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Aula 02

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PSICOLOGIA DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Aula 2 - Concepção qualitativa X concepção quantitativa: o normal e o patológico
 
Concepção qualitativa X concepção quantitativa: o normal e o patológico – Aula 2
PSICOLOGIA DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS
 -Transcrever sobre concepções Qualitativas e quantitativas
– Discutir o percurso do perfil da pessoa em termos e de normalidade e anormalidade
– Registrar os alicerces teóricos sobre o que é ser especial.
Conteúdo Programático desta aula
Concepção qualitativa X concepção quantitativa: o normal e o patológico – Aula 2
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CONCEPÇÕES QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS 
Concepção qualitativa X concepção quantitativa: o normal e o patológico – Aula 2
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 Ao pensarmos em qualidade, pensamos em uma categoria filosófica, que distingue as diversas experiências e que não pode ser expressa numericamente. Como Telford e Sawrey relatam: “...entende-os como constituindo categorias ou classes separadas e, em muitos aspectos, distintos das pessoas.” (p.24, RJ)
 Já a concepção quantitativa “...constituem apenas diferenças de grau e não de espécie.” (P.24) . Números, quantificações e normatizações, impossibilitam o desabrochar de características antes camufladas, mas que porém pode sem reconhecidas e sentidas como coração. O “padrão” das pessoas que apresentam deficiências quantitativas , acabam por, de alguma forma, sobrepor as pessoas que apresentam deficiências qualitativas, tendo em vista a necessidade do padrão numérico.
Um mundo com tantas diversidades, permite-nos passar pela vida sem perceber as determinadas categorias que são carregadas de juízos de valor. Mas, o que difere na prática 
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 A partir desta figura, à nível quantitativo e qualitativo. O que compete ser normal ? 
 Telford e Sawrey em seu livro o Indivíduo Excepcional retrata: “ Provavelmente, a questão da natureza básica das diferenças intelectuais entre as pessoas excepcionais e normais faz parte de uma questão mais vasta a da natureza das diferenças individuais em geral, e talvez não tenha sequer uma resposta significativa.” (1988, p.29)
 Todo o passar, todo o pensar na questão da deficiência quantitativa e qualitativa, deve levar em conta as diferenças individuais e as possibilidades das pessoas, que possuem características únicas de um sujeito em movimento, ou seja, do sujeito que embora suas limitações, crê sempre na possibilidade de mudanças positivas. ´
Muitas filosofias surgem no que tange a questão quantitativa e qualitativa. Aliás, o que é para mais e o que é para menos. Quais os parâmetros institucionalizados que delimitam esta área de atuação. Como devemos operacionalizar esta discussão ? È uma questão de método ou de qualidade ?
 
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 Todo o passar, todo o pensar na questão da deficiência quantitativa e qualitativa, deve levar em conta as diferenças individuais e as possibilidades das pessoas, que possuem características únicas de um sujeito em movimento, ou seja, do sujeito que embora suas limitações, crê sempre na possibilidade de mudanças positivas. 
 Muitas filosofias surgem no que tange a questão quantitativa e qualitativa. Aliás, o que é para mais e o que é para menos. Quais os parâmetros institucionalizados que delimitam esta área de atuação. Como devemos operacionalizar esta discussão ? È uma questão de método ou de qualidade ?
 Percebemos assim, que ao contrário do positivismo, a visão qualitativa ultrapassa as barreiras, crendo no potencial qualitativo e humano de cada sujeito em especial.Assim surge a modernidade com novos parâmetros de investigação e novas formas de ver o homem.
 Quantitatividade X Qualitatividade: esta discussão gera novos modelos e ainda novas técnicas de abordagem, seja educacional, seja afetivo. A importância é a pessoa com possibilidades de transformação.
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 É muito importante ressaltar que deficiência, auto suficiência, integridade, caráter são construídos ao longo da vida e tais traços representam uma pessoa, seja ela especial ou não.
 Faz muito tempo que se busca a resposta para tantas perguntas, sejam eles modelos faraônicos e vigor e beleza, modelos sedutores renascentistas, modelos de força, beleza e vigor.
 Qualquer sujeito que fugia do padrão de beleza e vigor, seja pobre, seja manco, seja débil, era discriminado e colocado no caos social.
 Na década de 60 surgem os movimentos de reabilitação no Brasil.
Em 1994, A declaração de Salamanca enfatiza que a educação é um direito de todos, independente de suas condições. (UNESCO).
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 A base de toda e qualquer mudança é a educação. Nela transformamos gente em seres pensantes, criamos novos paradigmas, criamos pontes. Educar a família, educar a população, criar pontes são deveres de cada um de nós.
 Analisando o dicionário da língua portuguesa, pergunta-se: O que significa ESPECIAL? Significa o que é peculiar de uma pessoa, privativo, singular, fora do comum, exclusivo entre outros significados. Pensando assim, porque é tão difícil ser especial ?
 O presidente Roosevelt deixou de ser especial para o seu país pois andava de cadeira de rodas? E o ex presidente Lula que não possui um dedo ? Stevie Wonder e Andrea Bocceli , são péssimos cantores por terem perdido a visão?
	
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BIBLIOGRAFIA
TELFORD, CHARLES W, SAWREY, JAMES M. O Indivíduo Excepcional. 3ª edição Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
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 A deficiência pode ser visto por diversos ângulos e sempre dependerá de quem os vê. o olhar de reprovação , de piedade, de nojo ou até mesmo de curiosidade. o que deve mudar, além do olhar, é o fazer. é a possibilidade de criação de políticas públicas onde estas pessoas comuns possam ser inseridas.
 Os modelos institucionalizados surgem em pequenas ações, principalmente familiares porém que buscam uma melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência. enquanto as ações continuarem em nossos quintais, pouso será feito em prol de uma mudança significativa.
 Devemos apostar na criatividade, não precisamos mais de letrados, precisamos de pessoas contagiantes e felizes.
 A quebra de paradigmas começa em nossas pequenas ações, mas tarde teremos mundos melhores.
 A psicologia necessitou adquirir o status de ciência, hoje a psicologia carece de pessoas que possam investir no sujeito de forma a minimizar o sofrimento humano.
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	Entendeu que a pessoa com deficiência foi dividida em concepções quantitativas e qualitativas.
Aprendeu que o perfil, muitas vezes tratado como deficiência. Depende de uma série
de análises.
	Que existem várias formas de expressão, tanto com os próprios deficientes, quanto às pessoas que se identificam com a causa.
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CONCLUINDO ... 
Normal e patológico
 http://youtu.be/Z0cXjTWY4dU 
http://youtu.be/vmUh7A60_7Q 
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PRÓXIMA AULA
Os Principais Tipos de Deficiências: Conceitos, causas e categorias
 
Os diferentes tipos de deficiência.
As possíveis causas.
As consequências.
 
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