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ROTEIRO DE AULA PRÁTICA MÓDULO I PROTOZOARIOS

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1 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS 
DISCIPLINA CCA029 – ZOOLOGIA GERAL 
CURSO: AGRONOMIA – SEMESTRE 2014.1 
MÓDULO I - AULA PRÁTICA 1 (páginas 01-03): 
 
Manuseio de um Microscópio 
 
Microscópio Óptico (M.O.) - Partes 
 
Mecânica: 
1. pé 
2. braço 
3. tubo ou canhão 
4. revólver 
5. platina 
6. charriot 
7. parafusos para ajuste macro e/ou micrométrico do foco 
 
Óptica: 
Sistema de aumento: 
- oculares 
- objetivas 
 
Sistema de iluminação: 
- espelho 
- condensador 
- diafragma 
- filtro 
 
 2 
MANEJO DO MICROSCÓPIO: 
1. Acender a lâmpada do sistema de iluminação. 
2. Abrir totalmente o diafragma e colocar o sistema condensador - 
diafragma na posição mais elevada, pois é aquela que permite melhor 
iluminação. 
3. Movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva de menor 
aumento. 
4. Tomar a lâmina com a lamínula para cima e colocá-la na platina, 
prendendo-a com os grampos. 
5. Movimentar o charriot, fazendo com que o preparado fique em baixo da 
objetiva. 
6. Com o parafuso macrométrico, elevar a platina ao máximo, observando 
que a objetiva não toque na lamínula, pois poderá quebrá-la. 
7. Focalizar a preparação para a obtenção de uma imagem nítida, 
movimentando o parafuso macrométrico e abaixando a platina até que se 
possa visualizar a imagem. 
8. Aperfeiçoar o foco com o parafuso micrométrico. 
9. Colocar a região do preparado que se quer ver com maior aumento bem 
no centro do campo visual da lente. 
10. Movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva um pouco 
maior. 
11. Repetir o procedimento do item 6. 
12. Para focalizar a nova imagem, repetir o procedimento do item 7. 
13. Repetir o item 8. 
14. Repetir o item 9. 
15. Colocar a objetiva de maior aumento em posição e repetir os itens 6, 7 
e 8. 
 
 
OBSERVAÇÕES: 
1. A maior parte de nossos microscópios possui lentes parafocais. Isto 
significa que, uma vez obtido o foco com a objetiva de menor aumento, 
basta girar o revólver, colocar a objetiva 10X em posição e acertar o foco 
apenas com o parafuso micrométrico. 
2. Age-se da mesma forma, ao focalizar a objetiva 40X, desde que a 
imagem esteja em foco com a objetiva 10X. 
3. A objetiva de 100X é chamada “de imersão” e seu uso será explicado 
oportunamente. 
4. O aluno deverá repetir várias vezes as operações descritas no “manejo 
do microscópio”, a fim de atingir maior desenvoltura no manuseio do 
microscópio óptico. 
5. A imagem proporcionada pelo M.O. é aumentada, virtual e invertida em 
relação ao objeto examinado. 
6. Calcula-se o aumento da imagem obtida ao M.O. multiplicando-se o valor 
do aumento da ocular pelo valor do aumento da objetiva. 
7. Campo microscópico é a área da preparação que se está observando ao 
M.O. Quanto maior o aumento da imagem, menor é a abrangência do 
campo. 
8. Em virtude do último item, sempre se inicia a observação ao M.O. com 
uma combinação de lentes que proporcione o menor aumento, a fim de se 
ter uma visão panorâmica da região que se quer observar com maior 
aumento. 
 3 
Preparação de Culturas de Protozoários de Vida Livre 
 
 
O estudo de protozoários geralmente é feito por meio de preparações a 
fresco, obtidas de infusões, de culturas mistas ou puras. No entanto várias 
observações são feitas em lâminas permanentes, onde os protozoários foram 
eventualmente anestesiados, depois fixados, corados e finalmente montados 
em um meio apropriado. As preparações de parasitos sanguíneos são feitas 
com o esfregaço, sem meio de montagem ou lamínula, observado apenas com 
a objetiva de imersão. 
 
Atividade 1: Preparação de infusões para cultivo de protozoários. 
- Preparar a cultura com antecedência de pelo menos 15 dias (quando 
possível); 
- Colocar uma fonte de alimento (capim, alface, grão de arroz) em um 
vasilhame de vidro, previamente limpo, onde não tenha sido colocado nenhum 
fixador (e.g. formol, álcool, etc.); 
- Colocar água, de preferência obtida em uma fonte natural; 
- Cobrir o recipiente com gaze e prender a mesma com cordão ou elástico; 
- Colocar a preparação em local iluminado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS 
DISCIPLINA CCA029 – ZOOLOGIA GERAL 
CURSO: AGRONOMIA – SEMESTRE 2014.1 
MÓDULO I - (página 04): Exercícios para fixação das regras de nomenclatura. 
 
01- Em 1758, Linnaeus propôs novas regras 
para denominar animais e plantas. Sobre 
essas regras, julgue as 
afirmações, usando C para certo e E para 
errado. 
( ) O nome de família leva, em Zoologia, a 
terminação “inae” e, em Botânica, “aceae”. 
( ) A denominação é uninominal para gênero 
e binominal para espécie. 
( ) O conjunto de organismos, possuindo 
caracteres idênticos ou pouco diferentes e 
reproduzindo exclusivamente entre si, servirá 
para definir a categoria taxonômica 
denominada gênero. 
( ) Em trabalhos publicados, todo nome 
científico deve ser grifado, ou escrito com tipo 
itálico ou com tipo negrito. 
02 - Johansen em 1927 descreveu Tritone 
como um novo gênero do Filo Mollusca, mais 
tarde, em 1932 Stevenson descreveu Tritone 
como um novo gênero de peixe. Mais tarde, 
Edwards (1940) propôs o gênero Netuno 
como substituição. Qual nome Netuno 
substituiu e por quê? Como se denomina o 
problema de nomenclatura em questão? 
 
03 - Se Leo Altman, 1870 e Tigris Novacek, 
1910 referem-se à Panthera Linnaeus, 1756, 
qual o sinônimo mais antigo? Como se 
denomina essa situação? 
04- Com relação ao nome científico do 
crustáceo Diacyclops bicuspidatus thomasi e 
as regras de nomenclatura zoológica, é 
incorreto afirmar que: 
a) O nome da espécie deve ser destacado em 
itálico ou sublinhado; 
b) A espécie é sempre referida de forma 
trinominal; 
c) Diacyclops é nome genérico e deve ser 
escrito com inicial maiúscula; 
d) thomasi é categoria taxonômica inferior a 
bicuspidatus; 
e) bicuspidatus é o nome específico escrito 
sempre com inicial minúscula. 
05 - Abaixo, estão elencados os gêneros e as 
famílias a que pertencem diferentes 
mamíferos da Ordem Carnivora. Raposa, 
coiote, cão, lobo e Urso respectivamente: 
Gênero: Urocyon, Canis, Canis, Canis, 
Ursus. 
Família Canidae, Canidae, Canidae, 
Canidade, Ursidae. 
Analisando as informações, espera-se que o 
maior grau de semelhança seja encontrado 
entre: 
a) Cães, ursos e raposas; 
b) Raposas e cães; 
c) Coiotes, cães e lobos; 
d) Cães, raposas e coiotes; 
e) Ursos, cães e lobos. 
06 - Considerando a hierarquia das 
categorias taxonômicas, é correto afirmar que 
dois animais que fazem parte da mesma 
ordem obrigatoriamente pertencem ..............., 
e dois animais pertencentes ............... sempre 
terão maior semelhança entre si. 
a) À mesma classe – à mesma espécie 
b) À mesma família – ao mesmo gênero 
c) Ao mesmo gênero – à mesma família 
d) Ao mesmo gênero – à mesma espécie 
e) À mesma espécie – à mesma classe 
07 - É comum o cruzamento entre jumento e 
égua para se obter o híbrido conhecido como 
burro. Este, apesar de seu vigor físico, é 
estéril. 
a) Sabendo-se que o número diplóide de 
cromossomos do jumento é 62 e o da égua 
64, quantos cromossomos devem estar 
presentes em cada célula somática do burro? 
b) Com base no conceito biológico de 
espécie, o jumento e a égua pertencem à 
mesma espécie? Por quê? 
08 - Defina Zoologia e sua importância (tente relacionar com a Agronomia). 
 
09 - Qual o objetivo do Código Internacional de nomenclatura zoológica? 
 
 
 
 
 
 5 
UNIVERSIDADE FEDERALDO RECÔNCAVO DA BAHIA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS 
DISCIPLINA CCA029 – ZOOLOGIA GERAL 
CURSO: AGRONOMIA – SEMESTRE 2014.1 
MÓDULO I - AULA PRÁTICA 2 (páginas 05-10): Estudo da diversidade dos 
protozoários de vida livre em culturas de laboratório. 
 
Técnicas de observação 
 
Para imobilização: solução Agar-agar 1 ou 1,5%, em estado líquido a 40°C 
(usar à temperatura ambiente). 
 
Para diminuição dos movimentos: goma arábica a 0,5%; alginato de sódio a 
0,5%. 
 
Para anestesiar: fosfato monopotássico a 1,4%; álcool metílico a 10%; sulfato 
de magnésio a 33%; solução de Corri: álcool metílico a 96% (10 cc); água 
destilada (90cc); clorofórmio (3 gotas); sulfato de níquel a 0,1% (1 a 2 min. em 
saleira contendo 20 gotas de meio de cultura + 2 gotas do anestésico). 
 
 
Atividade 2: Observação da diversidade de organismos presentes em uma 
cultura previamente preparada em laboratório (práticas dos dias 12 e 13 de 
abril), dando ênfase na observação dos protozoários. 
 
Atividade 3: Identificar e nomear (quando possível) os protozoários utilizando 
as figuras fornecidas a seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS 
DISCIPLINA CCA029 – ZOOLOGIA GERAL 
CURSO: AGRONOMIA – SEMESTRE 2014.1 
MÓDULO I - AULA PRÁTICA 3 (páginas 11-12): A) Exame de lâminas 
permanentes de Protozoários patogênicos; B) Estudo de protozoários 
simbiontes de cupins (Isoptera). 
 
Exame de lâminas permanentes de Protozoários patogênicos 
Atividade 1: Observação de lâmina de Trypanosoma cruzi (tripomastigota, 
amastigota e epimastigota). 
1) O que são e onde podem ser encontrados os tripomastigotas? 
2) O que são e onde podem ser encontrados os amastigotas? 
3) O que são e onde podem ser encontrados os epimastigotas? 
4) Quais os sintomas da fase aguda da doença de Chagas. 
5) Descreva o ciclo da doença de Chagas. 
6) Quais os métodos de prevenção da doença? 
Atividade 2: Observação de lâmina de Plasmodium falciparum. 
 1) Qual a doença causada pelo protozoário em questão? 
 2) Descreva o ciclo da doença. 
Atividade 3: Observação de lâmina de Leishmania sp. 
 1) Qual doença é causada por este protozoário? 
 2) Observe o protozoário e relacione sua morfologia com o tipo de 
locomoção. 
Atividade 4: Observação de lâmina de Giardia lambia. 
1) Descreva o ciclo da doença. 
 
 
 
 
 
 
 12 
Estudo de protozoários simbiontes de cupins (Isoptera) 
 
Os organismos vivos encontraram várias formas de interações entre si. Essas 
interações se diferenciam pelos tipos de dependência. Algumas dessas 
interações; se caracterizam pelo benefício mútuo dos seres vivos, ou de 
apenas um deles, sem o prejuízo do outro. Essas relações são denominadas 
harmônicas ou positivas. 
 
Outras formas de interações; caracterizadas pelo prejuízo de um de seus 
participantes em benefício do outro, recebem o nome de desarmônicas ou 
negativas. 
 
Uma dessas relações é a simbiose onde dois ou mais individuos de espécies 
diferentes participam, podendo ser vantajosa ou não. Algumas simbioses 
podem ser do tipo mutualismo, comensalismo ou parasitismo. 
 
Em insetos os protozoários localizam-se, principalmente no trato digestivo, 
sejam como parasitos, comensais e mais raramente em relação mutualística. 
 
No tubo digestivo de baratas, por exemplo, podem ser encontrados flagelados, 
amebas e gregarinas e nos cupins a presença de protozoários flagelados 
parece ser obrigatória, pois estes insetos não possuem as enzimas 
necessárias à degradação da celulose que ingerem. 
 
Atividade 01: 
 Praticar técnica de dissecção e coleta de endossimbiontes de cupins. 
 Observar a morfologia dos simbiontes 
 Identificar os táxons de protozoários. 
Material de estudo: 
Exemplares vivos de cupins (espécies regionais ainda sem determinação). 
Procedimentos: 
A pesquisa de protozoários simbiontes nestes animais dispensa anestésico, 
pois os protozoários também sofrem o efeito dele, provavelmente pelo tamanho 
reduzido do hospedeiro. Portanto, é suficiente: 
I. Retirar o tubo digestivo puxando a cabeça com uma pinça; 
II. Colocar sobre lâmina contendo soro fisiológico; 
III. Macerar com agulhas, cobrir com lamínula e observar ao microscópio; 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS 
DISCIPLINA CCA029 – ZOOLOGIA GERAL 
CURSO: AGRONOMIA – SEMESTRE 2014.1 
MÓDULO I - AULA PRÁTICA 4 (página 13): A) Estudo de lâminas 
permanentes de platelmintos de vida livre e patogênico; B) Estudo de lâminas 
permanentes de nematóides patogênicos. 
 
Estudo de lâminas permanentes de platelmintos de vida livre e 
patogênico 
Atividade 1: Estudo da Classe Turbellaria. Observação de lâminas permanentes de 
planária - Dugesia sp. 
1) Cite as principais características morfológicas e biológicas distintas em relação a 
Classe Trematoda. 
 
Atividade 2: Estudo da Classe Trematoda. Observação de exemplar de Taenia sp. 
fixado em formol. 
1) Observe o corpo segmentado. Cite as divisões do corpo de uma Taenia. 
2) Quais as principais diferenças morfológicas entre Taenia solium e T. saginata. Cite 
o hospedeiro intermediário de cada uma dessas espécies. 
3) Caso o homem torne-se o hospedeiro intermediário, quais as complicações? Que 
nome se dá a essa doença? 
 
Atividade 3: Estudo da Classe Trematoda. Observação de lâminas permanentes de 
Schistosoma mansoni. 
1) Observe lâmina com cercarias. 
2) Observe lâmina com macho e fêmea. 
3) O que é a Esquistossomose? Descreva o ciclo de vida de Schistosoma mansoni. 
 
Estudo de lâminas permanentes de nematóides patogênicos 
 
Atividade 1: Observação de exemplares de Ascaris lumbricoides fixados em formol. 
1) Observe os exemplares macho e fêmea. Qual o dimorfismo sexual existente entre 
eles? 
2) Observe a anatomia externa do nematóide. 
3) Tente visualizar a região da boca. 
4) Que doença é causada por este nematóide? 
5) Descreva ou desenhe o ciclo de vida (ou ciclo da doença) do parasita. 
 
Atividade 2: Observação de lâminas permanentes de Oxyurus sp. fêmea e macho. 
1) Observe as lâminas com os exemplares macho e fêmea. Note a quantidade de ovos 
presentes no interior do corpo da fêmea e que podem ser vistos por transparência. 
2) Descreva ou desenhe o ciclo de vida (ou da doença) dos oxiúros. 
 
Atividade 3: Observação de lâmina permanente de Ancylostoma sp. fêmea. 
4) Que doença é causada por este nematóide? 
5) Descreva ou desenhe o ciclo de vida (ou ciclo da doença) do parasita. 
 
Atividade 4: Responda as seguintes questões sobre nematóides. 
1) Que doença é causada pelo verme Wuchereria bancroft ? Descreva ou desenhe o 
ciclo desta doença.

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