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NBR 15758 1

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© ABNT 2009
 NORMA 
BRASILEIRA 
ABNT NBR
15758-1
 Primeira edição 
04.09.2009 
 
Válida a partir de 
04.10.2009 
Sistemas construtivos em chapas de gesso 
para drywall — Projeto e procedimentos 
executivos para montagem 
Parte 1: Requisitos para sistemas usados como 
paredes
Constructive systems gypsum plasterboard — Project and procedure 
for assembling 
Part 1: Requirements for walling
 
ICS 91.100.99 ISBN 978-85-07-01748-6
 
 
 
 
Número de referência
ABNT NBR 15758-1:2009
45 páginas
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© ABNT 2009 
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida 
ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. 
 
ABNT 
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ 
Tel.: + 55 21 3974-2300 
Fax: + 55 21 3974-2346 
abnt@abnt.org.br 
www.abnt.org.br 
 
 
 
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Sumário Página
Prefácio ....................................................................................................................................................................... vi
1 Escopo ............................................................................................................................................................ 1
2 Referências normativas ................................................................................................................................ 1
3 Termos e definições ...................................................................................................................................... 2
4 Requisitos ...................................................................................................................................................... 3
4.1 Seleção de sistemas construtivos de paredes em chapas de gesso para drywall ................................ 3
4.2 Designação padronizada .............................................................................................................................. 3
4.3 Utilização por ambiente ................................................................................................................................ 3
4.4 Paredes entre unidades ................................................................................................................................ 3
4.4.1 Paredes entre unidades independentes ou entre unidades e áreas comuns. ........................................ 3
4.4.2 Paredes internas de uma mesma unidade .................................................................................................. 4
4.4.3 Paredes incorporando vigas, pilares ou tubulações internas de uma mesma unidade ........................ 4
4.4.4 Paredes no alinhamento de pilares, vigas ou alvenarias .......................................................................... 4
4.4.5 Paredes curvas .............................................................................................................................................. 4
5 Desempenho .................................................................................................................................................. 5
5.1 Generalidades ................................................................................................................................................ 5
5.2 Outras demandas .......................................................................................................................................... 5
5.3 Ensaio-tipo ..................................................................................................................................................... 6
5.4 Cargas suspensas ......................................................................................................................................... 6
6 Procedimentos executivos para montagem ............................................................................................... 9
6.1 Pré-requisitos para montagem ..................................................................................................................... 9
6.2 Marcação das paredes .................................................................................................................................. 9
6.3 Fixação das guias .......................................................................................................................................... 9
6.4 Colocação dos montantes .......................................................................................................................... 10
6.4.1 Montantes simples ...................................................................................................................................... 10
6.4.2 Montantes duplos ........................................................................................................................................ 11
6.4.3 Instalação, reforços e outros subsistemas no interior das paredes ..................................................... 11
6.5 Colocação das chapas de gesso para drywall ......................................................................................... 11
6.5.1 Colocação das chapas de gesso para drywall propriamente dita ......................................................... 11
6.5.2 Fixação dos dispositivos de fixação ......................................................................................................... 12
6.5.3 Aberturas ...................................................................................................................................................... 12
6.6 Paredes em áreas molháveis ..................................................................................................................... 13
6.7 Controle da qualidade das paredes ........................................................................................................... 14
7 Detalhes de junções e de encontros entre paredes ................................................................................ 15
7.1 Tipologias ..................................................................................................................................................... 15
7.1.1 Detalhes ........................................................................................................................................................ 15
7.1.2 Fixação de peças suspensas ..................................................................................................................... 15
7.2 Juntas de movimentação e juntas flexíveis .............................................................................................. 15
8 Instalação de subsistemas ......................................................................................................................... 16
8.1 Generalidades .............................................................................................................................................. 16
8.2 Instalação eletro-eletrônica ........................................................................................................................16
8.3 Instalação hidrossanitária .......................................................................................................................... 17
8.3.1 Instalação de água fria e quente ................................................................................................................ 17
8.3.2 Instalação sanitária ..................................................................................................................................... 17
8.4 Instalação de gás ......................................................................................................................................... 17
8.5 Instalação de aspiração .............................................................................................................................. 17
8.6 Colocação de lã mineral.............................................................................................................................. 18
9 Tratamento de juntas .................................................................................................................................. 18
9.1 Recomendações gerais............................................................................................................................... 18
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9.2 Tratamentos dos diversos tipos de juntas ............................................................................................... 18
9.2.1 Tratamento de juntas entre bordas rebaixadas ....................................................................................... 18
9.2.2 Tratamento de juntas entre bordas de topo ............................................................................................. 19
9.2.3 Tratamento das juntas – Ângulos internos............................................................................................... 19
9.2.4 Tratamento das juntas - Ângulos externos............................................................................................... 20
9.3 Trata das cabeças dos parafusos .............................................................................................................. 20
10 Revestimentos ............................................................................................................................................. 20
11 Recebimento dos serviços ......................................................................................................................... 20
11.1 Generalidades .............................................................................................................................................. 20
11.2 Aspecto ......................................................................................................................................................... 20
11.3 Irregularidades ............................................................................................................................................. 20
11.4 Desvio de prumo .......................................................................................................................................... 21
11.5 Juntas ........................................................................................................................................................... 21
12 Manutenção, limpeza e reparos ................................................................................................................. 21
13 Recebimento, estocagem e manuseio ...................................................................................................... 21
13.1 Recebimento ................................................................................................................................................ 21
13.2 Manuseio ...................................................................................................................................................... 21
13.3 Estocagem .................................................................................................................................................... 21
13.4 Empilhamento .............................................................................................................................................. 22
14 Ferramentas e equipamentos ..................................................................................................................... 22
Anexo A (normativo) Dispositivos de fixação, acabamentos e insumos para sistemas construtivos de 
paredes de gesso para drywall – Características mecânicas, físicas e dimensionais. ....................... 23
A.1 Introdução .................................................................................................................................................... 23
A.2 Escopo .......................................................................................................................................................... 23
A.3 Dispositivos de fixação para as chapas e perfis - parafusos ................................................................. 23
A.3.1 Tipologia, dimensões e usos ..................................................................................................................... 23
A.3.2 Regras relativas à utilização dos parafusos ............................................................................................. 23
A.3.3 Características mecânicas, físicas e dimensionais, métodos de ensaio e critérios de aceitação ..... 26
A.3.4 Embalagem e armazenagem ...................................................................................................................... 26
A.4 Perfis ............................................................................................................................................................. 26
A.5 Massas para tratamento de juntas e massa para colagem ..................................................................... 27
A.5.1 Generalidades .............................................................................................................................................. 27
A.5.2 Características, critérios, métodos de ensaio, amostragem e critérios para aceitação e rejeição. ... 27
A.5.3 Armazenagem .............................................................................................................................................. 28
A.5.4 Embalagem ................................................................................................................................................... 28
A.6 Fitas ............................................................................................................................................................... 28
A.6.1 Generalidades .............................................................................................................................................. 28
A.6.2 Características, critérios de avaliação e métodos de ensaio das fitas de papel micro-perfurado .... 29
A.6.3 Armazenagem e manuseio ......................................................................................................................... 29
A.6.4 Embalagem, marcação e unidade de compra .......................................................................................... 29
Anexo B (normativo) Designação padronizada e exemplos ....................................... Erro! Indicador não definido.
B.1 Introdução .................................................................................................................................................... 30
B.2 Objetivo ........................................................................................................................................................30
B.3 Designação ................................................................................................................................................... 30
B.3.1 Paredes ......................................................................................................................................................... 30
Anexo C (normativo) Dispositivos de fixação para peças suspensas utilizados nos sistemas construtivos 
em chapas de gesso para drywall ............................................................................................................. 33
C.1 Introdução .................................................................................................................................................... 33
C.2 Escopo .......................................................................................................................................................... 33
C.3 Dispositivos de fixação – paredes, revestimentos e forros .................................................................... 33
C.3.1 Tipologia dos dispositivos de fixação, cargas máximas e exemplos de usos para paredes e 
revestimentos .............................................................................................................................................. 33
C.3.2 Tipologia dos dispositivos de fixação, cargas máximas e exemplos de usos para os forros ............ 35
C.4 Identificação e acondicionamento dos dispositivos de fixação ............................................................ 35
C.4.1 Identificação e forma para identificação ................................................................................................... 35
C.4.2 Acondicionamento ...................................................................................................................................... 35
C.4.3 Inspeção ....................................................................................................................................................... 35
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Anexo D (Normativo) Procedimentos executivos para a aplicação de revestimentos nos sistemas 
construtivos em chapas de gesso para drywall ....................................................................................... 36
D.1 Introdução .................................................................................................................................................... 36
D.2 Escopo .......................................................................................................................................................... 36
D.3 Acabamentos e revestimentos ................................................................................................................... 36
D.3.1 Pintura........................................................................................................................................................... 36
D.3.2 Cerâmica ....................................................................................................................................................... 36
D.3.3 Laminados plásticos ou melamínicos ....................................................................................................... 37
D.3.4 Papel de parede, tecido ou material sintético .......................................................................................... 37
Anexo E (infomativo) Ferramentas para montagem de sistemas de chapas de gesso para drywall............... 38
E.1 Introdução .................................................................................................................................................... 38
E.2 Objetivo ........................................................................................................................................................ 38
E.3 Relação dos equipamentos ........................................................................................................................ 38
Anexo F (normativo) Detalhes técnicos .................................................................................................................. 40
F.1 Detalhes ........................................................................................................................................................ 40
F.2 Detalhes para estrutura e chapas .............................................................................................................. 40
F.3 Detalhes para os encontros ....................................................................................................................... 42
F.4 Detalhes para as esquadrias ...................................................................................................................... 44
F.5 Detalhes para isolação ................................................................................................................................ 45
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, 
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização 
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de 
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores 
e neutros (universidade, laboratório e outros). 
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos 
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada 
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. 
A ABNT NBR 15758-1 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02), pela Comissão de 
Estudo de Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para Drywall (CE-02:103.45). O seu Projeto circulou 
em Consulta Nacional conforme Edital nº 03, de 18.03.2009 a 18.05.2009, com o número de 
Projeto 02:103.45-001-1. 
A ABNT NBR 15758, sob o título geral “Chapas de gesso para drywall – Projeto e procedimentos executivos para 
montagem”, tem previsão de conter as seguintes partes: 
� Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes; 
� Parte 2: Requisitos para sistemas usados como forros; 
� Parte 3: Requisitos para sistemas usados como revestimentos. 
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: 
Scope
This part of ABNT NBR 15758 establishes the guides for project and selection of constructive systems for walling 
in gypsum plasterboards for drywall, the assembling and installation executive procedure and the verifications 
for receiving the services. 
The constructive systems with gypsum plasterboards for drywall walling are intended to be used in internal walls, 
not subjected to bad weather and with no structural function.tchau 
The constructive systems with gypsum plasterboards for drywall are intended to be used in residential and 
no residential buildings. 
 
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Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall —
Projeto e procedimentos executivos para montagem 
Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes 
 
1 Escopo 
1.1 Esta Parte da ABNT NBR 15758 estabelece as diretrizes para projeto e seleção de sistemas construtivos de 
paredes em chapas de gesso para drywall, os procedimentos executivos para montagem e instalação e as 
verificações para o recebimento dos serviços. 
1.2 Os sistemas construtivos de paredes em chapas de gesso para drywall destinam-se à utilização em paredes 
internas não sujeitas às intempéries e sem funções estruturais. 
1.3 Os sistemas construtivos de paredes em chapas de gesso para drywall são aplicáveis em edificações 
residenciais e não residenciais. 
2 Referências normativas 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, 
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do 
referido documento (incluindo emendas). 
ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão 
ABNT NBR 5626, Instalação predial de água fria 
ABNT NBR 7198, Projeto e execução de instalações prediais de água quente 
ABNT NBR 8051, Porta de madeira de edificação – Verificação da resistência a impacto da folha 
ABNT NBR 8054, Porta de madeira de edificação – Verificação do comportamento da folha substituída 
à manobras aNormais 
ABNT NBR 8160, Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução 
ABNT NBR 9396, Membrana elastomérica de policloropreno e polietileno clorossulfonado em solução para 
impermeabilização. 
ABNT NBR 9575, Impermeabilização – Seleção e projeto 
ABNT NBR 10636, Paredes divisórias sem função estrutural – Determinação da resistência ao fogo 
ABNT NBR 11675, Divisórias leves internas moduladas – Verificação da resistência a impactos 
ABNT NBR 14715, Chapas de gesso acartonado – Requisitos 
ABNT NBR 14716, Chapas de gesso acartonado – Verificação das características geométricas 
ABNT NBR 14717, Chapas de gesso acartonado – Determinação das características físicas 
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ABNT NBR 15217, Perfis de aço para sistemas de gesso acartonado – Requisitos 
ABNT NBR 15575-4, Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho – Parte 4: Sistemas de 
vedações verticais externas e internas 
ISO 140-3, Acoustics – Measurement of sound insulation in buildings and of building elements – Part 3: Laboratory 
measurements of airborne sound insulation of building elements 
ASTM B 117–07, Standard practice for operating salt spray (fog) apparatus 
ASTM C 474-05, Standard test methods for joint treatment materials for gypsum board construction 
ASTM C 475 M-02, Standard specification for joint compound and joint tape for finishing gypsum board 
3 Termos e definições 
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições das ABNT NBR 14715, ABNT NBR 14716, 
ABNT NBR 14717 e ABNT NBR 15217, e os seguintes. 
3.1
sistemas construtivos de paredes em chapas de gesso para drywall
conjunto de componentes formado por chapas de gesso para drywall, estrutura de perfis de aço, acessórios de 
fixação e insumos, destinados a atender determinadas funções de compartimentação, as quais definem e limitam 
verticalmente os ambientes internos dos edifícios controlando o fluxo de agentes solicitantes, cumprindo 
as exigências dos usuários 
NOTA É também conhecido como sistema drywall, para paredes. 
3.2
chapa de gesso para drywall tipo standard
chapa de gesso, conforme definida na ABNT NBR 14715, e que lhes confere a possibilidade de ser aplicada 
em áreas secas 
NOTA Abreviadamente denominada de ST 
3.3
chapa de gesso para drywall resistente à umidade 
chapa de gesso, conforme definida na ABNT NBR 14715, e que dispõe de compostos químicos em seu processo 
de fabricação, conferindo a possibilidade de serem aplicadas, em áreas sujeitas à umidade, por tempo limitado 
e de forma intermitente 
NOTA Abreviadamente denominada de RU 
3.4
chapa de gesso drywall resistente ao fogo 
chapa de gesso, conforme definida na ABNT NBR 14715, e que dispõe de compostos químicos em seu processo 
de fabricação que lhes conferem características especiais de resistência ao fogo 
NOTA Abreviadamente denominada de RF 
3.5
fitas 
componentes para o tratamento das juntas 
3.6
massas para juntas 
insumo para o tratamento das juntas entre chapas de gesso, tratamento dos encontros entre as chapas 
e o suporte, bem como para o tratamento da cabeça dos parafusos 
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3.7
massas para colagem 
insumo para a fixação das chapas de gesso para drywall diretamente sobre os suportes verticais, e para pequenos 
reparos nas chapas 
3.8
dispositivos de fixação 
dispositivos fabricados industrialmente, utilizados para fixar os componentes do sistema construtivo de paredes 
em chapas de gesso para drywall entre si, ou aos elementos da edificação 
3.9
perfis de aço para chapas de gesso para drywall
perfis fabricados industrialmente mediante processo de conformação contínua, que atendam à ABNT NBR 15217 
3.10 
falhas 
ocorrência que compromete o estado de utilização do componente, ou por fissuração, ou por avarias 
no componente, enquanto que fissuração caracteriza-se por seccionamento na superfície ou em toda a seção 
transversal do componente com abertura capilar 
4 Requisitos 
4.1 Seleção de sistemas construtivos de paredes em chapas de gesso para drywall
Para a seleção do sistema deve-se levar em consideração a forma de montagem, os componentes e insumos 
utilizados, os quais definem o nível de desempenho, conforme estabelecido na Seção 5. Este nível de 
desempenho pode variar em função da quantidade de chapas, da sua espessura e dimensão, e posicionamento 
dos perfis de aço e da incorporação de componentes isolantes térmicos ou acústicos. 
Recomenda-se a utilização de somente chapas de gesso com 1 200 mm de largura. 
O Anexo A estabelece as características mecânicas, físicas e dimensionais para os dispositivos de fixação das 
chapas de gesso para drywall, dos perfis de aço e dos insumos. 
4.2 Designação padronizada 
O Anexo B estabelece a designação padronizada para as paredes. 
4.3 Utilização por ambiente 
A especificação do tipo de chapa deve levar em consideração as condições de exposição a que a chapa estará 
submetida, e o desempenho requerido do sistema e seus componentes. 
4.4 Paredes entre unidades 
4.4.1 Paredes entre unidades independentes ou entre unidades e áreas comuns. 
Recomenda-se que o projeto adote a utilização de paredes com pelo menos duas camadas de chapas de gesso 
em cada uma das faces conforme exemplos de tipologia indicadas no Anexo F. 
A estrutura metálica perfilada pode ser simples ou dupla, ligadas ou separadas, constituídas por montantes 
simples ou duplos. 
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4.4.2 Paredes internas de uma mesma unidade 
Recomenda-se que o projeto adote a utilização de paredes com pelo menos uma camada de chapa de gesso em 
cada face (ver Anexo F). 
4.4.3 Paredes incorporando vigas, pilares ou tubulações internas de uma mesma unidade 
O projeto deve especificar uma parede dotada de uma camada de chapa de gesso para drywall em cada face para 
paredes de uma mesma unidade; ou de pelo menos duas camadas de chapas de gesso em cada face para 
paredes entre unidades independentes. 
A espessura da parede varia em função dos elementos ou componentes a serem inseridos em seu interior. 
4.4.4 Paredes no alinhamento de pilares, vigas ou alvenarias 
Recomenda-se que o projeto especifique uma das tipologias indicadas na Figura 1, mencionando que a chapa de 
gesso deve ser colada sobre o elemento estrutural ou alvenaria. 
 
Figura 1 — Tipologia das paredes – Paredes no alinhamento de estruturais 
4.4.5 Paredes curvas 
Para esta tipologia de parede o projeto deve: 
a) respeitar o tipo de chapa de gesso ST, RU ou RF em função do uso; 
b) especificar que a chapa de gesso deve ser instalada na posição horizontal; 
c) adotar no mínimo duas camadas de chapas de gesso no caso de espessuras de chapas inferiores 
a 12,5 mm; 
d) obedecer aos dados geométricos e detalhes para execução indicados na Tabela 1 e na Figura 2. 
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Figura 2 — Geometria e dimensões 
Tabela 1 — Dados geométricos e detalhes para execução para paredes curvas 
Espessura 
da chapa 
mm 
Raio mínimo de curvatura 
m 
0,30 0,50 1,00 2,00 3,00 ou mais
9,5 Não recomendável 
Pulverizar 
com água e 
usar gabarito
Pulverizar com água 
Curvar a 
seco 
12,5 Não recomendável 
Pulverizar com 
água e usar 
gabarito 
Pulverizar 
com água 
15,0 Não recomendável 
5 Desempenho 
5.1 Generalidades 
A Tabela 2 indica para algumas tipologias, os dados dimensionais e o desempenho dos sistemas de paredes de 
gesso para drywall, referentes a: 
a) isolamento acústico; 
b) resistência ao fogo; 
c) impacto de corpo duro; 
d) impacto de corpo mole e; 
e) interação com portas e paredes. 
5.2 Outras demandas 
5.2.1 Caso as necessidades dos usuários sejam maiores do que as estabelecidas na Tabela 2, o projeto deve 
lançar mão de detalhes construtivos, como adotar maior quantidade de chapas em camadas ou chapas de maior 
espessura ou ainda adotar espaçamentos menores para os perfis ou reforços, verificados por meio de ensaios-tipo. 
Em função dessas necessidades o projeto deve especificar os requisitos e critérios de desempenho acordados, 
bem como as tipologias previstas. 
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5.2.2 Esses detalhes construtivos, em face do desempenho requerido, devem ser submetidos aos ensaios-tipo: 
a) impacto de corpo mole e duro adotando-se conforme 4.2 a 4.5 da ABNT NBR 11675, bem como adaptando 
a Seção 5 da ABNT NBR 11675:1990, aplicando-se a as energias de impacto constantes na Tabela 2; 
b) cargas suspensas, segundo método de ensaio mencionado no Anexo A da ABNT NBR 15575-4:2008; 
NOTA O Anexo C desta Norma contempla os dispositivos de fixação para peças suspensas utilizados nos sistemas 
de chapas de gesso para drywall 
c) resistência ao fogo conforme ABNT NBR 10636; e 
d) isolamento acústico conforme ISO 140-3 
NOTA O Anexo C desta Norma contempla os dispositivos de fixação para peças suspensas utilizados nos sistemas 
de chapas de gesso para drywall 
5.3 Ensaio-tipo 
O ensaio-tipo deve obedecer às seguintes condições: 
a) representar e simular os detalhes reais de vinculação da porta à parede; 
b) aplicar o impacto sobre a folha no sentido do fechamento da porta e em seu centro geométrico. 
5.4 Cargas suspensas 
Podem ser fixadas peças suspensas nas paredes diretamente às chapas de gesso para drywall, desde que sejam 
respeitados os limites e as condições detalhadas no Anexo C. 
O projeto deve especificar e se certificar quanto aos tipos de buchas disponíveis. 
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6 Procedimentos executivos para montagem 
6.1 Pré-requisitos para montagem 
Antes do início da montagem dos sistemas de paredes de gesso para drywall devem ser atendidos os seguintes 
requisitos prévios: 
a) locação, em cada ambiente, dos eixos das paredes; 
b) compatibilidade do projeto entre a estrutura, vedações, e as várias instalações etc.; 
c) proteção contra umidade excessiva e impedimento da entrada de chuva pelas aberturas (por exemplo, janelas, 
portas externas, coberturas, shafts, andar superior etc.); 
d) execução dos revestimentos (por exemplo argamassas, pasta de gesso etc.), conforme projeto, das vedações 
verticais externas (fachadas) e internas (poço de elevador, escadas etc.), que não forem em drywall; 
e) nivelamento, e, de preferência, acabamento da laje do piso; 
f) resistência e homogeneidade do piso e da laje; 
g) posicionamento, de acordo com o projeto, das saídas das várias instalações; 
h) compatibilidade entre os dispositivos de fixação e os suportes. 
6.2 Marcação das paredes 
Marcar, no piso e no teto, utilizando-se trena, prumo ou nível a laser, a localização das guias e os pontos de 
referência dos vãos das portas e dos locais de fixação das cargas, estabelecidos em projeto. 
6.3 Fixação das guias 
Fixar com parafusos e buchas, no máximo a cada 60 cm (conforme Anexo A), as guias superiores e inferiores. 
Manter um espaçamento entre as guias – “L” ou “T” - na junção das paredes, necessário para a colocação da 
chapa de gesso, conformeFigura 3. 
Figura 3 — Espaçamento para a junção de paredes 
Executar as emendas das guias, sempre de topo, nunca devendo ser sobrepostas. 
Caso seja previsto, em projeto, a utilização de fita de isolamento ou banda acústica, esta deve ser colada à guia 
de tal modo que ela permaneça em contato entre o perfil e a superfície de fixação, sem que haja frestas entre as 
interfaces. 
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6.4 Colocação dos montantes 
6.4.1 Montantes simples 
Recomenda-se que os montantes sejam fixados na guia superior e/ou inferior com parafuso ou alicate 
puncionador. 
Fixar os montantes de partida nas paredes laterais no máximo a cada 60 cm e ao menos em três pontos. 
Encaixar os montantes nas guias, com espaçamento máximo de 60 cm. 
Os montantes devem ter seu comprimento, entre 5 mm a 10 mm, menor do que a altura do pé-direito. 
É permitido fazer furos adicionais nos montantes, desde que: 
a) os furos sejam centrados na alma dos montantes; 
b) o diâmetro seja, no máximo, igual aos dos furos da usinagem do perfil; 
c) a quantidade de furos adicionais seja, no máximo de dois furos entre os furos de usinagem. 
Caso haja necessidade de emenda de montante, esta deve ser executada através de encaixe telescópico, cujo 
traspasse deve ser de no mínimo 30 cm, com pelo menos dois parafusos do tipo metal/metal de cada lado 
(conforme Anexo A Tabela A.1). 
Pode-se também executar a emenda com o auxílio de pedaço de guia ou de montante, todavia nestes casos 
o traspasse deve ser de pelo menos 30 cm de cada lado da emenda, utilizando-se no mínimo quatro parafusos 
de cada lado.. A Figura 4 indica os detalhes. 
 
Figura 4 — Emenda de montantes 
Nunca se devem coincidir as emendas dos montantes em uma mesma altura, devendo ser sempre 
desencontradas. 
Caso seja previsto em projeto a utilização de fita de isolamento ou banda acústica, esta deve ser colada nos 
montantes de arranque, de tal modo que ela permaneça em contato entre o perfil e a superfície de fixação, sem 
que haja frestas entre as interfaces. 
No encontro de sistemas de paredes em chapas de gesso para drywall, deve-se prever um montante, 
independentemente da modulação da estrutura a fim de fixar a parede perpendicularmente, conforme detalhado 
na Figura 5. 
 
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Figura 5 — Detalhes típicos de encontro de paredes 
6.4.2 Montantes duplos 
Devem ser instalados de forma telescópica, formando um tubo, conforme indicado na Figura 6, ou um sobre o 
outro, formando um “H”, devendo ambos ser aparafusados entre si, no máximo a cada 40 cm com parafuso 
metal/metal atendendo ao Anexo A Tabela A.1 
Figura 6 — Montantes duplos tipo tubular ou “H” 
6.4.3 Instalação, reforços e outros subsistemas no interior das paredes 
Para a instalação dos subsistemas, conforme detalhado na Seção 8, e para a colocação dos reforços para 
a fixação de peças suspensas, recomenda-se a sua execução antes do fechamento dos dois lados das paredes. 
A colocação deve obedecer ao projeto e as instalações dos subsistemas devem ser ensaiadas de acordo com 
ABNT NBR 8160, ABNT NBR 7198, ABNT NBR 5626 e ABNT NBR 5410. 
6.5 Colocação das chapas de gesso para drywall
6.5.1 Colocação das chapas de gesso para drywall propriamente dita 
As chapas de gesso para drywall devem possuir altura 10 mm menor do que o pé-direito. 
Estando os perfis fixados, erguer e posicionar verticalmente as chapas de gesso, encostando-as no teto, 
apoiando-as aos montantes e deixando a folga na parte inferior. 
NOTA Em montagens específicas as chapas podem ser horizontalmente posicionadas 
Manter as juntas desencontradas em relação às da outra face, e no caso de chapas duplas, as juntas da segunda 
camada devem ser defasadas da primeira. 
As juntas verticais entre as chapas devem ser feitas sobre os montantes. 
As juntas horizontais devem ser desencontradas. 
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6.5.2 Fixação dos dispositivos de fixação 
As chapas devem ser aparafusadas aos montantes com espaçamento entre os parafusos de 25 cm a 30 cm e no 
mínimo a 10 mm da borda da chapa. 
As tipologias dos dispositivos utilizados para fixação (parafusos) e as suas características mecânicas, físicas e 
dimensionais se encontram no Anexo A. 
Para o caso de duas camadas de chapas de gesso para drywall, em uma mesma face da parede, recomenda-se 
aparafusar a primeira camada de chapa nos montantes com espaçamento entre os parafusos de 50 cm a 60 cm, 
enquanto que o espaçamento entre parafusos da segunda camada a cada 25 cm ou 30 cm. 
NOTA Os parafusos da segunda camada a traspassam fixando também a primeira camada de chapa. 
Para o caso de montantes duplos, na face em que há encontro de chapas, deve-se aparafusar, alternadamente, 
sobre cada montante. 
Deve-se tomar toda precaução quanto ao aparafusamento, a fim de que as cabeças dos parafusos não perfurem 
todo o cartão da chapa nem apresentem saliência conforme indicado na Figura 7. 
Figura 7 — Modo correto de aparafusamento 
6.5.3 Aberturas 
6.5.3.1 Aberturas de vão de portas 
Interromper a guia inferior no local do vão da porta, deixando-a aproximadamente com 20 cm mais comprida, de 
cada lado, para remonte sobre o montante. 
Fixar a guia inferior em contato com o piso nas extremidades da abertura conforme Figura F.17. 
Recomenda-se utilizar duplos montantes nas laterais das portas (ver Figura 8). 
Encaixar e fixar os duplos montantes nas guias, superior e inferior. 
Reforços ou montantes específicos devem obedecer ao preconizado em projeto. 
No caso da utilização de montantes simples, sua alma deve estar voltada para o batente (ver Figuras F.17, F.18 
e F.19). 
NOTA Incluem-se nesta categoria de montantes simples os de aço com maior espessura ou os montantes com reforços. 
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Figura 8 — Detalhe de montante no batente 
Na parte superior do marco ou bandeira, deve-se colocar uma guia com as abas dobradas, fixando-a nos 
montantes laterais e colocando montantes auxiliares entre as partes superiores do batente e da guia, mantendo a 
modulação da estrutura perfilada, conforme Anexo F. 
Recomenda-se que as juntas das chapas sejam desencontradas do alinhamento das portas. 
Nos casos de fixação de um marco sobre a parede de drywall, deve-se prever sempre um montante adicional 
dentro da parede junto ao marco, conforme indicado na Figura 5. 
6.5.3.2 Aberturas de vãos de janelas 
Recomenda-se utilizar duplos montantes nas laterais das esquadrias. 
Encaixare fixar os duplos montantes nas guias, superior e inferior. 
No caso da utilização de montantes simples, sua alma deve estar voltada para as esquadrias, conforme Figura 19. 
NOTA Incluem-se nesta categoria de montantes simples os de aço com maior espessura ou os montantes com reforços. 
Na parte superior e inferior da esquadria, deve-se colocar uma guia com as abas dobradas, fixando-a nos 
montantes laterais, e colocando montantes auxiliares entre as partes superiores do marco e da guia, mantendo 
a modulação da estrutura perfilada, conforme Anexo F (ver Figura F.20) 
Recomenda-se que as juntas das chapas sejam desencontradas do alinhamento das aberturas. 
6.6 Paredes em áreas molháveis 
Podem ser adotados dois tratamentos: 
a) tratamento sem rodapé metálico; ou 
b) tratamento com rodapé metálico. 
A Figura 9 indica os detalhes a serem seguidos. 
Deve ser sempre previsto em projeto uma proteção nos rodapés das paredes das chapas de gesso para drywall. 
 
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Figura 9 — Tratamento impermeabilizante de paredes em áreas molháveis 
Deve ser aplicado um sistema de impermeabilização flexível, subindo a uma altura de pelo menos 20 cm acima do 
piso, obedecendo ao projeto de impermeabilização que atenda à ABNT NBR 9575. 
Dependendo do sistema de impermeabilização projetado, deve ser prevista a vedação da folga da chapa de gesso 
com o piso, utilizando-se mástique ou similar. 
Os sistemas de impermeabilização recomendados podem ser: 
a) membranas do tipo elastoméricas, por exemplo: poliuretano, poliuréia, butil, EPDM, neoprene; ou 
b) membranas plastoméricas e termoplásticas, por exemplo: PVC e acrílicos; ou 
c) membranas asfálticas, por exemplo, soluções ou emulsões; ou 
d) mantas asfálticas elastoméricas e plastoméricas. 
No caso de se adotarem mantas asfálticas, deve-se utilizar roda-pé metálico de impermeabilização para o suporte, 
conforme Figura 9, fixando-o na estrutura da parede, e posteriormente fixar as chapas de gesso sobre o rodapé. 
No caso da manta asfálticas ser aderida ao substrato, por meio de maçarico, evitar que o fogo ou chama seja 
aplicado na chapa de gesso para drywall. 
6.7 Controle da qualidade das paredes 
Durante a fase de execução deve-se atender a todos os requisitos mencionados em 6.1 a 6.6. 
Os critérios para recebimento das paredes prontas para receber os acabamentos são os seguintes: 
a) desvio de prumo menor ou igual a h/600, onde h é a altura da parede; 
b) irregularidade geral inferior a 5 mm em relação a uma régua com 2,00 m de comprimento; e 
c) irregularidade localizada inferior a 1 mm em relação a uma régua com 20 cm de comprimento 
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7 Detalhes de junções e de encontros entre paredes 
7.1 Tipologias 
Os detalhes apresentados no Anexo F são representativos das situações mais usuais e freqüentes, sendo que 
outros detalhes podem ser projetados para atender às necessidades específicas ou desempenhos superiores. 
7.1.1 Detalhes 
7.1.2 Fixação de peças suspensas 
A forma de fixação das peças em paredes deve ser prevista no projeto de modo a atender ao Anexo C 
7.2 Juntas de movimentação e juntas flexíveis 
O projeto deve prever juntas de movimentação em paredes de grandes dimensões, de forma a evitar fissurações 
por movimentações mecânicas e higrotérmicas, conforme Figura 11. 
Recomenda-se para paredes com uma camada de gesso em cada face uma junta a cada 50 m2 de parede. 
Recomenda-se para paredes com duas camadas de chapas de para drywall em cada face uma junta a cada 70 m2. 
Em ambos os casos a distância máxima entre juntas deve ser de 15,00m. 
As paredes, em função da deformação da estrutura perfilada, permitem certa acomodação às devido folgas entre 
seus componentes. 
Todavia, para estruturas mais flexíveis, podem ser adotadas juntas flexíveis conforme Figura 11 ou telescópicas 
conforme indicado na Figura 10. 
 
Figura 10 — Junta de movimentação telescópica 
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Figura 11 — Junta de dilatação em parede com estrutura simples e chapa simples 
Sempre executar juntas de dilatação nas paredes com chapas de gesso para drywall no alinhamento das juntas de 
dilatação da edificação. 
8 Instalação de subsistemas 
8.1 Generalidades 
O projeto de instalações prediais deve atender às Normas Brasileiras aplicáveis, à legislação e às exigências 
constantes em 8.2 a 8.6. 
8.2 Instalação eletro-eletrônica 
As instalações devem passar por eletrodutos metálicos ou plásticos rígidos ou flexíveis. 
No caso do emprego de eletrodutos flexíveis, é recomendada a utilização de protetores nos furos dos montantes, 
quando eles dispuserem de furos circulares. 
As caixas de chegada destas instalações podem ser fixadas na estrutura da parede diretamente nos montantes 
ou por meio de travessas horizontais metálicas ou de madeira tratada em autoclave com preservantes 
hidrossolúveis; ou ainda diretamente nas chapas de drywall, utilizando-se caixas específicas para os sistemas de 
drywall, desde que atendam à ABNT NBR 5410. 
Podem-se executar furos adicionais nos montantes conforme descrito em 6.4.1 
Pode-se executar cortes nas abas ou na alma da guia, desde que não ultrapassem 10 cm de comprimento, 
assegurando-se a fixação das extremidades a pelo menos 10 cm do corte. 
As caixas da instalação de dois ambientes adjacentes não devem ser colocadas em posições opostas 
coincidentes, ou seja, as faces posteriores das caixas não devem entrar em contato, devendo as caixas ser 
posicionadas com pelo menos 10 cm de afastamento entre si. 
A fixação das caixas deve ser feita com no mínimo dois parafusos. 
As aberturas para as caixas elétricas e outras instalações podem ser executadas antes ou após a colocação das 
chapas, dependendo da seqüência executiva e do tipo de instalação utilizada. 
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8.3 Instalação hidrossanitária 
8.3.1 Instalação de água fria e quente 
As instalações hidráulicas para água fria ou quente podem ser executadas com tubulação rígida de PVC, cobre ou 
aço ou ainda com tubulação flexível. 
É recomendada a utilização de protetores nos furos dos montantes, quando eles dispuserem de furos circulares. 
Deve-se envolver e isolar os tubos de cobre bem como suas conexões, a fim de evitar reações galvânicas através 
do contato desses componentes com os perfis de aço galvanizado. 
Os pontos de saída destas instalações podem ser fixados na estrutura da parede, diretamente nos montantes - 
por meio de travessashorizontais metálicas ou de madeira tratada – ou ainda diretamente nas chapas de gesso, 
utilizando-se componentes (flanges) especificamente desenvolvidos os para os sistemas de gesso para drywall. 
Os pontos de utilização da instalação hidráulica passiveis de manuseio e operação (por exemplo, torneiras 
ou registros ou misturadores de parede ou pontos de saída de chuveiro) devem ser fixados em travessas 
metálicas ou de madeira, desde que tratada em autoclave com preservantes hidrosolúveis, fixadas entre 
dois montantes. 
Os pontos de utilização da instalação hidráulica, não passíveis de manuseio e operação (por exemplo, engates 
flexíveis para alimentação de bacia ou de misturadores de mesa) podem ser fixados diretamente nas chapas 
de gesso, desde que sejam empregados flanges e dispositivos de fixação específicos para esta finalidade. 
As eventuais frestas entre os pontos de saída destas instalações devem ser vedadas com selantes (mástiques 
elastoméricos). 
As extremidades das conexões, nos pontos de saída, devem avançar cerca de 2 mm em relação ao revestimento 
da parede. 
8.3.2 Instalação sanitária 
Se houver necessidade de adotar tubulações com diâmetros maiores do que a largura das paredes, o projeto deve 
prever paredes com dupla estrutura. 
Os pontos de saída destas instalações podem ser fixados na estrutura da parede, ou diretamente nos montantes – 
por meio de travessas horizontais metálicas ou de madeira tratada – ou ainda diretamente nas chapas de gesso, 
utilizando-se componentes especificamente desenvolvidos para os sistemas de gesso para drywall. 
Pode-se executar furos adicionais nos montantes de acordo com 6.4.1. 
Pode-se executar cortes nas abas ou na alma da guia, desde que não ultrapassem 10 cm de comprimento, 
assegurando-se a fixação das extremidades a pelo menos 10 cm do corte. 
8.4 Instalação de gás 
A passagem de tubulações de gás deve ser realizada no exterior das paredes de para drywall. No caso da 
passagem no interior das paredes de gesso para drywall, deve-se submeter o projeto ao organismo local 
responsável pelo fornecimento de gás. 
8.5 Instalação de aspiração 
Os pontos de saída destas instalações podem ser fixados na estrutura da parede, ou diretamente nos montantes 
por meio de travessas horizontais metálicas ou de madeira tratada ou ainda diretamente nas chapas de gesso, 
utilizando-se componentes especificamente desenvolvidos para os sistemas de chapas de para drywall. 
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8.6 Colocação de lã mineral 
A lã mineral deve ser posicionada e instalada antes do fechamento total das paredes. 
A lã mineral deve ser colocada entre os montantes, acompanhando o espaçamento destes, de tal forma 
a assegurar uma distribuição uniforme no interior da parede, evitando-se espaços vazios. 
A lã mineral pode possuir espessura ligeiramente superior à largura dos montantes, podendo assim ser 
comprimida. Caso a espessura da lã mineral seja inferior à largura dos montantes, utilizar dispositivo para sua 
sustentação. 
No caso da colocação da lã, juntamente com as tubulações internas, executar se necessário, um corte em uma 
das faces da lã a fim de facilitar o envolvimento da tubulação. 
9 Tratamento de juntas 
9.1 Recomendações gerais 
Nunca empregar gesso comum para os tratamentos das juntas. 
Utilizar a massa para tratamento das juntas e fitas conforme Anexo A. 
O tratamento de juntas pode também ser realizado com o auxílio de equipamento mecânico, respeitando-se o 
desempenho descrito nesta Norma. 
O tratamento das juntas é específico e relacionado à fase ou detalhes da montagem, como detalhado conforme 
9.2.1 a 9.2.4 e 9.3.
Quando ocorrer o cruzamento de juntas, não sobrepor as fitas, devendo-se interromper um dos lados. 
No caso de distancias maiores de 3 mm entre as chapas ou entre as chapas e os elementos periféricos, ou seja, 
as lajes, paredes etc., deve-se calafetar os vãos com massa de colagem conforme Anexo A e seguindo as 
instruções do fabricante. 
Nos encontros com junta seca entre paredes e forros, executar o acabamento da mesma maneira que para 
os ângulos internos, conforme descrito em 9.2.3. 
9.2 Tratamentos dos diversos tipos de juntas 
9.2.1 Tratamento de juntas entre bordas rebaixadas 
Para este tratamento devem ser seguidas as instruções abaixo descritas: 
a) aplicar uma primeira camada de massa de rejunte sobre a região da junta; 
b) marcar o eixo da junta com a espátula metálica; 
c) colocar a fita de papel microperfurado, ver Anexo A, sobre o eixo da junta com a saliência da dobra da fita 
sobre a primeira camada de massa; 
d) pressionar firmemente a fita para eliminar o excesso de massa, a fim de evitar o aparecimento de bolhas de ar, 
vazios e enrugamentos; 
e) cobrir a fita, com uma leve camada de massa, executando este procedimento ainda estando a fita molhada; 
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f) aplicar uma ou mais camadas de massa por meio de uma desempenadeira metálica, nivelando a junta com a 
superfície das chapas; 
g) esperar a secagem, cujo tempo varia em função do tipo de massa, da temperatura ambiente e da umidade 
relativa do ar, aguardando sempre a secagem completa de cada demão a fim de evitar a retração das juntas; 
h) lixar a região das juntas e parafusos com uma lixa envolta em taco de madeira ou outro dispositivo com base 
plana, eliminando rebarbas e ondulações; 
i) no caso de paredes com mais de uma camada de chapas de gesso, calafetar as juntas das camadas 
intermediárias das paredes apenas com massa de rejunte; 
j) executar, somente na camada externa, a junta com massa e fita de papel microperfurado. 
9.2.2 Tratamento de juntas entre bordas de topo 
Para este tratamento devem ser seguidas as instruções abaixo descritas: 
a) aplicar uma primeira camada de massa de rejunte sobre a região da junta de topo; 
b) marcar o eixo da junta com a espátula metálica; 
c) colocar a fita de papel micro-perfurado, conforme Anexo A, sobre o eixo da junta de topo com a saliência da 
dobra da fita sobre a primeira camada de massa; 
d) aplicar uma demão de massa, com cerca de 30 cm de largura, de cada lado da fita, sem cobri-la, de modo
que esta demão aplicada nas laterais sempre termine com uma espessura zero em relação à chapa; 
e) aplicar uma ou mais camadas de massa por meio de uma desempenadeira metálica, nivelando a junta com a 
superfície das chapas; 
f) esperar a secagem, cujo tempo varia em função do tipo de massa, da temperatura ambiente e da umidade 
relativa do ar, aguardando sempre a secagem completa de cada demão, a fim de evitar a retração das juntas; 
g) lixar a região das juntas e parafusos com uma lixa envolta em taco de madeira ou outro dispositivo com base 
plana, eliminando rebarbas e ondulações. 
9.2.3 Tratamento das juntas – Ângulos internos 
Para este tratamento devem ser seguidas as instruções abaixo descritas: 
a) aplicar com a espátula uma camada de massa de rejunte de cada lado do ângulo; 
b) dobrar a fita no eixo pré-marcado colocando-a sobre o ângulo; 
c) pressionar firmemente a fita, eliminando o excesso, a fim de evitar o aparecimento de bolhas de ar, vazios 
ou enrugamentos; 
d) cobrir a fita com umaleve camada de massa a fim de que a fita não se desprenda; 
e) aplicar uma ou mais camadas de massa por meio de uma desempenadeira metálica, nivelando os dois lados 
do ângulo interno; 
f) esperar a secagem, cujo tempo varia em função do tipo de massa, da temperatura ambiente e da umidade 
relativa do ar, aguardando sempre a secagem completa de cada demão, a fim de evitar a retração das juntas; 
g) lixar o ângulo com uma lixa envolta em taco de madeira ou outro dispositivo com base plana, eliminando 
rebarbas e ondulações. 
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9.2.4 Tratamento das juntas - Ângulos externos 
Para este tratamento devem ser seguidas as instruções abaixo descritas: 
a) aplicar com a espátula uma camada de massa de rejunte de cada lado do ângulo; 
b) no caso da utilização de fita com reforço metálico, dobrá-la no eixo pré-marcado e colocá-la sobre o ângulo 
c) no caso da utilização de cantoneira de proteção colocá-la sobre o ângulo 
d) pressionar firmemente a fita ou a cantoneira, eliminando o excesso de massa; 
e) aplicar uma ou mais camadas de massa por meio de uma desempenadeira metálica, nivelando os dois lados 
do ângulo externo; 
f) esperar a secagem, cujo tempo varia em função do tipo de massa, da temperatura ambiente e da umidade 
relativa do ar, aguardando sempre a secagem completa de cada demão a fim de evitar a retração das juntas; 
g) lixar o ângulo com uma lixa envolta em taco de madeira ou outro dispositivo com base plana, eliminando 
rebarbas e ondulações. 
9.3 Trata das cabeças dos parafusos 
Assegurar que os parafusos estejam corretamente instalados, conforme descrito em 6.5.2, bem como sem 
saliências em relação à chapa de gesso e nem corte do cartão. 
Aplicar a massa de rejunte com espátula sobre a cabeça dos parafusos em duas camadas cruzadas. 
Aplicar uma segunda demão após a secagem completa. 
10 Revestimentos 
As paredes de chapas de gesso para drywall, após os tratamentos de juntas, indicados e executados conforme 
Seção 9, estão aptas a receber os revestimentos conforme Anexo D. 
11 Recebimento dos serviços 
11.1 Generalidades 
As características, aspecto, irregularidades, desvio de prumo e esquadro devem ser verificados quando do 
recebimento das paredes de gesso para drywall. 
11.2 Aspecto 
A superfície final das paredes não deve estar contaminada por pó, nem deve possuir deformações. 
11.3 Irregularidades 
Estas irregularidades devem ser verificadas segundo dois critérios, o da irregularidade localizada e o da 
irregularidade geral, conforme 6.7. 
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11.4 Desvio de prumo 
Ver 6.7. 
11.5 Juntas 
As juntas devem obedecer à Seção 9. 
12 Manutenção, limpeza e reparos 
Os sistemas construtivos de paredes de gesso para drywall resistem a impactos normais de uso, não devendo ser 
submetidas, todavia, a choques mecânicos anormais, que podem introduzir avarias nelas. Da mesma forma não 
devem ser submetidas a ação anormal de objetos pontiagudos, os quais podem perfurar ou riscar as paredes. 
A despeito disto, as paredes podem ser reparadas empregando-se trechos de chapas de para drywall com 
tratamento de juntas conforme Seção 9. 
Quanto às paredes de áreas molháveis, devem ser prontamente reparados eventuais vazamentos de água nas 
instalações, deslocamento ou falhas de revestimento, falhas no piso e falhas na impermeabilização, de forma a 
não permitir o contato prolongado da água com as chapas de gesso. 
13 Recebimento, estocagem e manuseio 
13.1 Recebimento 
As chapas de gesso para drywall devem atender à ABNT NBR 14715. 
As chapas de gesso devem ser entregues íntegras, verificando-as antes de iniciar a descarga. 
Os paletes das chapas de gesso, durante o transporte, descarga e movimentação mecânica, devem possuir 
cantoneiras de proteção nos pontos em contato com cordas e fitas de amarração. 
13.2 Manuseio 
As chapas podem ser movidas manualmente ou por empilhadeiras. 
Se manual, as chapas devem ser levadas na posição vertical. 
13.3 Estocagem 
As chapas de gesso para drywall devem ser estocadas em local seco e abrigadas das intempéries. 
Em locais potencialmente sujeitos à umidade, as chapas devem estar protegidas por lonas plásticas. 
Não é permitido colocar pesos sobre as chapas, nem estocá-las verticalmente, nem empilhá-las 
desordenadamente. 
Os perfilados devem ser acondicionados de forma a não sofrerem danos em seu manuseio ou transporte, 
permitindo que sejam armazenados, 
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13.4 Empilhamento 
As chapas devem ser empilhadas sobre apoio de no mínimo 5 cm de largura, espaçados de cerca de 40 cm. As 
pilhas podem atingir altura máxima de 5,00 m, respeitando-se a sobrecarga prevista para a estrutura além da 
capacidade das empilhadeiras em função da massa das chapas de gesso. 
O comprimento dos apoios deve ser no mínimo igual à largura da chapa. 
Manter os apoios verticalmente alinhados ao empilhar vários paletes. 
Não empilhar chapas com comprimentos diferentes numa mesma pilha. 
Armazenar os paletes sobre pisos planos e nivelados. 
Recomenda-se que a fita lateral que acompanha os paletes seja retirada quando da aplicação das chapas. 
14 Ferramentas e equipamentos 
Ver a lista das ferramentas e equipamentos recomendados, bem como detalhes de uso conforme Anexo E. 
 
 
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Anexo A 
(normativo) 
Dispositivos de fixação, acabamentos e insumos para sistemas 
construtivos de paredes de gesso para drywall – Características mecânicas, 
físicas e dimensionais. 
A.1 Introdução 
Os dispositivos de fixação, acabamentos e dos insumos para sistemas de chapas drywall são indistintamente 
utilizados para a fixação das chapas ou dos perfis, para o tratamento das paredes, dos forros ou dos 
revestimentos. 
A.2 Escopo 
Este anexo estabelece as características mecânicas, físicas e dimensionais dos dispositivos de fixação das 
chapas de gesso e dos perfis metálicos, dos acabamentos e dos insumos para o tratamento dos sistemas em 
chapas de gesso para drywall. Também estabelece os critérios para aceitação e rejeição, e as condições para 
armazenagem. 
A.3 Dispositivos de fixação para as chapas e perfis - parafusos 
A.3.1 Tipologia, dimensões e usos 
A fim de assegurar a fixação dos perfis metálicos e das chapas nos perfis, os dispositivos de fixação devem 
atender ao indicado na Tabela A.1, que indica a tipologia, o desenho, o código, o comprimento nominal e as 
espessuras das chapas e dos perfis estabelecidaspara a utilização para a fixação. 
A.3.2 Regras relativas à utilização dos parafusos 
A.3.2.1 Cabeça 
A cabeça do parafuso define o tipo de material a ser fixado. 
A cabeça lentilha ou panela, conforme indicada na Figura A.1, deve ser utilizada para a fixação de perfis metálicos 
entre si, conforme Tabela A.1. 
 
 
Figura A.1 — Cabeça parafuso (lentilha ou panela) 
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A cabeça trombeta, conforme indicada na Figura A.2, deve ser utilizada para a fixação de chapas de gesso sobre 
perfis metálicos (ver detalhes na Tabela A.1). 
 
Figura A.2 — Cabeça parafuso (trombeta) 
A.3.2.2 Ponta 
A ponta do parafuso define a espessura da chapa metálica a ser fixada. 
A ponta agulha, conforme indicada na Figura A.3, deve ser utilizada para a fixação de chapas metálicas de até 0,7 
mm de espessura (ver detalhes na Tabela A.1). 
 
Figura A.3 — Ponta agulha 
A ponta broca, conforme indicada na Figura A.4, deve ser utilizada para a fixação de chapas metálicas, com 
espessuras acima de 0,7 mm até 2,0 mm de espessura, conforme Tabela A.1. 
 
Figura A.4 – Ponta broca 
A.3.2.3 Comprimento 
O comprimento dos parafusos para fixar as chapas de gesso nos perfis metálicos (chapa-metal) é definido pela 
quantidade e espessura das chapas de gesso, devendo seu comprimento fixar todas as camadas, bem como 
ultrapassar o perfil metálico em pelo menos 10 mm. 
O comprimento dos parafusos o qual fixa os perfis metálicos entre si (metal-metal) deve ultrapassar o último 
componente metálico em pelo menos três passos de rosca. 
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Tabela A.1 — Tipologias para a utilização quanto à fixação 
Tipologia Código 
Comprimento 
nominal
mm 
Utilização para fixação 
Perfil metálico Chapas de gesso 
Cabeça 
trombeta 
Ponta 
agulha 
TA 25 25 
Espessura máxima 
de 0,7 mm 
Uma chapa com espessura 
de 12,5 mm ou de 15 mm, 
em perfis metálicos 
TA 35 35 Duas chapas com 
espessura de 12,5 mm em 
perfis metálicos 
TA 45 45 Duas chapas com 
espessura de 12,5 mm ou 
de 15 mm, em perfis 
metálicos 
TA 50 50 
TA 55 55 Três chapas com 
espessura de 12,5 mm ou 
de 15 mm , em perfis 
metálicos 
TA 65 65 
TA 70 70 
Ponta 
broca 
TB 25 25 
Espessura acima de 
0,7 mm até 2,0 mm 
Uma chapa com espessura 
de 12,5mm ou de 15 mm, 
em perfis metálicos 
TB 35 35 Umas chapas com 
espessura de 12,5 mm em 
perfis metálicos 
TB 45 45 Duas chapas com 
espessura de 12,5 mm ou 
de 15 mm, em perfis 
metálicos 
TB 50 50 
TB 55 55 Três chapas com 
espessura de 12,5 mm ou 
de 15 mm , em perfis 
metálicos 
TB 65 65 
TB 70 70 
Cabeça 
lentilha 
ou 
panela 
Ponta 
agulha 
LA 
 
PA Comprimento 
igual ou 
superior a 
9,0mm 
Espessura máxima 
de 0,7 mm 
Fixação de perfis metálicos 
entre si 
Ponta 
broca 
LB 
 
PB 
Espessura acima de 
0,7 mm até 2,0 mm 
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A.3.3 Características mecânicas, físicas e dimensionais, métodos de ensaio e critérios de 
aceitação
Estão indicados na Tabela A.2 as características, os critérios e seus métodos de ensaio, a amostragem e os 
critérios para aceitação dos parafusos constantes da Tabela A.1. 
Tabela A.2 – Características e métodos de ensaio revisto 
Características Critérios Métodos de ensaio Amostragem 
Quantidade de 
corpos-de-prova 
Nº de 
corpos-de-prova 
defeituosos para 
aceitação 
Dimensional Conforme a Norma ABNT NBR 10041 
Uma embalagem 
fechada 
1 0 
Corrosão no 
salt spray 
48 h sem apresentar 
corrosão vermelha 
ABNT NBR 8094 e 
ASTM B 117 
8 0 
Torção a 
� 2,8 Nm com Ø 3,5 
mm 
EN ISO 10666 
8 1 
� 4,5 Nm com Ø 4,2 mm 
Poder de 
perfuração 
Máximo 4 s parafuso 
metal metal Ø 3,5 mm 
8 1 
Máximo 5 s parafuso 
metal metal Ø 4,2 mm 
Máximo de 1,5 s 
parafuso chapa de 
gesso e metal 
pr EN 14566 80 5 
a Outros diâmetros maiores do que 4,2 mm podem ser utilizados, tendo como referência a EN 10666. 
A.3.4 Embalagem e armazenagem 
Os parafusos de fixação devem ser fornecidos embalados em caixas ou em sacos resistentes, onde constem 
no mínimo as seguintes informações: 
a) tipologia; 
b) características dimensionais tais como o comprimento nominal e o diâmetro; 
c) nome do fabricante; e 
d) referência a esta Norma 
e) caso o produto tenha sido reembalado, indicar os dados da empresa que o reembalou. 
As embalagens dos parafusos devem ser armazenadas em local seco e protegidas das intempéries. 
A.4 Perfis 
Os perfis metálicos devem atender à ABNT NBR 15217. 
Os perfis devem ser mantidos preferencialmente amarrados e alinhados, evitando-se balanços ou distorções que 
possam causar amassamentos ou torções irreversíveis nos perfis. 
Apoiar os perfis de comprimento menores sobre os maiores. 
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Impresso por: Carlos Alberto Cordeiro (ADM.)
ABNT NBR 15758-1:2009 
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A.5 Massas para tratamento de juntas e massa para colagem 
A.5.1 Generalidades 
A fim de assegurar o acabamento das juntas sem trincas entre as chapas de gesso, estas massas devem ser 
utilizadas juntamente com as fitas que atendam a Seção 6. 
Para a execução das juntas não se deve utilizar gesso em pó ou massa corrida para pintura. 
Existem dois tipos de massas para juntas, bem como um tipo de massa para colagem, conforme Tabela A.3. 
Tabela A.3 — Tipos de massa 
Tipo de massa Utilização 
Massa em pó para tratamento 
de juntas 
Tratamento de juntas entre chapas em paredes, forros e revestimentos. 
Deve ser misturada com água para sua aplicação 
Massa pronta para tratamento 
de juntas 
Tratamento de juntas entre chapas em paredes, forros e revestimentos, pronta 
para uso 
Massa de colagem 
Fixação das chapas de gesso diretamente sobre os suportes verticais de 
alvenaria e estrutura da concreto e para pequenos reparos nas chapas 
Revestimento por meio da colagem das chapas em alvenarias e estruturas de 
concreto. Deve ser misturada com água para sua aplicação 
A.5.2 Características, critérios, métodos de ensaio, amostragem e critérios para aceitação e 
rejeição.
A Tabela A.4 indica as características, critérios, métodos de ensaio, amostragem e critérios para aceitação e 
rejeição das massas para tratamento de juntas. 
Tabela A.4 — Características e critérios 
Características Critérios Métodos de ensaio Amostragem 
Quantidade de 
corpos-de-prova 
Nº de 
corpos-de-prova 
defeituosos para 
aceitação 
Retração � 35 % 
ASTM C 474 
e 475 Um

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