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Resenha Crítica
	Dados Gerais
	Disciplina
	CCE 0285 - Planejamento e Controle de Obras
	Professor
	Antonio Sergio de Carvalho Maia
	Aluno
	
	Turma
	3002
	Telefone
	
	e-mail
	
	Análise do Texto
	Título do Texto
	Artigo VII Síndrome fim de obra Técnhe 79 - outubro de 2009
	Autor (es)
	Juliana Nakamura
	Palavras-Chaves do Texto (no máximo 4 palavras)
	Obra
	Rotatividade
	Engenheiro
	Insegurança
	Descrição do Assunto (no máximo 50 palavras)
	Profissionais da área dão sua opinião sobre a rotatividade do negocio obra, contam suas experiências, seus aprendizados, duvidas medos, as novidades em forma de desafio a cada canteiro de obras que se inicia, que nunca torna a carreira na construção civil monótona, mas intensamente instigante e incrivelmente sedutor, num ciclo sem fim de agregação e aplicação de conhecimento.
	Apreciação Crítica (no máximo 300 palavras)
	Na proximidade da entrega de um empreendimento, surgem na cabeça do engenheiro incertezas sobre seu futuro profissional, somadas ao momento econômico do país em relação a área da construção civil, sempre relatado em reportagens. Dependendo da empresa, férias forçadas são usadas como válvula de escape para lançamento de novos empreendimentos. A rotatividade no setor da construção civil é alta e comum, visto que este setor está intimamente relacionado com a economia do país. Diante dessa realidade que não pode ser mudada, é necessário passar por cima dessas temeridades tanto quanto possível. Devido ao acompanhamento do empreendimento, desde sua concepção até sua entrega, de forma semelhante a um pai que acompanha a gestação e o nascimento de um filho, é impossível que o engenheiro não sinta apego aos inúmeros projetos que entrega. Nesse sentido, apesar de todas as dificuldades de se construir, a gratificação de acompanhar e entregar mais uma obra é maior que qualquer obstáculo que surja ou que o mercado ofereça, pois a conclusão do projeto é algo prazeroso, supera qualquer cenário desanimador. Entregue o projeto, é necessário desligar-se totalmente do anterior e já ir se apegando ao novo “filho”, com novas “famílias” e equipes que serão montadas, com novas dificuldades e padrões, técnicas e processos, comprovando a alta rotatividade deste setor. E é essa rotatividade que agrega conhecimento, um aprendizado sem fim, onde se pode aplicar conhecimentos de experiências anteriores, onde também se irão obter novos conhecimentos para as próximas obras. Após tantos altos e baixos de emoções próprios deste setor, é necessário que o engenheiro civil tenha maturidade para dominar todos estes sentimentos, não apenas seus, mas também de toda sua equipe, administrativa e operacional, e atuar como motivador seja qual for o momento que o mercado e/ou aquele empreendimento esteja atravessando. Esta também é mais uma das dificuldades que tornam a construção civil mais interessante.
	Paralelo com a realidade da Disciplina e ou Profissão (trabalho)
	Não é fácil para o engenheiro, além de atuar com as pressões próprias do projeto, tais como prazo, custo, ter ainda que pensar no futuro mesmo estando no presente empreendimento. O engenheiro não deve se deixar levar por interferências externas, e garantir acima de tudo o sucesso de seu empreendimento, pois as demais interferências externas não dependem de si.
ascmaia

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