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Histerossalpingografia - mielografia - ppt

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Histerossalpingografia
Esse exame consiste da opacificação do 
útero e das trompas de falópio por meio de 
um material de contraste opaco injetado 
no útero. Os ovários não são visualizados 
neste exame.
Indicações
• Esse exame é amplamente usado durante muitos anos no 
estudo do problema da esterilidade na mulher. O material 
opaco delineia o útero e as trompas, indicando a presença ou 
ausência de permeabilidade tubária. As outras indicações, 
além dos estudos de infertilidade, não são tão amplamente 
aceitas, mas, em algumas áreas, ele está sendo usado para 
apurar causas de hemorragia uterina anormal, para delinear 
anomalias e como auxiliar na identificação de massas pélvicas 
e tumores intrauterinos. É utilizado também como auxiliar no 
diagnóstico de gravidez extra-uterina quando o feto está 
morto.
Contra indicações
• O exame é contra-indicado nas infecções ativas do aparelho 
genital, no sangramento uterino recente ou ativo, na suspeita 
de gravidez, na tuberculose genital e graves doenças 
sistêmicas que comprometem o sistema cardiorrespiratório. 
• O exame de histerossalpingografia não é indicado ser feito, 
durante o período menstrual. Quando a paciente está 
menstruada, o sangue dentro do útero forma coágulos, com a 
inoculação do contraste, estes coágulos fazem com que na 
imagem radiográfica apresente o formato do útero distorcido, 
escondendo patologias ou até deformidades da cavidade 
uterina.
Revisão anatômica
• Útero - Situado entre a bexiga e o reto, tem um tamanho 
médio de 6 cm de altura por 4 cm de largura. 
• É o órgão com maior elasticidade do corpo; sua capacidade 
pode passar de 6 mililitros para 5 litros no final da gravidez.
Revisão anatômica
Revisão anatômica
Rotina do exame
• O exame é realizado entre o oitavo e décimo quarto dia, após 
o primeiro dia da menstruação. A paciente deve ligar ou 
comparecer pessoalmente no hospital nos primeiros dias da 
menstruação, para agendar o dia para realizar o exame. Pede-
se a paciente que no dia do exame, traga comprimidos de 
relaxante muscular, remédio para cólicas e absorvente 
higiênico. Os remédios são indicados pelo médico solicitante 
da histerossalpingografia.
• Observação: Todos os remédios devem ser tomados com o 
mínimo de água possível.
Rotina do exame
• Véspera do exame
 Na véspera do exame a paciente pode se alimentar 
normalmente com comidas leves e sem exageros. 
• Dia do exame
 No dia do exame a paciente pode se alimentar normalmente 
com comidas leves, evitar ingerir muita água para evitar que a 
bexiga fique cheia. 
 A paciente deve comparecer ao setor de raio X, no mínimo 30 
minutos antes do horário marcado para realização do exame. 
Esse tempo é utilizado para cadastrar a paciente, como 
explicado anteriormente, e para que ela se apronte para o início 
do exame.
Preparo da paciente
• Pede-se que a paciente retire toda a roupa que esta 
vestindo, sendo necessário retirar metais existentes no 
abdome. É fornecido à paciente um avental, 
transpassado e aberto, e sapatilhas. 
Materiais utilizados
• Gases estéril;
• Campo estéril;
• Pinça estéril: Servindo para pinçar o colo uterino;
• Cuba estéril;
• 1 par de luvas estéril;
• Espéculo: Utilizado para afastar os lábios maiores;
• Histerecto: Espécie de bico ejetor e alongador de seringa;
• Contraste telebrix hystero (sal de meglumina do acido 
ioxitalâmico, frasco-ampola com 20ml);
• 1 seringa estéril de 20ml.
Materiais utilizados
Materiais utilizados
O Exame
• A radiologista conversa com a paciente, sobre os motivos 
pelo qual a levaram a realizar o exame. A partir daí, o 
exame é iniciado com a colocação do par de luvas estéril 
e com o acompanhamento de uma verificação pélvica 
prévia. Pede-se que a paciente fique em posição 
ginecológica. Faz-se assepsia externa local, da região da 
pelve sentido ânus, com PVPI tópico. Enquanto isso, é 
preparado o restante do material a ser utilizado.
• Após a assepsia, fornece-se a médica radiologista os 
campos estéril, a cuba estéril contendo os demais 
instrumentos em seu interior, as gases estéril, a seringa 
de 20cc. 
O Exame
• Coloca-se o espéculo, separador de grandes lábios, 
introduz dentro da vagina a pinça, a qual grampeia o colo 
uterino, depois de pinçado o colo uterino, é introduzido 
o histerecto no orifício do útero, conecta-se a seringa 
com o contraste e começa a injetá-lo. Pede-se à paciente 
colocar-se na posição original, ou seja, em decúbito 
dorsal, para o início das radiografias. O exame tem 
duração mínima de 40 minutos.
Incidências para histerossalpingografia
• I. Fase sem contraste: Primeiro é realizada uma incidência de 
AP de pelve para verificar técnica, posicionamento, 
funcionamento do equipamento, possíveis patologias e 
gravidez. Para esta incidência a paciente estará em decúbito 
dorsal, com o RC incidindo perpendicular à pelve (2 dedos 
acima do púbis) e ao filme, e usa-se para a incidência, filme 
18x24cm, em posição transversal.
• II. Fase com contraste: Após os procedimentos prévios de 
colocação dos materiais utilizados, deve-se injetar o contraste. 
Começa-se as outras incidências, com raio central reto e 
perpendicular ao filme de 18x24cm, em posição transversal, 
sendo que pede-se para que a paciente retorne a posição de 
decúbito dorsal, saindo da posição ginecológica. O raio central 
incide-se a 2 dedos acima do púbis.
Incidências para histerossalpingografia
• Incidências de rotina:
• 1a AP da pelve
• OPD
• OPE
• Perfil
• 2a AP da pelve
• Opcional: Prova de Cotté: pede-se que a paciente deite em 
decúbito ventral, por 3 min, para poder haver espalhamento 
de contraste dentro do útero, retorna-se a posição de 
decúbito dorsal, e realiza-se uma incidência de AP, para 
comprovar a permeabilidade do útero.
 
AP de Pelve
AP de Pelve e Perfil
 
Estruturas demonstradas nas radiografias
• Cintura pélvica, vértebra lombar (L5), sacro e cóccix, cabeças, 
colos e trocanteres maiores do fêmur e, útero e trompas de 
falópio. Os ovários não são visualizados no exame de 
histerossalpingografia. 
Recomendações após o exame
• A Histerossalpingografia pode causar dor ou desconforto em 
algumas pacientes, entretanto, podem ser bastante reduzidos 
se o exame for realizado corretamente. A paciente não deve 
comer alimentos pesados antes do exame e é aconselhável 
que não retorne à sua residência desacompanhada. A 
paciente geralmente sente dor devido às contrações do útero 
para expulsar o contraste. Por isso, antes de iniciar o exame 
deve tomar os comprimidos de relaxante muscular e o 
remédio para cólicas. Se nos próximos dias após o exame a 
paciente sentir algum desconforto, pode retornar ao hospital 
e ser atendida no pronto atendimento ou retornar ao médico 
que solicitou a histerossalpingografia para informar o que está 
sentindo.
Curiosidades
• Útero bicorno
• Útero unicorno
Curiosidades
• Útero duplo ou didelfo
• Útero septado
• Septate uterus mimicking didelphys uterus
Bicornuate uterus
Mielografia
• A mielografia consiste na introdução de uma substância de 
contraste no espaço subaracnóide espinhal para torná-lo 
visível às radiografias ou exames de TC. É um estudo 
radiológico da medula espinhal e de suas raízes nervosas, 
utilizada para confirmar a presença de uma lesão de que se 
tem fortes suspeitas clínicas, para se identificar à extensão, o 
nível e o tamanho da lesão, para se encontrar múltiplas lesões 
ou para se excluir esta possibilidade. 
Mielografia
• Contra indicações ao exame:
1. Sangue no líquido cefalorraquidiano (LCR): A presença de 
sangue no LCR indica provável irritação dentro do canal 
espinhal, e pode ser agravada pelo contraste.
2. Aracnoidite (inflamaçãonesta membrana): O contraste pode 
aumentar a gravidade da inflamação.
3. Pressão intracraniana aumentada: Deus me livre! Pode 
causar complicações graves devido a punção do espaço 
subaracnóide.
Mielografia
• A introdução do contraste é executada através de uma punção 
do espaço subaracnóidea. Duas localizações mais utilizada:
 Região lombar (L3-L4)  Região mais segura.
 Cervical (C1-C2)  Indicada se a lombar for contraindicada. 
• Posicionamento para punção:
 Para lombar  Paciente em dec. ventral com apoio nesta 
região ou em dec. lat. Esq. com a coluna fletida.
 Para a cervical  Paciente sentado em posição ereta com a 
cabeça fletida ou em dec. lat. Esq. com a coluna fletida.
Mielografia
Mielografia
• Contraste: O tipo de contraste indicado é do tipo não iônico e 
de baixa osmolalidade.
• Dosagem: A quantidade varia entre 6 a 17ml.
• Durante a aplicação é observado a opacificação da região da 
medula por um fluoroscópio.
Mielografia
Mielografia
Mielografia Rotina de Posicionamento após a fluoroscopia:
• Região Cervical: Lat. Com feixe horizontal. 
RC em C4-C5.
Mielografia Rotina de Posicionamento após a fluoroscopia:
• Região Cervical: Nadador. 
RC em C7
Mielografia Rotina de Posicionamento após a fluoroscopia:
• Região Torácica: Dec. Lat. D AP feixe horizontal. 
RC em T7
Mielografia Rotina de Posicionamento após a fluoroscopia:
• Região Torácica: Lat. esq. Com feixe vertical. 
RC em T7
Mielografia Rotina de Posicionamento após a fluoroscopia:
• Região Lombar: Lat. esq. Dec. ventral, com feixe vertical. 
RC em L3.
• Posições adicionais: Oblíquas e uma AP em dec. dorsal. 
Mielografia Rotina de Posicionamento após a fluoroscopia:
• RM:
Vantagens?
Desvantagens?
Mielografia Rotina de Posicionamento após a fluoroscopia:
• Tomografia:
Vantagens?
Desvantagens?
Mielografia Rotina de Posicionamento após a fluoroscopia:
• Mielografia por Raios-X e fluoroscopia:
Vantagens?
Desvantagens?
Mielografia Rotina de Posicionamento após a fluoroscopia:

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