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ROTEIRO DE AULA PRÁTICA MODULO II ANELIDEOS E ARTROPODES

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1 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS 
DISCIPLINA CCA029 – ZOOLOGIA GERAL 
CURSO: AGRONOMIA – SEMESTRE 2014.I 
ATIVIDADE EM DUPLA 
AULA PRÁTICA (páginas 01 - 03): Filo Annelida – Estudo e reconhecimento da anatomia 
de Anelídeos. 
 
OBJETIVOS: Reconhecer os principais grupos de anelídeos através do estudo de sua morfologia externa 
e interna. 
 
MATERIAL E MÉTODOS: 
1) Lâmina Permanente Classe Oligochaeta – Anatomia interna: 
A) Pheretima havaiana (minhoca) – Corte transversal (regiões de próstata, moela, clitelo e 
intestino). Utilize as figuras 01 e 02 abaixo . 
Figura 01 Figura 02 
2) Lâmina Permanente Classe Polychaeta – Anatomia interna e externa: 
A) Família Nereididae – Segmento do tronco corte transversal (Parapódio - noto e neuropódio – 
acículas, cerdas quitinosas). Utilize a figura 03 abaixo. 
Figura 03 
 
3) Lâminas Permanentes Classe Hirudinea – Anatomia externa e interna: 
A) Família Glossiphoniidae – Corte transversal região da faringe e estômago. 
B) Família Glossiphoniidae – Animal total. 
 
 2 
 
ANATOMIA INTERNA DA CLASSE OLIGOCHAETA (Figs. 4 e 5) 
 
Dependendo da espécie de minhoca é possível ver claramente o clitelo (conjunto de segmentos 
esbranquiçados). Cerdas distribuídas em cada segmento são facilmente visualizadas com auxílio de lupa. 
Para estudos de dissecação os exemplares devem ser anestesiados em cuba de vidro com álcool a 10%, 
seguido de fixação do exemplar em placa de isopor e dissecação com auxílio de pinça de ponta fina e reta, 
alfinetes histológicos; tesoura de ponta fina e reta; placas de petri; lâminas ou bisturi e microscópio 
estereoscópico (lupa). 
 
Estruturas: 
 
1. Septos. Os septos estão ao longo de todo o corpo. 
 
2. Tubo digestivo 
a - cavidade bucal; b – faringe; c – esôfago; d – moela; e - intestino. 
Com um pincel ou cuidadosamente com o estilete, raspe a superfície do intestino. O tecido alaranjado que 
se desprende são as células cloragógenas. 
 
3. Sistema circulatório 
a - vaso dorsal 
b - corações laterais. 
c - vaso ventral. Para observar o vaso ventral, afaste com cuidado o intestino para um dos lados. O 
vaso ventral é um vaso longitudinal que corre logo abaixo do intestino e acima 
da corda nervosa ventral. 
4. Sistema nervoso (pode não estar visível) 
1 - cérebro (= par de gânglios suprafaríngeos) 
2 - anel nervoso perifaríngeo 
3 - corda nervosa ventral. Observe que a corda é ganglionada. 
6. Nefrídeos (podem não estar visíveis). Formam o revestimento esbranquiçado e de aspecto aveludado da 
superfície interna da parede do corpo. Observe-os à lupa. 
7. Aparelho reprodutor (Fig. 5). Para observar melhor todas as partes do aparelho reprodutor, o intestino 
deve ser removido da região onde se concentram os órgãos reprodutores. 
Estude o aparelho masculino: 
1 - sacos testiculares, vesículas seminais (podem não estar visíveis) 
2 - dutos eferentes (podem não estar visíveis) 
3 – próstatas (podem não estar visíveis) 
4 - duto prostático (em forma de "S") (pode não estar visível) 
Estude o aparelho feminino: 
1 - espermatecas. 
2 - ovários. (podem não estar visíveis) 
3 - funis dos ovidutos. Os ovidutos são muito curtos. Seus funis têm a borda franjada, 
branca e localizam-se logo atrás dos ovários. (podem não estar visíveis) 
 
 
 
 
 
 3 
 
 4 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS 
DISCIPLINA CCA029 – ZOOLOGIA GERAL 
CURSO: AGRONOMIA – SEMESTRE 2014.I 
ATIVIDADE EM DUPLA 
AULA PRÁTICA (páginas 04 - 07): Filo Arthropoda: Subfilo Chelicerata - Estudo 
morfológico da Classe Arachnida: Ordens Scorpiones e Aranae 
Objetivos: 
Estudar a morfologia externa de Scorpiones e Aranae e reconhecer as características diagnósticas de 
Chelicerata como um todo. Relacionar o estudo da morfologia externa com sua função e a biologia dos 
grupos estudados. 
 
I. MORFOLOGIA EXTERNA DO ESCORPIÃO 
 
Estude a morfologia externa do escorpião com o auxílio da Figura 1. 
 
1. Regiões do corpo (tagmose). O corpo do escorpião é dividido em: 
 
1.1. Prossoma (cefalotórax). Constituído por 6 segmentos. 
Principais funções: orientação, locomoção, captura e maceração da presa. 
Segmentos Apêndices e/ou Estruturas 
1º (I) - par de quelíceras com pinças. Função? 
2º (II) - par de pedipalpos com pinças. Funções? 
3º (III) e 4º (IV) - 1º e 2º pares de pernas com processos coxais denominados gnatobases. 
5º (V) e 6º (VI) - 3º e 4º pares de pernas locomotoras. 
 
1.2. Opistossoma (abdome) 
Principais funções: digestão, respiração, reprodução e defesa. 
1.2.1. Mesossoma (pré-abdome). Constituído por 8 segmentos (VII - XIV). 
Segmentos Estruturas e/ou apêndices 
1º (VII) - embrionário; ausente no adulto 
2º (VIII) - opérculo genital. Par de placas que representam apêndices altamente modificados. 
3º (IX) - pentes. Função? 
4º (X) ao 7º (XIII) - 4 pares de espiráculos dos pulmões foliáceos (identificáveis externamente como áreas 
mais claras contíguas aos espiráculos). 
8º (XIV) - sem apêndices 
 
1.2.2. Metassoma (pós-abdome ou cauda). Constituído por 5 segmentos (XV - XIX) mais o télson. 
Segmentos Estruturas 
1º (XV) ao 5º (XIX) - sem apêndices 
 - ânus no último segmento 
 O télson possui o acúleo (= espinho) inoculador e, internamente, um par de glândulas de 
veneno. 
 Como e com qual finalidade o animal utiliza o pós-abdome? 
 5 
2. Órgãos dos Sentidos 
 Observe o par de ocelos medianos e os três pares de olhos laterais situados próximo ao bordo 
da carapaça, na altura da implantação das coxas dos pedipalpos. 
 
II. MORFOLOGIA EXTERNA DE UMA ARANHA 
Estude a morfologia externa de uma aranha com o auxílio da Figura 2. 
 
1. Regiões do corpo (Tagmose). 
 A aranha é segmentada externamente? 
 Localize as seguintes características externas com o auxílio da Figura 2: 
1.1. Prossoma (cefalotórax). Constituído por 6 segmentos. 
Principais funções: orientação, locomoção, ataque, defesa, maceração da presa. 
Segmentos Apêndices 
1º (I) - par de quelíceras com aguilhões. Função? 
2º (II) - par de pedipalpos. Função? 
3º (III) ao 6º (VI) - 1º ao 4º par de pernas locomotoras. 
 
1.2. Opistossoma (abdome). Constituído por 12 segmentos. 
Principais funções: digestão, respiração, tecedura e reprodução. 
Segmentos Estruturas e/ou apêndices 
1º (VII) - transformado no pedículo ou pedicelo. Sem apêndices. 
2º (VIII) b) par de espiráculos dos pulmões foliáceos (fendas laterais). Os pulmões foliáceos 
correspondem a áreas circulares mais claras situadas anteriormente às fendas. 
3º (IX) - abertura traqueal única (pode não estar visível), situada um pouco adiante das 
fiandeiras. 
4º (X) - 1 par de fiandeiras anteriores 
5º (XI) - 2 pares de fiandeiras. Somente o par de fiandeiras posteriores corresponde a apêndices 
verdadeiros. 
6º - 11º (XIII-XVII) - indistintos. 
12º (XVIII) - lóbulo com ânus. 
 
Qual a função das fiandeiras? 
Quais os usos da seda pelas aranhas? 
 
2. Órgãos de Visão 
 Observe sob lupa a parte anterior dorsal do cefalotórax e observe os olhos. Note a variação na 
disposição e tamanho dos olhos em diferentes espécies. 
 
3. Glândulas de veneno 
 Onde se localizam? Onde se abrem? 
 6 
a
b
c
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1. Exemplar fêmea de Tytius serrulatus. (a) vista dorsal; (b) vista ventral do prossomo e 
mesossomo - dos apêndices do prossomo, apenas as coxas estão representadas; (c) detalhe 
mostrando esterno, opérculo genital e par de pentes. 
 
 
 
LEGENDA:A - prossoma 
B - opistossoma 
B1 - mesossoma 
B2 - metassoma 
1 - quelícera 
2 - pedipalpo 
3 - perna I 
4 - perna II 
5 - perna III 
6 - perna IV 
6a - detalhe das garras 
7 - ocelos laterais 
8 - ocelo mediano 
9 - télson com acúleo 
10 - coxa do pedipalpo 
11 - coxa da perna I 
12 - gnatobase da perna I 
13 - coxa da perna II 
14 - gnatobase da perna II 
15 - coxa da perna III 
16 - coxa da perna IV 
17 - espiráculo do pulmão foliáceo 
18 - esterno 
19 - opérculo genital 
20 - pente (= pécten) 
 
 
 
 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2. Aranha. (a) fêmea em vista dorsal; (b) fêmea em vista ventral; (c) palpo do macho em vista 
lateral; (d) detalhe da região ventral posterior do opistossomo, mostrando espiráculo traqueal, 
fiandeiras e lobo anal 
 
 
 
 
 
LEGENDA: 
A - prossoma (cefalotórax) 
B - opistossoma (abdome) 
1 - quelícera 
2 - garra da quelícera 
3 - pedipalpo 
4 - fêmur do pedipalpo 
5 - bulbo copulador 
6 - endito da coxa do pedipalpo 
7 - coxa da perna II 
8 - lábio 
9 - esterno 
10 - pedicelo (= pedículo) 
11 - pulmão foliáceo 
12 - espiráculo do pulmão foliáceo 
13 - espiráculo traqueal 
14 - sulco epigástrico 
15 - epígino 
16 - fenda genital 
17 - fiandeiras 
18 - fiandeiras anteriores 
19 - fiandeiras médias 
20 - fiandeiras posteriores 
21 - lobo anal 
22 - ocelo 
23 - sulco cervical 
24 - sulco torácico 
25 – fóvea 
 
3 
2 
6 
11 
 8 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS 
DISCIPLINA CCA029 – ZOOLOGIA GERAL 
CURSO: AGRONOMIA – SEMESTRE 2014.I 
ATIVIDADE EM DUPLA 
AULA PRÁTICA (páginas 08 - 10): Filo Arthropoda: Subfilo Crustacea - Estudo morfológico 
do grupo Decapoda. 
 
ATIVIDADE I. MORFOLOGIA EXTERNA DO CAMARÃO (Crustacea, Decapoda) 
 
Objetivos 
 Os apêndices dos crustáceos apresentam uma complexidade surpreendente e grande variação 
nas suas adaptações para fins específicos, tais como caminhar, cavar, nadar, saltar, filtrar, detritofagia, 
ingestão de grandes porções de alimento e modos especiais de apreensão. Em um mesmo animal, cada 
par de apêndices pode diferir em estrutura de todos os demais e o conjunto dessas morfologias próprias 
está relacionado com os hábitos de vida. 
 O camarão é um bom material de estudo por ser um animal que apresenta, de maneira evidente, 
os caracteres básicos dos crustáceos e a grande diversificação dos apêndices adaptados a funções 
diferentes. 
 
Observando seu exemplar de camarão, reconheça: 
1. Cefalotórax. Porção anterior sem segmentação evidente e revestida por uma carapaça. Cada segmento 
possui um par de apêndices. Os 5 últimos pares são os pereópodes. 
Observe os olhos compostos pedunculados. 
Observe os quelípodes. A qual par de apêndices correspondem? 
 
2. Abdome. Porção formada por 6 segmentos bem evidentes, cada um portador de um par de apêndices 
birremes (os pleópodes), e o telso, que não tem apêndices e não constitui um segmento verdadeiro. 
 
Verifique a mobilidade das regiões do corpo entre si. 
 Que estruturas formam o leque caudal (Fig. 3)? Qual a função? 
 
3. Carapaça. Reveste todo o cefalotórax, tem deposição de sais de cálcio e se prolonga em um rostro rígido, 
longo e serrilhado dorsalmente. 
 Coloque um objeto plano (régua fina, pinça, etc) lateralmente, entre a carapaça e o corpo, e 
observe que aí se localiza a câmara branquial. Note que a câmara branquial é aberta anterior, posterior e 
inferiormente. A parede interna da câmara branquial é a região pleural do corpo (Figura 2). 
 Remova um dos branquiostegitos e observe as brânquias. 
 
4. Aberturas do corpo 
 
 a. Boca. Ventral, no céfalon, entre o labro (lobo anterior) e o lábio (lobo posterior bipartido) 
 b. Ânus. Ventral, no telso. 
 c. Gonóporos femininos. Ver dimorfismo sexual abaixo. 
 d. Gonóporos masculinos. Ver dimorfismo sexual abaixo. 
 
 9 
5. Dimorfismo sexual 
 Reconheça o sexo de seu exemplar utilizando-se dos caracteres relacionados a seguir para cada 
sexo. Em seguida, observe algum outro exemplar existente na sala de aula que seja do sexo oposto àquele 
que você examinou. 
 
5.1. Macho 
5.1.1. Coxopóditos do 5º par de pereiópodes. São dilatados e com o par de gonóporos. Às vezes é 
possível ver os espermatóforos por transparência dentro dos coxopóditos. 
5.1.2. Petasma. Órgão responsável pela transferência dos espermatóforos. É constituído pelos 
endopóditos modificados do 1º par de pleópodes unidos por um mecanismo semelhante a um ziper de 
pequenos ganchos marginais forma um órgão tubular, membranoso e pregueado. 
 
5.2. Fêmea 
5.2.1.Télico. É uma placa existente na face ventral do cefalotórax sobre as placas esternais localizadas 
entre as bases dos 2 últimos pares de pereiópodes. Note que as inserções dos coxopóditos destes 
pereiópodes estão muito mais separadas que aquelas dos pereiópodes anteriores. Durante a cópula, os 
espermatóforos são aderidos e retidos no télico. 
5.2.2. Coxopóditos do 3º par de pereiópodes. Dilatados e com o par de gonóporos. 
 
6. Compare seu exemplar de camarão marinho com o exemplar de camarão de água doce em 
demonstração. 
 
 
II. MORFOLOGIA EXTERNA DO CARANGUEJO (Crustacea, Decapoda, Brachyura) 
 
Objetivos: Reconhecer em um representante da Infraordem Brachyura as principais características deste 
grupo de crustáceos decápodes. 
 
1. Cefalotórax: Porção anterior sem segmentação evidente e revestida por uma carapaça (Fig. 4). 
 1.1 Observe os pares de antenas. Veja como são bem mais curtas que as antenas do camarão. 
 1.2 Observe o par de olhos compostos pedunculados 
 1.3 Observe o quelípode. A qual apêndice corresponde? 
 1.4 Observe os pereópodes. Quantos são? 
 
2. Abdome: Porção posterior segmentada e totalmente dobrada abaixo do cefalotórax (Fig. 4). 
 2.1 Posicionando o animal em vista ventral verifique se o seu exemplar é macho ou fêmea 
2.1.1 Posicionando o animal em vista ventral abra o abdome com o auxílio de um estilete. 
 2.1.2 Observe os pleópodes. No caso do macho estes estarão modificados em estruturas 
copuladoras chamadas gonópodes. Nas fêmeas os pleópodes estão preparados para carregar os ovos. 
 
 
Compare a morfologia de um caranguejo e de um siri, salientando as principais diferenças. 
 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 04 
Legenda: 
 
a. antena 
ab. artrobranquia 
at. antênula 
ba. base 
bs. branquiostegito 
cb. câmara branquial 
cf. cefalotórax 
cv. cavidade visceral 
cx. coxa 
en. endopodito 
ex. exopodito 
mb. mastigobrânquia 
p. pleura 
pa. podobrânquia 
Pe. pereópode 
Pl. pléon (= abdome) 
Pp. pleópode 
R. rostro 
St. esterno 
T. telso 
tg. tergo 
U. urópode 
 11 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS 
DISCIPLINA CCA029 – ZOOLOGIA GERAL 
CURSO: AGRONOMIA – SEMESTRE 2014.I 
ATIVIDADE EM DUPLA 
AULA PRÁTICA (páginas 11 - 13): FILO ARTHROPODA: CARACTERIZAÇÃO 
MORFOLÓGICA DOS SUBFILOS MYRIAPODA & HEXAPODA (ÊNFASE EM INSECTA). 
 
ATIVIDADE I. MORFOLOGIA EXTERNA DE MYRIAPODA: CHILOPODA E DIPLOPODA 
 
Objetivos: Estudar comparativamente os grupos de Miriápodes com ênfase na morfologia 
externa dos quilópodes e diplópodes. 
Com o auxílio das figuras anexas, faça o estudo comparado dos dois animais, abordando as 
principais características: 
CHILOPODA 
 
 
DIPLOPODA 
 
 
 12 
ATIVIDADE II. MORFOLOGIA EXTERNA DE INSECTA 
Objetivos: 
- Estudar os caracteres morfológicos externos da cabeça, tórax e abdome; 
- Reconhecer os diferentes tipos de aparelho bucal, antenas, asas e pernas, caracteres 
utilizados na classificação das principais ordens de insetos. 
TIPOS DE ANTENAS 
 
 
 13

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