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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: QUIMICA ANALITICA INSTRUMENTAL PARA FARMÁCIA DOCENTE: DRA. NAYSE MARY CALDAS SILVA ANÁLISE QUANTITATIVA DE DOCES Giovanna Fernandes Lago Santos (20179000100) Letícia Thamanda Vieira de Sousa (20179007011) Marcelo Alves Teixeira (20179007746) Maria Clara Alves Alencar (20179000226) Marília Torres de Sousa Soares (20179019602) Mário Henrique da Silva Lima (20179111904) AGOSTO - 2018 TERESINA – PIAUÍ INTRODUÇÃO A análise quantitativa resume-se na obtenção de dados que serão mensurados e transformados em informações menos sujeitas a erros de interpretação, visto que os resultados serão concretos. SKOOG et. al. (2006) destaca que a análise quantitativa determina a quantidade relativa das espécies ou analitos, em termos numéricos. Ainda segundo o autor, dentro dessa análise, a primeira etapa baseia-se em cima da escolha do método, que é taxada como algo difícil e que deve ser decidida levando-se em consideração não só a experiência, mas, às vezes, também a intuição. A escolha da amostra é a etapa seguinte, seguida do processamento desta – caso seja necessário –, eliminação de interferências, calculo dos resultados, até por fim, alcançar a etapa de estimativa da confiabilidade dos resultados. (SKOOG, 2006). A avaliação dos resultados pela estimativa de confiabilidade é importante pois caso haja alguma informação analítica incompleta, o analista deve prover, de alguma forma, alguma medida das incertezas associadas aos resultados quando se espera que os dados tenham algum significado. (SKOOG, 2006). OBJETIVO A finalidade do experimento foi identificar, determinar e analisar quantitativamente, além do porquê da preferência, os doces escolhidos pelo grupo e pela turma em geral, e com base nisso, deduzir o motivo da escolha. MATERIAL Doces categorizados em: Pirulito LOVE – cores variadas Pirulito POP - sabor morango Bombom PIPPER - sabor menta MÉTODOS Informou-se à turma de alunos da disciplina de Química Analítica Instrumental para Farmácia, que, divididos em quatro grupos, deveriam individualmente escolher um doce de sua preferência; Após realizado o ato, cada componente deveria anotar o porquê da sua escolha e como grupo, deveriam chegar em um consenso e deduzir qual a explicação para o doce mais escolhido dentre todos os grupos, anotando os dados e os transformando em gráfico. RESULTADOS E DISCUSSÃO Gráfico 1. Preferência de doces pelo grupo. Fonte: Laboratório de Química - alunos do curso de Farmácia (2018.2) Com base no gráfico, pôde-se observar que houve uma preferência por pirulitos em geral, visto que, em um grupo de seis integrantes, dois escolheram pirulitos POP, três escolheram pirulitos LOVE – sendo dois vermelhos e um verde – e, apenas um integrante optou pelo bombom pipper sabor menta. Gráfico 2. Preferência de doces pela turma. Fonte: Laboratório de Química – alunos de Farmácia (2018.2) Com base no gráfico geral, notou-se que a preferência da turma pelo pirulito POP vermelho, pois, de dezessete componentes da turma, oito optaram pelo respectivo doce; seguido pelo pirulito LOVE vermelho – com quatro unidades –, bombom PIPPER – três unidades – e, finalmente, pirulito LOVE verde – com apenas duas unidades. CONCLUSÃO Tomando como referência as informações obtidas nos resultados do experimento, deduz-se que a escolha dos doces se deu pelo sabor, embalagem atraente, conhecimento prévio do doce e memória afetiva. E sendo o pirulito POP o mais escolhido, supõe-se que a presença de chiclete também seja um fator determinante. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA SKOOG, WEST, HOLLER, CROUCH, Fundamentos de Química Analítica, Tradução da 8ª Edição norte-americana, Editora Thomson, São Paulo - SP, 2006.
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