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NBR 6457 - Amostras de Solo - Preparação para Ensaio de Comp

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C6pia impreSSa pelo Sistema CENWIN 
@ 
AMOSTRAS DE SOLO - PREPARACAO PARA ENSAl DE 02.423 
COMPACTACAO E ENSAIOS DE CARACTERIZACAO 
NBR 6457 
AGO11886 
1 OWETIVO 
Esta Norma prescreve o titodo para a preparagao de amostras de solos para OS ec 
saios de compactagso e de caracterizagso (ansliSe granulomitrica, determinacSo 
dos limites de liquidez e plasticidade, massa especifica dqs graos que passam na 
peneira de 4.8 m-n e massa especific8, massa especifica aparente e absor$o de - d 
gua dos grsos retidos na peneira 4,8 mm). No Anexo apresenta-se, ainda, o &todo 
para determina$ao do tear de umidade de solos, em laboratorio. 
2 NORMA COMPLEMENTAR 
Na aplicagao desta Norma i necesssrio consultar: 
NBR 5734 - Peneiras para ensaio - EspecificaFao 
3 APARELHAGEM 
A aparelhagem necess;ria d a seguinte: 
a) almofarir e mao de gral recoberta de borracha; 
b) repartidor de amostras; 
c) balansas que permitam pesar nominalmente 1‘5 kg, 10 kg e 20 kg, tom re~olu 
@es de O,lg, lg e 59, respectivamnte. e sensibilidades compativeis; 
d) peneiras de 76,Z - SO,8 - 19.1, - 4,8 - 2.0 - 0.42 mm. de acordo corn a 
NBR 5734; 
e) bandejas met61 I cas. 
otigm MBmm4 
C&2 - Comici Brril~iro 6 Constru#o Clvll 
CE-2S4.OP - Combdo da Estudo da IbnUfica& l Cempwm& dr Sda 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOClACAo BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS 
E QUALIDADE INDUSTRIAL 0 
ummriza@o. compxqlo. solo. mnatn 
pahv-- da solo. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDV: 824.131.43 Toda 01 dinitoa resawada eploinr 
C6Pia itIIpreSSa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 645711986 
4 PREPARACAO DE AMOSTRAS PAAA ENSAIOS DE COMPACTA~AO 
Podem ser utilizados tr& processes para a prepara@ de amostras para ensaios 
de compacta$ao: 
a) preparagk corn secagem previa ate a umidade higroscopica; 
b) preparacao a 5% abaixo da umidade otima presumivel; 
c) preparacao a 3% acima da umidade otima presumivel. 
4.1 Pre~ora& wm S~L’O~Q~ pr&io a& 0 Lmri;&f.% i;igrmcEp;pica 
4.1.1 Secar a amostra ao ar, ati proximo da umidade higroscopica. 
4.1.2 Desmanchar OS torroes, evitando-se quebra de graos, e homogeneirar a amos - 
tra. 
4.1.3 Corn o auxilio do repartidor de amostras, ou pelo quarteamento, reduzir a 
quantidade de material ate se obter uma amostra representativa em quantidade su 
ficiente para realiza@o do ensaio. 
4.1.4 Verificar se a amostra passa integralmente na peneira de 4.8 mm. 
4.1.5 No case da amostra apresentar material retidonapeneira de 4,8 mm, passar 
a mesma na peneira de l9,l mm, corn o objetivo de desmanchar OS torroes eventua I 
mente ainda existentes, sem forgar exageradamente, de forma a evitar a quebra de 
gr.Zos. 
4.1.6 Apes o peneiramento citado em 4.1.5, proceder corm indicado na Tabela 1 
TABELA 1 - Prcxedimento apbs peneiramento 
Penei ra Material retidn Cilindro a ser uti 
(mm) (,t, em peso) 1 izado PO enwin- 
Observacao 
498 menor que 7 grande ou pequeno desprezar o material reti 
do 
19.1 menor que 10 grande desprezar o material reti 
do 
1991 
19,l 
maior que 10 
Maior que 30 
grande ver nota abaixo 
recomenda-se nao ensaiar 
de acordo corn o metodo de 
ensaio de compactaqao de 
solos’ 
Notn: Passar o material retido na. peneira de l9,l mm atraves da de 76,2 mm e 
desprezar o material retido nesta ultima. Substituir o material retido na 
peneira de lg.1 mm e que passe na de 76,2 mm par igual quantidade de mate 
rial retido na peneira de 4,8 mm e que passe na de 19,l mm. 
’ NBR 7182 Solo - Ensaio de compactacao - Metodo de ensaio 
C6pia impreSSa pelo Sistema CENWIN 
NBR 846711986 3 
4.1.7 As quantidades de amostra a serem tomadas estao indicadas na Tabela 2. 
TABELA 2 - Duantidade de amowa a OCR tomada 
Ensaio A amostra preparada Cilindro a 5er Quantidade de amostra 
de passa integralmente uti Ii zado no en (em massa seca) a ser 
compacta+ 
- 
na penei ra saio tomada 
(mm) (kg) 
Corn reuse de 498 
pequeno 
grande : 
material 
19.1 grande 7 
Sem reuse de 4.8 
Pequeno 
grande :: 
material 
l9,l grande 35 
4.2 i+qxnq& a 5% abairo do *mCZadcl Gtim pres~m*ueI 
4.2.1 A amostra deve vir convenientemente embalada para o laboratorio, de modo 
a evitar pet-da de umidade. 
4.2.2 Secar o material ao ar at6 atingir umidade da ordem de 5% abaixo da umida - 
de Gtima presumivel. Caso a umidade do material esteja abaixo do referido Valor 
acrescentar 5gua a0 mesmo, at6 se atingir a condigao mencionada. 
4.2.3 A seguir, proceder coma descrito de 4.1.2 a 4.1.7. 
4. 3 r,.. I:,~Ij.oa.T ,q .y ,: :i:, :I :rs,;,j !,ic ,-; fi., :r :~,7,.~.,1,;:.:~.r; 1, 
4.3.1 A amostra dew vir convenientemente embalada para o labora&rio, de modo 
a evitar perda de umidade. 
4.3.2 Secar o material ao ar at6 atingir umidade da ordem de 3% acima da umidade 
6tima presumrvel. 
4.3.3 A seguir, proceder como prescrito de 4.1.2 a 4.1.6. 
4.3.4 As quantidades de amostra a serem tomadas estao indicadas na Tabela 2, pz 
ra ensaio sem reuse de material. 
Nota: Excluem-se do process0 descrito em 4.3 os materidis corn umidade n’atural in 
ferior a 3% acima da umidade otima presumivel. 
5 PREPARAF&J DE AMDSTRAB PARA ENSAIOS DE CARACTERIZACAO 
Podem ser utilizados dois processes para a prepara$o de amostras para ensaios de 
caracterizagao, sendo urn corn secagem pr&ia e outro sem secagem pr&ia da amos 
tra’. 0 Segundo processo pode ser empregado apenas no case da amostra apresentar, 
no msximo, 10% de material retido na peneira de 0.42 mm. 
2A amostra para o ensaio de anslise granulometrica deve ser preparada corn Seta 
gem p&via. 
Copia itIIpressa pelo Sistema CENWIN 
4 NBR 645?/1s86 
5.1 Preparrlfao con secagem pr&Gl 
5.1.1 GperqGes prel,iminares 
5.1.1.1 Secar a amostra ao ar, atd proximo da umidade higroscopica. 
5.1.1.2 Desmanchar os torroes, evitando-se quebra de grk, e homogeneizar a a 
mostra. 
5.1.1.3 Corn auxilio do repartidor de amostra, ou pelo quarteamento, reduzir a 
quantidade de material ate se obter uma amostra representativa em quantidade su - 
ficiente para a realizagao dos ensaios requeridos. 
5.1.2 Rmwtra para a&iise granu2o&tric~rz 
5.1.2.1 Tomar uma fra$ao da amostra obtida conforme 5.1.1 e passar na pene i ra 
de J6 mm, desprezando-se o material eventualmente retido. 
5.1.2.2 Do material passado na peneira de 76 mm, tomar uma quantidade, f uncao 
da dimensao estimada dos graos maiores, conforme indicado na Tabela 3. 
TABELA 3 - Ouantidada da amostra pars an%e ganulomhica 
Dimensoes dos graos maiores 
contidos na amostra: deter 
minada por observagao visual 
[mm) 
Quantidade minima 
a tomar 
(kg) 
<5 
5 a 25 
> 25 8 
Noto: 0 material assik obtido constitui a anostra a ser 
ensaiada. 
5.1.3 hostra para deteninn&o dos Zinrites de Ziquides e piasticidade 
5.1.3.1 Tomar uma fracao da amostra, obtida conforme 5.1.1, e passar na peneira 
de 0,42 m-n, de modo a se ter cerca de 200 g de material passado. 0 material as - 
sim obtido constitui a amostra a ser ensaiada. 
5.1.4 .&xx&w pora detemrina~% da mmsa especifica dos g&x de SOLOS que pas 
sam m paneim de 4, ff m 
5.1.4.1 Tomar uma fracao da amostra, obtida conforme 5.1.1, e passar na peneira 
de 4,8 mm, de modo a se ter cerca de 500 g de material passado. 0 material assim 
obtido constitui a amostra a ser ensaiada. 
hbta: 0 valor da massa especifica dos graos, a ser utilizado no cSlculo da ana 
lise granuloktrica por sedimentaczo, deve ser determinado a partir de 
cerca de 500 g de material passado na peneira de 2,0 mm. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 6457/1986 5 
5.1.5 Amostrc pa-a det~etmina&o da massa especifica, da massa especifica aparen - 
te e da absor&o de Ggua dcs gr;ios de pedregulho retidos na peneira de 
4,8 m.5.1.5.1 Tomar uma fra$o da amostra, obtida conforme 5.1.1, e passar na peneira 
de 76 e 4.8 mm, de modo a se ter uma quantidade de material passado na peneira 
de 76 mm e retido na de 4,8 mm, fun$o da dimensao estimada dos graos maiores, 
conforme indicado na Tabela 4. 
TABELA 4 - Quantidede de amortra para determing5o da massa especifim, m- 
erpecffica aparent e ah@0 de @a, corn secagem phia 
Dimensao dos graos maiores conti Quantidade minima 
dos na amostra, determinada por a tornar 
observagao visual kg) 
(mm) 
< 25 2 
25 a 50 8 
50 a 76 16 
Note: 0 material assim obtido constitui a amostra a ser 
ensaiada. 
5.2.1 Opera&es preLin&ares 
5.2.1.1 A amostra deve vir para o laboratorio convenientemente embalada de modo 
a evitar perda de umidade. 
5.2.1.2 Desmanchar OS torroes e homogeneizar a amostra, evitando-se a quebra de 
grios e, tanto quando possivel, a perda de umidade. 
5.2.1.3 Corn auxilio do repartidor de amostras, ou pelo quartemaneto, reduzir a 
quantidade de material ati se obter uma amostra representativa, em quantidade su - 
ficiente para a realizaqao dos ensaios requeridos. 
5.2.2 Amootra para detem&ag& dos %%mi/~ns de iiquides e plasticidade 
5.2.2.1 Tomar uma fraqao da amostra, obtida conforme 5.2.1, correspondknte a 
cerca de 200 g de material seco. 
5.2.2.2 Remover manuaimente conchas, raizes. gravetos, etc., assim coma OS 
graos mais grosses eventualmente presentes na amostra. 
5.2.2.3 se o material estiver muito Gmido, secar ao ar metade da amostra, at< a 
umidade correspondente ao primeiro ponto do ensaio do limite de liquidez e o reg 
tante at,+ o ponto correspondente ao limite de plasticidade presumivel. Essas por - 
@es constituem as amostras a serem ensaiadas. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 NBR 6457/1666 
5.2.3 hostm para d.?tetim;;;o da rm~s.sa cspecifica dos griios 
5.2.3.1 Tomar uma fra$o da amostra, obtida conforme 5.2.1, correspondente a 
certa de 500 g de material seco e passar na peneira de 4.8 mn. 0 material assim 
obtido contitui a amostra a ser ensaiada. 
Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 845711988 
ANEXO - DETERMINACAO DO TEOR DE UMIDADE DE SOLOS 
7 
A-l OBJETIVO 
Este Anexo prescreve o &todo para determinagao do tear de umidade de solos, em 
laboratorio. 
A-2 APARELHAGEM 
A aparelhagem necesssria para a execugao do ensaio 6 a seguinte: 
a) balansas que permitam pesdr nominalmente 200 g, I,5 kg e 5 kg, corn r~so - 
lu@es de 0,Ol g, 0,l g e 0,5 g, respectivamente, e sensibilidade compa - 
tiveis; 
b) estufa capaz de manter a temperatura entre 6o°C e 65’~ e entre lOSot e 
11oOc; 
c) dessecador contend0 silica gel; 
d) recipientes adequados, confeccionados corn material Go corrosivel, tom0 : 
cspsulas metalicas corn tampa e pares de vidro de relogio corn grampo, de 
dimensoes adequadas; e, 
e) pinGas metilicas corn aproximadamente 30 cm de comprimento e 15 cm de a - 
bertura. 
A-3 EXECUCAO DO ENSAIO 
A-3.1 Procedimento geral 
A-3.1.1 Tomar uma quantidade de material, fun& da dimens% dos grzos maiores 
contidos na amostra, coma indicado na Tabela 5, destorrog-lo, coloc&lo, no esta - 
do fofo, em capsulas metalicas adequadas e fechar corn a tampa. Pesar o conjunto, 
corn a resolu$o correspondente, e anotar coma Ml. 
TAGELA 5 - Quantidade de material em fun& da dimendo dor @n maiorer 
Dimensao dos graos maiores CO_? Dimensao dos graos maiores CO_? Quantidade de ma Quantidade de ma 
tidos na amostra, tidos na amostra, determi nada determi nada terial (em mass; terial (em mass; 
visualmente visualmente seca) a tomar seca) a tomar 
(mm) 
Balanca a ser utilizada 
capacidade 
nominal 
(9) 
resol ugao 
(9) 
A-3.1.2 Remover a tampa e colocar a cspsula em estufa, 5 temperatura de 105’C a 
llO°C, onde deve permanecer ate apresentar const;ncia de massa. Normalmente, urn 
interval0 de 16 a 24 horas 6 suficiente para a secagem do material, podendo in _ 
200 0,Ol 
1500 0.1 
5000 095 
Copia itIIpressa pelo Sistema CENWIN 
8 NBR WB7llSSS 
tervalos maiores serem necessirios dependendo do tipo e quantidade de solo ou se 
o mesmo estiver muito iimido. A tampa Go deve ser recolocada enquanto o material 
permanecer em estufa. 
ivota: Solos organicos, turfosos ou contend0 gipsita devem ser secados em estu 
fa. a temperatura de 60’~ a 65’C, requerendo intervalos maiores de seca 
gem. 
A-3.1.3 Transferir a capsula da estufa para o dessecador, onde deve permanecer 
at6 atingir a temperatura ambiente. Recolocar a tampa e pesar o conjunto. corn a 
resolu@o correspondente, e anotar coma M2. 
A-3.1.4 Efetuar, no minimo, tr;s determinaqoes do tear de umidade por amostra. 
A-3.2 Proce&meento pmw us o~saios de deterrirzz$ dos Zintites de Ziquidez 6' 
pZasticid&e 
A-3.2.1 Tomar uma quantidade de material, coma indicado na Tabela 6, coloc5-lo 
em capsula metalica adequada (OU vidro de relogio) e fechar corn a tampa (ou vi 
dro de relogio e grampo). Pesar o conjunto corn a resoluqao indicada e anotar co 
m HI. 
TABELA 6 - Quantidade de material pera m enlaios de limit8 de liquidez e limits de plasticid& 
Ensaio 
Limite de 
I iqui dez 
Quantidade minima de material Balanqa a ser utilizada 
(em massa irmida) a tomar 
Capacidade Resolu+ 
nomi na I 
(g) (Q) (g) 
8.0 0” 200 0.01 
(A) 
490 
Limite de 1.5 ou 
plasticidade 
I I 200 I 0,Ol 
(A) Para solos corn limites elevados 
A-3.2.2 Remover a tampa (OU vidro de relogio e grampo), colocar a capsu.la (on 
vidro de relogio) em estufa e proceder cpmo descrito em A-3.1.2 e A-3.1.3. 
A-4 CALCULOS 
A-4.1 Determinar o tear de umidade, utilizando-se a expressao: 
Ml - M2 
h = x 100 
f-b - M3 
Onde: 
C6pia itIIpressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 845711666 9 
h = tear de umidade, em % 
H, = massa do solo umido mais a massa do recipiente, em g 
flZ = massa do solo seco mais a massa do recipiente, em g 
M3 = massa do recipiente (cspsula metalica corn tampa ou par de vidro de re - 
IGgio corn grampo), em g. 
A-4.2 No case do procedimento geral, calcular a media das determinasoes efetua - 
das. 
A- 5 RESULTADOS 
A-5.1 Exprimir o resultado corn aproximaGao de O,l%. 
~-5.2 lndicar a temperatura de secagem do material, se esta for diferente de 
105'C a llO°C.

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