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NBR 15253

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Válida a partir de
 edição
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
24 páginas
15253
Segunda
13.11.2014
13.12.2014
Perfis de aço formados a frio, com revestimento 
metálico, para painéis estruturais reticulados em 
edificações — Requisitos gerais
Profiles of cold-formed steel, coated metal, structural panels for lattices in 
buildings — General requirements
77.140.70 05227-2
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 © ABNT 2014
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Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
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Prefácio ................................................................................................................................................v
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................1
4 Símbolos .............................................................................................................................7
4.1 Letras romanas maiúsculas ..............................................................................................7
4.2 Letras romanas minúsculas ..............................................................................................7
4.3 Letras gregas minúsculas .................................................................................................8
5 Requisitos do processo .....................................................................................................9
5.1 Materiais e revestimentos da bobina ...............................................................................9
5.2 Propriedades mecânicas ...................................................................................................9
5.3 Espessura da bobina .........................................................................................................9
5.4 Tolerâncias das chapas e bobinas .................................................................................10
6 Classificação ....................................................................................................................10
6.1 Tipos de perfis ..................................................................................................................10
6.2 Dimensões ........................................................................................................................12
6.2.1 Espessuras .......................................................................................................................12
6.2.2 Comprimento ....................................................................................................................12
6.2.3 Outras dimensões ............................................................................................................12
6.2.4 Geometria ..........................................................................................................................13
6.2.5 Método de ensaio para a determinação das grandezas dimensões ...........................14
7 Identificação e acondicionamento ..................................................................................14
7.1 Identificação .....................................................................................................................14
7.2 Forma de identificação ....................................................................................................14
7.3 Aspectos visuais ..............................................................................................................15
7.4 Acondicionamento ...........................................................................................................15
8 Inspeção ............................................................................................................................15
8.1 Quantidade de perfis da amostra ...................................................................................15
8.2 Inspeção visual .................................................................................................................15
8.3 Inspeção dimensional ......................................................................................................16
8.4 Inspeção das propriedades mecânicas .........................................................................16
8.5 Inspeção da massa de revestimento ..............................................................................16
8.6 Certificado de qualidade do material .............................................................................16
9 Aceitação e rejeição .........................................................................................................16
Anexo A (normativo) Determinação das grandezas dimensionais – Método de ensaio ..............17
A.1 Objetivo .............................................................................................................................17
A.2 Aparelhagem ....................................................................................................................17
A.3 Corpos de prova ...............................................................................................................17
A.4 Preparação dos corpos de prova ...................................................................................17
A.5 Procedimento para determinar as grandezas dimensionais, conforme 
o tipo de perfil, e caracterização do revestimento da galvanização ...........................18
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Sumário Página
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Tabelas
Tabela 1 – Revestimento mínimo .......................................................................................................9
Tabela 2 – Tipos e denominações de perfis comerciais ................................................................10
Tabela 3 – Perfis especiais e utilização ...........................................................................................11
Tabela 4 – Dimensões e tolerâncias dos perfis ..............................................................................12
Tabela 5 – Tamanho de amostra para inspeção (conformação contínua) ...................................15
Figuras
Figura 1 – Componentes de painel de parede utilizando perfis U e Ue .........................................4
Figura 2 – Componentes de painel de paredeutilizando perfis Ue (sistemas de encaixes 
estampados) .......................................................................................................................5
Figura 3 – Componentes de um painel de entrepiso .......................................................................6
Figura 5 – Perfil do tipo guia U ........................................................................................................10
Figura 6 – Perfil do tipo guia Ue .......................................................................................................10
Figura 7 – Perfil do tipo montante M ...............................................................................................10
Figura A.1 – Significado da grandeza α ...........................................................................................18
Figura B.1 – Perfil U simples ............................................................................................................21
Figura B.2 – Perfil U enrijecido ........................................................................................................22
A.5.1 Espessuras da chapa revestida do perfil .......................................................................18
A.5.2 Grandezas .........................................................................................................................18
A.5.2.1 Angulares (α) ....................................................................................................................18
A.5.2.2 Dimensões lineares ..........................................................................................................18
A.5.3 Galvanização ....................................................................................................................20
A.6 Expressão dos resultados ...............................................................................................20
A.7 Relatório de ensaio ..........................................................................................................20
Anexo B (informativo) Tabelas de dimensões, massa e propriedades geométricas 
de perfis U simples e U enrijecidos ................................................................................21
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. 
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), 
dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais 
(ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas 
no tema objeto da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais 
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados 
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. 
Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas 
para exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
A ABNT NBR 15253 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Siderurgia (ABNT/CB-28), pela Comissão 
de Estudo de Produtos Longos (CE-28:000.04). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme 
Edital nº 06, de 23.06.2014 a 21.08.2014, com o número de Projeto ABNT NBR 15253.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15253:2005), a qual foi 
tecnicamente revisada.
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
Scope
This Standard establishes minimum requirements for cold-formed steel profiles with metallic coated, 
for light steel framing.
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Perfis de aço formados a frio, com revestimento metálico, para painéis 
estruturais reticulados em edificações — Requisitos gerais
1 Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos gerais e métodos de ensaios para os perfis de aço formados 
a frio, com revestimento metálico, para painéis reticulados utilizados em edificações e destinados 
à execução de paredes com função estrutural, estruturas de entrepisos, estruturas de telhados 
e de fachadas das edificações (light steel framing).
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. 
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 6355, Perfis estruturais de aço formados a frio – Padronização
ABNT NBR 6673, Produtos planos de aço – Determinação das propriedades mecânicas à tração
ABNT NBR 7008-1, Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou liga zinco-ferro pelo processo 
contínuo de imersão a quente – Parte 1: Requisitos
ABNT NBR 7008-3, Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou liga zinco-ferro pelo processo 
contínuo de imersão a quente – Parte 3: Aços estruturais
ABNT NBR 7013, Chapas e bobinas de aço revestidas pelo processo contínuo de imersão a quente 
– Requisitos gerais
ABNT NBR 7397, Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente – 
Determinação da massa do revestimento por unidade de área – Método de ensaio
ABNT NBR 14762, Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio
ABNT NBR 15578, Bobinas e chapas de aço revestidas com liga 55 % alumínio-zinco pelo processo 
contínuo de imersão a quente – Especificação
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições:
3.1 
painel reticulado
sistema plano constituído de componentes discretos, representados por perfis de aço solidarizados 
entre si, podendo ou não ser associados a componentes de vedação (Figuras 1 e 2)
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3.2 
elemento
parte constituinte de um perfil formado a frio: mesa, alma, enrijecedor e outros
3.3 
entrepiso
conjunto de componentes de construção, com ou sem espaços vazios, compreendido entre a parte 
inferior do forro de um pavimento e a parte superior do piso do pavimento imediatamente superior 
(Figura 3)
3.4 
espessura
espessura da chapa de aço que constitui o perfil, sem o revestimento metálico, representado pela letra t
3.5 
espessura nominal
espessura da chapa de aço que constitui o perfil, incluindo o revestimento, representadopela letra tn
3.6 
lote
conjunto de perfis de mesmas dimensões nominais, mesmo material (conforme certificado de qualidade 
da matéria-prima) e fabricados sob condições similares de produção
3.7 
amostra
parte do lote destinada à inspeção
3.8 
aço com qualificação estrutural
aço produzido com base em especificação que o classifica como estrutural e estabelece a composição 
química e as propriedades mecânicas
3.9 
bloqueador
perfil utilizado horizontalmente no travamento lateral de montantes e vigas (Figura 2)
3.10 
perfil enrijecedor de alma
perfil utilizado verticalmente no apoio de vigas (Figura 3)
3.11 
guia ou guia enrijecida
perfil utilizado como base e topo de painéis de paredes, como encabeçamento de painéis de entrepisos 
e de telhados e aberturas em painéis de parede (Figuras 1, 2 e 3)
3.12 
montante
perfil utilizado verticalmente na composição de paredes (Figuras 1, 2 e 3)
3.13 
ripa
perfil onde se apoiam as telhas, suportado pelos caibros (Figura 4)
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guia de entrepiso
perfil utilizado para encabeçamento de painéis de entrepisos
3.15 
terça
perfil que suporta os caibros e transmite o carregamento para as tesouras. As terças são peças 
horizontais colocadas na direção perpendicular às tesouras, recebendo o nome de cumeeiras quando 
são colocadas na parte mais alta do telhado (cume) e de contrafrechal quando colocadas na parte 
mais baixa do telhado (Figura 4)
3.16 
viga
perfil ou composição de perfis utilizados horizontalmente para transmitir forças (Figura 3)
3.17 
verga
perfil utilizado horizontalmente no limite superior das aberturas (portas, janelas e outras) 
(Figuras 1 e 2)
3
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Guia superior do painel: perfil U
Verga: dois perfis Ue
Guia na borda superior 
da abertura: perfil U
Guia na borda inferior
da abertura: perfil U
Guia inferior do painel: perfil U
Montante: perfil Ue
Figura 1 – Componentes de painel de parede utilizando perfis U e Ue
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Verga: treliçada ou com perfil Ue 
Bandeira para ajuste
de vão das aberturas
Guia enrijecida na borda
inferior da abertura: perfil Ue
Guia enrijecida inferior 
do painel: perfil Ue
Guia enrijecida na borda
superior da abertura: perfil Ue
Bloqueador 
Montante: perfil Ue
Figura 2 – Componentes de painel de parede utilizando perfis Ue 
(sistemas de encaixes estampados)
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Montante do painel: perfil Ue
Guia inferior do painel: perfil U
Perfil enrijecedor de alma
Guia de entrepiso: perfil U
Guia superior do painel: perfil U
Viga do entrepiso: perfil Ue cuja 
alma está alinhada com as almas
dos montantes
Montante do painel: perfil Ue
Figura 3 – Componentes de um painel de entrepiso
Ripa
Caibro
Terça
Tesoura
Figura 4 – Componentes de uma estrutura de cobertura 
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4 Símbolos
No que se refere aos perfis estruturais de aço formados a frio abordados por esta Norma, os símbolos 
e seus respectivos significados são apresentados em 4.1 a 4.3. 
4.1 Letras romanas maiúsculas
A – área da seção transversal do perfil
Cw – constante de empenamento da seção transversal do perfil
CG – centroide da seção transversal do perfil
CT – centro de torção da seção transversal do perfil
D – largura nominal do enrijecedor de borda do perfil
I1 – momento de inércia da seção transversal do perfil em relação ao eixo principal de maior inércia 
(eixo 1)
I2 – momento de inércia da seção transversal do perfil em relação ao eixo principal de menor inércia 
(eixo 2)
Ix – momento de inércia da seção transversal do perfil em relação ao eixo x
Iy – momento de inércia da seção transversal do perfil em relação ao eixo y
Ixy – produto de inércia (momento centrífugo) em relação ao sistema de eixos x-y
It – momento de inércia à torção uniforme da seção transversal do perfil
L – comprimento do perfil
Wx – módulo de resistência elástica da seção transversal do perfil em relação ao eixo x
Wy – menor módulo de resistência elástica da seção transversal do perfil em relação ao eixo y
4.2 Letras romanas minúsculas
a – largura da parte plana da alma
am – largura da alma referente à linha média da seção
b – largura da parte plana da aba ou mesa
bf – largura nominal da mesa ou aba
bm – largura da aba ou mesa referente à linha média da seção
br – dimensão nominal do elemento em contato com o plano de referência
bw – largura nominal da alma
c – largura da parte plana do enrijecedor de borda
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cm – largura do enrijecedor de borda referente à linha média da seção
ea – desvio do esquadro da alma nas extremidades do perfil
em – desvio do esquadro das mesas nas extremidades do perfil
m – massa do perfil por unidade de comprimento
ri – raio interno de dobramento
rm – raio de dobramento referente à linha média da seção
rx – raio de giração da seção transversal do perfil em relação ao eixo x
ry – raio de giração da seção transversal do perfil em relação ao eixo y
r0 – raio de giração polar da seção transversal do perfil em relação ao centro de torção
r2 – raio de giração da seção transversal do perfil em relação ao eixo principal de menor inércia 
(raio de giração mínimo do perfil)
t – espessura da chapa, excluindo revestimentos
tn – espessura nominal da chapa, igual à soma das espessuras da chapa de aço e do revestimento 
metálico (tn = t + tr). Para chapa de aço sem revestimento, tn = t
tr – espessura do revestimento metálico
xg – distância do centroide à face externa do perfil, na direção do eixo x
yg – distância do centroide à face externa do perfil, na direção do eixo y
x0 – distância do centro de torção ao centroide, na direção do eixo x
y0 – distância do centro de torção ao centroide, na direção do eixo y4.3 Letras gregas minúsculas
α – ângulo formado por elementos adjacentes do perfil
αp – menor ângulo formado entre o eixo x e o eixo principal de maior inércia
δh – flecha do perfil no plano da mesa ou aba
δv – flecha do perfil no plano da alma
θ – ângulo de torção do perfil
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5 Requisitos do processo
5.1 Materiais e revestimentos da bobina
Para a fabricação dos perfis estruturais formados a frio, devem ser empregadas bobinas de aço 
revestidas com zinco ou liga alumínio-zinco pelo processo contínuo de imersão a quente, conforme 
ABNT NBR 7008-1, ABNT NBR 7008-3 e ABNT NBR 15578. As massas mínimas de revestimento 
são apresentadas na Tabela 1.
Tabela 1 – Revestimento mínimo
Tipo de revestimento
Perfis estruturais
Massa mínima 
do revestimento a
g/m2
Denominação do revestimento 
conforme as seguintes normas
Zincado por imersão a quente
275
(ABNT NBR 7008-1)
Z275 (ABNT NBR 7008-1)
Alumínio-zinco por imersão a quente
150
(ABNT NBR 15578)
AZ150 (ABNT NBR 15578)
a A massa mínima refere-se ao total nas duas faces (média do ensaio triplo).
Os perfis de aço com revestimento metálico devem ser fornecidos com tratamento superficial químico 
ou orgânico.
O revestimento do perfil deve ser: homogêneo, sem fissuras, sem descontinuidades ou defeitos que 
afetem o seu uso.
A resistência à corrosão do produto tem relação direta com a massa e o tipo de revestimento. 
Tais condições devem ser levadas em consideração na escolha do revestimento.
O tipo e a massa de revestimento, respeitados os mínimos indicados nesta Norma, devem ser 
estabelecidos entre o comprador e o fabricante do perfil. 
5.2 Propriedades mecânicas
Para a produção dos perfis formados a frio para estrutura, o aço deve ter qualidade 
estrutural com resistência ao escoamento mínima de 230 MPa, conforme a ABNT NBR 7008-3 
ou a ABNT NBR 15578, e ainda atender aos requisitos da ABNT NBR 14762.
5.3 Espessura da bobina
5.3.1 As bobinas que constituem a matéria-prima para a fabricação dos perfis devem ter a espessura 
nominal (tn) mínima de 0,80 mm, exceto as ripas, devendo ser respeitados os requisitos mínimos 
de qualidade e segurança. Para espessura nominal (tn) máxima, fica estabelecido o valor de 3,0 mm.
5.3.2 O dimensionamento dos perfis estruturais deve ser realizado utilizando-se a espessura (t) 
da chapa de aço que constitui o perfil.
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5.4 Tolerâncias das chapas e bobinas
As tolerâncias das chapas e bobinas devem atender aos requisitos da ABNT NBR 7013.
6 Classificação
6.1 Tipos de perfis
A denominação dos tipos de perfis de aço e as suas aplicações estão estabelecidas na Tabela 2.
Tabela 2 – Tipos e denominações de perfis comerciais
Tipo Denominação Descrição Utilização
Guia
U Figura 5 Composição de paredes, lajes secas, coberturas e revestimentos
Ue Figura 6
Composição de paredes, lajes secas, 
coberturas e revestimentos (sistema de 
encaixes estampados)
Montante M Figura 7 Composição de paredes, lajes secas, coberturas e revestimentos
t
n
bf
b
w
α α
Figura 5 – Perfil do tipo guia U
tfbf bf1
b
w
α α
D D
Figura 6 – Perfil do tipo guia Ue
tfbf bf1
b
w
α α
D D
Figura 7 – Perfil do tipo montante M
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Os perfis especiais com suas seções transversais, suas designações e utilização estão definidos 
na Tabela 3.
Tabela 3 – Perfis especiais e utilização
Dimensões em milímetros
Seção transversal
Denominação 
ABNT NBR 6355
Utilização
bf
b
w
t
n
U simples
U bw x bf x tn
Guia
Ripa
Bloqueador
Guia de entrepiso
Terça 
bf
b
w
t
n
D
U enrijecido
Ue bw x bf x D x tn
Bloqueador
Enrijecedor de alma
Montante
Verga
Viga
Terça
Guia enrijecida 
(sistema com encaixes estampados) 
bf
b
w
t
n
D
Cartola
Cr bw x bf x D x tn
Ripa
t
n
bf1
bf2
Cantoneira de 
abas desiguais
L bf1 x bf2 x tn
Cantoneira
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6.2 Dimensões
6.2.1 Espessuras
As chapas planas de aço revestidas, as quais constituem a matéria-prima para a fabricação dos perfis, 
devem ter a espessura tn mínima de 0,80 mm, exceto as ripas, já incluso o revestimento metálico, 
determinado conforme Anexo A.
6.2.2 Comprimento
Os perfis devem ter tolerância do seu comprimento como consta na Tabela 4.
6.2.3 Outras dimensões
A Tabela 4 indica as demais dimensões dos perfis, com as respectivas tolerâncias.
Tabela 4 – Dimensões e tolerâncias dos perfis
Tipo Desenho Denominação
Dimensões (mm) e tolerâncias (+/-)
bf bf1 a bw a D a α a b δv e δh f g θ h L c d e
Guia
Figura 1
U 90
39,0 
1,00
n.a.
92,0 
1,00
n.a.
90° 
2°
L/1000
1°/ 
metro i
+10mm
U 140
39,0 
1,00
142,0 
1,00
U 200
39,0 
1,25
202,0 
1,25
Figura 2
Ue 90
39,0 
1,00
41,0 
1,00
90,0 
1,00
12,0 
1,00
90° 
2°
Ue 140
39,0 
1,00
41,0 
1,00
140,0 
1,00
12,0 
1,00
Ue 200
39,0 
1,25
41,0 
1,25
200,0 
1,25
12,0 
1,00
Montante Figura 3
M 90
39,0 
1,00
41,0 
1,00
90,0 
1,00
12,0 
1,00
90° 
2°
M 140
39,0 
1,00
41,0 
1,00
140,0 
1,00
12,0 
1,00
M 200
39,0 
1,25
41,0 
1,25
200,0 
1,25
12,0 
1,00
Para todos os tipos de perfis, conforme a Figura 11, tem-se:
Tipo Variável Parâmetro Tolerância
Esquadro de extremidade j
Plano de alma (ea) Qualquer + – bw/100
Plano de mesas ou abas (em) Qualquer + – bf/100
Para perfis não contemplados nesta tabela, aplicar o descrito na ABNT NBR 6355.
a A tolerância é verificada em qualquer seção transversal do perfil, distante no mínimo 100 mm das extremidades. 
b Ver Figura 8. 
c O comprimento é medido no centro do maior elemento do perfil. 
d Comprimento usualmente comercializado para perfis: 3 m e 6 m.
e Comprimento especificado pelo consumidor. 
f Ver Figura 9. 
g Para comprimentos acima de 6 m, essa tolerância pode ser acordada entre produtor e consumidor. 
h Para verificar a torção, o perfil é posicionado sobre uma superfície plana, ajustando uma das extremidades ao plano de referência e 
medindo o ângulo de torção na outra extremidade, conforme Figura 10. 
i A tolerância de 1°/metro é equivalente a (0,017 br)/metro, sendo br a dimensão nominal do elemento em contato com o plano de 
referência (bw ou bf), conforme Figura 10. 
j Ver Figura 11. 
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Figura 8 – Ângulo formado por elementos adjacentes
L
wb
vδ
L
hδ
fb
Figura 9 – Flecha do perfil
θ θ plano de referência
b = b b = br fr w
Figura 10 – Torção do perfil
asem ad onalPamla ad onalP
ae
wb
fb
me
Figura 11 – Esquadro de extremidade do perfil
6.2.4 Geometria
6.2.4.1 Seção transversal
As Figuras 5 a 7 e a Tabela 3 estabelecem as seções transversais de cada tipo de perfil.
6.2.4.2 Aberturas nos perfis
Aberturas sem reforços devem ter bordas arredondadas e dimensões máximas de 115 mm 
de comprimento e 38 mm de largura. O maior eixo da abertura deve coincidir com o eixo longitudinal 
central da alma do perfil (ver Figura 12).
A distância entre centros de furos sucessivos deve ser no mínimo igual a 600 mm; a distância entre 
a extremidade do perfil e o centro do primeiro furo deve ser no mínimo de 300 mm; a distância entre 
a extremidade de uma abertura e a face lateral do apoio da viga deve ser de no mínimo 250 mm 
(ver Figura 12).
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Dimensões em milímetros
Ver detalhe
300 (mín.) 300 (mín.)600 (mín.)
(Passo)
Detalhe da furação
115 (máx.)
38
 (m
áx
.)
Figura 12 – Aberturas nos perfis
Aberturas com outras geometrias e dimensões podem ser executadas nos perfis, desde que 
devidamente consideradas no dimensionamento.
6.2.5 Método de ensaio para a determinação das grandezas dimensões
Os procedimentos para a determinação das grandezas dimensionais encontram-se no Anexo A. 
7 Identificação e acondicionamento
7.1 Identificação
A identificação dos perfis deve conter as seguintes inscrições:
 a) marca e/ou identificação do fabricante;
 b) identificação do lote de produção (indicação para rastreabilidade); designação do revestimento, 
conforme Tabela 1;
 c) designação do perfil, conforme Tabela 4;
 d) espessura nominal da chapa de aço, expressa em milímetros;
 e) referência a esta Norma, incluindo o ano de publicação;
 f) outros dados, quando solicitados.
7.2 Forma de identificação
Os dados indicados em 7.1 devem ser pintados ou gravados de forma indelével nos perfis com 
comprimento superior ou igual a 2,40 m. Para os perfis com comprimento inferior a 2,40 m, outras 
formas de identificação também são aceitas, desde que acordado entre o fabricante e o consumidor.
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7.3 Aspectos visuais
Os perfis devem estar isentos de defeitos que possam comprometer a sua eficiência estrutural 
e não podem apresentar rebarbas de corte, marcas profundas de ferramentas, manchas e amassados 
em geral.
7.4 Acondicionamento
Os perfis devem ser acondicionados de forma a não sofrerem danos em seu manuseio e transporte.
8 Inspeção
8.1 Quantidade de perfis da amostra
O tamanho da amostra para inspeção deve seguir o prescrito nas Tabelas 5 e 6, sendo o lote expresso 
em unidades de perfil com mesma denominação e proveniente de uma mesma fábrica.
O local e o momento da inspeção devem ser acordados entre o fornecedor e o comprador previamente, 
sendo possível retirar as amostras no fabricante, no comércio ou no canteiro de obras.
Tabela 5 – Tamanho de amostra para inspeção 
(conformação contínua)
Tamanho do lote Tamanho da amostra
2 a 50 2
51 a 500 3
501 a 3 200 5
O tamanho do lote de inspeção não pode ser maior que 3 200 perfis.
Tabela 6 – Tamanho de amostra para inspeção 
(dobramento em prensa dobradeira)
Tamanho do lote Tamanho da amostra
2 a 25 2
26 a 150 3
151 a 1 200 5
O tamanho do lote de inspeção não pode ser maior que 1 200 perfis.
8.2 Inspeção visual
Os perfis, no todo ou por amostragem, devem ser inspecionados de acordo com 7.1 a 7.3, rejeitando-
se apenas os perfis que não atenderem a estes requisitos.
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8.3 Inspeção dimensional
Os perfis, por amostragem, conforme definido em 8.1, devem ser submetidos à verificação dos 
requisitos da Seção 6.
8.4 Inspeção das propriedades mecânicas
As propriedades mecânicas conforme 5.2 devem ser comprovadas por meio do certificado 
de qualidade da matéria-prima, ou por ensaio do aço do perfil após conformação. Nesse último caso, 
para determinar as propriedades mecânicas, os corpos de prova devem ser retirados do elemento mais 
largo do perfil, ao longo de seu eixo longitudinal. Para determinação da área da seção transversal do 
corpo de prova, deve-se remover a espessura do revestimento, considerando-se somente a espessura 
do metal-base. 
8.5 Inspeção da massa de revestimento
A massa de revestimento conforme 5.1 deve ser comprovada por meio do certificado de qualidade 
da matéria-prima ou por ensaio do aço do perfil após conformação. Nesse último caso, cada corpo 
de prova retirado de um perfil deve ter área não inferior a 2 500 mm2. A determinação da massa de 
revestimento deve ser feita conforme a ABNT NBR 7397. Nesse caso, devido à impossibilidade de se 
realizar o ensaio triplo total nas duas faces, só deve ser avaliado o ensaio individual total nas duas 
faces e o mínimo por face. 
Para determinação do revestimento em perfis posteriormente pintados, a película de tinta deve ser 
removida.
8.6 Certificado de qualidade do material
Quando solicitado pelo comprador, o fabricante deve fornecer o certificado de qualidade do lote do 
perfil, constando no mínimo os dados relacionados em 7.1 e também o certificado de qualidade da 
matéria-prima (chapa ou bobina).
9 Aceitação e rejeição
9.1 Os requisitos de 7.1 a 7.3 devem ser atendidos por toda a amostra. As peças que não atenderem 
a estes requisitos devem ser eliminadas e substituídas.
9.2 Os demais requisitos devem ser atendidos por toda a amostra, conforme critério para aceitação. 
Caso haja não conformidade, o lote deve ser rejeitado.
9.3 O fabricante deve identificar os perfis ou lotes não conformes e dispor de procedimentos que 
especifiquem como estes devem ser tratados.
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Anexo A 
(normativo) 
 
Determinação das grandezas dimensionais – Método de ensaio
A.1 Objetivo
Este Anexo tem por objetivo estabelecer procedimentos para a determinação das grandezas 
dimensionais, lineares e angulares, que têm impacto no desempenho dos perfis.
As grandezasangulares indicadas na Tabela 4 e nas Figuras 5, 6 e 7, não são objeto de medição pelo 
consumidor.
A.2 Aparelhagem 
A aparelhagem necessária para a execução do ensaio é composta de:
 a) superfície plana, de modo que eventuais desvios não sejam superiores a L/1 000;
 b) régua metálica graduada com resolução de 1 mm;
 c) paquímetro com resolução de 0,1 mm;
 d) trena metálica com resolução de 1,0 mm;
 e) micrômetro com resolução de 0,01 mm;
 f) goniômetro ou transferidor com braço móvel (giratório), com resolução de 1°;
 g) sargento manual ou peso.
A.3 Corpos de prova
Os próprios perfis constituem os corpos de prova, salvo menção em contrário expressa no relatório 
de ensaio ou no procedimento.
A.4 Preparação dos corpos de prova
O tamanho da amostra para inspeção deve seguir o prescrito nas Tabelas 5 e 6. 
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A.5 Procedimento para determinar as grandezas dimensionais, conforme 
o tipo de perfil, e caracterização do revestimento da galvanização
A.5.1 Espessuras da chapa revestida do perfil
Para a espessura da chapa, deve ser usado o micrômetro, medindo-se cada um dos corpos de prova, 
na região central e na região das extremidades, pelo menos a 100 mm destas, no mínimo em dois 
pontos da alma e aba.
A média aritmética das medidas, em milímetros, com aproximação de uma casa decimal, constitui o 
resultado da medição da espessura para cada corpo de prova.
O valor a ser considerado para análise é o valor individual de cada perfil.
A.5.2 Grandezas
A.5.2.1 Angulares (α)
A grandeza angular (α), conforme Figura A.1, deve ser declarada pelo fornecedor do perfil.
NOTA “Declarada” significa um procedimento pelo qual um fabricante objetivamente assegura 
que as características dos produtos estão em conformidade com os valores estabelecidos.
a a
α ≤ 2°
α α
Figura A.1 – Significado da grandeza α
Para a medição do ângulo (α), devem ser adotados os passos a seguir:
 a) colocar a base do goniômetro sobre a mesa de cada perfil, assegurando contato direto com seu 
plano;
 b) mover o goniômetro perto do ângulo e rodar a articulação até que haja um contato firme 
com a superfície adjacente ou aba; e
 c) ler o ângulo mostrado com precisão de uma casa decimal e arredondar para o meio grau mais 
próximo.
A média aritmética das medidas, em meio grau mais próximo, constitui o resultado da medição 
da grandeza.
A.5.2.2 Dimensões lineares
Genericamente, para as grandezas lineares, os pontos de medição estão indicados na Tabela 4 e nas 
Figuras 5, 6 e 7.
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A.5.2.2.1 Largura do perfil
A fim de eliminar o efeito da curvatura, as medidas devem ser tomadas nos pontos de encontro dos 
prolongamentos das linhas.
Para a medida das grandezas (bw, bf, D) devem ser adotados os seguintes passos:
 a) colocar os corpos de prova sobre a superfície plana;
 b) escolher duas posições distanciadas em no mínimo 100 mm da extremidade e uma posição na 
região central dos perfis;
 c) medir o lado externo dos corpos de prova usando o paquímetro.
A média aritmética das medidas, em milímetros, com aproximação de uma casa decimal, constitui 
o resultado da medição da grandeza. 
A.5.2.2.2 Mesa ou aba
Para a medida das grandezas (bf, bf1), devem ser adotados os seguintes passos:
 a) colocar os corpos de prova sobre uma superfície plana, conforme a posição do flange a medir;
 b) escolher duas posições distanciadas em no mínimo 100 mm da extremidade e uma posição na 
região central dos perfis;
 c) medir o lado externo dos corpos de prova usando o paquímetro.
A média aritmética das medidas, em milímetros, com aproximação de uma casa decimal, constitui o 
resultado da medição das grandezas.
A.5.2.2.3 Largura e comprimento dos furos e distância entre os centros dos furos dos perfis 
do tipo montante
Para a medida de largura e comprimento dos furos e distância entre os centros dos furos (Figura 12), 
devem ser adotados os seguintes passos:
 a) colocar os corpos de prova sobre a superfície plana;
 b) medir a largura e o comprimento do furo e a distância entre o centro dos furos usando uma régua 
metálica, podendo também ser usado o paquímetro.
A média aritmética das medidas, em milímetros, com aproximação de uma casa decimal, constitui 
o resultado da medição das grandezas.
A.5.2.2.4 Comprimento 
Para a medida da grandeza (L), devem ser adotados os seguintes passos:
 a) colocar e apoiar os corpos de prova sobre a superfície plana;
 b) medir em cada perfil o comprimento L, usando trena metálica, posicionada no eixo do perfil.
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A.5.3 Galvanização
Deve ser adotado o método de ensaio constante na ABNT NBR 7397, aplicado em ambas as faces 
dos perfis, em três locais distintos, sendo dois a 150 mm das extremidades e outro na parte central.
A unidade de medida é gramas por metro quadrado de massa de revestimento para cada 
face denominada face A ou face B, resultando em três mensurações para cada face (seis no total).
A.6 Expressão dos resultados
É a média aritmética das grandezas mencionadas em A.5, exceto para grandeza “comprimento”.
Para a grandeza indicada em A.5.3, os resultados, além do individual, devem também ser expressos 
em média para a face A e média para face B, além de média das seis medidas.
A.7 Relatório de ensaio
No relatório de ensaio, devem constar as seguintes informações:
 a) identificação do produto:
 — marca comercial ou nome do fabricante ou do fornecedor;
 — identificação do lote de produção como condição de rastreabilidade;
 — denominação do perfil de acordo com as Tabelas 2 e 3;
 b) procedimento do ensaio:
 — identificação do laboratório;
 — condições ambientais;
 — data da realização dos ensaios;
 — dimensões e quantidade dos corpos de prova;
 — informação geral relativa ao ensaio, como qualquer fato relevante ocorrido que possa ter 
afetado o resultado do ensaio;
 c) resultados:
 — todos os valores individuais e sua média aritmética, quando houver;
 — para a massa de zinco, mencionar valores de mij, para cada amostra, sendo mi para a face 
A e mj para a face B, além das médias mi e mj, bem como a média geral mij;
 d) referência a esta Norma.
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Anexo B 
(informativo) 
 
Tabelas de dimensões, massa e propriedades geométricas 
de perfis U simples e U enrijecidos
Nas Tabelas B.1 e B.2, são apresentadas as dimensões, massa e propriedades geométricas dos 
perfis de séries comerciais U e Ue, de aço, comrevestimento metálico.
As propriedades geométricas apresentadas nas Tabelas B.1 e B.2 foram calculadas com base nas 
expressões constantes na ABNT NBR 6355, sendo indicadas nas Figuras B.1 e B.2 as dimensões 
básicas dos perfis.
b
w
a
m
a
bf
b
m
b
X CT CG X
t
xg
x
o
Y
Y
Figura B.1 – Perfil U simples
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Y
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X X
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b
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c
mc
Legenda
a largura da parte plana da alma
am largura da alma referente à linha média da seção
b largura da parte plana da mesa ou da aba da cantoneira
bm largura da mesa ou da aba da cantoneira referente à linha média da seção
bf largura nominal da mesa ou da aba da cantoneira
bw largura nominal da alma
c largura da parte plana do enrijecedor de borda
cm largura do enrijecedor de borda referente à linha média da seção
xg distância do centroide em relação à face externa do perfil, na direção do eixo X
x0 distância do centro de torção em relação ao centroide, na direção do eixo X
Figura B.2 – Perfil U enrijecido
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