultural para direcionar a conversão da E Ecológica em biomassa. Diminuir E Cultural Industrial: - Sistemas de cultivo mínimo: menos operações - Práticas para redução perdas de água: ↓ irrigação - Rotações/associações de culturas: resistência - ↓insumos Aumentar E Cultural Biológica: - utilização resíduos da propriedade - FBN, estercos, adubação verde - culturas adaptadas ao local Produção de alimentos com MAIOR Eficiência Energética: Gliessman, 2000. - Trabalho - Fertilizantes - Agroquímicos - Água irrigação - Combustível Funções do solo no Balanço de E ? Funções do Solo no Balanço de E: • Disponibilizar nutrientes - MOS • Disponibilizar água - porosidade • Oferecer meio adequado desenvolvimento plantas e organismos. - Reduz necessidade de E Cultural Industrial - Favorece os componentes da E Cultural Biológica Tyler Miller & Spoolman, 2012 Os 3 princípios da Sustentabilidade: DEPENDER do sol = fotossíntese REDUZIR o desperdício FOMENTAR as várias formas de vida Funções do Solo no Balanço de E: • Disponibilizar nutrientes - MOS • Disponibilizar água - porosidade • Oferecer meio adequado desenvolvimento plantas e organismos. Manejo do Solo: • Cultivo intensivo de plantas – espécies diferentes • Sem revolvimento do solo - Reduz necessidade de E Cultural Industrial - Favorece os componentes da E Cultural Biológica microagregação macroagregação RAÍZES HIFAS CO2 CO2 CO2 O2 CO2 O2 CO2 O2 CO2 Adequado Funcionamento do Sistema Solo – Plantas – Organismos Bibliografia Complementar: • Capítulos de livros: – BEGON, M.; TOWSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia de indivíduos a ecossistemas. 4 ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2007. 752 p. Capítulo 17 – GLIESSMAN,S.R. Agroecologia. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000. Capítulo 18 – ODUM, E.P.; BARRET, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007. Capítulo 3 – RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S.A., 2003. Capítulo 6 – TOWSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010. Capítulo 11 – TYLER MILLER, G. Ciência Ambiental. Trad. 11. ed. norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2013. Capítulo 3 – TYLER MILLER, G.; SPOOLMAN, S.E. Ecologia e sustentabilidade. Trad. 6. ed. norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Capítulo 3
Compartilhar