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09 - Estendendo LANs

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Introdução 
 
 
Estendendo LANs 
Professor: Arlindo Tadayuki Noji Instituto de Ensino Superior Fucapi - CESF 
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Introdução 
 Os projetos de LANs são baseados em função da 
capacidade, atraso máximo e distância máxima que pode 
ser alcançado em um dado custo. 
 
 Devido ao fator custo, as tecnologias de LANS usam 
compartilhamento de dados. Por isso ficam dependentes 
de técnicas como CSMA/CD e passagem de Tokens. 
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Introdução 
 Os atrasos são proporcionais ao tamanho das redes.É por isso que 
as LANs tem seus tamanhos limitados. 
 
 O atraso máximo é definido em projeto, o que define o tamanho 
máximo de um cabo por exemplo. 
 
 Outras limitações são consideradas, como a quantidade de energia 
limitada que um dispositivo de rede local oferece para transmitir 
uma informação. Essa questão também é considerada para 
determinar o tamanho máximo de uma rede. 
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Extensões em fibra ótica 
 Algumas soluções permitem aumentar a conectividade para distâncias 
maiores como os modens de fibra: 
– Tem pouca perda e atraso; 
– Permitem interligar duas redes separadas por muitos km; 
– Utilizam transceivers. 
 
 
 
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Repetidores 
 As limitações de distância provocadas pela diminuição do sinal elétrico ao 
longo de um fio podem ser contornados através da utilização de 
REPETIDORES. 
 Nada mais faz do que repetir os sinais elétricos que recebem numa 
extremidade na outra. 
 Ex: interligação de dois segmentos de rede Ethernet. 
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Repetidores 
 
 O tamanho máximo de um segmento Ethernet é 500m (fio espesso). 
 
 Utilizando repetidores, você pode estender até 4 vezes o tamanho 
da rede Ethernet. 
 
 O fator atraso é levado em consideração para limitar o número de 
repetidores possíveis. 
 
 O esquema CSMA/CD define um tempo pequeno de atraso, por isso 
o comprimento total não pode ser indefinidamente aumentado. 
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Repetidores 
 Aplicação típica de 
repetidores: em 
prédios. 
 
 
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Repetidores 
 
 Existem repetidores baseados em fibras óticas, onde 
através de modens de fibra, é possível interligar dois 
segmentos distantes um do outro. 
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Repetidores 
 Desvantagens: 
 
– Não entendem quadros completos, ou seja não analisam os 
quadros para analisar se são necessários repeti-los para o outro 
segmento; 
– É um sistema burro, pois repetem até as colisões e as 
interferências ocorridas. 
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Bridges 
 Funciona como um repetidor, porém ele é capaz de manipular os 
quadros que chegam a ele da mesma forma que uma interface de 
rede de computador. 
 
 Um Bridges ou uma ponte, pode fazer: 
– Verificar se quadro chegou intacto; 
– Encaminhar uma copia para outro segmento somente quando 
necessário; 
– Não encaminham sinais com colisões ou ruídos. 
 
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Bridges 
 As pontes são populares, pois ajudam a isolar 
problemas. 
 
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Bridges 
 O hardware de uma ponte ou bridge é normalmente formado por um 
computador e duas interfaces de redes. Sua programação básica é 
fazer apenas filtragem de quadros. 
 
 Normalmente uma bridge sabe o endereço de todos os 
computadores que estão conectados a ele. 
 
 Os endereços são obtidos toda vez que ele recebe um quadro, ele 
extrai o endereço de origem do cabeçalho do quadro e guarda os 
endereços a lista de computadores daquele segmento. Extrai o 
endereço de destino dos quadro e verifica se deve ou não enviar 
para o outro segmento. 
 
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Bridges 
 Vantagens de usar bridges: 
– Paralelismo; 
– Planejamento das disposição das máquina para obter maior 
desempenho da rede. 
 
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Bridges 
 Ligação com Bridges entre edifícios: 
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Bridges 
 Comunicação através de longas distâncias. 
 Ex: 
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Bridges 
 A comunicação via satélite tem características 
especiais: 
 
– Utilizam dois bridges; 
– Tem buferização. 
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Bridges 
 As pontes podem causar atrasos, mas o encaminhado é 
feito corretamente. 
 
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Bridges 
 Nem toda bridges deve ter permissão para retransmitir quadros de 
broadcasting: ex: de ciclo indefinido. 
 
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Bridges 
 Para que não aconteçam laços ou loops infinitos, evitar 
que:– Todas as bridges encaminhem todos os quadros; 
– A rede unida por bridges contenha um ciclo de segmentos 
ligados por bridges. 
 
 Utilizar o DST - Distributed Spanning Tree (arvore de 
extensão distribuída) - técnica que permite as bridges 
descobrir automaticamente se existe um ciclo na rede 
formado por mais bridges. 
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Bridges 
 Eles executam um algoritmo que determinam quais bridges podem 
encaminhar quadros e os que não podem. 
 
 O esquema monta grafos que não contenham ciclos. 
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Comutação - Switching 
 Une computadores através de bridges: 
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Comutação - Switching 
 Paralelismo. 
 Largura de banda máxima pode atingir até NR/2.

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