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Administrativo 2 Simulado AV1 2018.2

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Acertos: 2,0 de 2,0 Data: 04/09/2018 13:40:34(Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201403664025) Acerto: 0,2 / 0,2
VI Exame de Ordem Unificado
Ambulância do Corpo de Bombeiros envolveu-se em acidente de trânsito com
automóvel dirigido por particular, que trafegava na mão contrária de direção. No
acidente, o motorista do automóvel sofreu grave lesão, comprometendo a
mobilidade de um dos membros superiores. Nesse caso, é correto afirmar que
não se cogita de responsabilidade objetiva do Estado porque não houve a
chamada culpa ou falha do serviço. E, de todo modo, a indenização do
particular, se cabível, ficaria restrita aos danos materiais, pois o Estado não
responde por danos morais.
existe responsabilidade objetiva do Estado em decorrência da prática de ato
ilícito, pois há nexo causal entre o dano sofrido pelo particular e a conduta do
agente público.
está plenamente caracterizada a responsabilidade civil do Estado, que se
fundamenta na teoria do risco integral.
 não haverá o dever de indenizar se ficar configurada a culpa exclusiva da
vítima, que dirigia na contramão, excluindo a responsabilidade do Estado.
 
2a Questão (Ref.:201404224771) Acerto: 0,2 / 0,2
Considerando a responsabilidade Civil do Estado e a
aplicação da Responsabilidade objetiva, é correto afirmar:
O Estado só responderá por danos causado pelos seus agentes a terceiros,
se provado que aqueles agiram com dolo ou culpa.
 As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de
serviço público responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade,
causarem a terceiros, independentemente de prova de culpa no cometimento
da lesão
A culpa da vítima, mesmo que exclusiva, não exclui a responsabilidade civil
do Estado, porque essa é objetiva
O Estado só responderá por danos causados a terceiros se decorrentes de
fenômenos da natureza ou provocados por terceiros, porque a
responsabilidade civil é objetiva.
 
3a Questão (Ref.:201403576587) Acerto: 0,2 / 0,2
ENADE 2006
O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado
pela Constituição como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 ,
XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição estabelece a
responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um
servidor público é investigado por ter, em contato com outros indivíduos, cometido
ato de terrorismo, detonando explosivo em imóvel particular de grande circulação, e,
por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação ilícita teria sido
praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de
facilitação do seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa
hipótese,
as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual,
nesse caso, não poderá alegar nenhuma excludente de responsabilidade,
dado o caráter inafiançável do ilícito.
não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o
Estado é que é a vítima do crime de terrorismo.
a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas
implicará a isenção da responsabilidade do Estado.
as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque
o Estado não responde criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de
seus servidores.
 o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário
do expediente, não é elemento suficiente por si para gerar a
responsabilidade do Estado.
 
4a Questão (Ref.:201403556486) Acerto: 0,2 / 0,2
(OAB /CESPE)- Quanto à responsabilidade extracontratual do Estado, assinale a
opção correta.
Não há responsabilidade civil do Estado por dano causado pelo rompimento
de uma adutora ou de um cabo elétrico, mantidos pelo Estado em péssimas
condições, já que essa situação se insere no conceito de caso fortuito.
Proposta a ação de indenização por danos materiais e morais contra o
Estado, sob o fundamento de sua responsabilidade objetiva, é imperioso que
este, conforme entendimento prevalecente, denuncie à lide o respectivo
servidor alegadamente causador do dano.
A vítima de dano causado por ato comissivo deve ingressar com ação de
indenização por responsabilidade objetiva contra o servidor público que
praticou o ato.
 Prevalece o entendimento de que, nos casos de omissão, a responsabilidade
extracontratual do Estado é subjetiva, sendo necessário, por isso, perquirir
acerca da culpa e do dolo.
 
5a Questão (Ref.:201404224515) Acerto: 0,2 / 0,2
Caso um servidor público de uma Secretaria de Saúde do Estado cause dano a
terceiros, no exercício de suas atribuições e caso a vitima pretenda acionar o
judiciário para que ocorra a responsabilização, nesse caso, está correto:
A Secretaria a que pertence estará sujeita a responsabilidade objetiva, desde
que seja prestadora de serviço público.
A Secretaria a que pertence não estará sujeita a nenhum tipo de
responsabilidade, de acordo com a teoria ¿irresponsabilidade Estatal¿.
 A Secretaria a que pertence estará sujeita ao regime da responsabilidade
civil objetiva, podendo ajuizar ação regressiva contra o agente causador do
dano.
A Secretaria a que pertence estará sujeita a responsabilidade subjetiva, uma
vez que surge a necessidade de se comprovar a culpa ou dolo do agente.
 
6a Questão (Ref.:201404045114) Acerto: 0,2 / 0,2
Em relação à intervenção do Estado na Propriedade Privada, pode-se afirmar que:
A ocupação temporária é espécie de intervenção do Estado na Propriedade
Privada diretamente ligada a situações de iminente perigo público.
 As limitações administrativas interferem no caráter absoluto da propriedade
privada, visto que o proprietário não poderá dispor de seu bem como
pretender.
A requisição administrativa configura a intervenção do Estado na propriedade
privada em propriedades vizinhas, em qualquer situação, à obras vinculadas
ao processo de desapropriação.
A servidão administrativa é forma de intervenção supressiva do Estado na
propriedade privada e afeta o seu caráter de exclusividade.
 
7a Questão (Ref.:201404224759) Acerto: 0,2 / 0,2
Levando-se em consideração a teoria do
risco administrativo, usada para disciplinar
a responsabilidade patrimonial do Estado, analise as
alternativas a seguir:
I. A responsabilidade do Estado é subjetiva, estando
condicionada à demonstração de culpa ou dolo do agente público.
II. A culpa exclusiva da vítima, o caso fortuito e força maior
são causas excludentes da responsabilidade do Estado.
III. As autarquias estão sujeitas a normas constitucionais
relativas a responsabilidade patrimonial do Estado.
É (são) afirmativa(s) verdadeira(a) somente
 
I e II.
Nenhuma das alternativas estão corretas.
III.
I e III.
 II e III.
 
8a Questão (Ref.:201403663475) Acerto: 0,2 / 0,2
V Exame de Ordem Unificado
Tendo o agente público atuado nesta qualidade e dado causa a dano a terceiro, por
dolo ou culpa, vindo a administração a ser condenada, terá esta o direito de
regresso. A respeito da ação regressiva, é correto afirmar que
 em regra deve ser exercida, sob pena de afronta ao princípio da
indisponibilidade.
a prescrição será decenal, com base na regra geral da legislação civil.
o prazo prescricional será o mesmo constante da esfera penal para o tipo
criminal correspondente.
o prazo prescricional tem início a contar do fato que gerou a ação
indenizatória contra a Administração.
 
9a Questão (Ref.:201403556492) Acerto: 0,2 / 0,2
(Técnico judiciário - Área: Administrativa TRE/MA/2009) Em relação à
responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta.
A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere
nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático
da responsabilidade do servidor nessas duas esferas.
A condenação criminal do servidor, após o trânsitoem julgado, não interfere
nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático
da responsabilidade do servidor nessas duas esferas. As responsabilidades
civil, administrativa e penal não são cumulativas e independentes entre si.
 A responsabilidade do Estado evoluiu de uma responsabilidade subjetiva,
baseada na culpa, para uma responsabilidade objetiva, ancorada na simples
relação de causa e efeito entre o comportamento administrativo e o evento
danoso.
Conforme a Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público
como as de direito privado, prestadoras de serviços públicos, não respondem
por danos que seus agentes, nessa qualidade, causem a terceiros, sendo
assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou
culpa.
A absolvição criminal do agente causador do dano pela negativa de autoria
não interfere nas esferas administrativa e civil.
 
10a Questão (Ref.:201403666233) Acerto: 0,2 / 0,2
VII Exame de Ordem Unificado
O Município Y promove o tombamento de um antigo bonde, já desativado,
pertencente a um colecionador particular. Nesse caso,
o proprietário fica impedido de alienar o bem, mas pode propor ação visando
a compelir o Município a desapropriar o bem, mediante remuneração.
 o proprietário do bem, mesmo diante do tombamento promovido pelo
Município, poderá gravá‐lo com o penhor.
o proprietário pode insurgir‐se contra o ato do tombamento, uma vez que se
trata de um bem móvel.
o proprietário poderá alienar livremente o bem tombado, desde que o
adquirente se comprometa a conservá‐lo, de conformidade com o ato de
tombamento.

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