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Comportamentalismo e a Subjetividade

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Século XX – J. B Watson (1878-1958).
O objeto da psicologia já não é a mente – é o próprio comportamento e suas interações com o ambiente (prever e controlar o comportamento).
Método: observação e experimentação – evitar a auto-observação.
Apoiou-se em correntes anteriores: paralelismo psicofísico (tirava a vida mental de cena). Auto-observação trocada pela observação externa e pública.
O Comportamentalismo
Psicologia como a ciência do comportamento.
Fora a unidade psicofísica.
Estudar o comportamento: os movimentos do corpo e suas relações com o ambiente.
Experiência subjetiva individualizada (experiência imediata) deixa de ter lugar – não é acessível aos métodos objetivos!
Sujeito é igual a um organismo (ratos, pombos, macacos).
Controle sobre o comportamento: sociedade administrativa e funcional.
O Comportamentalismo
Wundt, Titchener, funcionalistas – explicações para as experiências imediatas: fisiológicas, biológicas ou socioculturais.
Watson – experiência imediata é descartada – comportamento!
 Estudar os comportamentos adaptativos com métodos objetivos!
 Nova ciência: Ciência do comportamento (natural-biológica).
Experiência subjetiva é expulsa – 
 organismos sujeitos às leis gerais do 
 comportamento em sua interação
 com o ambiente.
Projetos de psicologia e condições de produção
Mas... Comportamentalismo não explica a experiência imediata - subjetividade!
Reconhecimento da experiência subjetiva – leva muitos outros psicólogos a estudarem a experiência imediata do sujeito.
Negam a auto-observação controlada e os métodos objetivos.
Querem é captar as vivências das
 experiências imediatas e subjetivas e 
 individualizadas!
Projetos de psicologia e condições de produção
Cisão entre vivência e comportamento: (vivo, sinto, penso, desejo ≠ de minha ação.
O comportamentalismo deixa de lado a vivência para tentar identificar as forças biológicas e ambientais – controlam o comportamento.
Nova corrente: os psicólogos humanistas – captar as vivências na sua intimidade e privacidade – distanciam – da psicologia científica.
Projetos de psicologia e condições de produção
B. F. Skinner (1904-1990).
Comportamentalismo (procedimentos experimentais ≠ Watson.
Põe-se a falar da Subjetividade (entender sua gênese e natureza).
Investigar em que condições a vida subjetiva se desenvolve – relações sociais!!!
É em sociedade que se aprende a falar!!!
 (fala representa comportamento).
 
Behaviorismo radical de Skinner
Fala é aprendida com os outros – toda linguagem é social.
Falar de si – mundo privado – é construção social!!!
O que eu sinto, penso, desejo - depende da maneira que minha sociedade me ensinou!!!
Mundo privado é uma 
 construção social!!!
Colonização social do íntimo.
Behaviorismo radical de Skinner
As experiências subjetivas não são imediatas – são sempre construídas pela sociedade.
Desilusão: aquilo que aparentemente nos pertence não é nosso, mas é um produto social.
Nossas ações não são desenvolvidas por um EU (com motivos internos) – última superstição – recuar o modo antropomórfico de compreensão do mundo.
Nossa consciência não é causa determinante de nosso comportamento – não somos livres!!! 
Behaviorismo radical de Skinner

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