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Desenvolvimento de sistemas II banco de dados

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ANÁLiSE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Desenvolvimento de Sistemas II
Sete Lagoas
2014
Desenvolvimento de Sistemas II
Trabalho de Análise e Desenvolvimento de Sistemas apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas:
Banco de Dados II; Análise Orientada a Objetos II; Programação Orientada a Objetos II; Programação Para Web I.
Orientadores: Profs: Roberto Y. Nishimura; Anderson E.M. Gonsalves; Marcio Roberto Chiavele; 
Veronice de Freitas.
Sete Lagoas
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 5 
2.1 Definição De Diagrama De Caso de Uso 5,6,7
3 O QUE É UM BANCO DE DADOS? 8
3.1 Utilidade De Um Banco De Dados 8,9
3.2 A Gestão Dos Bancos De Dados 9
3.3 Normalização De Banco De Dados 9,10
3.4 Formas Normais 10,11,12,13
4 CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS 14
INTRODUÇÃO
Esta produção textual tem como objetivo apresentar ao leitor como criar um sistema Web (Site). O cenário proposto é a empresa Telecine Mozer uma empresa do grupo todos que está relacionada com locação de filmes sendo um sistema que possibilita a compra de filmes, ou seja, direito de assistir uma única vez, porém o proprietário da empresa necessita divulgar essa nova modalidade através de um novo site onde será possível contar com o serviço de cadastrar e listar na tela filmes cadastrados, sendo assim quando o usuário clicar no filme desejado automaticamente ele deverá ser exibido. Para isso o programa terá que ter uma série de coisas aprendidas até aqui, que será o diagrama de caso da compra do filme, o diagrama de banco de dados, apresentando o MRN em sua 3° Forma Normal, outra observação importante no link do filme poderá usar link de filmes disponíveis na Web. 
O Estudo de Caso da Telecine Mozer deverá seguir os seguintes parâmetros, a empresa possibilita uma locação de filmes que estarão disponíveis, além dos canais que o cliente já paga em sua assinatura de TV a cabo. As mensalidades são de R$ 15,50 para que tenha acesso à biblioteca de filmes disponíveis. Estes filmes poderão ser locados por valores que variam de R$ 2,50 a R$ 4,00 tendo abrangência em todo o Brasil.
A maioria das locações não necessitam ser antecipadas, a escolha dos filmes será feita pelo site, que no devido horário disponibilizará o filme locado no canal 654, específico para filmes locados. O pagamento será realizado diretamente no boleto da mensalidade, a empresa possui um cadastro de seus clientes, suas locações e registros de algum contratempo. Quanto as restrições o sistema só poderá ser acessado pelo assinante que recebe uma senha com seu boleto mensal, sem essa senha não será possível fazer a compra pelo site, todo mês essa senha será alterada mediante pagamento do boleto.
2 referencial teórico 
2.1 Definição De Diagrama De Caso de Uso
O diagrama de caso de uso descreve a funcionalidade proposta para um novo sistema que será projetado, é uma excelente ferramenta para o levantamento dos requisitos funcionais do sistema. Segundo Ivar Jacobson, podemos dizer que um caso de uso é um "documento narrativo que descreve a sequência de eventos de um ator que usa um sistema para completar um processo". Um caso de uso representa uma unidade discreta da interação entre um usuário (humano ou máquina) e o sistema. Um caso de uso é uma unidade de um trabalho significante. Por exemplo: o "login para o sistema", "registrar no sistema" e "criar pedidos" são todos casos de uso. Cada caso de uso tem uma descrição da funcionalidade que será construída no sistema proposto. Um caso de uso pode "usar" outra funcionalidade de caso de uso ou "estender" outro caso de uso com seu próprio comportamento.
Casos de uso são tipicamente relacionados a "atores". Um ator é um humano ou entidade máquina que interage com o sistema para executar um significante trabalho.
O diagrama de caso de uso corresponde a uma visão externa do sistema e representa graficamente os atores, os casos de uso, e os relacionamentos entre estes elementos. Ele tem como objetivo ilustrar em um nível alto de abstração quais elementos externos interagem com que funcionalidades do sistema, ou seja, a finalidade de um diagrama de caso de uso é apresentar um tipo de diagrama de contexto que apresenta os elementos externos de um sistema e as maneiras segundo as quais eles as utilizam.
A notação utilizada para ilustrar atores em um diagrama de caso de uso é a figura de um boneco. Vale ressaltar que um ator nem sempre é um ser humano. É qualquer elemento externo que interage com o sistema (pessoas, organizações, outros sistemas, equipamentos).
Para representar casos de uso, utilizamos uma elipse, com o nome do caso de uso dentro da elipse, ou abaixo dela.
Um relacionamento de comunicação é representado por um segmento de reta ligando ator e caso de uso, sendo que um ator pode estar relacionado à vários casos de uso em um mesmo diagrama.
Veja abaixo um exemplo de diagrama de casos de uso.
 Exemplo de diagrama de caso de uso
Resumindo o Diagrama de Caso de Uso tem o objetivo de auxiliar a comunicação entre os analistas e o cliente, um diagrama de Caso de Uso descreve um cenário que mostra as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário, o cliente deve ver no diagrama de Casos de Uso as principais funcionalidades de seu sistema.
Diagrama de Caso de Uso é representado por: atores; casos de uso; relacionamentos entre estes elementos.
Estes relacionamentos podem ser: associações entre atores e casos de uso; generalizações entre os atores; generalizações, extends e includes entre os casos de uso.
Como dissemos logo no início do trabalho, para fazer o programa para a empresa Telecine Mozer seria necessário fazer o diagrama de caso da compra do filme, portanto logo abaixo segue esse diagrama para dar início ao software da empresa que foi explicado acima, explicando o que é e para que serve.
3 O QUE É UM BANCO DE DADOS?
Um banco de dados (sua abreviatura é BD, em inglês DB, database) é uma entidade na qual é possível armazenar dados de maneira estruturada e com a menor redundância possível. Estes dados devem poder ser utilizadas por programas, por usuários diferentes. Assim, a noção básica de dados é acoplada geralmente a uma rede, a fim de poder pôr, conjuntamente, estas informações, daí o nome banco. Fala-se, geralmente, de sistema de informação para designar toda a estrutura que reúne os meios organizados para poder compartilhar dados.
3.1 Utilidade De Um Banco De Dados
Um banco de dados permite pôr dados à disposição de usuários para uma consulta, uma introdução ou uma atualização, assegurando-se dos direitos atribuídos a estes últimos. Isso é ainda mais útil quando os dados informáticos são cada vez mais numerosos. 
Um banco de dados pode ser local, quer dizer utilizável em uma máquina por um usuário,ou repartida, quer dizer que as informações são armazenadas em máquinas distantes e acessíveis por rede. 
A vantagem essencial da utilização dos bancos de dados é a possibilidade de poder ser acessada por vários usuários, simultaneamente.
3.2 A Gestão Dos Bancos De Dados
A fim de poder controlar os dados bem como os usuários, a necessidade de um sistema de gestão fez-se sentir rapidamente. A gestão do banco de de dados faz-se graças a um sistema chamado SGBD (sistema de gestão de bancos de dados) ou em inglês DBMS (Database managment system). O SGBD é um conjunto de serviços (aplicações software) que permitem gerenciar os bancos de dados, quer dizer:
Permitir o acesso aos dados de maneira simples
Autorizar um acesso às informações a múltiplos usuários
Manipular os dados presentes no banco de dados (inserção, supressão, modificação)
O SGBD pode decompor-se em três subsistemas :
O sistema de gestão de arquivos: permite o armazenamento das informações num suporte físico
O SGBD interno: gerencia a emissão das informações
O SGBD externo: representa o interface com o usuário
3.3 Normalização De Banco De Dados
Normalização de dados é o processo formal e passo a passo que examina os atributos de uma entidade, com o objetivo de evitar anomalias observadas na inclusão, exclusão e alteração de registros.
O conceito de entidade é muito importante neste processo, ou seja, devemos identificar quais são as entidades que farão parte do projeto de banco de dados. Entidade é qualquer coisa, pessoa ou objeto que abstraído do mundo real torna-se uma tabela para armazenamento de dados. Normalmente usa-se o Modelo de Entidade e Relacionamento para criar o modelo do banco.
Normalização de dados é o processo formal e passo a passo que examina os atributos de uma entidade, com o objetivo de evitar anomalias observadas na inclusão, exclusão e alteração de registros.
O conceito de entidade é muito importante neste processo, ou seja, devemos identificar quais são as entidades que farão parte do projeto de banco de dados. Entidade é qualquer coisa, pessoa ou objeto que abstraído do mundo real torna-se uma tabela para armazenamento de dados. Normalmente usa-se o Modelo de Entidade e Relacionamento para criar o modelo do banco.
3.4 Formas Normais
O Processo de normalização aplica uma série de regras sobre as tabelas de um banco de dados, para verificar se estas estão corretamente projetadas. Embora existam cinco formas normais (ou regras de normalização), na prática usamos um conjunto de três Formas Normais.
Vejamos as três primeiras formas normais do processo de normalização de dados.
Primeira Forma Normal (1FN)
Dizemos que uma entidade esta na primeira forma normal quando não há itens repetidos (itens multivalorados) dentro dela, ou seja, somente devem existir valores atômicos (indivisíveis) nos atributos das duplas. Assim, para converter uma entidade não normalizada na 1FN, precisamos decompô-la em tantas entidades quantas forem necessárias para não ter itens repetidos. Em outras palavras podemos definir que a primeira forma normal não admite repetições ou campos que tenha mais que um valor. 
Procedimentos:
Identificar a chave primária da entidade;
Identificar o grupo repetitivo e removê-lo da entidade;
Criar uma nova entidade com a chave primaria da entidade anterior e o grupo repetitivo. A chave primária da nova entidade será obtida pela concatenação da chave primária da entidade inicial e a do grupo repetitivo.
Segunda Forma Normal (2FN)
Colocar as entidades na segunda forma normal é um pouco mais difícil, pois envolve o conhecimento das dependências funcionais. A entidade se encontra na segunda forma normal se, além de estarem na primeira, todos os seus atributos são totalmente dependentes da chave primária composta. Isso significa que atributos que são parcialmente dependentes devem ser removidos. Se o nome do produto já existe na tabela produtos, então na é necessário que ele exista na tabela de vendas. 
A segunda forma normal trata destas anomalias e evita que valores fiquem em redundância no banco de dados.
Procedimentos:
Identificar os atributos que não são funcionalmente dependentes de toda a chave primária;
Remover da entidade todos esses atributos identificados e criar uma nova entidade com eles.
A chave primária da nova entidade será o atributo do qual os atributos removidos são funcionalmente dependentes.
Terceira Forma Normal (3FN)
Para uma entidade estar na terceira forma normal, é preciso que ela já esteja na segunda e não possua nenhum atributo dependente de outro que não faz parte da chave primária (dependência transitiva). Na terceira forma normal temos de eliminar aqueles campos que podem ser obtidos pela equação de outros campos da mesma tabela. 
Procedimentos:
 
Identificar todos os atributos que são funcionalmente dependentes de outros atributos não-chave;
Retira-se da relação esse grupo de atributos;
Cria-se uma nova relação que contem esse grupo de atributos e inclui-se nela como chave os atributos dos quais esse grupo depende diretamente.
A chave primária da nova entidade será o atributo do qual os atributos removidos são funcionalmente dependentes.
Bom vimos o que é, e como funciona um banco de dados, além disso foi apresentado normalização de bancos, e sobre as formas normais, portanto logo abaixo segue o diagrama de banco de dados, apresentando o (MRN) em sua 3° Forma Normal para o sistema Telecine Mozer.
Banco de Dados para a Empresa Telecine Mozer no Modelo Lógico
4 CONCLUSÃO
Essa produção textual nos proporcionou um bom entendimento sobre sistemas web, banco de dados, e como funcionam as alterações em banco de dados via web, além de aprimorar conhecimentos sobre as formas normais de normalização de banco de dados. Portanto essa pesquisa nos ajudou muito a aprimorar os conceitos desse semestre e espero que a produção que fizemos, tenha alcançado o propósito.
REFERÊNCIAS
<http://www.devmedia.com.br/o-que-e-uml-e-diagramas-de-caso-de-uso-introducao-pratica-a-uml/23408>. Acesso em 21 de out.2014.
<http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/dd409432.aspx>. Acesso em 21 de out.2014.
<http://homepages.dcc.ufmg.br/~figueiredo/disciplinas/aulas/uml-casos-de-uso_v01.pdf>. Acesso em 23 de out.2014.
<http://pt.slideshare.net/artesadesonhos/dicas-diagrama-de-casos-de-uso>. Acesso em 24 de out.2014.
<http://www.devmedia.com.br/modelo-entidade-relacionamento-mer-e-diagrama-entidade-relacionamento-der/14332>. Acesso em 24 de out.2014.
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_entidade_relacionamento>. Acesso em 27 de out.2014.
<http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/ms188251.aspx>. Acesso em 27 de out.2014.
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados>. Acesso em 29 de out.2014.
<http://www.fatecsp.br/dti/tcc/tcc0025>. Acesso em 01 de nov.2014.
<http://t4gbrasil.blogspot.com.br/2009/09/modelagem-relacional-normalizado-mrn.html>. Acesso em 01 de nov.2014.

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