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Displasia coxofemoral

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Marco Aurélio Lima de Paula 042
Displasia coxofemoral 
Má formação da articulação coxofemoral. 
Tem caracter genético
Genes recessivos
Predisposição por grandes raças 
Pode ocorrer em pequenas raças
Indicação de castrar para animais portadores do gene (principalmente para animais de comércio, por ser um doença hereditária)
Posicionamento em decúbito dorsal, membros esticados caudalmente, e rotacionar os membros medialmente até que a patela sobreponha o sulco troclear (delimitado por dois traços). Realiza-se medidas da radiografia, então deve estar perfeita.
Os forames obturadores devem ser simétricos
Asa do íleo deve estar simétricas (mede-se com régua para avaliar a espessura)
Os fêmures devem estar paralelos entre si
Patela sobrepondo o sulco troclear
A radiografia deve incluir das ultimas lombares até a articulação do joelho
A doença é classificada de A até E = até C o animal pode cruzar, a partir de C não pode.
O diagnostico é feito somente com 24 meses, para obter o laudo oficial. Se estiver com 1 ano ou 1,5 ano você faz o pré-laudo. 
Tecnica de pennhip = Alguns pesquisadores desenvolveram uma técnica pennhip, que é possível dar o diagnostico com 4 meses de idade = usa-se um distrator (barras de acrílico, que fazem uma sombra radiopaca na radiografia), que é colocada em cima da articulação coxofemoral, abrindo e fechando as barras. Uma pessoa vai segurar a barra, outra pessoa posiciona o paciente em decúbito dorsal, com o fêmur fazendo 90º com a mesa e a tíbia 90º com o fêmur (formando um quadrado). No momento do disparo faz-se uma pressão medial, como se estivesse fechando as tíbias. Com a pressão medial na tentativa de fechar as tíbias, e as barras segurando a articulação, então a cabeça do fêmur vai se afastar do acetábulo, e ai vamos ver o quanto a cabeça do fêmur vai se afastar do acetábulo. É feito com sedação ou anestesia geral do animal, pois causa incomodo e dor ao animal durante o procedimento. 
Técnica de compressão = coloca-se o dispositivo lateral à articulação, e a pessoa vai fazer força para comprimir a articulação. Com a mesma posição do pennhip (formando o quadrado entre o fêmur e a tíbia), em vez de fechar os membros, você abre os membros. Isso faz com que a cabeça volte para dentro do acetábulo. Faz-se o índice de compressão, e o índice tem que dar 0, pois o centro do acetábulo via coincidir com o centro da cabeça do fêmur. 
Indice de distração = Descobrir o centro da cabeça do fêmur. Descobrir o centro do acetábulo. O índice é calculado: distancia entre os dois centros (acetábulo e cabeça do fêmur) e divide pelo raio da cabeça do fêmur. 
Esse índice vai dar de 0 a 1.
Quando mais próximo de 0 melhor, quanto mais próximo de 1 pior. 
Existem valores de índice de distração por diferentes raças.
Tecnica de extensão = faz com 2 anos de idade. Calcula-se o ângulo de Norberg.
Determina o centro da cabeça do fêmur 
Faz do lado direito e esquerdo, e traça uma linha ligando os dois centros, e outra linha tangenciando a borda acetabular cranial. O ângulo formando entre essas duas retas é o ângulo de Norberg.
O ângulo de Norberg deve ser maior que 105º = conforme a cabeça do fêmur se afasta do acetábulo, a linha fecha e o ângulo diminui. 
Prestar atenção nas radiografias:
Congruencia articular = a cabeça do fêmur está justa no acetábulo (se as linhas do acetábulo e fêmur e estão paralelas)
O centro da cabeça do fêmur coincide com a borda acetabular dorsal ou está medialmente à ela. 
Na doença degenerativa articular, surgem osteofitos (esclerose) na borda acetabular cranial e caudal, cabeça do fêmur; surge espessamento do colo femoral; alteração do contorno da cabeça do fêmur
Os sinais radiográficos não andam juntos com os sinais clínicos (uma radiografia muito feia e o animal não apresentar clinica, e vice versa).
Outro sinal da doença degenerativa é uma linha radiopaca que aparece na região de colo femoral (onde se insere a capsula articular) = linha de Morgan
Classificação brasileira = A, B, C, D, E
A = perfeito
B = quase perfeito
C = displasia leve (reprodução ainda permitida)
D = displasia moderada (não apto a reprodução)
E = displasia severa (não apto a reprodução)

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