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NBR 15758 2

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© ABNT 2009
 NORMA 
BRASILEIRA 
ABNT NBR
15758-2
Primeira edição
04.09.2009
Válida a partir de
04.10.2009 
Sistemas construtivos em chapas de gesso 
para drywall — Projeto e procedimentos 
executivos para montagem 
Parte 2: Requisitos para sistemas usados como 
forros
Constructive systems gypsum plasterboard – Project and procedure for 
assembling 
Part 2: Requirements for ceiling 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ICS 91.100.99 ISBN 978-85-07-01749-3
 
 
 
Número de referência 
ABNT NBR 15758-2:2009
23 páginas
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© ABNT 2009 
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida 
ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. 
 
ABNT 
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ 
Tel.: + 55 21 3974-2300 
Fax: + 55 21 3974-2346 
abnt@abnt.org.br 
www.abnt.org.br 
 
 
 
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Sumário Página
Prefácio........................................................................................................................................................................v
1 Escopo............................................................................................................................................................1
2 Referências normativas ................................................................................................................................1
3 Termos e definições......................................................................................................................................1
4 Requisitos ......................................................................................................................................................2
4.1 Seleção de sistemas de forro com chapas de gesso para drywall ..........................................................2
4.1.1 Generalidades ................................................................................................................................................2
4.1.2 Designação padronizada ..............................................................................................................................2
4.1.3 Componentes e insumos..............................................................................................................................2
4.1.4 Tipologias.......................................................................................................................................................2
4.2 Características ...............................................................................................................................................3
4.2.1 Mecânicas.......................................................................................................................................................3
4.2.2 Geométricas ...................................................................................................................................................3
4.2.3 Termoacústica e resistência ao fogo ..........................................................................................................3
5 Detalhes típicos .............................................................................................................................................4
5.1 Generalidades ................................................................................................................................................4
5.2 Configurações................................................................................................................................................5
6 Procedimentos executivos para montagem de forros ..............................................................................6
6.1 Pré-requisitos para montagem.....................................................................................................................6
6.2 Seqüência para a montagem........................................................................................................................7
6.2.1 Montagem do forro estruturado...................................................................................................................7
6.2.2 Montagem do forro aramado......................................................................................................................10
6.2.3 Montagem do forro removível ....................................................................................................................11
6.3 Dispositivos de fixação e sustentação......................................................................................................12
7 Acabamentos ...............................................................................................................................................12
8 Recebimento dos serviços .........................................................................................................................12
9 Manutenção, limpeza e reparos .................................................................................................................12
10 Estocagem e manuseio...............................................................................................................................12
Anexo A (normativo) Dispositivos de sustentação para sistemas de forros com chapas de gesso para 
drywall – Características e métodos de ensaio........................................................................................13
A.1 Introdução ....................................................................................................................................................13
A.2 Objetivo ........................................................................................................................................................13
A.3 Dispositivos de fixação para as chapas e perfis......................................................................................13
A.3.1 Tipologia, geometria e espaçamentos ......................................................................................................13
A.4 Características mecânicas dos suportes niveladores, critérios de avaliação e métodos de ensaio.16
A.5 Identificação e acondicionamento dos perfis ..........................................................................................17
A.5.1 Identificação e forma para identificação...................................................................................................17
A.5.2 Acondicionamento ......................................................................................................................................17
A.5.3 Inspeção .......................................................................................................................................................17
A.5.4 Aceitação e rejeição ....................................................................................................................................17
A.6 Identificação e acondicionamento dos suportes niveladores,dos pendurais e dos demais 
dispositivos de acessórios para forros.....................................................................................................17
A.6.1 Acondicionamento ......................................................................................................................................17
A.6.2 Identificação.................................................................................................................................................18
A.6.3 Inspeção .......................................................................................................................................................18
A.6.4 Aceitação e rejeição ....................................................................................................................................18
Anexo B (normativo) Designação padronizada e exemplos.................................................................................19
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B.1 Introdução ....................................................................................................................................................19
B.2 Objetivo ........................................................................................................................................................19
B.3 Forros............................................................................................................................................................19
B.4 Exemplos......................................................................................................................................................21
Anexo C (normativo) Determinação da resistência à tração do conjunto suportes niveladores, tirantes e 
perfis, para sistemas de forro com chapas de gesso para drywall .......................................................22
C.1 Objetivo ........................................................................................................................................................22
C.2 Aparelhagem ................................................................................................................................................22
C.2.1 Máquina universal de ensaio......................................................................................................................22
C.2.2 Dispositivos de aplicação de carga...........................................................................................................22
C.3 Corpos-de-prova e preparação ..................................................................................................................22
C.4 Execução do ensaio ....................................................................................................................................22
C.5 Expressão dos resultados..........................................................................................................................23
C.6 Relatório do ensaio .....................................................................................................................................23
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, 
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização 
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de 
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores 
e neutros (universidade, laboratório e outros). 
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos 
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada 
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. 
A ABNT NBR 15758-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02), pela Comissão de 
Estudo de Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para Drywall (CE-02:103.45). O seu Projeto circulou 
em Consulta Nacional conforme Edital nº 03, de 18.03.2009 a 18.05.2009, com o número de 
Projeto 02:103.45-001-2. 
A ABNT NBR 15758, sob o título geral “Chapas de gesso para drywall – Projeto e procedimentos executivos para 
montagem” tem previsão de conter as seguintes partes: 
� Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes; 
� Parte 2: Requisitos para sistemas usados como forros; 
� Parte 3: Requisitos para sistemas usados como revestimentos. 
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: 
Scope
This part of ABNT NBR 15758 establishes the guides for project and selection of constructive systems for ceiling in 
gypsum plasterboards for drywall, the assembling and installation executive procedure and the verifications for 
receiving the services. 
The constructive systems with gypsum plasterboards for drywall ceiling are intended to be used internally 
in residential and no residential buildings. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall — Projeto e 
procedimentos executivos para montagem 
Parte 2: Requisitos para sistemas usados como forros 
 
1 Escopo 
1.1 Esta parte da ABNT NBR 15758 a estabelece as diretrizes para projeto e seleção de sistemas de forros em 
chapas de gesso para drywall, os procedimentos executivos para montagem e instalação, e as verificações para 
o recebimento dos serviços. 
1.2 Os sistemas de forros em chapas de gesso para drywall são aplicáveis internamente em edificações 
residenciais e não residenciais. 
2 Referências normativas 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, 
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do 
referido documento (incluindo emendas). 
ABNT NBR 6331, Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado para uso geral 
ABNT NBR 7008, Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo 
de imersão a quente - Especificação 
ABNT NBR 14715, Chapas de gesso acartonado – Requisitos 
ABNT NBR 14716, Chapas de gesso acartonado – Verificação das características geométricas 
ABNT NBR 14717, Chapas de gesso acartonado – Determinação das características físicas 
ABNT NBR 15217, Perfisde aço para sistemas de gesso acartonado – Requisitos 
ABNT NBR 15575-4, Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho – Parte 4: Sistemas de 
vedações verticais externas e internas 
ABNT NBR 15758-1:2009, Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e procedimentos 
executivos para montagem – Parte 1: Requisitos para sistemas usados como forros 
3 Termos e definições 
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições das ABNT NBR 14715, ABNT NBR 14716, 
ABNT NBR 14717, ABNT NBR 15217 e ABNT NBR 15758-1, e os seguintes. 
3.1
sistemas de forros em chapas de gesso para drywall
conjunto de componentes formado por chapas de gesso para drywall, estrutura de perfis de aço, dispositivos de 
fixação e insumos, destinado a atender a determinadas funções estéticas, de isolamento acústico e térmico, e de 
resistência ao fogo, utilizado para os interiores das edificações, podendo ser plano ou curvo, horizontal 
ou inclinado 
NOTA É também conhecido como sistema drywall, para forros. 
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3.2
tirante 
dispositivo para ligação entre o elemento construtivo e o suporte nivelador 
3.3
junção H 
dispositivo para união entre chapas de gesso para drywall e suporte para fixação do arame no forro aramado 
3.4
suportes nivelados para perfil ômega 
dispositivos para ligações entre a estrutura do forro em perfil ômega com o tirante 
3.5
sapatas niveladas para perfil canaleta 
dispositivos para ligações entre a estrutura do forro em canaleta “C” com o tirante 
3.6
sapatas niveladas para perfil longarina 
dispositivos para ligações entre a estrutura do forro em longarina com o tirante 
3.7
conector 
dispositivo para união entre perfis tipo canaleta C 
4 Requisitos 
4.1 Seleção de sistemas de forro com chapas de gesso para drywall
4.1.1 Generalidades 
A forma e a montagem dos forros com chapas de gesso para drywall estabelecem o nível de desempenho que 
varia em função da quantidade de chapas, dimensão e posicionamento da estrutura-suporte, e pela incorporação 
de componentes térmicos ou acústicos no plenum do forro. 
Os forros com chapas de gesso para drywall podem ser de quatro tipos, detalhados em 4.1.4. 
4.1.2 Designação padronizada 
O Anexo B estabelece a designação padronizada para os forros. 
4.1.3 Componentes e insumos 
A ABNT NBR 14715 estabelece os requisitos mínimos para as chapas de gesso e a ABNT NBR 15217 estabelece 
os requisitos mínimos para os perfis de aço utilizados nos sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall. 
(ver também o Anexo A da ABNT NBR 15758-1:2009). 
4.1.4 Tipologias 
4.1.4.1 Estruturado 
Tipo de forro fixo e monolítico, constituído pelo parafusamento de uma ou mais chapas de gesso para drywall, 
segundo a ABNT NBR 14715, possuindo 1 200 mm de largura, fixado em estruturas de aço galvanizado, conforme 
a ABNT NBR 15217, sendo suspenso por pendurais, compostos por suportes niveladores associados a tirantes 
de aço galvanizado com diâmetro de no mínimo 3,4 mm, conforme Anexo A. 
NOTA É também admitida a utilização de pendurais compostos de perfis, barras roscadas, pivots ou fitas metálicas 
de acordo com as recomendações dos fabricantes. 
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Admite-se o uso de chapas perfuradas como uma variante estética e acústica do forro estruturado. 
NOTA As perfurações auxiliam na absorção acústica, sobretudo quando da inserção de isolante acústico no plenum do 
forro. 
4.1.4.2 Aramado 
Tipo de forro fixo e monolítico, constituído pela justaposição de chapas de gesso para drywall possuindo 600 mm 
de largura, utilizando componentes e dispositivos metálicos de aço galvanizado tipo “H” para a união das chapas, 
sendo suspenso por arames de aço galvanizado com diâmetro mínimo de 1,24 mm, conforme Anexo A. 
Para a uniformização da superfície, as bordas das chapas de gesso para drywall devem receber tratamento de 
juntas de acordo com a Seção 9. 
4.1.4.3 Removível 
É constituído por uma única camada de chapa de gesso para drywall de bordas quadradas ou tegulares, apoiadas 
em perfis metálicos do tipo “T” ou cartola, a qual proporciona a sua remoção para facilitar o acesso às instalações 
do plenum do forro. A dimensão das chapas varia de acordo com a modulação estabelecida da estrutura, 
conforme Anexo A. 
4.2 Características 
4.2.1 Mecânicas 
A carga máxima de serviço, por pendural, não deve exceder 0,25 kN para utilização de pendurais compostos por 
suportes niveladores associados a tirantes de aço galvanizado com diâmetro de 3,4 mm. 
No caso da utilização de outros pendurais, seguir o especificado no projeto. 
Os forros não devem receber nenhuma carga adicional, tais como luminárias e dutos de ar-condicionado, pois 
esses componentes devem ser previstos em projeto e fixados diretamente na estrutura-suporte da edificação, por 
exemplo, nas lajes ou coberturas. 
Não é permitido andar sobre os forros. 
As Tabelas A.1 a A.4 estabelecem os espaçamentos em função dos tipos de chapas, os espaçamentos entre 
os perfis e pendurais, conforme A.1 e A.2, e os espaçamentos entre os suportes niveladores, conforme 
Tabelas A.3 e A.4. 
Nos casos de outras configurações de forro, ou casos especiais, o projeto deve fazer referência à recomendação 
do fabricante. 
4.2.2 Geométricas 
A ABNT NBR 14 715 estabelece as características geométricas das chapas de gesso para drywall. 
A Tabela A.4 estabelece as características geométricas dos dispositivos de sustentação, bem como indica seus 
tipos e usos. 
4.2.3 Termoacústica e resistência ao fogo 
Tanto o desempenho termoacústico quanto ao fogo devem ser projetados, caso a caso, em face da grande 
variedade de possibilidades, e dependem dos seguintes fatores: 
a) tipo de suporte da edificação, se laje ou cobertura; 
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b) tipologia do forro; 
c) quantidade e tipo de chapas de gesso para drywall; 
d) previsão ou não de isolamentos termoacústicos, por exemplo, lã mineral, espuma de poliuretano etc.; 
e) dimensões do plenum. 
5 Detalhes típicos 
5.1 Generalidades 
O projeto deve considerar os seguintes detalhes ou premissas: 
a) tipo e condições do suporte da edificação onde o forro for fixado; 
b) obedecer à Tabela 1, com respeito às dimensões máximas para permitir dilatação, adotando-se o menor dos 
valores; 
c) obedecer às Tabelas A.1 a A.4, com respeito aos espaçamentos; 
d) dispor de junta de dilatação, em qualquer tipo de forro, localizada no alinhamento das juntas de dilatação 
da estrutura do edifício; 
e) dispor de detalhes como juntas de dilatação especiais, para qualquer tipo de forro, sob estruturas mais 
flexíveis ou deformáveis; 
f) alternar as juntas entre as camadas para os casos de forro com mais de uma camada de chapas de gesso 
para drywall; 
g) verificar a compatibilidadeentre os projetos de instalações elétricas, hidráulicas, ar-condicionado etc., 
e a paginação da estrutura do forro; 
h) não projetar a utilização de forros de chapas de gesso para drywall em saunas, piscinas aquecidas 
ou ambientes similares; 
i) não devem ser utilizados componentes ou elementos de cobre, para a fixação dos forros; 
j) recomenda-se que altura mínima do plenum seja compatível com o tipo de pendural utilizado no forro. 
Tabela 1 — Dimensões máximas para a previsão de dilatação dos forros 
Tipo de forro Código Dimensão máxima 
m 
Área máxima 
m2 
Estruturado E 15 225 
Aramado A 15 50 
Removível R Não há necessidade de se prever dilatação 
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5.2 Configurações 
Os detalhes técnicos indicados nesta seção, conforme Figuras 1, 2 e 3, referem-se às situações de projeto mais 
usuais, não restritivas, sendo que outros detalhes podem ser criados, a fim de atender a demandas específicas, 
desde que o projeto faça referência à recomendação do fabricante. 
 
Caso A 
 
Caso B 
 
Caso C 
Figura 1 — Detalhes típicos para forros estruturados – Cortes transversais e longitudinais 
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Figura 2 — Detalhes típicos para forros aramados 
Figura 3 — Detalhe típico para forros removíveis 
6 Procedimentos executivos para montagem de forros 
6.1 Pré-requisitos para montagem 
Antes do início da montagem dos forros, deve ser verificado o atendimento aos seguintes requisitos: 
a) detalhes dos vários projetos entre si, como, por exemplo, estrutura, vedações, instalações, ar-condicionado, 
splinkers, luminotécnica etc. devem estar compatibilizados; 
b) as aberturas como janelas, portas externas etc., e aberturas nos elementos: coberturas, shafts etc., devem 
estar protegidas da entrada de vento, chuva e umidade excessiva; 
c) os elementos construtivos na região do encontro com o forro devem estar acabados; 
d) as saídas das instalações hidráulicas, elétricas, ar-condicionado, splinkers etc., devem estar posicionadas de 
acordo com o projeto; 
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e) o elemento de suporte (estrutura ou laje) deve estar dimensionado para sustentar o forro; 
f) os dispositivos de fixação constantes no Anexo A da ABNT NBR 15758-1 devem ser atendidos; e 
g) as ferramentas constantes no Anexo F da ABNT NBR 15758-1:2009 são as indicadas. 
6.2 Seqüência para a montagem 
6.2.1 Montagem do forro estruturado 
Esta tipologia de forro deve ser executada preferencialmente com chapas de gesso para drywall com largura 
de 1 200 mm. 
As etapas detalhadas de 6.2.1.1 a 6.2.1.7 devem ser seguidas. 
6.2.1.1 Marcação e fixação da estrutura do forro 
Marcar o nível da estrutura do forro, em todo o perímetro, considerando o nível do forro acabado para a fixação da 
estrutura. 
Fixar os perfis perimetrais no máximo a cada 600 mm, utilizando-se componentes de fixação compatíveis com os 
elementos construtivos na região do encontro com o forro. 
No caso de forro sem a utilização ou fixação da sua estrutura nos perfis perimetrais, a distância máxima entre o 
eixo do perfil e a borda da chapa, bem como entre esta e o pendural deve ser no máximo de 100 mm. 
No caso de forro com fixação de sua estrutura nos perfis perimetrais estruturais, a distância máxima entre o eixo 
do perfil e a borda da chapa deve ser de 600 mm, e a distância entre a borda da chapa o pendural deve ser de 
acordo com as Tabelas A.2 a A.4. 
O espaçamento dos pendurais deve ser estabelecido em função da quantidade de chapas de gesso para drywall, 
de eventual sobrecarga, do tipo de perfil e do vão a ser vencido, conforme Tabelas A.2 a A.4. 
Esta tipologia de forro pode ser estruturada com perfil ômega ou canaletas, conforme indicado na Tabela A.1 
da ABNT NBR 15758-1:2009. 
Para grandes vãos podem-se utilizar montantes, desde que o projeto especifique. 
6.2.1.2 Fixação dos tirantes 
Prender os tirantes com arame dimensão nominal 10 (diâmetro igual a 3,40 mm) de aço galvanizado, conforme 
Tabelas A.4 e A.5, no suporte por meio de dispositivos de sustentação compatíveis com a estrutura-suporte 
da edificação (laje ou cobertura). 
O espaçamento dos tirantes depende do peso do forro, o qual é função da quantidade de chapas de gesso para 
drywall, de eventual sobrecarga, do tipo de perfil e do vão a ser vencido (ver Tabelas A.2 a A.4). 
Encaixar os tirantes na estrutura por meio de um acessório compatível com ela, conforme exemplificado 
na Figura 4. 
Nivelar a estrutura perfilada. 
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Figura 4 — Fixação dos tirantes 
6.2.1.3 Emenda dos perfis 
O procedimento para executar as emendas depende do tipo do perfil adotado, se canaleta ômega ou canaleta C 
ou montante. Todavia, em qualquer caso não devem ser executadas as emendas alinhadas. 
Para o caso de canaleta ômega deve-se sobrepor os perfis com transpasse mínimo de 150 mm, fixados com pelo 
menos dois parafusos do tipo metal/metal (conforme Anexo A da ABNT NBR 15758-1), de cada lado da aba 
do perfil ômega dispondo de um pendural junto a este ponto, conforme indicado na Figura 5a. 
Pode-se também executar a emenda com o auxílio de um pedaço de 300 mm de um outro perfil ômega, 
sobreposto e centralizado na emenda, fixado com pelo menos quatro parafusos do tipo metal/metal (conforme 
Anexo A da ABNT NBR 15758-1:2009) de cada lado da aba do perfil ômega, conforme indicado na Figura 5b. 
No caso de canaleta C deve-se utilizar a peça denominada conector, conforme indicado na Figura 6. 
 
Figura 5 a) — Transpasse Figura 5 b) — Sobreposto 
Figura 5 — Emenda de canaleta ômega 
 
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Figura 6 — Emenda de canaleta C 
No caso da utilização de montantes, encaixá-los com transpasse mínimo de 300 mm, fixados com pelo menos 
dois parafusos do tipo metal/metal (conforme Figura 7) de cada lado da aba do perfil. 
Pode-se também emendar os montantes, por meio de um pedaço de guia com 600 mm de comprimento, 
sobreposto e centralizado na emenda, mantendo-se um transpasse de no mínimo de 300 mm de cada lado 
e fixados com pelo menos quatro parafusos. 
No caso da utilização de montantes duplos, pode-seexecutar sua instalação formando uma estrutura tubular 
ou ainda na forma de “H” com as almas dos montantes fixadas entre si com um parafuso metal/metal no máximo 
a cada 500 mm. Em ambos os casos as emendas devem ser desencontradas. 
 
Figura 7 — Emenda de montante 
6.2.1.4 Fixação das chapas de gesso para drywall
Posicionar e fixar as chapas de gesso para drywall preferencialmente perpendiculares à estrutura do forro. 
Neste caso utilizar chapas de gesso para drywall com comprimento múltiplo do espaçamento da estrutura. 
Em casos especiais, como, por exemplo, circulações ou passagens, podem-se aplicar as chapas de gesso para 
drywall com seu comprimento paralelo à estrutura do forro. 
Neste caso instalar a estrutura do forro com espaçamento múltiplo da largura das chapas de gesso para drywall, 
obedecendo-se aos espaçamentos constantes na Tabela A.4. 
Parafusar as chapas aos perfis, com espaçamento entre os parafusos compreendido no máximo a cada 300 mm 
e no mínimo a 10 mm da borda da chapa. 
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No caso de duas camadas de chapas, pode-se parafusar a primeira camada de chapa nos perfis, 
com espaçamento máximo de 600 mm entre os parafusos, pois os parafusos de fixação da segunda camada, 
cujos espaçamentos de no máximo 300 mm transpassam, fixam também a primeira camada das chapas aos perfis. 
Defasar a junta das chapas em função das camadas. 
6.2.1.5 Execução das juntas entre as chapas 
Conforme Seção 9 da ABNT NBR 15758-1:2009. 
6.2.2 Montagem do forro aramado 
Esta tipologia de forro deve ser executada com chapas de gesso para drywall com largura de 600 mm. 
As etapas detalhadas em 6.2.2.1 a 6.2.2.6 devem ser seguidas. 
6.2.2.1 Marcação do nível do forro 
Marcar o nível do forro em todo o perímetro. 
6.2.2.2 Fixação dos tirantes 
Marcar o posicionamento dos tirantes a serem fixados. 
Os tirantes do forro aramado são compostos por duplo arame número 18 (diâmetro = 1,25 mm) em aço 
galvanizado. 
Nunca utilizar arame de cobre. 
Recomenda-se, em áreas de alta salinidade, utilizar o mesmo tipo de arame revestido de PVC. 
Prender os tirantes por meio de dispositivos de fixação compatíveis. 
6.2.2.3 Colocação das juncões H 
A primeira fiada de junções H deve ser espaçada no máximo a cada 500 mm no sentido do comprimento das 
chapas. 
6.2.2.4 Colocação das chapas 
No caso de forro não dilatado, as chapas de gesso para drywall são instaladas em contato com o perímetro do 
ambiente, empregando-se o tratamento de juntas, caso necessário. 
Para forro dilatado as chapas são colocadas afastadas do perímetro para permitir a instalação do componente de 
dilatação. 
Para a colocação das demais chapas de gesso, devem ser seguidas as seguintes etapas: 
a) encaixar as junções H nas bordas rebaixadas das chapas, ligando-as entre si; 
b) ajustar o nível do forro; 
c) amarrar as chapas de gesso de modo a não coincidir as juntas; e 
d) dispor sempre de uma junção H no encontro das juntas. 
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6.2.2.5 Colocação das nervuras 
As nervuras são compostas de tiras de chapas de gesso para drywall com 50 mm de largura, posicionadas a cada 
500 mm, junto às junções H, perpendiculares ao comprimento das chapas de gesso para drywall, e chumbadas 
verticalmente com massa de colagem. 
6.2.2.6 Execução das juntas entre as chapas 
Conforme Seção 9 da ABNT NBR 15758-1:2009.
Não empregar pasta de gesso e água no tratamento das juntas. 
6.2.3 Montagem do forro removível 
6.2.3.1 Marcação e fixação da estrutura do forro 
Marcar o nível do forro, em todo o perímetro. 
6.2.3.2 Fixação da estrutura periférica 
Fixar, no máximo a cada 600 mm, os perfis perimetrais, com fixação compatível com o suporte da edificação. 
6.2.3.3 Fixação dos tirantes 
Fixar os tirantes de forma compatível com o suporte, espaçados em função do peso do forro e do tipo de estrutura 
utilizada (ver Anexo A). 
6.2.3.4 Montagem da estrutura 
Seguir as etapas abaixo: 
a) colocar os reguladores nos tirantes com a finalidade de receber as longarinas que devem atender ao Anexo A 
da ABNT NBR 15758-1:2009; 
b) lançar os perfis longarinas encaixados nos reguladores e apoiados ou fixados nos perfis perimetrais 
espaçados em função da modulação do forro; 
c) observar a compatibilidade da estrutura com o peso do forro; 
d) executar as emendas em função do tipo de estrutura utilizada, conforme 6.2.1.3; 
e) lançar os perfis travessas apoiados nos perfis e longarinas, espaçados em função da modulação do forro; 
f) unir os perfis longarinas e travessas em conformidade com o tipo de estrutura utilizada, como perfis clicados 
apoiados ou unidos por peças especiais. 
6.2.3.5 Colocação das chapas de gesso para drywall removíveis 
Antes de iniciar a colocação das chapas, verificar o nivelamento do forro, o alinhamento de toda a estrutura e a 
fixação dos dispositivos necessários. 
Em seguida, colocar as chapas de gesso para drywall nos espaços delimitados pela estrutura do forro. 
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6.3 Dispositivos de fixação e sustentação 
O Anexo A contém os detalhes dos dispositivos de fixação e sustentação, espaçamentos e suas características 
geométricas e mecânicas. 
O Anexo C estabelece o método de ensaio para a determinação da resistência à tração do conjunto: suportes 
niveladores, tirantes e perfis. 
7 Acabamentos 
Conforme Seção 9 da ABNT NBR 15758-1:2009. 
8 Recebimento dos serviços 
Os critérios de recebimento dos forros prontos (não removíveis) para receber os acabamentos são os seguintes: 
a) irregularidades gerais inferiores a 5 mm em relação a uma régua de 2,00 m de comprimento; e 
b) irregularidades localizadas inferiores a 1 mm em relação a uma régua de 20 cm de comprimento 
9 Manutenção, limpeza e reparos 
A manutenção preventiva dos forros é própria dos acabamentos superficiais, tais como as requeridas para pintura, 
papel de parede e similares, e deve seguir as informações dos fornecedores destes produtos. 
Manutenção corretiva ou reparos localizados podem ser efetuados, selecionando-se e aplicando-se os 
procedimentos detalhados na Seção 12 da ABNT NBR 15758-1:2009, conforme o tipo e extensão do reparo 
10 Estocagem e manuseio 
Conforme Seção 13 da ABNT NBR 15758-1:2009. 
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Anexo A 
(normativo) 
Dispositivos de sustentação para sistemas de forros com chapas de gesso 
para drywall – Características e métodos de ensaio 
A.1 Introdução 
Os dispositivosde sustentação para sistemas de forros com chapas de gesso para drywall podem ser utilizados 
para diferentes tipologias de forros, como estruturado, perfurado, aramado ou removível, com uma ou mais 
camadas de chapas de gesso para drywall. 
Os dispositivos de fixação são indispensáveis para a montagem dos sistemas construtivos em chapas de gesso 
para drywall, normalmente utilizados para a sustentação mecânica dos forros. 
NOTA Outros dispositivos ou variantes daqueles constantes neste Anexo podem ser criados para as mesmas utilizações 
desde que aprovadas de comum acordo entre os fabricantes e consumidores de chapas de gesso para drywall. 
A.2 Objetivo 
Este Anexo tem por objetivo estabelecer as características mecânicas e/ou dimensionais dos dispositivos de 
sustentação dos sistemas de forros com chapas de gesso para drywall e dos perfis metálicos conforme 
ABNT NBR 15217. 
Estabelece também os critérios para aceitação, rejeição, armazenagem e manuseio desses dispositivos. 
NOTA As massas para juntas, massas para colagem e fitas se encontram especificadas no Anexo A da 
ABNT NBR 15758-1:2009 
A.3 Dispositivos de fixação para as chapas e perfis 
A.3.1 Tipologia, geometria e espaçamentos 
Em função dos tipos de chapas, os espaçamentos máximos da estrutura perfilada devem estar de acordo com os 
valores mencionados na Tabela A.1. 
Tabela A.1 — Tipos de chapas e espaçamentos 
Espaçamento máximo da estrutura 
mm Tipo de chapa 
Chapa perpendicular à estrutura Chapa paralela à estrutura 
Standard (ST) 
Resistente ao fogo (RF) 
600 400 
Resistente à umidade (RU) 400 Não utilizar 
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As Tabelas A.2 e A.3 apresentam os componentes e seus espaçamentos máximos, em milímetros, em função da 
espessura e quantidade de chapas de gesso para drywall. 
NOTA Os espaçamentos indicados nas Tabelas A.2 e A.3 referem-se somente aos forros executados com chapas 
de 12,5 mm de espessura. 
Para outras espessuras e quantidades de chapas de gesso para drywall, consultar as recomendações dos 
fabricantes dos sistemas. 
A Tabela A.2 indica para cada componente os espaçamentos, em milímetros, entre os perfis e pendurais para uma 
ou duas chapas de 12,5 mm de espessura. 
Tabela A.2 — Espaçamentos máximos entre perfis e pendurais 
Uma chapa de 12,5 mm Duas chapas de 12,5 mm Designação 
do
componente Entre perfis Entre pendurais Entre perfis Entre pendurais 
Canaleta C 600 1 200 400 1 200 
Canaleta 
Ômega 600 1 000 400 1 000 
A Tabela A.3 indica para cada componente simples ou duplo os espaçamentos em milímetros para uma chapa 
ou duas chapas de 12,5 mm de espessura. 
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Tabela A.3 — Espaçamentos máximos entre os suportes niveladores em função do espaçamento entre os 
tipos de montantes e da quantidade de chapas 
Uma chapa de 12,5 mm Duas chapas de 12,5 mm 
Espaçamento entre os montantes 
mm 
Simples Duplo Simples Duplo 
Designação 
do montante 
600 400 600 400 600 400 600 400 
M 48 2,00 2,25 2.20 2,65 1,85 2,00 2,10 2,40 
M 70 2,30 2,80 2,70 3,30 2,05 2,55 2,40 2,95 
M 90 2,70 3,20 3,10 3,80 2,45 2,90 2,85 3,40 
A Tabela A.4 indica os tipos de dispositivos de sustentação mecânica 
Tabela A.4 — Tipos e usos dos dispositivos de sustentação 
Nome do dispositivo Uso Esquema geométrico 
Tirante Ligação entre o elemento construtivo e o suporte nivelador Conforme Figura A.1 
Junção H União entre chapas de gesso e o suporte para fixação do arame no 
forro aramado 
Conforme Figura A 2 
Suporte nivelador para 
perfil ômega 
Conforme Figura A 3 
Suporte nivelador para 
perfil canaleta 
Conforme Figura A 4 
Suporte nivelador para 
perfil longarina 
Ligação entre a estrutura do forro com o tirante 
Conforme Figura A 5 
Conector União entre os perfis tipo canaleta C Conforme Figura A 6 
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Figura A.1 – Tirante Figura A.2 – Junção H Figura A.3 – Suporte Nivelador
(para perfil Ômega) 
Figura A.4 – Suporte nivelador 
(para perfil canaleta) 
Figura A.5 – Suporte nivelador 
(para perfil longarina) 
Figura A.6 – Conector 
 
A.4 Características mecânicas dos suportes niveladores, critérios de avaliação e 
métodos de ensaio 
A Tabela A.5 indica as características mecânicas dos suportes niveladores, os critérios a serem atendidos e os 
métodos de ensaio, bem como a amostragem e os critérios para aceitação. 
NOTA Outros tipos de suporte podem ser utilizados, desde que apresentem desempenho igual ou superior aos descritos 
na Tabela A.5. 
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Tabela A.5 — Critérios para aceitação dos suportes niveladores 
Características Critérios Métodos de 
ensaio 
Amostragem Nº de corpos-de-
prova 
Máximo de 
corpos-de-prova 
não-conformes 
Massa de zinco no 
tirante Média � 110 g/m
2 ABNT NBR 6331 0 
Massa de zinco do 
suporte nivelador 
(canaletas C e 
Omega), da junção H 
e do conector 
Z 275 a ABNT NBR 7008 0 
Resistência à tração 
no pendural 
1,00 kN Anexo C 0 
Resistência à tração 
no conjunto pendural 
mais perfil 
0,75 kN Anexo C 
15 unidades 
de cada 
 
Três unidades de 
cada 
 
0 
a Massa mínima de revestimento de 275 g/m² –– total nas duas faces. 
A.5 Identificação e acondicionamento dos perfis 
A.5.1 Identificação e forma para identificação 
A identificação e forma devem atender ao disposto na ABNT NBR 15217. 
A.5.2 Acondicionamento 
Conforme ABNT NBR 15217. 
A.5.3 Inspeção 
Os perfis devem atender ao disposto na ABNT NBR 15217. 
A.5.4 Aceitação e rejeição 
Os perfis devem atender ao disposto na ABNT NBR 15217. 
A.6 Identificação e acondicionamento dos suportes niveladores, dos pendurais e dos 
demais dispositivos de acessórios para forros 
A.6.1 Acondicionamento 
Os suportes niveladores pendurais e os demais dispositivos de acessórios para forros podem ser fornecidos em 
sacos, caixas, amarrados, feixes etc.
Estas peças devem ser armazenadas em local coberto e seco, sobre um estrado separando-as do chão. 
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A.6.2 Identificação 
As embalagens ou as peças devem trazer marcadas as informaçõesseguintes: 
a) marca ou nome do fabricante; 
b) identificação do lote de produção; 
c) denominação do produto; 
d) designação do revestimento de zinco; 
e) número desta Norma. 
Para suporte-nivelador, junção H e conector, devem constar em cada peça a marca ou o nome do fabricante 
e o lote de produção. 
A.6.3 Inspeção 
Os dispositivos devem atender ao indicado na Tabela A.5. 
A.6.4 Aceitação e rejeição 
Os suportes niveladores e os pendurais devem atender aos critérios de aceitação indicados na Tabela A.5 
 
 
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Anexo B 
(normativo) 
Designação padronizada e exemplos 
B.1 Introdução 
Para que a especificação e comunicação sejam uniformes, desenvolveu-se um sistema de designação comum com base em 
seqüências de blocos alfanuméricos. 
B.2 Objetivo 
Este anexo estabelece a designação padronizada, exemplificando a nomenclatura dos forros. 
B.3 Forros 
É descrita por uma codificação seqüencial alfanumérica, composta por nove blocos (ver Figura B.4), separados 
por uma barra, conforme exemplo mencionado na Figura B.5, os quais definem de forma unívoca 
as características. 
 
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Tipo de forro
Pendural da 
estrutura
Espaçamento 
entre pendurais
Espaçamento entre 
os componentes 
horizontais da 
estrutura
Tipos das chapas e 
dimensões 
Tipos de borda
2
3
4
5
7
8
Uma letra:
E para forro estruturado
A para forro aramado
R para forro removível
Duas letras:
AR para estrutura aramada
TR para estrutura atirantada
PF para estrutura com perfis
Uma letra:
C para canaleta tipo C
B para bidirecional
A para aramado
O para canaleta tipo perfil ômega
M para montante simples
D para montante duplo 
H para nervura e junção em perfil tipo H
T para perfil tipo T ou cartola
Expresso em milímetros com três ou 
quatro dígitos conforme projeto
Exemplos: 500, 1000 ou 1200
ST ou RU ou RF seguidos das três dimensões, em milímetros, na seqüência 
espessura, largura e comprimento.
Exemplos ST 12,5 x 1200 x 1800
Duas letras:
BR para borda rebaixada
BQ para borda quadrada
BT para borda tegular
Identificação 
do fabricante 
do sistema
1
Marca ou nome do 
fabricante ou 
fornecedor do 
sistema (opcional) 
Expresso em milímetros com 
três ou quatro dígitos conforme 
projeto.
Exemplos: 300 / 400 / 600 / 625
Componente 
horizontal da 
estrutura
6
Detalhes do 
isolamento 9
Designação do isolamento com dois dígitos, sendo LR para 
lã de rocha e LV para lã de vidro, mais a espessura total em 
milímetros
 
Figura B.1 — Codificação seqüencial alfanumérica 
 
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B.4 Exemplos 
Os nove blocos da Figura B.2 resumem uma designação completa para forros 
XYZ E M 1000 600 ST 12,5 x 
1200 X 1800
BRPF
1 2 3 4 5 6 7 8
LV 50
9
 
A seguir a notação padronizada exemplificada: 
XYZ / E / PF / M / 1000 / 600 / ST 12,5 X 600 x 1800 / LV 50 
Figura B.2 — Exemplo de designação para os forros 
 
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Anexo C 
(normativo) 
Determinação da resistência à tração do conjunto suportes niveladores, 
tirantes e perfis, para sistemas de forro com chapas de gesso para drywall
C.1 Objetivo 
Determinar a resistência à tração do conjunto suportes niveladores, tirantes e perfis, para sistemas de forro com 
chapas de gesso para drywall. 
C.2 Aparelhagem 
C.2.1 Máquina universal de ensaio 
Para realização do ensaio, é necessária uma máquina universal de ensaio com dispositivos para aplicação de 
carga à tração com velocidade de aplicação de carga de (50 ± 5) mm/min. 
C.2.2 Dispositivos de aplicação de carga 
Dispositivo que permita a aplicação da carga sem deformação durante o ensaio e que possibilite a instalação de 
um trecho de 300 mm de comprimento de perfil metálico tipo canaleta "C", ou ômega, ou montante, que atendam 
os requisitos da ABNT NBR 15217. 
C.3 Corpos-de-prova e preparação 
Constitui o corpo-de-prova um trecho de perfil canaleta tipo “C”, ou ômega, ou montante cortado com 300 mm de 
comprimento, suporte nivelador especifico para cada tipo de perfil e um tirante. 
Fixar este perfil de 300 mm ao dispositivo, em dois pontos, com um vão não inferior a 250 mm. 
Encaixar o suporte nivelador ao pedaço do perfil. 
Instalar o tirante no suporte nivelador. 
C.4 Execução do ensaio 
C.4.1 Aplicar a carga de tração no tirante do corpo-de-prova a uma velocidade constante, sem golpes, à taxa de 
(50 ± 5) mm/min. 
C.4.2 Observar visualmente o progresso de eventual deformação do trecho do perfil, ou ruptura do suporte ou 
desvinculação do suporte ou ruptura do tirante, descrevendo-os qualitativamente. 
C.4.3 Registrar o valor da carga ocorrido.
C.4.4 Registrar quaisquer outras ocorrências observadas. 
 
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C.5 Expressão dos resultados 
Deve ser consignado para cada um dos corpos-de-prova ensaiados o seguinte: 
a) valor individual de cada corpo-de-prova obtido no ensaio, em kquilonewtons; 
b) média dos valores; 
c) caracterizar o tipo de falência observada; 
d) observações relativas ao ensaio. 
C.6 Relatório do ensaio 
No relatório de ensaio devem constar as seguintes informações: 
a) identificação dos dispositivos atendendo à designação indicada na Tabela 3; 
b) marca comercial ou nome do fabricante ou nome do fornecedor; 
c) identificação do lote de produção; 
d) características dos equipamentos; 
e) velocidade de aplicação da carga 
f) identificação do laboratório; 
g) data da realização dos ensaios; 
h) desenho esquemático com base nas Figuras A.1 a A.6 e quantidade de corpos-de-prova; 
i) informação geral relativa ao ensaio, como qualquer fato relevante ocorrido que possa ter afetado o resultado 
do ensaio; 
j) valores individuais e sua média aritmética; 
k) referência a esta Norma; 
l) data do ensaio. 
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