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Estagio III

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VICTOR ASSIS DA SILVA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
A PEDAGOGIA DA INICIAÇAO ESPORTIVA: UM ESTUDO SOBRE O ENSINO DOS JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS
		
Relatório submetido a disciplina de Estagio Supervisionado III do Curso de Educação Física – Licenciatura, no UNICNEC, contendo registros e documentos obrigatórios que comprovam a realização do estágio curricular exigido como requisito parcial para o aproveitamento na disciplina. Professor orientador: Varlei Novaes.
			
OSÓRIO
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...............................................................................................
1 Diário de campo da observação..........................................................
2 Referencial Teórico..............................................................................
2.1 Plano de Trabalho .............................................................................
2.2 Diário de campo da coatuação........................................................
3 Diário de campo da regência............................................................
3.1 Autoavaliação e parecer sobre o estágio............................................
 
ANEXOS 
Atestado de carga horária – documento emitido pela escola, assinado e carimbado; ver modelo.
Ficha ponto do estágio – cada página utilizada deverá ser assinada pela direção e/ou coordenação pedagógica.
Carta de avaliação – documento emitido pela UNICNEC, que deve ser preenchido pela escola do estágio; assinado e carimbado pela direção e coordenação pedagógica ou professor regente.
INTRODUÇÃO 
Este trabalho é uma exigência da disciplina de Estagio Supervisionado III, do curso de Licenciatura em Educação Física da UNICNEC, e foi construído a partir da vivência de 70 horas de imersão na Escola Municipal de Ensino Fundamental Moacyr de Araújo Pires localizada no município de Capão da Canoa.
O texto foi organizado a partir de tópicos que foram pensados no intuito de auxiliar na construção dos processos de ensino e aprendizagem que atendam aos objetivos da Educação Física nesta etapa. 
O relatório foi dividido objetivamente em três etapas. A primeira parte do relatório apresenta o diário de campo do período de observação. Esta parte contempla, minimamente, uma pequena apresentação da escola e seus aspectos materiais e físicos, as características das turmas observadas, trazendo detalhadamente o relato da experiência vivenciada no período de observação das turmas de estágio (15 horas).
A segunda etapa do trabalho, e a mais importante, apresenta um pequeno referencial teórico, que tem com objetivo sustentar cientificamente a experiência docente, destacando coerência com o planejamento. Esta etapa contempla o plano de trabalho, que traz o objetivo geral do estágio, os objetivos específicos, os temas de aula, os conteúdos, os recursos didáticos e alguns critérios de avaliação. Ainda neste item do relatório é apresentado o diário de campo do período de coatuação. Uma descrição das 20 horas destinadas as atividades de não-docência, assim como daquelas realizadas em eventos extraclasse, em datas comemorativas e, também, nos casos específicos, das horas autorizadas pelo professor orientador.
A terceira e última parte do relatório, ficou reservado para a experiência docente do acadêmico. Nesta etapa o aluno apresenta o diário de campo da regência. 
Um documento que remete às vivências pedagógicas a partir da descrição dos planos de aulas, efetivamente trabalhados, no período de 35 horas de regência. 
Para efeito deste relatório definimos os planos de aula com os seguintes itens a serem considerados: (a) cabeçalho de identificação (data, local e turma), (b) objetivos específicos, (c) conteúdos trabalhados (ou práticas corporais), (d) desenvolvimento das atividades e (e) relatório da aula (item que deve ser apresentado, caso os planos de aula não contenham informações descritivas suficientes.
Além disso apresenta, nesta parte, a auto avaliação do estágio, e um parecer sobre as expectativas vivenciadas pelo acadêmico, suas dificuldades e encaminhamentos para superá-las.
1 DIÁRIO DE CAMPO DA OBSERVAÇÃO
Turma de aceleração. A turma é composta por somente meninos com idade bem avançada para que deveriam estar, a escola se localiza num bairro mais afastado de Capão da canoa em um bairro carente. Assim que cheguei na escola fiz as combinações com o professor os respeitos de como iria funcionar minhas aulas. Entrei na sala com o professor os alunos ficaram conversando entre si perguntando quem era eu.
Assim que o professor me apresentou para a turma. E conforme relatos do professor a turma tem que ter pulso firme com os alunos, senão tomam conta da aula. o professor estava dando introdução a modalidades de atletismo neste dia que fui ele apresentou a modalidade do arremesso de disco, na primeira parte deu uma aula teórica as definições técnicas da modalidade: peso do disco, área de arremesso, países onde predomina a pratica recordes.
O professor havia confeccionado em sua casa um disco de maneira rustica utilizando pratos plásticos areia pedra brita e fita adesiva, e mostrou para os alunos primeiro em sala de aula as fases de arremesso do disco os alunos acharam engraçados pois acharam semelhança com o arremesso de dardo (no qual o professor tinha feito uma aula teórica) feito isso o professor levou os alunos para a quadra e fez o combinado de mostrar para eles os alunos arremessarem o disco até que conseguissem fazer “de maneira correta” e depois poderiam jogar futsal, percebi que os alunos faziam para apenas poderem jogar bola depois. Assim o professor entregou uma bola pra eles e separaram os times e ficou na beira da quadra vendo eles jogarem, o professor as vezes intervia para dar alguma dica na hora do jogo.
6º Ano A
A turma é mista com alguns alunos repetentes meninos e meninas, o professor pediu que essa turma fosse uma das turmas que eu fizesse minha regência, pois é uma turma que estava saindo do currículo e seria uma boa aplicar meus conhecimentos da disciplina.
6º Ano B
A turma segundo relatos dos professores é uma turma “problema” devido ao comportamento, indisciplina dos alunos pois à alunos que deveriam estar no fim do ensino fundamental e no meio do ensino médio devido à idade. O professor da escola também me informou que era uma turma que iria aplicar minha regência.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
A pedagogia da iniciação esportiva: um estudo sobre o ensino dos jogos desportivos coletivos
Nos dias atuais, temos observado um aumento considerável nas discussões sobre as metodologias de ensino-aprendizagem dos desportos; nos jogos desportivos coletivos, inúmeros são os assuntos a serem debatidos. Nossa intenção, neste capítulo, refere-se ao diálogo relacionado ao desenvolvimento esportivo, entendido como processo de ensino, que ocorre desde que a criança se inicia na atividade esportiva, até sua dedicação exclusiva em uma modalidade. 
Objetivamos abranger os assuntos pertinentes ao ensino de habilidades e competências tático-cognitivas e também considerações sobre o desenvolvimento das capacidades físicas e dos jogos desportivos coletivos por intermédio dos estudos em pedagogia do esporte. Os jogos desportivos coletivos são constituídos por várias modalidades esportivas - voleibol, futsal, futebol, handebol, pólo aquático, basquetebol - entre outros e, desde sua origem, têm sido praticados por crianças e adolescentes dos mais diferentes povos e nações. 
Sua evolução é constante, ficando cada vez mais evidente seu caráter competitivo, regido por regras e regulamentos (Teodorescu, 1984). Por outro lado, os autores da pedagogia do esporte também têm constatado a importância dos jogos desportivos coletivos para a educação de crianças e adolescentes de todos os segmentos da sociedade brasileira, uma vez que sua prática pode promover intervenções quanto à cooperação, convivência, participação, inclusão, entre outros. 
A pedagogia do esportebusca estudar esse processo, e as ciências do esporte, em suas diferentes dimensões, identificaram vários problemas, os quais serão balizadores deste estudo: busca de resultados em curto prazo; especialização precoce; carência de planejamento; fragmentação do ensino dos conteúdos; e aspectos relevantes, que tratam da compreensão do fenômeno na sua função social. Assim sendo, o ensino dos jogos desportivos coletivos deve ser concebido como um processo na busca da aprendizagem. Esse pensamento faz-nos refletir acerca da procura por pedagogias que possam transcender as metodologias já existentes, a fim de inserir, no processo de iniciação esportiva, métodos científicos pouco experimentados. Dessa forma, é de fundamental importância discutirmos a pedagogia da iniciação esportiva, com o respaldo teórico de estudiosos do assunto.
Referenciais teóricos para o ensino dos jogos desportivos coletivos
 Vários autores apresentam propostas, visando discutir o ensino dos esportes. No caso dos jogos desportivos coletivos, verificamos aumento crescente no diálogo, almejando a busca de novos procedimentos pedagógicos, com vistas a facilitar o aprendizado. 
Mertens & Musch (1990) apresentam uma proposta para o ensino dos jogos coletivos, tomando como referência a ideia do jogo, no qual as situações de exercícios da técnica aparecem claramente nas situações táticas, simplificando o jogo formal para jogos reduzidos e relacionando situações de jogo com o jogo propriamente dito. Essa forma de jogo deve preservar a autenticidade e a autonomia dos praticantes, respeitando-se o jogo formal. Sendo assim, deve-se manter as estruturas específicas de cada modalidade; a finalização, a criação de oportunidades para o drible, passe, e lançamentos nas ações ofensivas. O posicionamento defensivo é generalizado e almeja-se dificultar a organização ofensiva dos adversários, principalmente nas interceptações dos passes, estabelecendo uma dinâmica entre as fases de defesa-transição-ataque. 
Bayer (1994) afirma coexistir duas correntes pedagógicas de ensino para os jogos desportivos coletivos: uma utiliza os métodos tradicionais ou didáticos, decompondo os elementos (fragmentação), na qual a memorização e a repetição permitem moldar a criança e o adolescente ao modelo adulto. A outra corrente destaca os métodos ativos, que levam em conta os interesses dos jovens e que, a partir de situações vivenciadas, iniciativa, imaginação e reflexão possam favorecer a aquisição de um saber adaptado às situações causadas pela imprevisibilidade. Essa abordagem pedagógica, chamada de pedagogia das situações, deve promover aos indivíduos a cooperação com seus companheiros, a integração ao coletivo, opondo-se aos adversários, mostrando, ao aprendiz, as possibilidades de percepção das "situação de jogo", interferindo na tomada de decisão, elaborando uma "solução mental", buscando resolver os problemas que surgem com respostas motoras mais rápidas, principalmente nas interceptações e antecipações, frente às atividade dos adversários.
 Ainda nesse raciocínio, Gallahue e Osmum (1995) apregoam uma abordagem desenvolvimentista, que, ao ensinar as habilidades motoras (técnicas) para a faixa etária de 7- 10 anos, a aprendizagem deve ser totalmente aberta, ou seja, os conteúdos do ensino são aplicados pelo professor e praticados pelos alunos, sem interferência e correções dos gestos motores. Para a faixa etária de 11- 12 anos, o ensino é parcialmente aberto, isto é, há breves correções na técnica dos movimentos. Na faixa de 13- 14 anos, o ensino é parcialmente fechado, pois inicia-se o processo de especificidade dos gestos de cada modalidade na procura da especialização desportiva, e somente após os 14 anos de idade deve acontecer o ensino totalmente fechado, específico de cada modalidade coletiva, e também o aperfeiçoamento dos sistemas táticos que cada modalidade necessita. Entendemos que, nessa forma de ensino-aprendizagem, a técnica (habilidade motora) estará sendo desenvolvida em situações que acontecem na maior parte do tempo nos jogos coletivos.
 Isso nos faz crer que a assimilação por parte dos alunos/atletas seja beneficiada, e, posteriormente, a prática constante poderá predispor a especialização dos gestos motores que permanecerão para o resto da vida.
2.1 PLANO DE TRABALHO
Itens obrigatórios do plano de trabalho:
OBJETIVO GERAL DA ED. FÍSICA
Propor conhecimentos teóricos e atividades práticas, que possibilitem o desenvolvimento do movimento intencional como expressão da individualidade do aluno e reflexo de sua participação coletiva.
Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e estabelecidas como os outros reconhecendo respeitando características físicas e de desempenho de si próprio, sem discriminar por características pessoais, físicas ou sociais.
Adotar atitudes de respeito mutua dignidade e solidariedade em situação lúdica e esportiva repudiando qualquer espécie de violência. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
  Reconhecer as possibilidades sinestésicas do corpo, por meio de movimentos que o afetam, como uma totalidade;
  Reconhecer o corpo, no seu todo, e diferenciar cada uma de suas partes, por meio do movimento;
 Realizar movimentos independentes e interdependentes, como os diversos segmentos do corpo;
  Definir sua dominância lateral.
  Orientar-se no espaço, discriminando localização, direção e dimensão;
  Movimentar-se, discriminando diferentes momentos do tempo, seu curso regular e seu fracionamento;
  Identificar e efetuar movimentos, discriminando as diferentes velocidades e trajetórias, no deslocamento do corpo e dos objetos.
  Estruturar movimentos que requeiram coordenação geral e seletiva;
  Equilibrar-se em diferentes situações, com ou sem deslocamento, controlando sua postura;
  Melhorar seu desempenho na execução de atividades que requeiram força, resistência, flexibilidade, agilidade e velocidade;
  Adquirir controle progressivo dos movimentos que evidenciem os graus de tensão muscular.
RECURSOS DIDÁTICOS 
Pátio, ginásio, sala de aula.
Bola de futebol;
Bola de basquete;
Bola de vôlei;
Cordas;
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
Desempenho Motor
Corresponde ao nível de aptidão física demonstrado e aos resultados alcançados nos domínios técnicos, grau de correção na execução das tarefas motoras e “ajudas”, que o programa prevê e que são consideradas na gestão programática elaborados pelo grupo. É considerado o nível inicial do aluno e o nível final alcançado, tendo como finalidade e verificação do progresso realizado (ganhos de aprendizagem e nível de desempenho)
 Conhecimentos
São competências do domínio cognitivo, que o aluno deve possuir relativamente às diferentes matérias de ensino. Conhecimento de:
- Aptidão física e capacidade físicas;
- Modalidades, jogos desportivos, regras e exercícios;
- Contributo da atividade física na saúde e bem-estar;
- Manifestações, modelos de organização e o papel das atividades físicas e desportivas na cultura e na sociedade.
Participantes
Pela natureza das situações propostas nas aulas, a participação do aluno deve ser ativa, regular e cooperante. Implica:
- Responsabilidade;
- Comunicação/Participação/Cooperação;
- Relações Interpessoais;
- Autonomia.
2.2 DIÁRIO DE CAMPO DA COATUÇÃO
Durante a coatuaçao o professor em todas as turmas não priorizou o futsal, em todas aulas em todas turmas do 6º ao 9º Ano sempre buscou novos esportes. Nas aulas o professor sempre priorizou a participação dos alunos. Devido as aulas sempre serem mistas o interesse dos alunos das atividades era grande, todos alunos participam das atividades e no ritmo e intensidade dado pelo professor. 
Antes das aulas o professor me mostrava o plano de aula do dia e em dia de circuitos pedia que eu auxiliasse em algumas atividades, mostrando o movimento do exercício incentivando os alunos. 
Notei que as turmas não são unidas, os chingamentos as ofensas eram de costume nas aulas,conversei com o professor a respeito ele me informou que como é uma escola numa zona pobre da cidade de Capão da Canoa, é uma forma de os alunos se expressarem, muitos familiares de alunos e próprios alunos tem envolvimento com o tráfico de drogas.
A escola tem projetos para trazer os alunos para a escola, fazendo que os alunos fiquem fora do seu horário de aula. o que mais me chamou a atenção é o projeto de esportes variados em abril o projeto foi de atletismo provas variadas, em maio foi o futsal no qual a escola saiu como campeã Municipal dando o direito de representar o município nos JERGS que irá acontecer no final de junho de 2018.
3 DIÁRIO DE CAMPO DA REGÊNCIA
A regência do estágio foi aplicada nas turmas do 6º A e do 6º B no turno da manhã nas quintas feiras.	
17/05
Turma aplicada: 6º A e 6º B.
Regência	
O professor pediu para eu aplicar aulas de handebol. Pois ele não tinha feito em sua vida acadêmica. Preparei para os sextos anos a mesma aula afim de analisar qual das turmas estavam mais avançados.
Primeiramente preparei uma aula teórica mostrando a história do esporte apresentando regras dimensões da quadra, posições dos jogadores. Assim que dei o texto no quadro para os alunos mostrando o esporte. Usei um projetor mostrando vídeos explicativos reforçando o que passei no quadro. E também lances do campeonato europeu de handebol no qual é uma região que não predomina só o futebol.
Em quadra fiz as seguintes atividades:
Deslocamento lateral: 
Em duas filas localizadas nos extremos da área de vôlei, os primeiros alunos das duas fileiras se deslocam lateralmente passando a bola para o colega até o fim da área de vôlei e voltando até a fila.
Passes:
Mostrei para os alunos os tipos de passes que existe na pratica esportiva. As mesmas filas pedi que ficassem de frente para a outra com uma distância de 7 metros.
Pedi para que os alunos fizessem passes (de ombro, por cima da cabeça, pronado “de lado”, por trás do corpo e quicando a bola no chão.
Arremesso:
Dois alunos se voluntariam para ficarem revezando no gol transformei as duas filas em uma só a atividade constai em que antes da área do goleiro arremessassem no gol, essa atividade foi um pouco complicada pois os alunos que arremessavam no não tinham o objetivo de fazer o gol e sim de acertar a bola no colega que estava defendendo com a finalidade de machucar o colega. 
Assim parei a atividade reuni todos os alunos num círculo e disse que no handebol, jogar a bola com a intenção de machucar o adversário era uma falta e que poderia ser penalizado em quadra o jogador. 
Nisso a atividade fluiu melhor, e dificultei a atividade pedindo que os alunos jogassem nos cantos a bola.
Arremesso com salto:
Desenhei antes da área do goleiro com giz três círculos. E com a mesma fila propus que os alunos colocassem o pé nos círculos e nos últimos deveriam saltar e arremessar, deixei que eles saltassem ou pra cima (vertical) ou para frente (horizontal).
Feedback
Notei que primeira turma 6º A, tiveram facilidade em fazer as atividades do que o 6º B. A segunda turma em vários momentos eu tinha que parar a atividade e chamar a atenção dos alunos.
 18/05
Juntamente o professor, levei a equipe de futsal masculino juvenil nos jogos escolares, no qual eles disputam para ver quem representa o município no JERGS (jogos escolares do Rio Grande do Sul) o professor pediu que como eu estava nos treinos ajudando ele, fosse junto representando a escola. Nos jogos a equipe saiu como campeã e representará o município de Capão da Canoa no JERGS que será realizado no fim do mês de junho em Osório. Chegando na escola a diretora perguntou se eu queria ir com o professor e os alunos nos jogos, aquela pergunta me alegrou muito e disse que iria com todo o prazer.
24/05	
Turmas Aplicadas: 6º A e 6º B
Foi trabalhado tempo de reação jogos competitivos e continuação de atividades de introdução ao handebol. Conforme os horários das escolas a educação física nos primeiros horários é o 6º A e os últimos é o 6º B.
 Pega-pega entre linhas: 
Pedi para cada aluno ficasse em cima de alguma linha na quadra contado todas as marcações, o objetivo era o pegador pegar correndo só através das linhas os colegas que também correm em cima das linhas ao pegar algum colega o aluno pego fica de joelho no chão trancando o caminho. Como deixei os alunos correrem sobre todas as linhas da quadra ia pedindo que dois ou três alunos fossem os pegadores para a brincadeira se tornar dinâmica.
Nunca três: 
Pedi para os alunos formarem duplas e as duplas sentassem no chão espalhadas na quadra, como tinha números de alunos impar tive que participar da atividade. Todas duplas se sentaram no chão pela quadra e uma dupla ficou de pé, esta dupla começa com um pegando e o outro fugindo. Ao um certo momento o que está fugindo ele senta em alguma das duplas o colega do lado oposto tem que levantar e vira o pegador. Fiz a atividade até que todos alunos fossem pegadores e fugitivos.
Tubarão:
A atividade consistia em a turma toda de um lado da quadra em que o objetivo era passar para o outro lado da quadra. Pedi para dois alunos ficassem no meio da quadra na linha que divide. Esses dois alunos só poderiam correr sobre esta linha, a cada rodada de os alunos passarem de um lado para outro eram pegos alguns alunos os últimos dois alunos ganhavam a atividade e ficavam primeiro no meio da quadra na partida seguinte.
07/06
Cauda do dragão:
Organizei os alunos entre quartetos e quintetos e que ficassem em fila com as mãos nos ombros do colega da frente e o primeiro ficasse fora de frente para fila. O objetivo era de o aluno que estava de frente para fila tocar no ultimo colega que estava na fila, e a fila deveria impedir que o ultimo aluno fosse pego, mas não deveriam correr apenas girar para um lado e para o outro.
Dificultei formando apenas duas grandes filas em que o objetivo era o mesmo, o primeiro aluno da fila tocar no ultimo aluno da outra fila, sem que os colegas soltassem as mãos do ombro do colega da frente. Notei que quando pedi que formassem duas grandes filas as meninas e os meninos se dividiram.
Defenda a torre:
Formei dois círculos, no meio do círculo um aluno e um cone no lado desse aluno, e foi entregue uma bola para os alunos que estavam no círculo o objetivo é com a bola derrubar ou tocar no cone, e o aluno no meio defender com as pernas e com as mãos o cone ficando apenas na frente do cone. O aluno que derrubasse o cone trocava de lugar com o que estava no centro do círculo.
Elefante colorido pega-pega: 
A atividade consistia em um aluno falar “elefante colorido” e o restante da turma responde “que cor?” o aluno deve falar alguma determinada cor sai correndo para pegar os colegas para não ser pego os alunos devem tocar em algum objeto que tenha a cor que foi falada.
Atividades de Oposição:
Mini Sumô:
Em duplas os alunos de frente para o outro entre os alunos uma linha de marcação da quadra de esportes, devem dar as mãos e o objetivo é passar empurrar o colega passando os dois pés da linha no meio da dupla
Desequilibrar o colega:
Nas mesmas duplas os alunos posicionam o mesmo pé na frente, deixando o pé no lado do pé do seu colega e dar a mão contraria do pé. O objetivo é puxar ou empurrar usando a mão tirando do chão o pé que está à frente do seu colega.
Tocando no colega:
As duplas com distancia de um passo frente a frente, no primeiro momento o objetivo é tocar nos ombros do colega, quem conseguisse tocar mais vezes nos ombros do colega vencia. No segundo momento ao invés de tocar nos ombros, os alunos deveriam tocar nos joelhos do seu colega.
Empurrando com os pés:
Sentados no chão com os joelhos semi-flexionados tocando as solas dos tênis com as solas dos tênis dos colegas e com os braços para cima, o objetivo da atividade é de empurrar com os pés o colega fazendo o tocar as costas ou as mãos no chão.
Nó humano:
No final da aula promovi uma atividade de relaxamento, formei um círculo no meio da quadrae pedi para os alunos darem as mãos e decorar qual colega estavam na sua esquerda e na sua direita. Ao sinal dado os alunos deveriam caminhar livremente dentro do grande círculo da quadra, ao sinal de um apito os alunos param conforme estão os alunos deveram dar as mãos para os colegas que estavam na sua direita e na sua esquerda e na sua direita formando um nó com toda a turma, o objetivo é de a turma sem soltar as mãos retornando ao círculo no começo da atividade.
14/06
Atividades de atletismo e competitivas
Aquecimento – Pega-pega em duplas:
Organizei a turma em duplas, e o objetivo foi que nem o pega-pega tradicional, a dupla que estiver pegando corre atrás de outra dupla e assim que pegar a outra dupla passa a ser as pegadoras.
Bate e volta
Duas colunas nos extremos da marcação da linha de vôlei, dois das colunas no outro extremo da quadra. Ao sinal do apito os dois primeiros da coluno correm em direção ao colega que está no outro lado da quadra, bate na mão do colega para poder trocar de lugar e correr para a coluna tocando na mão do colega que está na ponta fila. A atividade acaba assim que todos passarem pelas marcas.
Os alunos lados a lado ao sinal do apito deverão caminhar até o meio da quadra aumentando o máximo de sua passada.
Com a mesma posição os alunos deveram saltar com os pés unidos até a mesma marca da atividade anterior.
Os alunos deverão saltar com um pé e aterrissar com o outro pé e se equilibrar com o mesmo. E em seguida saltar com o pé que aterrissou.
Cabo de guerra humano
Em duplas, os alunos deverão correr com o colega da dupla o segurando pela cintura fazendo uma força do lado oposto.
Autoavaliação e parecer sobre o estágio
Sobre o presente estagio foi gratificante por relatos e elogios da equipe diretiva alunos e meu professor por sempre trazer atividades que os alunos não conheciam e queriam participar pelo fato de ser o novo. Foi desafiador conhecer uma realidade tão dura na escola, uma zona carente, alunos que buscavam afeto nos professores. Notei que alguns alunos perguntavam como é a vida acadêmica “professor como é na sua faculdade? É difícil as aulas?” e relatar como é uma faculdade, como são as aulas e ver um brilho no olhar de alguns alunos e ouvirem que querem estudar muito para também serem professores em várias áreas.
Nesse estagio das series finais, notei que o professor de educação física é também um conselheiro um psicólogo pois os alunos se sentem a vontade de falar coisas de suas vidas, problemas familiares e aceitam conselhos e opiniões. 
ANEXOS

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