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SINAIS VITAIS PEDIATRIA

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SINAIS VITAIS EM 
PEDIATRIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SÁ
JUIZ DE FORA - MG
 Entre os procedimentos básicos essenciais 
realizados na clinica pediátrica, emergência e UTI 
pediátrica temos o controle dos sinais vitais.
 Neles encontramos informações fundamentais para 
manutenção e/ou controle das terapias.
 Refletem também a situação de momento das 
funções orgânicas, permitindo assim rápida 
intervenção se necessário.
 Os sinais vitais são frequência respiratória, 
frequência cardíaca, pulso, temperatura, pressão 
arterial e DOR
TEMPERATURA
 A temperatura corporal de um indivíduo pode variar 
de acordo com:
 Atividade física
 Fisiologia celular
TEMPERATURA
 A temperatura corporal de um indivíduo pode variar 
de acordo com:
 Temperatura ambiente
 Homeotérmico (temperatura corporal interna permanece constante, 
independentemente das variações da temperatura do meio externo)
 Fisiologia celular
TEMPERATURA
 A temperatura corporal de um indivíduo pode variar 
de acordo com:
 Alteração emocional
 Adrenalina
 Fisiologia celular
TEMPERATURA
 A temperatura corporal de um indivíduo pode variar 
de acordo com:
 Uso inadequado das roupas
 Liberação do calor
TEMPERATURA
 A temperatura corporal de um indivíduo pode variar 
de acordo com:
 Processos patológicos
 Locais (mensuração)
 Sistêmicos (infecções)
PARTICULARIDADES FISIOLÓGICAS
 RN Prematuro:
- Menor quantidade de tecido subcutâneo, 
depósitos de gordura menos exuberantes; 
- São incapazes de consumir uma quantidade de 
calorias suficiente para oferecer os nutrientes 
necessários para a termogênese, e possuem 
limitação no consumo de oxigênio, devido aos 
problemas pulmonares nesta fase.
Síndrome da Angústia Respiratória 
- Estão sujeitos a episódios agudos de hipotermia e 
respondem com vasoconstrição periférica. Isso pode 
causar constrição dos vasos pulmonares, agravando ainda 
mais a hipóxia. 
Essa hipóxia compromete mais profundamente a resposta 
da criança ao resfriamento do ambiente externo. 
Apresentam também prostração, pele fria, fraca resposta 
a estímulos, dificuldade respiratória e sucção.
PARTICULARIDADES FISIOLÓGICAS
 O controle da temperatura pode ser medida via 
retal, oral, axilar, auricular/timpânica, artéria 
temporal, via cutânea ou esofágica.
 ORAL: 7 MINUTOS
 AXILAR: 5MINUTOS
 RETAL: 4 MINUTOS
Digitais por alarme
AFERIÇÃO DA TEMPERATURA

AFERIÇÃO DA TEMPERATURA

AFERIÇÃO DA TEMPERATURA
 Crianças menores de 5 anos nunca devem ser 
submetidas a técnica de verificação da temperatura 
via oral.
 Outras restrições incluem: doenças orais, 
inconsciência e agitação.
 A ingestão de alimentos e líquidos antes da 
verificação da temperatura podem alterar a 
temperatura.
CUIDADOS
 A temperatura retal está indicada em crianças 
pequenas, porém é traumática. (menor que 2 anos de 
idade)
 A temperatura mais verificada é a axilar devido a 
sua praticidade e segurança a criança.
CUIDADOS
HIPERTERMIA
 Elevação da temperatura acima de 37.5°C;
 Sintomas comuns encontrados na hipertermia: 
sede, pele quente, rubor facial, aumento do 
brilho dos olhos, agitação ou prostração, 
calafrios, mal estar, lábios secos.
 Ainda há controvérsias sobre a classificação de 
hipertermia e seus respectivos valores:
SUBFEBRIL
FEBRIL
 (febre baixa)
FEBRE
 (febre moderada)
PIREXIA
(febre alta)
HIPERPIREXIA
(Febre muito alta)
36.9°C a 37.4°C
37 a 37.5
37.5°C a 38°C; 
37.5 a 38.5
38.1°C a 39°C
38.5 a 39.5 
39.1°C a 40°C
39.5 a 40.5
Acima de 40°C
Maior que 40.5
HIPOTERMIA
 Crianças imunodeprimidas e desnutridas encontram-se 
especialmente submetidas ao risco de hipotermia e suas 
complicações.
 Cuidados recomendados: aquecimento, ingestão de alimentos 
quentes e ricos em calorias, manter as manobras de aquecimento;
 Os berços de calor radiante são ideais para o aquecimento dos 
RN;
 Lâmpadas para aquecimento podem se tornar muito quentes e 
lesivas para a criança e equipe. 
 Métodos alternativos: cobertores, colchão aquecido, roupas, 
bolsas de água morna.
VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA 
MATERIAL NECESSÁRIO
Termômetro específico;
Algodão;
Álcool à 70%;
Relógio com ponteiros;
 Higienizar as mãos
 Reunir todo o material em uma bandeja
 Avaliar o local a ser mensurado
 Se axilar, secar local com pano limpo, seco e macio, 
após colocar o termômetro diretamente em contato 
com a axila, dobrar o cotovelo e segurar o ante-
braço junto ao tórax da criança ou paralelo ao corpo.
 Se retal: lubrificar extremidade (2.5cm para 
lactentes e 1.5 para neonatos).
 Fazer desinfecção dos materiais e descarte 
adequado.
TÉCNICA
FREQUÊNCIA 
RESPIRATÓRIA
 O fato de a respiração ser caracterizada por 
movimentos torácicos e abdominais permite o 
controle da frequência respiratória, contando-se 
esses movimentos durante um minuto.
 A ausculta pulmonar no entanto não deve ser 
descartada e deve ser parte do exame físico.
A respiração deve ser avaliada quanto:
 Frequência: número de movimentos por minuto 
(irpm). 
 Alguns fatores alteram a FR como: sono, banho 
quente e frio, emoções, atividade física.
 As variações normais da FR encontradas são:
- Recém nascido: 40 a 45mpm
-Lactente: 25 a 35mpm
-Pré-escolar: 20 a 25mpm
-Escolar: 18 a 20mpm
RELEMBRANDO 
ALGUNS 
CONCEITOS
!
! !
!
!
!
EUPNÉIA
TAQUIPNÉIA
BRADIPNÉIA
DISPNÉIA
APNÉIA
 Ritmo: é a presença ou ausência de regularidade 
entre um e outro movimento respiratório. Sendo 
classificada como respiração regular aquela em 
que os intervalos entre os movimentos 
respiratórios são iguais e irregular os intervalos 
são desiguais.
 Amplitude: é avaliada através da menor ou maior 
expansão da caixa torácica, observando-se 
respiração superficial ou profunda.
Evolução clínica respiração
(fisiológico):
 Eupneico
 Em ar ambiente
 MV+
 ARA
FREQUÊNCIA 
CARDÍACA E PULSO
 A contração do ventrículo esquerdo bombeia sangue 
para a circulação arterial sistêmica, fenômeno sentido 
como pulso.
 A ausculta da contração do coração verificada na 
altura de seu ápice é denominada frequência cardíaca 
ou pulso apical.
 A escolha da verificação do pulso ou FC vai depender 
da idade da criança.
 O controle do pulso pode ser verificado através da palpação 
das artérias radial, braquial, femoral, carotídea, temporal, 
pediosa ou poplítea.
FEMORAL????
BRAQUIAL, 
ULNAR E 
RADIAL????
CARÓTIDA E 
TEMPORAL????
????
 POPLÍTEO
E TIBIAL...
DORSAL???????
O pulso varia quanto:
 Freqüência: batimentos por minuto (bpm). Os 
valores normais encontrados são:
- No Homem: 60 a 70 bpm;
- Na mulher: 65 a 80 bpm;
- Nas crianças: 120 a 125 bpm;
- Lactentes: 125 a 130 bpm;
- RN: 130 a 160 bpm;.
RELEMBRANDO 
ALGUNS 
CONCEITOS
!
! !
!
!
!
TAQUICARDIA
BRADICARDIA
NORMOCARDIA
 Volume: quantidade de sangue impulsionado nas 
artérias. 
 Quanto ao volume o pulso pode ser: cheio ou 
normal quando a quantidade de sangue 
impulsionada é de fácil palpação; Fino ou 
filiforme: quantidade de sangue é pequena, 
palpação difícil.
 Ritmo: regularidade ou não dos intervalos dos 
batimentos cardíacos;
 O pulso pode ser: regular ou rítmico; irregular ou 
arrítmico
Freqüência cardíaca normal em minutos (b.p.m.)
RN 70-170 média 120
11 meses 80-160 média 120
2anos 80-130 média 110
4 anos 80-120 média 100
6 anos75-115 média 100 
 
8 anos 70-110 média 90 
10 anos 70-110 média 90
 Adolescentes: 60 a 110 
Focos de ausculta:
 
Evolução clínica:
RCR
2T
BNF
Normotenso
Pulso cheio
 
PRESSÃO ARTERIAL
Estudos determinaram que a PA em 
crianças está diretamente relacionada 
com a idade e também com peso e altura.
Atividades como correr, chorar, estado 
emocional e tamanho do manguito 
influencia em alterações da PA.
 PAS (máxima): contração do ventrículo para 
ejetar sangue nas grandes artérias.
 PAD (mínima): relaxamento do ventrículo. É a 
pressão necessária para permitir o enchimento 
dos ventrículos antes da sístole.
 PRESSÃO CONVERGENTE: quando a PAS e a 
PAD se aproximam (120/110 mmHg);
 PRESSÃO DIVERGENTE: PAS e PAD se 
afastam (120/40 mmHg);
 Na literatura não há uma concordância quanto aos 
valores normais de PA, isso irá depender de fatores 
como peso e altura, outros intrínsecos e fatores 
extrínsecos.
 Cabe ressaltar que a verificação de PA não é rotina 
em crianças e sim somente naqueles em que 
apresentam patologias que podem alterar a PA.
 Podemos também levar em consideração os fatores 
de domínio da técnica.
O manguito deve estar completamente ajustado ao 
braço não deve estar nem folgado nem apertado.
 A largura da bolsa inflável do manguito deve 
obedecer a padronização.
 Qualquer vazamento no sistema causa erros de 
leitura.
MATERIAL
Esfignomanômetro.
Estetoscópio.
Algodão embebido em álcool a 70%.
PROCEDIMENTO
 Lavar as mãos
 Explicar o procedimento à criança.
 Selecionar o manguito .
 Expor o membro da criança.
 Localizar a artéria braquial.
 Enrolar o manguito ao redor do braço, 
posicionando a bolsa sobre a artéria braquial.
 Deixar a margem inferior do manguito 2,5cm 
acima do espaço ante cubital.
 Localizar com os dedos a artéria braquial.
 Fechar a válvula da pera e insuflar.
 Determinar o nível de insuflação máximo, observando 
quando o pulso torna-se não perceptível, então insuflar 
mais 30 mm/Hg.
 Colocar o diafragma do estetoscópio sobre a artéria.
 Desinsuflar o manguito lentamente.
 Fazer a leitura do manômetro.
 Marcar onde ocorre as duas primeiras batidas, esta é a 
sístole;
 Marcar as duas últimas como diástole.
 Retirar todo ar do manguito, recolher o material, lavar 
as mãos e realizar as anotações no prontuário.
Pressão Arterial-Verificação 
em membros inferiores.
 É uma modalidade alternativa de mensuração deste dado vital.
 São três as artérias que permitem a sua verificação:
 Poplítea;
 Tibial posterior;
 Dorsal do pé.
 A bolsa inflável deve ser posicionada corretamente para que se 
obtenha os dados fielmente.
 Os valores costumam ser similares aqueles observados nos 
braços.
 A PAS pode ser mais elevada.
 A técnica no entanto é idêntica para aferição nos MMSS.
IDADE MÉDIA VALORES- SÍSTOLE/DIÁSTOLE
0-3 MESES 75/50MMHG
3 MESES-6 MESES 85/65 MMHG
6 MESES-9 MESES 85/65 MMHG
9 MESES-12 MESES 90/70 MMHG
1 ANOS-3 ANOS 90/65 MMHG
3 ANOS-5 ANOS 95/60 MMHG
5 ANOS-7 ANOS 95/60 MMHG
7 ANOS- 9 ANOS 95/60 MMHG
9 ANOS- 11 ANOS 100/60 MMHG
11 ANOS- 13 ANOS 105/65 MMHG
13 ANOS- 14 ANOS 110/70 MMHG
MÉDIA DOS VALORES DE PRESSÃO 
ARTERIAL EM PEDIATRIA
DOR – 5° sinal vital
 Dor é uma sensação desagradável, que varia desde 
desconforto leve a excruciante, associada a um 
processo destrutivo atual ou potencial dos tecidos que 
se expressa através de uma reação orgânica e/ou 
emocional.
 Pq é considerada um sinal vital?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 HOCKENBERRY,M.J; WILSON, D. Wong 
Fundamentos de enfermagem pediátrica. 8.ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier; cap. 06. p.128-136, 2011.
 POLASTRINI,R. Avaliação da dor em pediatria. HC-
FM-USP. São Paulo: 2015.
 
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