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29/05/2014 1 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Programas de Reabilitação Programas de Reabilitação CardíacaCardíaca Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca 29/05/2014 2 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca ReabilitaçãoReabilitação CardiovascularCardiovascular DefiniçãoDefinição -- AA reabilitaçãoreabilitação cardiovascularcardiovascular (RCV)(RCV) podepode serser conceituadaconceituada comocomo umum ramoramo dede atuaçãoatuação dada cardiologiacardiologia queque,, implementadaimplementada porpor equipeequipe dede trabalhotrabalho multiprofissional,multiprofissional, permitepermite aa restituição,restituição, aoao indivíduo,indivíduo, dede umauma satisfatóriasatisfatória condiçãocondição clínicaclínica,, física,física, psicológicapsicológica ee laborativalaborativa.. I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular.I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular. ArqArq BrasBras CardiolCardiol volume volume 69, (nº 4), 199769, (nº 4), 1997 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca 29/05/2014 3 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca AsAs indicaçõesindicações dodo treinamentotreinamento físicofísico incluemincluem:: 1.1. IndivíduosIndivíduos aparentementeaparentemente sadiossadios;; 22.. PortadoresPortadores dede fatoresfatores dede riscorisco dede doençadoença coronáriacoronária ateroscleróticaaterosclerótica ((tabagismo,tabagismo, hipertensãohipertensão arterialarterial sistêmica,sistêmica, dislipemiadislipemia,, diabetesdiabetes mellitusmellitus,, obesidade,obesidade, sedentarismosedentarismo ee outros)outros);; 33.. IndivíduosIndivíduos comcom testeteste ergométricoergométrico anormalanormal ee ouou cinecoronariografiacinecoronariografia anormalanormal;; 44.. PortadoresPortadores dede doençadoença arterialarterial coronarianacoronariana.. I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular.I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular. ArqArq BrasBras CardiolCardiol volume volume 69, (nº 4), 199769, (nº 4), 1997 29/05/2014 4 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca 55.. IndivíduosIndivíduos comcom isquemiaisquemia miocárdicamiocárdica silenciosa,silenciosa, anginaangina estável,estável, póspós--infartoinfarto agudoagudo dodo miocárdio,miocárdio, póspós revascularizaçãorevascularização miocárdicamiocárdica;; póspós--angioplatiaangioplatia coronáriacoronária;; 66.. IndivíduosIndivíduos comcom ValvopatiasValvopatias;; 77.. PortadoresPortadores dede cardiopatiascardiopatias congênitascongênitas;; cardiopatiacardiopatia hipertensivahipertensiva;; cardiomiopatiacardiomiopatia dilatadadilatada;; 88.. PósPós--transplantetransplante cardíacocardíaco;; portadoresportadores dede marcapassomarcapasso.. Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca RecomendaRecomenda--se,se, parapara aa prescriçãoprescrição dodo exercícioexercício físico,físico, queque osos indivíduosindivíduos sejamsejam classificadosclassificados segundosegundo oo riscorisco parapara exercícioexercício físico,físico, emem quatroquatro classesclasses:: Classificação de Risco: A, B, C, DClassificação de Risco: A, B, C, D I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular.I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular. ArqArq BrasBras CardiolCardiol volume volume 69, (nº 4), 199769, (nº 4), 1997 29/05/2014 5 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca ClassificaçãoClassificação dede RiscoRisco:: ClasseClasse AA ConstituídaConstituída dede indivíduosindivíduos semsem riscorisco parapara exercíciosexercícios dede médiamédia intensidadeintensidade,, compreendecompreende osos indivíduosindivíduos consideradosconsiderados aparentementeaparentemente sadiossadios:: aa)) <<4040 anos,anos, assintomáticos,assintomáticos, queque nãonão evidenciemevidenciem cardiopatiacardiopatia ee doisdois ouou maismais fatoresfatores dede riscorisco coronáriocoronário;; bb)) dede qualquerqualquer idade,idade, comcom TETE neganegativotivo ouou normal,normal, queque nãonão apresentemapresentem cardiopatiacardiopatia ouou fatoresfatores dede riscorisco coronáriocoronário.. Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca ClassificaçãoClassificação dede RiscoRisco:: ClasseClasse BB FormadaFormada dede indivíduosindivíduos dede baixobaixo riscorisco parapara exercíciosexercícios dede médiamédia intensidadeintensidade,, compreendecompreende pacientespacientes comcom cardiopatiacardiopatia dede evoluçãoevolução estávelestável ee ouou TETE normal,normal, comcom asas seguintesseguintes característicascaracterísticas:: TTipoipo funcionalfuncional II ouou IIII (NYHA)(NYHA);; capacidadecapacidade aeróbiaaeróbia >>2121mlml..kg/minkg/min.;.; AusênciaAusência dede insuficiênciainsuficiência cardíaca,cardíaca, arritmiaarritmia ventricularventricular classificadaclassificada porpor LownLown nosnos tipostipos II,II, III,III, IV,IV, isquemiaisquemia ouou anginaangina dede repousorepouso.. 29/05/2014 6 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca ClassificaçãoClassificação dede RiscoRisco:: ClasseClasse BB AAnginangina ouou isquemiaisquemia dede esforçoesforço somentesomente emem exercício,exercício, >>2121mlml..kg/kg/minmin;; TETE comcom comportamentocomportamento normalnormal dede PAPA ee segmentosegmento ST,ST, semsem anginaangina dede esforçoesforço;; FraçãoFração dede ejeçãoejeção (FE)(FE) >>00,,5050;; Cinecoronariografia com Cinecoronariografia com lesões uni ou bilesões uni ou bi--arteriaisarteriais Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca ClassificaçãoClassificação dede RiscoRisco:: ClasseClasse CC CompostaComposta porpor indivíduosindivíduos dede moderadomoderado aa altoalto riscorisco parapara exercíciosexercícios dede médiamédia intensidadeintensidade ee ouou incapazesincapazes autoauto--monitorizaçãomonitorização,, compreendecompreende pacientespacientes comcom cardiopatiacardiopatia dede evoluçãoevolução estávelestável ee ouou TETE anormal,anormal, dodo tipotipo funcionalfuncional IIIIII dodo NYHA,NYHA, comcom asas seguintesseguintes característicascaracterísticas:: CCapacidadeapacidade aeróbiaaeróbia <<2121mlml..kg/minkg/min.;.; AAusênciasusências dede insuficiênciainsuficiência cardíaca,cardíaca, extraextra--sístolessístoles ventricularesventriculares (EV)(EV) classeclasse II,II, IIIIII ee IVIV dede LownLown,, ausênciaausência dede anginaangina ouou isquemiaisquemia dede repousorepouso.. 29/05/2014 7 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca ClassificaçãoClassificação dede RiscoRisco:: ClasseClasse CC AnginaAngina ouou isquemiaisquemia dede esforçoesforço emem exercícioexercício <<2121mlml..kg/minkg/min.;.; AnginaAngina vasoespásticavasoespástica documentadadocumentada sobsob controlecontrole;; TETE comcom quedaqueda persistentepersistente dada PAPA aoao esforço,esforço, anginaangina ouou comportamentocomportamento anormalanormal dede STST;; FEFE entreentre 00,,3030 ee 00,,5050;; CinecoronariografiaCinecoronariografia comcom lesõeslesões tritri--arteriaisarteriais;; Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca ClassificaçãoClassificação dede RiscoRisco:: ClasseClasse DD ConstituídaConstituída dede indivíduosindivíduos dede riscorisco habitualmentehabitualmente proibitivoproibitivo aoao exercícioexercício,, compreendecompreende osos pacientespacientes comcom cardiopatiacardiopatiadede evoluçãoevolução instávelinstável ee restriçãorestrição dada atividadeatividade físicafísica,, comcom asas seguintesseguintes característicascaracterísticas:: IInsuficiênciansuficiência cardíacacardíaca;; EVEV repetitivas,repetitivas, nãonão controladascontroladas;; 29/05/2014 8 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca ClassificaçãoClassificação dede RiscoRisco:: ClasseClasse DD AnginaAngina ouou isquemiaisquemia instáveisinstáveis (angina(angina dede inícioinício recente,recente, anginaangina progressiva,progressiva, anginaangina dede repouso,repouso, anginaangina subentrante,subentrante, dordor torácicatorácica prolongadaprolongada recenterecente mesmomesmo comcom enzimasenzimas normais)normais);; EstenoseEstenose aórticaaórtica (EA)(EA) gravegrave;; CCondiçõesondições comcom riscorisco dede vidavida ouou seqüelaseqüela gravegrave;; LLesãoesão dede troncotronco dede coronáriacoronária esquerdaesquerda ouou equivalente,equivalente, nãonão tratadatratada.. Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Riscos do Treinamento FísicoRiscos do Treinamento Físico A incidência de PCR caiu de 1:6000 (1976), para 1:120.000 (1995); A incidência de PCR caiu de 1:6000 (1976), para 1:120.000 (1995); OO exercícioexercício dede altaalta intensidadeintensidade éé fatorfator desencadeantedesencadeante dede IAMIAM ee mortemorte súbitasúbita,, sendosendo oo efeitoefeito maismais pronunciadopronunciado entreentre indivíduosindivíduos sedentáriossedentários;; SãoSão fatoresfatores predisponentespredisponentes concomitantes,concomitantes, aa idadeidade ee aa presençapresença dede cardiopatiacardiopatia;; MenorMenor riscorisco dede PCRPCR nono exercícioexercício éé atribuídoatribuído àà melhormelhor seleçãoseleção dodo paciente,paciente, procedimentosprocedimentos maismais adequadosadequados ee tratamentostratamentos medicamentososmedicamentosos ee invasivosinvasivos maismais eficazeseficazes 29/05/2014 9 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Qual o horário ideal Qual o horário ideal para a prática de para a prática de exercício físico? exercício físico? Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca O horário ideal para a prática de exercícios não está O horário ideal para a prática de exercícios não está estabelecido. estabelecido. Qual o horário ? Qual o horário ? 29/05/2014 10 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Dados epidemiológicos evidenciam que Dados epidemiológicos evidenciam que Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca PPico de incidência acontece no período da manhã:ico de incidência acontece no período da manhã: entre 6 e 12horas;entre 6 e 12horas; CoincidenteCoincidente comcom asas alteraçõesalterações circadianascircadianas :: 1.1. ElevaçãoElevação dodo cortisolcortisol ee dada adrenalinaadrenalina plasmáticosplasmáticos;; 2.2. ReduçõesReduções circadianascircadianas dodo fluxofluxo coronáriocoronário;; 3.3. EleveçãoEleveção dada viscosidadeviscosidade sangüíneasangüínea ee dada agregabilidadeagregabilidade plaquetáriaplaquetária;; 4.4. ElevaçãoElevação dada PressãoPressão ArterialArterial ee dada FrequênciaFrequência CardíacaCardíaca;; Algumas evidências Algumas evidências têm demonstrado redução do pico têm demonstrado redução do pico matutino de matutino de IAM com o uso IAM com o uso de betabloqueadores de betabloqueadores e ácido e ácido acetilsalicílicoacetilsalicílico 29/05/2014 11 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca e por que a maioria dos programas de e por que a maioria dos programas de reabilitação cardíaca é ? reabilitação cardíaca é ? Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Normas objetivas que devem ser obedecidas Normas objetivas que devem ser obedecidas -- Profilaxia das Profilaxia das complicações: complicações: (1)(1) RReavaliaçãoeavaliação médicamédica periódicaperiódica;; ((22)) ComunicaçãoComunicação contínuacontínua médicomédico--pacientepaciente;; ((33)) SupervisãoSupervisão médicamédica nasnas sessões,sessões, parapara mantermanter oo exercícioexercício dentrodentro dosdos limiteslimites dada prescriçãoprescrição ee parapara detectardetectar mudançasmudanças nono estadoestado dede saúdesaúde dodo pacientepaciente;; ((44)) AdequaçãoAdequação dada FCFC dede treinamentotreinamento parapara pacientespacientes comcom arritmiaarritmia ventricularventricular dependentedependente dede freqüênciafreqüência ouou anginaangina dede peitopeito;; ((55)) ObservânciaObservância dede sinaissinais ee sintomassintomas queque obrigamobrigam aa interrupçãointerrupção dosdos exercíciosexercícios 29/05/2014 12 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca •• TodosTodos osos membrosmembros dada equipeequipe devemdevem serser treinadostreinados emem primeirosprimeiros socorrossocorros ee procedimentosprocedimentos dede RCRRCR.. •• SimulaçõesSimulações devemdevem serser praticadaspraticadas periodicamenteperiodicamente;; •• RotinaRotina devemdevem serser estabelecidasestabelecidas parapara otimizarotimizar aa remoçãoremoção dodo pacientepaciente;; •• OsOs serviçosserviços devemdevem serser dotadosdotados dede equipamentosequipamentos dede emergênciaemergência ee suprimentosuprimento adequadoadequado dede medicamentosmedicamentos ee materiaismateriais.. •• OO funcionamentofuncionamento dosdos equipamentosequipamentos ee aa datadata dede validadevalidade dede medicamentosmedicamentos devemdevem serser aferidosaferidos periodicamenteperiodicamente.. Procedimentos de EmergênciaProcedimentos de Emergência Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Aspectos Legais Aspectos Legais “O“O serviçoserviço dede RCVRCV éé constituídoconstituído dede umum sistemasistema dede atendimentoatendimento multiprofissional,multiprofissional, sobsob responsabilidaderesponsabilidade médica,médica, procedimentoprocedimento dede reconhecimentoreconhecimento científico,científico, metodologiametodologia estabelecida,estabelecida, resultadosresultados fisiológicosfisiológicos comprovados,comprovados, pessoalpessoal multidisciplinarmultidisciplinar regidoregido porpor normas,normas, subordinadossubordinados àà legislaçãolegislação vigentevigente pelaspelas comissõescomissões dede éticaética médica,médica, comocomo qualquerqualquer atoato médicomédico..”” 29/05/2014 13 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Aspectos Legais Aspectos Legais “Embora o informe consentido não seja suficiente para evitar processos legais, antes do início do programa de RCV, o paciente deverá assiná-lo. Este documento terá maior importância quanto mais explícito for. Nele deverá constar um resumo do programa proposto, riscos de complicações, resultados científicos, composição da equipe, protocolos empregados e a necessidade de exames periódicos de repouso e de esforço” Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Cardiopatias Cardiopatias CongênitasCongênitas 29/05/2014 14 Comunicação Interatrial (CIA) ÉÉ umum defeitodefeito cardíacocardíaco congênito,congênito, caracterizadocaracterizado porpor umauma comunicaçãocomunicação (ou(ou orifício)orifício) entreentre asas duasduas câmarascâmaras superioressuperiores dodo coraçãocoração.. EstaEsta comunicaçãocomunicação causacausa umum aumentoaumento dodo fluxofluxo dede sanguesangue queque vaivai parapara osos pulmõespulmões Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca IndicaçãoIndicação SemSem hipertensãohipertensão pulmonar,pulmonar, arritmias,arritmias, disfunçãodisfunção ventricular,ventricular, semsem acentuadaacentuada reduçãoredução dede capacidadecapacidade funcionalfuncional;; ouou emem casocaso dede correçãocorreção (após(após 0606 meses)meses):: nãonão háhá restriçãorestrição.. Caso contrário, necessita Caso contrário, necessita avaliação e conduta avaliação e conduta individualizadasindividualizadas 29/05/2014 15 ÉÉ umum defeitodefeito nono septosepto interventricularinterventricular emem formaforma dede umum orifício,orifício, dede tamanhotamanho variávelvariável (de(de pequenopequeno aa grande),grande), queque põepõe emem comunicaçãocomunicação osos doisdois ventrículos,ventrículos, permitindopermitindo umauma fugafuga dodo sanguesangue dodo VEVE (com(com pressõespressões maismais elevadas)elevadas) parapara oo VDVD (com(com pressõespressões maismais baixas)baixas).. Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Comunicação Interventricular (CIV) Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca IndicaçãoIndicação NaNa CIVCIV pequena,pequena, comcom coraçãocoração dede tamanhotamanho ee PAPA pulmonarpulmonar normaisnormais:: nãonão háhá restriçõesrestrições.. NaNa CIVCIV moderadamoderada ouou grandegrande ee comcom PAPA pulmonarpulmonar normal,normal, dependedepende dodo shuntshunt ee dada resistênciaresistência vascularvascular pulmonarpulmonar.. SeSe aa PASPAS pulmonarpulmonar forfor <<4040 mmHgmmHg:: semsem restriçõesrestrições.. Se Se maior, requer maior, requer prescrição.prescrição. 29/05/2014 16 ÉÉ umauma estenoseestenose dada aorta,aorta, geralmentegeralmente emem umum pontoponto ondeonde oo canalcanal arterialarterial uneune--sese aa elaela ee estaesta rodaroda parapara descerdescer atéaté aa parteparte inferiorinferior dodo tóraxtórax ee aoao abdômenabdômen.. ÉÉ umauma dasdas malformaçõesmalformações cardiovascularescardiovasculares maismais freqüentes,freqüentes, constituindoconstituindo cercacerca dede 55%% aa 88%% dasdas cardiopatiascardiopatias emem geral,geral, predominandopredominando nono sexosexo masculinomasculino.. Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Coarctação da Aorta Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca IndicaçãoIndicação DeDe graugrau leveleve,, TETE normalnormal ee gradientegradiente sistólicosistólico dada PAPA entreentre braçobraço ee perna,perna, emem repousorepouso <<2020mmHgmmHg ee pressãopressão dede picopico dede esforçoesforço <<220220 mmHgmmHg:: semsem restriçõesrestrições.. GradienteGradiente entreentre oo braçobraço ee pernaperna >>2020mmHgmmHg ouou aa pressãopressão nono picopico dodo esforçoesforço >>220220mmHgmmHg:: apenasapenas atividadesatividades dede baixabaixa intensidadeintensidade 29/05/2014 17 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca IndicaçãoIndicação DeDe graugrau moderadomoderado,, gradientegradiente entreentre 2020 ee 5050mmHg,mmHg, ECGECG ee TETE normal,normal, ausênciaausência dede hipertrofiahipertrofia ventricularventricular ee dede sintomassintomas:: permitidaspermitidas atividadesatividades dede intensidadeintensidade leveleve ouou moderadamoderada,, dependendodependendo dodo casocaso.. Lesões Lesões graves graves contracontra--indicam indicam atividade física.atividade física. TTetralogia etralogia de de FallotFallot Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca ÉÉ umauma combinaçãocombinação dede defeitosdefeitos cardíacoscardíacos queque consisteconsiste emem umum grandegrande defeitodefeito dodo septosepto ventricular,ventricular, emem umum nascimentonascimento anormalanormal dada aortaaorta queque permitepermite queque oo sanguesangue pobrepobre emem oxigêniooxigênio fluaflua diretamentediretamente dodo ventrículoventrículo direitodireito parapara aa aorta,aorta, emem umum estreitamentoestreitamento dada viavia dede saídasaída dodo ladolado direitodireito dodo coraçãocoração ee emem umum espessamentoespessamento dada paredeparede dodo ventrículoventrículo direitodireito.. 29/05/2014 18 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca IndicaçãoIndicação MesmoMesmo apósapós aa correçãocorreção cirúrgica,cirúrgica, nana presençapresença dede anormalidadesanormalidades residuais,residuais, o o exercício está exercício está proscrito, pelo alto proscrito, pelo alto risco de morte súbitarisco de morte súbita Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca MarcapassoMarcapasso PequenosPequenos dispositivosdispositivos implantáveisimplantáveis capazescapazes dede monitorarmonitorar oo ritmoritmo cardíacocardíaco ee estimularestimular oo coração,coração, impedindoimpedindo queque aa frequênciafrequência cardíacacardíaca sese reduzareduza abaixoabaixo dede determinadosdeterminados limiteslimites.. 29/05/2014 19 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca A maioria é utilizado para controlar as A maioria é utilizado para controlar as bradidisritmiasbradidisritmias.. Dois dos distúrbios mais comuns para utilização do Dois dos distúrbios mais comuns para utilização do marcapassomarcapasso:: SÍNDROME NÓ SINUSALSÍNDROME NÓ SINUSAL BLOQUEIO AV (ATRÍOBLOQUEIO AV (ATRÍO--VENTRICULAR).VENTRICULAR). Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca AA determinaçãodeterminação dodo limiarlimiar anaeróbioanaeróbio éé imprescindívelimprescindível quandoquando oo marcapassomarcapasso éé dede FCFC fixafixa.. QuandoQuando nãonão sese dispõedispõe dada medidamedida pelapela ergoespirometriaergoespirometria,, oo nívelnível dodo treinamentotreinamento podepode serser obtidoobtido pelopelo nívelnível dede PASPAS dede treinamentotreinamento:: PASTPAST == (PAS(PAS máxmáx –– PASPAS reprep..)) xx ((00,,66 aa 00,,88)) ++ PASPAS reprep.. MarcapassoMarcapasso 29/05/2014 20 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca DIRETRIZES DE DIRETRIZES DE REABILITAÇÃO CARDÍACA REABILITAÇÃO CARDÍACA 20052005 R E S U M O 29/05/2014 21 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Estratificação de Risco CardiovascularEstratificação de Risco Cardiovascular AntesAntes dede iniciariniciar umum programaprograma dede exercíciosexercícios físicos,físicos, apósapós aa realizaçãorealização dada anamneseanamnese ee dodo exameexame físico,físico, éé fundamentalfundamental aa realizaçãorealização dede umum testeteste dede esforçoesforço progressivoprogressivo máximomáximo parapara identificaridentificar oo desencadeamentodesencadeamento dede isquemiaisquemia miocárdica,miocárdica, disfunçãodisfunção ventricular,ventricular, arritmiasarritmias cardíacascardíacas ee distúrbiosdistúrbios dada conduçãocondução atrioventricularatrioventricular.. Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Estratificação de Risco Cardiovascular 11.. OsOs pacientespacientes dede baixobaixo riscorisco cardiovascularcardiovascular devemdevem serser reavaliadosreavaliados aa cadacada anoano;; 22.. AquelesAqueles classificadosclassificados comocomo dede moderadomoderado aa altoalto risco,risco, devemdevem serser avaliadosavaliados maismais precocementeprecocemente (a(a cadacada seisseis mesesmeses ouou sempresempre queque ocorrerocorrer algumaalguma modificaçãomodificação clínicaclínica)).. 29/05/201422 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Estratificação de Risco Cardiovascular Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca XX Baixo Risco 29/05/2014 23 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Risco Moderado Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Risco Alto x 29/05/2014 24 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Fases da ReabilitaçãoFases da Reabilitação 29/05/2014 25 Fase Fase 11 DuranteDurante aa internaçãointernação;; SãoSão realizadosrealizados avaliaçãoavaliação médica,médica, esclarecimentos,esclarecimentos, apoioapoio psicológico,psicológico, avaliaçãoavaliação dosdos fatoresfatores dede risco,risco, mobilizaçãomobilização ee planoplano dede altaalta.. DeveDeve envolverenvolver aa famíliafamília.. Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Fases da ReabilitaçãoFases da Reabilitação FaseFase 22 LogoLogo apósapós aa altaalta hospitalarhospitalar;; SuporteSuporte atravésatravés dede contatocontato emem domicíliodomicílio ee atividadesatividades emem grupogrupo (ambiente(ambiente terapêutico)terapêutico) Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Fases da ReabilitaçãoFases da Reabilitação 29/05/2014 26 FaseFase 33 Participação Participação em programa de em programa de exercícios físicos exercícios físicos supervisionado supervisionado com apoio com apoio educacional e psicológico. educacional e psicológico. Assistência Assistência para retorno ao para retorno ao trabalho ou para trabalho ou para aposentadoriaaposentadoria Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Fases da ReabilitaçãoFases da Reabilitação Fase Fase 44 Manutenção da prática Manutenção da prática de exercícios físicos de exercícios físicos nãonão--supervisionadossupervisionados e e das mudanças no das mudanças no estilo de vida. estilo de vida. Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Fases da ReabilitaçãoFases da Reabilitação 29/05/2014 27 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Fases da ReabilitaçãoFases da Reabilitação Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca (ACSM, 2011) 29/05/2014 28 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca (ACSM, 2011) Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca (ACSM, 2011) 29/05/2014 29 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca (ACSM, 2011) Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca (ACSM, 2011) 29/05/2014 30 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca (Pollock e Schmidt, 2003) Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca 29/05/2014 31 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca (ACSM, 2011) Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca 29/05/2014 32 BaseadoBaseado nana avaliaçãoavaliação dodo pacientepaciente ee nono testeteste dede esforçoesforço,, estratificarestratificar oo seuseu graugrau dede riscorisco parapara determinardeterminar oo nívelnível dede supervisãosupervisão ee monitoramentomonitoramento requeridorequerido durantedurante oo treinamentotreinamento.. UsarUsar oo esquemaesquema dede estratificaçãoestratificação dede riscorisco comocomo recomendadorecomendado pelapela AHAAHA ee aa AAACVPRACVPR Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca 1) 1) Observado no TE e na recuperação:Observado no TE e na recuperação: -- Ausência de arritmias ventriculares;Ausência de arritmias ventriculares; -- Ausência de angina ou outro sintoma significante Ausência de angina ou outro sintoma significante ((dispinéiadispinéia, cefaléia ou , cefaléia ou lipotímialipotímia);); -- Hemodinâmica normal;Hemodinâmica normal; -- Capacidade funcional Capacidade funcional >> 7 MET7 MET Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Indicadores de Indicadores de MENORMENOR risco de evento cardíaco durante risco de evento cardíaco durante exercício:exercício: XX Baixo Risco 29/05/2014 33 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Indicadores de Indicadores de MENORMENOR risco de evento cardíaco durante risco de evento cardíaco durante exercício:exercício: 2) 2) Outros indicadoresOutros indicadores: - Fração de ejeção Fração de ejeção >> 50%;50%; -- IM ou procedimento de IM ou procedimento de revascularizaçãorevascularização não complicados;não complicados; -- Ausência de arritmia ventriculares complicadas no repouso, Ausência de arritmia ventriculares complicadas no repouso, de ICC, de sinais ou sintomas de isquemia pós evento/ de ICC, de sinais ou sintomas de isquemia pós evento/ procedimento e de depressão clínicaprocedimento e de depressão clínica XX Baixo Risco Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Indicadores de Indicadores de MODERADOMODERADO risco de evento cardíaco durante risco de evento cardíaco durante exercício:exercício: 1)1) Observado no TE e na recuperação: Observado no TE e na recuperação: -- PresençaPresença dede anginaangina ouou outrosoutros sintomassintomas significantessignificantes ((dispinéiadispinéia,, cefaléiacefaléia ouou lipotímialipotímia)) queque ocorremocorrem apenasapenas emem níveisníveis altosaltos dede execícioexecício ((>> 77 MET)MET) -- NívelNível dede leveleve àà moderadomoderado dede isquemiaisquemia silenciosasilenciosa durantedurante TETE ouou recuperaçãorecuperação (depressão(depressão dodo segmentosegmento STST >> 22mm)mm) -- CapacidadeCapacidade funcionalfuncional << 77 METMET ee >> 55 METMET - Fração de ejeção de repouso = 40 a 49%Fração de ejeção de repouso = 40 a 49% Moderado Risco 29/05/2014 34 Treinamento p/ Amplitude de MovimentoTreinamento p/ Amplitude de Movimento Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Método Método ESTÁTICOESTÁTICO para treinamento de para treinamento de amplitude de movimento amplitude de movimento Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Recomendações:Recomendações: -- IntensidadeIntensidade:: mantermanter--se na posição de desconforto suave se na posição de desconforto suave -- DuraçãoDuração:: aumentar até 90 segundosaumentar até 90 segundos -- RepetiçõesRepetições:: 3 a 5 rep./exercício3 a 5 rep./exercício -- FreqüênciaFreqüência:: dois a três dias por semanadois a três dias por semana 29/05/2014 35 Método Método DINÂMICODINÂMICO para treinamento de para treinamento de amplitude de movimento amplitude de movimento Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca -- Realizar o movimento lenta e suavemente na sua máxima Realizar o movimento lenta e suavemente na sua máxima amplitude fisiológica (sem dor); amplitude fisiológica (sem dor); -- Movimentar as articulações em todos os seus graus de Movimentar as articulações em todos os seus graus de liberdade (variedade de planos);liberdade (variedade de planos); -- Criar uma rotina de exercícios abrangente e seqüenciadaCriaruma rotina de exercícios abrangente e seqüenciada Recomendações:Recomendações: Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca BENEFÍCIO DA REABILITAÇÃO PARA O CORONARIOPATABENEFÍCIO DA REABILITAÇÃO PARA O CORONARIOPATA EVITAEVITA OSOS EFEITOSEFEITOS DELETÉRIOSDELETÉRIOS DODO REPOUSOREPOUSO PROLONGADOPROLONGADO AUMENTOAUMENTO AA CAPACIDADECAPACIDADE FUNCIONALFUNCIONAL AUMENTAAUMENTA OO FLUXOFLUXO CORONARIANOCORONARIANO CORREÇÃOCORREÇÃO DOSDOS FATORESFATORES DEDE RISCORISCO AUMENTOAUMENTO DADA TOLERÂNCIATOLERÂNCIA AOAO ESFORÇOESFORÇO MELHORAMELHORA DADA QUALIDADEQUALIDADE DEDE VIDAVIDA ResumindoResumindo 29/05/2014 36 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca EFEITO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO AERÓBIO NO CORAÇÃOEFEITO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO AERÓBIO NO CORAÇÃO AUMENTOAUMENTO DADA CIRCULAÇÃOCIRCULAÇÃO CORONARIANASCORONARIANAS AUMENTOAUMENTO DADA MICROCIRCULAÇÃOMICROCIRCULAÇÃO CORONARIANACORONARIANA (CAPILARIZAÇÃO)(CAPILARIZAÇÃO) FORTALECIMENTOFORTALECIMENTO DADA MUSCULATURAMUSCULATURA CARDÍACACARDÍACA (HIPERTROFIA(HIPERTROFIA EXCENTRICA)EXCENTRICA) AUMENTOAUMENTO DADA PRÉPRÉ--CARGACARGA (VDF)(VDF) DIMINUIÇÃODIMINUIÇÃO DADA PÓSPÓS CARGACARGA (VSF)(VSF) AUMENTOAUMENTO DADA CONTRATILIDADECONTRATILIDADE CARDÍACACARDÍACA AUMENTAAUMENTA AA FRAÇÃOFRAÇÃO DEDE EJEÇÃOEJEÇÃO AUMENTOAUMENTO DODO VOLUMEVOLUME SISTÓLICOSISTÓLICO DIMINUIÇÃODIMINUIÇÃO DADA FF.. CC.. EE REPOUSOREPOUSO EE SUBMÁXIMASUBMÁXIMA MANTÉMMANTÉM AA FF..CC.. MÁXIMAMÁXIMA MANTÉMMANTÉM OO DÉBITODÉBITO CARDIACOCARDIACO DEDE REPOUSOREPOUSO EE SUBMÁXIMOSUBMÁXIMO EMEM VALORESVALORES MAIORESMAIORES AUMENTAAUMENTA OO DÉBITODÉBITO CARDÍACOCARDÍACO MÁXIMOMÁXIMO DIMINUIDIMINUI OO VOVO22 MIOCÁRDICOMIOCÁRDICO (REPOUSO(REPOUSO EE SUBMÁXIMO)SUBMÁXIMO) AUMENTOAUMENTO DADA DIFERENÇADIFERENÇA ARTÉRIOARTÉRIO--VENOSAVENOSA AUMENTAAUMENTA OO LIMIARLIMIAR DEDE ANGINAANGINA AUMENTOAUMENTO DODO VOVO22 MÁXIMOMÁXIMO Programa de Reabilitação Cardíaca da UPE PROGRAMA CARDIOATIVO Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca 29/05/2014 37 Programa de Reabilitação Cardíaca da UPE PROGRAMA CARDIOATIVO Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Programa de Reabilitação Cardíaca da UPE PROGRAMA CARDIOATIVO Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca 29/05/2014 38 Programa de Reabilitação Cardíaca da UPE PROGRAMA CARDIOATIVO Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Programa de Reabilitação Cardíaca da UPE PROGRAMA CARDIOATIVO Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca 29/05/2014 39 Programa de Reabilitação Cardíaca da UPE PROGRAMA CARDIOATIVO Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Programa de Reabilitação Cardíaca da UPE PROGRAMA CARDIOATIVO Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca 29/05/2014 40 Exercício Físico em Reabilitação CardíacaExercício Físico em Reabilitação Cardíaca Obrigado !Obrigado !
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