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FACULDADE ANHANGUERA - JOINVILLE
ADMINISTRAÇÃO
GISELE CRISTIANE DIAS LANFREDI - RA 4573717990
LAURA KUJASKI - RA 4300067027
NEUSA REGINA MAIA - RA 38716813
PRISCILA MARCHI - RA: 4300067028
TÍTULO: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
PROFESSORA: 
JOINVILLE
SETEMBRO/2014
INTRODUÇÃO
A administração financeira é um conjunto de práticas administrativas que envolvem a análise e o planejamento das atividades financeiras de uma empresa com o objetivo de melhorar seus resultados e o lucro. Através desta gestão é possível visualizar a situação atual da empresa bem como planejar seu futuro a curto, médio e longo prazo.
A área da administração financeira e orçamentária ocupa-se de todo o processo de transferência de fundos entre as organizações sendo responsável pelos orçamentos, previsões financeiras, administração de caixa, análise de crédito e de investimentos, captação de recursos.
O gestor financeiro precisa estar preparado para administrar os recursos da empresa de tal forma que o retorno aos acionistas seja suficiente para mantê-los como investidores, além de preocupar-se com a satisfação de seus clientes, consumidores e fornecedores internos e externos.
Administração Financeira e Orçamentária 
Podemos definir a administração financeira orçamentária como a arte e ou ciência de administrar fundos de investimentos com o intuito de maximizar o valor da riqueza para todos os interessados da cadeia. 
A administração financeira e orçamentária está presente em todos os setores funcionais da empresa onde é possível observar e corrigir gastos desnecessários por setor, neste caso é possível avaliar isoladamente um departamento em questão e após o todo. Possui ainda as principais funções abaixo também de forma isolada e maximizada:
• Analisar, planejamento e controle financeiro;
• Tomada de decisões de investimentos;
• Tomada de decisões de financiamentos;
Para efetuar as análises acima são utilizados alguns demonstrativos onde estarão descritas as realidades do processo:
• Demonstração do Resultado do Exercício
• Fluxo de Caixa
• Balanço Patrimonial
O fluxo de caixa é um dos principais demonstrativos financeiros por mostrar as entradas e saídas diárias que o setor ou o macro da empresa está gerando. Em cada modelo de negócio a abordagem da administração financeira pode ser diferente, isso dependerá dos objetivos e da amplitude de retorno que se deseja alcançar. Mesmo com esta diferença a administração destes dois pontos na empresa é de extrema importância para o bom funcionamento da mesma.
Define-se Administração financeira como sendo um conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem o planejamento, a análise e o controle das atividades financeiras da empresa.
Tem como objetivo geral a maximização dos lucros e como básicos tem como manter a empresa em permanente situação de liquidez, obter novos recursos para planos de expansão e segurar o necessário equilíbrio entre os objetivos de lucro e os de liquidez financeira.
Para isso se faz necessário um bom planejamento financeiro, que é o que trata o assunto abaixo. Mas antes disso vale lembrar que, uma correta administração financeira permite que se visualize a atual situação da empresa. Registros adequados permitem análises e colaboram com o planejamento para otimizar resultados
Risco x Retorno Esperado X Tempo
Resolvendo a questão:
“Um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%; outra ação, com os dobros dos riscos, terá uma taxa de desconto de 12%. Determinado o nível de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros.”
Taxa de 6%
PERÍODO
VPJUROS%VF=VP(1+R) ³VF TAXA DE JUROS
3 R$100.000,00 6% 100.000(1+0,06) ³ 119.101,60 19.101,60
Taxa de 12%
PERÍODO VP JUROS% VF=VP(1+R) ³ VF TAXA DE JUROS
3 R$ 100.000,00 12% 100.000(1+0,12) ³ 140.492,80 40.492,80
De acordo com a tabela a maior taxa de desconto, é aquela que a data de resgate é posterior, ou seja, quanto menor o risco, menor a taxa de desconto, caso as taxas gerais do mercado subirem, as taxas de retorno também devem subir.
O valor presente possibilita que a empresa possa comparar a lucratividade de vários projetos ou diversos investimentos durante um período de vários anos.
Para ajustar o risco é necessário calcular o valor presente, determinar a taxa de desconto, considerando quanto risco está associado a cada projeto.
O risco de aplicar o montante na segunda opção é maior, porém trará maior retorno caso tudo corra como esperado. A escolha por um ou outro investimento vai depender do negócio e do retorno que se deseja alcançar.
A escolha por um ou outro investimento vai depender do negócio e do retorno que se deseja alcançar.
"Risco e retorno são a base sobre a qual se tomam decisões racionais e inteligentes sobre investimentos".
Quando o risco do investimento é menor ou de confiança, ou seja, o capital que irei investir em algum tipo de ações, negócio ou produto tem um mercado garantido, ou grande procura, o retorno é menor, pois o número de investidores é maior, e pelo retorno ser geralmente a curto prazo. O que de certa forma "seduz" os pequenos investidores. 
Por outro lado é preciso analisar se apesar do menor risco, é vantagem tirar um capital do banco onde está seguro e com certeza ganhando uma pequena taxa de juros, e investir em algo que não der certo ou lhe traga retorno.
Quando o risco do investimento é maior, ele se torna mais volátil, ou seja o mercado está em constante mudança, algo que agora é viável investir, mais talvez daqui a pouco tempo não seja mais, e talvez o capital investido não seja recuperado.
Para um investimento de maior risco, um investidor inteligente e com experiência exige um retorno maior, pois um investimento de maior risco geralmente o retorno é a longo prazo. 
O investimento de risco tem um exemplo muito usado para explicar de forma simples e que todos possam entender:
É como apostar em corrida de cavalo, é totalmente incerto você pode investir um capital parado ou que esteja ganhando juros muito baixos, mais garantido, como nas cadernetas de poupança, e ganhar um grande retorno em capital ou seu cavalo não ganhar a corrida e o apostador, no caso investidor perder tudo.
É como a bolsa de valores, para ganhar mais é preciso estar preparado para assumir a risco, de mais cedo ou mais tarde perder tudo. É por isso que na hora de fazer um investimento é preciso analisar com calma todos os riscos envolvidos no mercado não só em novos mercados mas também, que o investimento seja em algum negócio familiar e parece de confiança.
De acordo com este gráfico, podemos perceber que a aplicação mais rentável e a de menor risco é a da empresa Eletropaulo que apresentou um índice de 17 %, comparando-se ao CDB que apresentou um índice baixo, de 4 %.
Comparação de dois investimentos
Empresa A: Retorno de 2,00 com taxa de desconto de 5 %
Empresa B: Retorno de 1,20 com taxa de desconto de 10 %
 VPa = 2,00 + 1,20
 (1,5)1 + (1,5)2
VPa= 1,33 + 0,53
VPa = $ 1,86
VPb = 2,00 + 1,20
VPb = (1,10)1 + (1,10)2
VPb = 1,81 + 0,99
VPb = $ 2,8
 Neste exemplo, os investidores julgarão os lucros da empresa B mais atraentes que os da Companhia A.
Cálculo da taxa de juros (Taxa Selic e Inflação)
(1+i) = (1 + r). (1 + j)
(1+10,90) = (1+r) * (1+ 6,5)
11,9 = 7,5+ 7,5 r
11,9 - 7,5 =7,5 r
4,4 = 7,5 r
r = 0,5866 * 100
r = 58,66 
Avaliar o investimento em ações da empresa fictícia Companhia Agua Doce.
1 – 50.000/(1+1) ^ 1 = 25.000
2 – 50.000/(1+2,03) ^ 2 = 5,44
3 – 50.000/(1+3,09) ^ 3 = 0,73
4 – 50.000/(1+4,18) ^ 4 = 0,06
5 – 50.000/(1+5,30) ^ 5 = 5,03
6 – 50.000/(1+6,46) ^ 6 = 2,90
7 – 50.000/(1+7,66) ^ 7 = 1,36
8 – 50.000/(1+8,89) ^ 8 = 5,46
9 – 50.000/(1+10,15) ^ 9 = 1,87
10 – 50.000/(1+11,46) ^ 10= 5,5
Soma do VPL
0+ 25.000 + 5,44 + 0,73 + 0,06 + 5,03 + 2,90 + 1,36 + 5,46 + 1,87 + 5,5 = 25,028.35
Balanceamento entre risco e retorno
	
	Informações sobre cálculos Riscos e RetornosInformativos das ações
	 
	 
	 
	Dividendos
	R$ 10,00 / ação
	 
	 
	Preço das Ações ano corrente
	R$ 50/ação
	 
	 
	Quantidade Invest.
	R$ 500.000,00
	 
	 
	Preço da ação no ano anterior
	R$ 22,00/Ação
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Taxa de Retorno Mercado (Rm)
	9,5% a.a.
	 
	 
	Taxa de retorno Ibovespa(Rf)
	6,5% a.a.
	 
	 
	Calcular o Risco deste investimento (beta)
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Retorno esperado usando probabilidades
	Condições Econômicas
	Retorno Efetivos(K)
	Probabilidade (P)
	R
	Recessão
	15%
	0,3
	 0,04 
	Normal
	25%
	0,4
	 0,10 
	Expansão
	35%
	0,3
	 0,10 
	Calcular as Probabilidades para cada período econômico
	 
	 
	 
	Riscos e Retornos de titulos selecionados
	 
	 
	Retorno anual média (%)
	Desvio-padrão
	 
	Ações Preferenciais
	16,5
	36,5
	2,2
	Ações Ordinárias
	12,7
	21
	1,65
	Títulos Empresarias de Longo Prazo
	5,9
	8,7
	1,47
	Títulos governamentais de Longo Prazo
	4,2
	8,4
	2
	Obrigações do tesouro brasileiro
	3,9
	4,7
	1,2
	Calcular o coeficiente de Variância
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Riscos e Retornos
	 
	 
	 
	Retorno Anual
	Desvio Padrão
	 
	Projeto A
	280
	170
	 0,60 
	Projeto B
	280
	130
	0,46
	Calcular Coeficiente de Variância
	 
	 
	 
Projeto A: CV=170/280 = 0,60
Projeto B: CV=130/280 = 0,46
O projeto que apresentou menor risco, foi o projeto B, com o valor de 0,46.
Avaliação de ações e títulos
O valor de um ativo, tal como uma ação ordinária ou um título, é influenciado por três fatores principais:
Fluxo de caixa do ativo;
Taxa de crescimento do fluxo de caixa;
Risco ou incerteza do fluxo de caixa.
Um aumento no montante do fluxo de caixa tende a aumentar o preço de um ativo. Se o fluxo de caixa tornar-se mais incerto, o preço declina. Sendo assim, a responsabilidade de um diretor financeiro é aumentar os fluxos de caixa tanto quanto possível, com controle do risco.
Os lucros aumentam o preço de um ativo e o risco o reduz, sendo assim há três condições desejáveis para obter um crescimento contínuo no valor de qualquer ativo:
O ativo deve produzir fluxo de caixa continuamente;
O fluxo de caixa de caixa deve ter uma taxa de crescimento positiva (ou seja, o fluxo de caixa deve crescer com o passar do tempo);
O risco deve ser controlado.
Sendo o cálculo do risco a tarefa mais difícil. E o estudo do risco na avaliação de um ativo deve receber mais atenção quando a economia se torna mais incerta. O valor de um ativo é definido como o valor presente de todos os fluxos de caixa associados especificamente a ele.
Avaliação de títulos.
As corporações emitem títulos para capturar recursos necessários à expansão de suas operações. O governo e as corporações que tomam empréstimos comprometem-se a pagar uma certa quantia de juros anuais, semestrais ou trimestrais, em dinheiro, aos portadores desses títulos. A quantia de juro a ser recebida é a taxa de cupom, estabelecida em cada certificado do título. O certificado também contém a data do vencimento, o valor de face e o número de vezes que o juro é pago a cada ano.
A data de vencimento á a data em que o emissor deve pagar ao investidor o valor de face do título, liquidando, assim, o débito. O valor de face de um título e o valor do título na data de seu vencimento.
Como determinar o valor de um título:
Calcular o valor presente dos pagamentos de juros;
Calcular o valor presente do valor de face;
Somar os dois valores presentes.
Avaliação de Ações Preferenciais.
Os acionistas preferenciais recebem um dividendo fixo das companhias emitentes a intervalos regulares. As ações preferenciais não têm data de resgate; portanto, os dividendos pagos por essa ação podem ser considerados uma perpetuidade. Podendo ser determinada na fórmula abaixo:
Vp = D/K, onde:
Vp = Valor de mercado da ação preferencial.
D = Dividendo constante.
K = taxa de desconto. 
Embora o valor dos dividendos anuais da ação preferencial permaneça constante, o preço da ação pode alterar-se. De fato, ele aumentará se a taxa de desconto do mercado cair, Já um aumento na taxa de desconto reduzirá o preço da ação preferencial.
Avaliação da Ação Ordinária.
Os compradores da ação ordinária investem na propriedade da companhia emitente, isto é, tornam-se proprietários da companhia. A política de dividendos de cada companhia depende da lucratividade da empresa e das disponibilidades de fundos. Os dividendos pagos num ano podem ser maiores ou menores que os pagos no ano anterior. Há anos em que nenhum dividendo pago.
O preço da ação ordinária é determinado principalmente por três fatores:
Os dividendos anuais;
O crescimento dos dividendos;
A taxa de desconto.
Os procedimentos para determinar o valor de uma ação ordinária em três possíveis situação são:
Avaliando ações sem crescimento de dividendos;
Avaliando ações com crescimento de dividendos constante;
Avaliando ações com crescimento de dividendos incomum.
Para determinar o preço de um título, sua receita de juros futuros e seu valor principal devem ser descontados separadamente e, depois, adicionados um ao outro. O preço da ação preferencial pode ser estimado pelo cálculo do valor presente dos dividendos anuais, como no caso das perpetuidades. O valor da ação ordinária pode ser estimado usando-se três condições:
Dividendos constantes:
Dividendos com taxa de crescimento constante;
Dividendos com taxas diferenciadas de crescimento.
Usando o CAPM nos Métodos de Avaliação.
O CAPM é usado para estimar a taxa requerida de retorno para avaliação de uma ação ordinária. A fórmula do CAPM é:
Ks=Rf+ᵦ(Km-Rf) em que:
Ks = taxa requerida de retorno.
Rf = taxa livre de risco.
ᵦ= coeficiente beta da companhia
Km = retorno da carteira do mercado.
Caso a taxa requerida de retorno (Ks)for dada, usa-se o Modelo de Gordon:
Po = D1/ (Ks -g), em que:
Po = preço da ação a ser estimado.
D1= dividendo no ano 1.
Ks = taxa desejada de retorno.
g = taxa anual de crescimento dos dividendos.
Calcular o Retorno esperado (Ks) para esses investimentos, por meio do Modelo de Gordon, para calcular o preço corrente da ação, considerando as seguintes alternativas:
Companhia A: O Beta é 1,5, o retorno da carteira de mercado é de 14%, o título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 6%, e os investidores esperam receber R$6,00 de dividendos por ação no próximo ano.
Companhia Z: tem um Beta de 0,9, o retorno da carteira de mercado é de 14%, o título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos de 5%, e os investidores esperam receber R$8,00de dividendos por ação no próximo ano.
Calculando o retorno esperado temos:
Ks=Rf+ᵦ(Km-Rf)
Companhia A
Ks = ?
Rf = 9,75% = 0, 0975
ᵦ= 1,5
Km = 14% = 0, 14
Companhia Z 
Ks = ?
Rf = 9,75% = 0, 0975
ᵦ= 0,9
Km = 14% = 0, 14
Utilizando a fórmula:
Companhia A
Ks=Rf+ᵦ(Km-Rf)
Ks = 0, 0975+1,5(0, 14-0, 0975)
Ks = 0,16125 = 16,125% = 16,12%
Companhia Z
Ks=Rf+ᵦ(Km-Rf)
Ks = 0, 0975+0,9(0, 14-0, 0975)
Ks = 0,101325 = 10,1325% = 10,13%
Calculando o preço da ação:
Po = D1/ (Ks-g)
Companhia A
Po = ?
D1= R$6,00
Ks = 16,12% = 0,1612
g= 6% = 0,06
Companhia Z
Po = ?
D1= R$8,00
Ks = 10,13% = 0, 1013
g= 5% = 0,05
Companhia A
Po = D1/ (Ks-g)
Po = $6/(0,1612-0,06)
Po = R$59,29,00
Companhia Z
Po = D1/ (Ks-g)
Po = $8/ (0, 1013-0,05)
Po = R$155,94
A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão à taxa de 18% durante os próximos três anos, e, após esse prazo, a taxa anual de crescimento deve ser de apenas 7%. O dividendo anual por ação deverá ser de R$4,00. “Supondo taxa de retorno de 15%, qual é o preço mais alto oferecido aos acionistas ordinários?”
Identificando os dados temos:
g (taxa de crescimento)= 18%(nos 3primeiros anos) -7% após esse prazo
Do = (último dividendo pago por ação) = R$4,00
Ks = (taxa requerida de retorno) = 15%
P =preço =?
Encontrando o valor de D3:
Ano	Renda
R$4,00	
R$4,72	D1
R$5,57	D2
R$6,57	D3
Utilizando a fórmula:
P3 = D3(1+g)/Ks-g
P3= R$6,57(1+0,07)/0,15-0,07
P3=R$87,87
Avaliar dois projetos industriais independentes, sendo que o investimento inicial para o Projeto A é de R$1.200.000,00, e, para o Projeto B, R$1, 560.000,00. A projeção é para 10 anos, com taxa mínima de atratividade de 10,75%a.a. Calcular a viabilidade por meio do Valor Presente Líquido, taxa Interna de Retorno e Índice de Lucratividade dos projetos. 
Projeto A 
Fluxo de caixa	1.200.000,00
Ano 1		250.000,00
Ano 2		250.000,00
Ano 3		250.000,00	
Ano 4		250.000,00
Ano 5		250.000,00
Ano 6		250.000,00
Ano 7		250.000,00
Ano 8		250.000,00
Ano 9		250.000,00
Ano 10	250.000,00
Calculando o VPL (Valor Presente Líquido) através da calculadora HP12C.
Investimento = 1.200.000,00
Retorno = 250.000,00
Períodos do Retorno = 10
Taxa = 10,75%a.a
1.200.000 CHS g CFO
250.000,00 g CFj
10 g Nj
10,75 i
f NPV = 287.870,44
Calculando o TIR (Taxa Interna de Retorno)
1.200.000 CHS g CFO
250.000,00 g CFj
10 g Nj
10,75 i
f IRR = 16,19%
Projeto B
Fluxo de caixa		1.560.000,00
Ano 1			210.000,00
Ano 2			210.000,00
Ano 3			210.000,00	
Ano 4			230.000,00
Ano 5			230.000,00
Ano 6			230.000,00
Ano 7			240.000,00
Ano 8			250.000,00
Ano 9			250.000,00
Ano 10		250.000,00
Calculando o VPL (Valor Presente Líquido) através da calculadora HP12C.
Investimento = 1.560.000
Retorno = 210.000,00
Períodos do Retorno = 3
Taxa = 10,75%a.a
Retorno = 230.000,00
Períodos do Retorno = 3
Taxa = 10,75%a.a
Retorno = 240.000,00
Períodos do Retorno = 1
Taxa = 10,75%a.a
Retorno = 250.000,00
Períodos do Retorno = 3
Taxa = 10,75%a.a
1.560.000 CHS g CFO
210.000,00 g CFj
3 g Nj
10,75 i
230.000,00 g CFj
3 g Nj
10,75 i
240.000,00 g CFj
1 g Nj
10,75 i
250.000,00 g CFj
3 g Nj
10,75 i
f NPV = - 211.333,99
Calculando o TIR (Taxa Interna de Retorno)
1.560.000 CHS g CFO
210.000,00 g CFj
3 g Nj
10,75 i
230.000,00 g CFj
3 g Nj
10,75 i
240.000,00 g CFj
1 g Nj
10,75 i
250.000,00 g CFj
3 g Nj
10,75 i
f IRR = 7,55%
 Risco é uma expressão que se relaciona à incerteza e instabilidade. Um investimento é chamado livre de riscos quando seu retorno é estável e confiável. 
 Em orçamento de capital, não há projetos livres de risco. Os fluxos de caixa futuros de um projeto podem aumentar ou diminuir gradativamente. Existem nesse meio algumas abordagens que nos informam se o investimento é de risco ou não, qual o retorno esperado e etc.
 Na Abordagem Equivalente a Certeza, os fluxos de caixa são convertidos em fluxos de caixa sem risco, que são descontados pela taxa livre de risco. Em um exercício, calcula-se o valor presente do projeto descontando os fluxos de caixa certos pela taxa livre de risco, depois se determina o valor do VPL, assim sendo, por meio do resultado do VPL ser positivo ou negativo, estima-se se o projeto é aceito ou se é rejeitado.
 Na Análise de Sensibilidade, descobre-se como o VPL de um projeto se altera se as vendas, os custos de mão-de-obra ou de materiais e a taxa de desconto. Na realidade, é um estudo de hipóteses ou suposições. Mensuram-se as mudanças no VPL, na TIR e em outros indicadores de lucro ou riscos.
 Também temos o CAPM, que calcula a taxa requerida de retorno para um projeto. As taxas requeridas de retorno são calculadas pelo uso da equação normal do CAPM; de dois projetos, aquele com o maior beta é considerado o mais arriscado.
 Nas técnicas de simulação a ideia é, basicamente, produzir situações hipotéticas semelhantes as reais. Eventos simulados em orçamentos de capital são usados para estudar os VPLs e a TIRs de um projeto para diferentes fluxos de caixa com diferentes taxas de reinvestimento.
 O princípio financeiro fundamental de toda empresa é oferecer um retorno de seus investimentos que cubra, pelo menos, a expectativa mínima de ganho de seus proprietários de capital. Sendo assim, toda decisão de investimento que promove um retorno maior que seu custo de capital cria riqueza aos seus proprietários.
 O custo de capital é estabelecido pelas condições com que a empresa obtém seus recursos financeiros no mercado de capitais, sendo geralmente determinado por uma média de custos de oportunidade do capital próprio e capital de terceiros, ponderados pelas respectivas proporções utilizadas de capital, e líquidos do imposto de renda.
 Em termos econômicos, o custo de capital da empresa é um custo de oportunidade, e representa a taxa de retorno da melhor proposta de investimento disponível de forma alternativa à proposta em consideração, de risco similar. Para o acionista, esse conceito iguala-se ao retorno da melhor oportunidade de investimento que fora abandonada quando da decisão de investir na empresa. Esse é o principio da substituição, onde indica-se que nenhum investidor tomaria a decisão de aplicar em determinado ativo se identificasse outro mais atraente.
 “Para um investidor, a taxa livre de risco deve expressar o correto cumprimento da obrigação de pagamento, por parte do devedor, do principal e encargos financeiros, em conformidade com seus respectivos vencimentos. Em outras palavras, uma taxa livre de risco não pode revelar incerteza alguma com relação ao inadimplemento (“default”) de qualquer obrigação prevista no contrato de emissão do título.”
 A taxa livre de risco é geralmente calculada como uma média das taxas de juros históricas dos títulos públicos. Esse procedimento de cálculo no Brasil é prejudicado por entender-se que os títulos emitidos pelo governo devem embutir um prêmio pelo risco.
 Segundo Martins e Assaf Neto (1989), a realidade das empresas é bastante complexa, pois está basicamente voltada para o futuro. Nesse ambiente, a introdução de variável de risco no objeto da análise de investimentos de projetos comerciais e industriais é necessária. A experiência empresarial ensina que os cenários futuros são otimistas por natureza: a inflação baixa e o nível de atividade econômica crescem.
No longo prazo, ambas estabilizam-se. Entretanto, a mutabilidade do ambiente econômico em que estão inseridos os projetos é uma realidade, assim como a alternância nos níveis de preços e de consumo.
 Ainda segundo Damodaran (1997), os investidores são recompensados por assumir somente aqueles riscos que não podem ser eliminados pela diversificação. Por isso, é muito importante para o empresário estar preocupado com aqueles riscos “não diversificáveis” e seu relacionamento com o nível de retorno exigido.
Os administradores, que em sua maioria têm aversão ao risco, exigem uma mesma proporção de aumento de retorno para determinado aumento de risco. Isto é, para assumir riscos maiores os administradores exigem mais retorno.
A análise de viabilidade de projetos de investimentos tem sido uma preocupação constante do empresariado. Nenhuma empresa ou organização pode assumir riscos que não tenha condições de “bancar” ou que porventura afetem o negócio. Conhecer os tipos de riscos e projetá-los no tempo é indispensável para evitar situações adversas no futuro.
Este artigo apresenta alternativas que minimizam os riscos dos projetos ou, ao menos, aproximam os resultados da realidade, se forem considerados na análise de viabilidade alguns fatores de risco, tais como inflação, risco conjuntural e risco financeiro.
 
Análise de Sensibilidade sobre o investimento
Projeto X 
	Período 
	Fluxo de Caixa
	1
	 R$ 70.000,00 
	2
	 R$ 70.000,00 
	3
	 R$ 70.000,00 
	4
	 R$ 130.000,00 
	5
	 R$ 130.000,00 
 
Com a TMA de 10 %, abaixo segue o cálculo:
VPL = 70.000 + 70.000 + 70.000 + 130.000 + 130.000
 (1+0,10)0 + (1+0,10)1 + (1+0,102) + (1+0,103) + (1+0,104)
VPL = 63.636,36 + 63.636,36 + 57.851,23 + 97.670,92+ 88.791,74
VPL = + 371.586,61
TMA de 14 %
VPL = 70.000 + 70.000 + 70.000 + 130.000 +130.000
 (1+0,14)0 + (1+0,14)1 + (1+0,14)2 + (1+0,14)3+ (1+0,14)4
VPL = 61.403,50 + 61.403,50 + 53.862,72+ 87.746,29 + 76.970,43
VPL = + 341.396,44
Projeto Z
	Período 
	Fluxo de Caixa
	1
	 R$ 180.000,00 
	2
	 R$ 180.000,00 
	3
	 R$ 180.000,00 
	4
	 R$ 130.000,00 
	5
	 R$ 130.000,00 
Com a TMA de 10 %, abaixo segue o cálculo:
VPL = 180.000 + 180.000 + 180.000 + 130.000 + 130.000
 (1+0,10)0 + (1+0,10)1 + (1+0,10)2 + (1+0,10)3 + (1+0,10)4
VPL = 163.636,36 + 163,636,36 + 148.760,33 + 97.670,92 + 88.791,74
VPL = 662.495,71
TMA de 14 %
VPL = 180.000 + 180.000 + 180.000 + 130.000 + 130.000
 (1+0,10)0 + (1+0,10)1 + (1+0,10)2 + (1+0,10)3 + (1+0,10)4
VPL = 157.894,73 + 157.894,73 + 138.504,15 + 87.746,29 + 76.970,43
VPL = 619.010,33
Variação Percentual do VPL
Projeto X 
371.586,61 ENTER 10 % ENTER = 37.158,66
341.386,44 ENTER 14 % ENTER - % = - 86.00 
Projeto Z
662.495,71 ENTER 10 % ENTER = 66.249,53
619.010,33 ENTER 14% ENTER % = - 86.00
Os dois projetos são arriscados, pois ambos apresentam maior volatilidade de acordo com o percentual apresentado.
Taxa de desconto
Bs = 1,5
Rf = 8 %
Rm = 16 %
Kp= Rf + Bp (Km – Rf) 
KP = 0.08 + 1,50 (0,16-0,08)
Kp = 0,20 x 100 = 20 %
 Esses 20 % significam que qualquer ação com um risco ou beta de 1.5 terá um retorno de 20 %. Um retorno inferior a 20 % torna a ação sem atrativo, e ela deve ser vendida.
 Um retorno superior a 20 % significa que a ação está subavaliada e deve ser adquirida.
 Viabilidade da CIA Doce Sabor
Fórmula > CV = Desvio padrão dos retornos
 Retornos esperados
Projeto X
	Ano 1
	Ano 2
	Ano 3
	Ano 4
	Ano 5
	CV = 12/200
	CV = 17/300
	CV = 21/400
	CV = 20/500
	CV = 33/600
	CV = 0.06
	CV + 0.056
	CV = 0.052
	CV = 0.04
	CV = 0.055
Projeto Y
	Ano 1
	Ano 2
	Ano 3
	Ano 4
	Ano 5
	CV = 34/150
	CV = 41/300
	CV = 27/450
	CV = 30/550
	CV = 20/670
	CV = 0.226
	CV = 0.136
	CV = 0.06
	CV = 0.054
	CV = 0.029
Projeto Z
	Ano 1
	Ano 2
	Ano 3
	Ano 4
	Ano 5
	CV = 10/250
	CV = 35/380
	CV = 54/430
	CV = 68/640
	CV = 62/720
	CV = 0.04
	CV = 0.092
	CV = 0.125
	CV = 0.106
	0.086
Conclusão
Diante de tudo que foi exposto podemos dizer que a Administração Financeira e Orçamentária nos dias atuais poderá definir o sucesso e a vantagem competitiva de uma organização em relação as demais presentes no mercado, ao ponto que torna a empresa mais eficiente e estável, garantindo assim sua sobrevivência mesmo em tempos de mudanças tão repentinas.
Concluímos que quanto maior o risco, maior será o retorno esperado. É necessário analisar os investimentos para verificar qual a aplicação é mais rentável e apresenta o menor risco.
Referências Bibliográficas
PLT 204 Administração Financeira, Editora Saraiva. A.A. Groppelli; Ehsan Nikbkht.
http://www.investidorjovem.com.br/comparando-a-rentabilidade-liquida
http://www.portaldoinvestidor.gov.br/menu/primeiros_passos/Investindo/Conceitos_Importantes.html
http://www.infomoney.com.br/educacao/guias/noticia/485239/entenda-como-funciona-relacao-risco-retorno

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