Buscar

Manual de Dietas Hospitalares Unimed

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 1 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
ÍNDICE 
1 – Dietas de Distribuição Geral.......................................................................................................04 
1.2 – Normal ou Livre.......................................................................................................................04 
1.3 – Hipossódica.............................................................................................................................05 
1.4 – Branda....................................................................................................................................05 
1.5 – Branda Hipossódica.................................................................................................................04 
1.6 – Observações...........................................................................................................................06 
2 – Dietas da Distribuição Geral Modificadas.....................................................................................07 
2.1 – Dieta Laxante..........................................................................................................................07 
2.2 – Dietas Hiperproteica................................................................................................................07 
2.3 – Dieta Hipercalórica..................................................................................................................08 
3 – Dietas da Distribuição Especial Padronizadas..............................................................................08 
3.1 – Líquida de Prova.....................................................................................................................08 
3.2 – Líquida Restrita ou Líquidos Claros..........................................................................................08 
3.3 – Líquida Completa....................................................................................................................09 
3.4 – Líquida Pastosa.......................................................................................................................09 
3.5 – Pastosa..................................................................................................................................10 
3.6 – Observações..........................................................................................................................10 
4 – Dietas Especiais........................................................................................................................11 
4.1 – Dietas para Diabéticos............................................................................................................11 
4.2 – Observações...........................................................................................................................11 
4.3 – Dietas na Insuficiência Renal Crônicas (IRC)...........................................................................12 
4.3.1 – Proteína...............................................................................................................................12 
4.4 – Dietas nas Hepatopatias.........................................................................................................12 
4.4.1 – Observações......................................................................................................................13 
4.5 – Dietas nas Hiperlipidemias....................................................................................................13 
4.5.1 – Baixa em Triglicerídeos.......................................................................................................13 
4.5.2- Baixa em Colesterol..............................................................................................................14 
4.5.3 – Baixa em Colesterol e Triglicerídeos.....................................................................................14 
4.5.4 – Observações.......................................................................................................................14 
4.6 – Dietas nas Doenças Pancreáticas...........................................................................................14 
4.7 – Dietas para Péptica................................................................................................................15 
4.8 – Dietas para Insuficiência Respiratória.....................................................................................15 
5 – Dietas Terapéticas....................................................................................................................16 
5.1 – Baixa em Sódio......................................................................................................................16 
5.1.1 – Observações.......................................................................................................................16 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 2 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
5.2 – Controle de Resíduos..........................................................................................................17 
5.2.1 – Sem Resíduos..................................................................................................................17 
5.2.2 – Com Mínimo de Resíduos..................................................................................................17 
5.2.3 – Observações....................................................................................................................17 
5.3 – Síndrome do Intestino Curto...............................................................................................17 
5.4 – Retocolite Úlcerativa...........................................................................................................18 
6 - Dietas nos Pré e Pós Operatório..............................................................................................18 
6.1 – Cirurgia Geral......................................................................................................................18 
6.2 – Cirurgia Otorrinolaringologia.................................................................................................19 
6.3 – Cirurgia Urológica.................................................................................................................19 
6.4 – Cirurgia Ginecológica/Obstétrica............................................................................................19 
6.5 – Cirurgia Vascular...................................................................................................................20 
6.6 – Cirurgia Ortopédica................................................................................................................20 
7 – Recomendações de Éticas e Dietoterápicas em Patologias Diversas............................................20 
7.1 Recomendações Dietéticas........................................................................................................20 
7.1.1 – Constipação Intestinal.........................................................................................................20 
7.1.2 – Gastrite..............................................................................................................................217.1.3 – Esofagite............................................................................................................................21 
7.1.4 – Hérnia de Hiato...................................................................................................................21 
7.1.5 – Hipertensão Arterial Sistêmica.............................................................................................21 
7.1.6 – Colocistectomizados e Doenças do Colédoco.........................................................................22 
7.1.7 – Diarréia..............................................................................................................................23 
7.1.8 – Hiperuricemia.....................................................................................................................23 
8 – Dietas no Preparo de Exames....................................................................................................24 
8.1 – Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes (P.S.O).........................................................................24 
8.2 – Urografia Excretora................................................................................................................24 
8.3 – Enema Opaco (E.O)...............................................................................................................24 
8.4 – Colonoscopia e Retosigmoidoscopia........................................................................................24 
8.5 – Ultrassonografia Abdominal....................................................................................................24 
8.6 – Teste de Tolerância a Glicose (T.T.G).....................................................................................24 
9 – Tabelas....................................................................................................................................24 
9.1 – Conteúdo de Amônia nos Alimentos........................................................................................24 
9.2 – Alimentos que Aumentam a amônia Sérica em Pacientes Cirróticos..........................................25 
9.3 – Conteúdo de Potássio nos Alimentos.......................................................................................25 
9.4 – Alimentos que Produzem Flatulência.......................................................................................26 
9.5 – Relação de alimentos Ricos em Ácido Oxálico..........................................................................26 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 3 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
9.6 – Alimentos que Deixam Resíduos Ácidos e Alcalinos................................................................26 
9.7 – Alimentos Ricos em Ferro......................................................................................................27 
Bibliografia....................................................................................................................................28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 4 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
1 DIETAS DE DISTRIBUIÇÃO GERAL 
 
1.2 NORMAL OU LIVRE 
 
I – INDICAÇÃO 
Destinada a indivíduos que necessitam de uma alimentação normal, sem restrição a qualquer nutriente e 
sem necessidade de acréscimos nutricionais. 
- Consistência: normal e deverá se adequar sempre que possível, aos hábitos alimentares da 
comunidade. 
- Características: normoglicídica, normolipídica e normoproteica. 
 
II – CARACTERÍSTICA 
• Normocalórica 
• Normoglicídica 
• Normoproteica 
• Normolipídica 
• Consistência e resíduo normais 
• Distribuição: 5 refeições diárias: desjejum, lanche, almoço, merenda, jantar horários regulares, 
fornecendo em média 3000 calorias/dia 
 
II – EXEMPLO DE CARDÁPIO 
 
REFEIÇÃO ALIMENTO QUANTIDADE 
Desjejum 626 kcal 
Leite 
Café 
Pão Francês 
Fruta A 
Queijo 
Géleia 
Margarina 
Açúcar 
150 ml 
150 ml 
60 g 
150 g 
20 g 
15 
10 g 
20 g 
Lanche 115 kcal Suco de Fruta 140 g 
Almoço 1057,51kcal 
Arroz (cru) 
Feijão (cru) 
Carne crua 
Vegetal A 
Vegetal B 
Suco com açúcar 
Óleo 
70 g 
50 g 
100 g 
100 g 
100 g 
170 g 
20 ml 
Lanche (360 kcal) Suco polpa com açúcar Sanduíche natural 
170 ml 
120grs 
Jantar (962,5 kcal) 
Sopa legumes 
Arroz cru 
Proteína 
Torradas 
Café 
Leite 
Margarina 
Óleo 
Açúcar 
2 conchas médias 
50g 
70 g 
14 g 
100 ml 
100 ml 
10 g 
20 ml 
20 g 
 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 5 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
IV- COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA 
 
VCT HC PTN LIP Na K Ca P Fe fibr 
 
1.3 HIPOSSÓDICA 
 
I – INDICAÇÃO 
Destinada a indivíduos que necessitam de controle do sódio para a prevenção e o controle de edemas, 
problemas renais e hipertensão. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
 O cardápio e a consistência devem ser o mesmo da dieta geral, com a redução do sal de cozinha, 
oferecendo sachês individualizados de sal de adição (1 g). Devem garantir o mesmo aporte calórico da 
dieta geral, atendendo a consistência requerida (dieta branda, leve ou líquida). 
 
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA 
 Na – 1.259MG = 55meq 
 NaCI – Sem Sal adicional 
 Demais valores iguais à dieta normal 
 
1.4 BRANDA 
 
I - INDICAÇÃO 
Destinada aos indivíduos com problemas mecânicos de ingestão, digestão, mastigação e deglutição, que 
impeçam a utilização da dieta geral, havendo assim a necessidade de abrandar os alimentos por 
processos mecânicos ou de cocção para melhor aceitabilidade. É utilizada em alguns casos de pós-
operatórios para facilitar o trabalho digestivo. Esta dieta é usada como transição para a dieta geral. 
 
II – CARACTERÉISTICAS 
• Normoglicídica 
• Normoproteica 
• Normolipídica 
• Consistência: Tecido conectivo e celulose abrandada por cocção ou ação mecânica. 
• Distribuição: 5 Refeições 
 
III - EXEMPLO DE CARDÁPIO 
 
REFEIÇÃO ALIMENTO QUANTIDADE 
Desjejum 
 Leite 
Café 
Pão Francês 
Fruta A 
Queijo pouco sal 
Géleia 
Margarina sem sal 
Açúcar 
150 ml 
150 ml 
60 g 
150 g 
20 g 
15 
10 g 
20 g 
Lanche Suco de Fruta 140 ml 
Cals 
3121,8 
G 
377 
% 
48 
G 
121,
5 
% 
15,5 
G 
125, 
% 
36 
Mg 
1791 
Mg 
3767 
Mg 
829 
Mg 
1455 
Mg 
23 
Mg 
23,4 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 6 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
Almoço 
Arroz (cru) bem cozido 
Feijão (cru) + Caldo 
Carne crua (desfiada ou moída) 
Vegetal A cozidos 
Vegetal B ( bem cozidos) 
Suco com açúcar 
Óleo 
70 g 
50 g 
100 g 
100 g 
100 g 
170 g 
20 ml 
Lanche Suco polpa com açúcar 
Sanduíche natural 
170 ml 
120 grs 
Jantar 
Sopa legumes 
Arrozcru 
Proteína 
Torradas 
Café 
Leite 
Margarina SEM SAL 
Óleo 
Açúcar 
2 conchas médias 
50g 
70 g 
14 g 
100 ml 
100 ml 
10 g 
20 ml 
20 g 
 
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA 
 
VCT HC PTN LIP Na K Ca P Fe fibr 
 
1.5 BRANDA HIPOSSÓDICA 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para indivíduos com problemas mecânicos (mastigação), em que haja necessidade de 
abrandar os alimentos para melhor aceitação, facilitando o trabalho digestivo, em alguns pós-
operatórios e com restrição sal. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
É uma dieta branda com preparações sem sal adicional, inclusive as torradas e a margarina são sem 
sal. 
 
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO 
Igual à dieta branda sem sal adicional. 
 
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA 
Na: 1.129mg – 49 mEq 
 NaCI: sem sal adicional 
 Demais valores iguais à dieta branda 
 
1.6 OBSERVAÇÕES 
Para análise das dietas foi utilizada a média de alimentos: 
 
• Vegetal A – alface, couve, couve-flor, maxixe, tomate, pepino. 
• Vegetal B – jerimum, beterraba, cebola, chuchu, pimentão, vagem, cenoura. 
• Vegetal C – batata inglesa, macaxeira, inhame, batata doce, fruta-pão, 
• Fruta A – araçá, caju, carambola, laranja pera, melancia, melão, goiaba, pitanga. 
Cals 
3121,8 
G 
377 
% 
48 
G 
121,5 
% 
15,5 
G 
125, 
% 
36 
Mg 
1100 
Mg 
3767 
Mg 
829 
Mg 
1455 
Mg 
23 
Mg 
23,4 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 7 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
• Fruta B – abacaxi, graviola, jabuticaba, jaca, pera, maçã, mamão, tangerina, jambo, pinha, 
banana comprida, manga, mamão, etc. 
• Leite – de vaca ou soja 
• Carnes – de boi, aves, peixes. 
• Pão – tipo francês , integral , caixa e menudo 
• Massa – aveia, fubá, maisena. 
• Dietas brandas (com e sem sal) – os vegetais são usados cozidos. As frutas utilizadas são 
todas batidas ou cozidas e suco de todas as frutas. 
• Ovo – cozido de acordo com dieta. 
 
 
2 DIETAS DA DISTRIBUIÇÃO GERAL MODIFICADAS 
 
2.1 DIETA LAXANTE 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para pacientes com constipação, cirurgias ginecológicas, pós-parto e em repouso absoluto etc. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
É uma dieta da distribuição geral acrescida de alimentos laxantes e ricos em fibras. As recomendações 
dietéticas para este tipo de dieta são aproximadamente de 20 a 35 g de fibra dietética por dia para 
indivíduos adultos. Para pacientes infantis (acima de 2 anos) somar à idade mais 5g. 
 
Recomendação: 
 
� ÁGUA - usar em grande quantidade ao dia, entre 1500 ml a 3000 ml ou mais 
� ALIMENTOS INDICADOS - ricos em celulose, fibras solúveis e insolúveis, etc. 
� VEGETAIS folhosos (preferir crus ou ligeiramente refogados), alface, agrião, couve, cebola, 
pimentão, milho verde, etc. 
� FRUTAS - todas, preferir da época, se possível consumir a casca 
� LEITE, coalhada, iogurtes, leites fermentados, 
� CEREIAS integrais, aveia, quinoa, arroz 
� LEGUMINOSAS - feijões, ervilha, soja, lentilha, grão de bico 
� PÃES E FARINHAS - pão integral, farinhas integral, linhaça, macarrão integral 
 
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO 
Igual ao cardápio da distribuição geral. Oferecendo alimentos laxantes nas refeições como: alface, 
tomate, cebola, laranja, mamão, abacaxi, coquetel laxante, aveia. 
 
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA 
A mesma da distribuição geral. 
 
 Teor de Fibras: 
 Dieta da distribuição geral – 23g 
 Complementação – 2 a 4g 
 TOTAL: 27g 
 
2.2 DIETAS HIPERPROTEICAS 
 
I – INDICAÇÃO 
Destinada a indivíduos que apresentam condições hipermetabólicas e infecciosas (AIDS, 
câncer/quimioterapia, diálise/hemodiálise, transplante, queimados etc.), com necessidades nutricionais 
aumentadas e diferenciadas. 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 8 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
É uma dieta da distribuição geral, complementada com alimentos ricos em proteína de alto valor 
biológico. 
 
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO 
Igual ao cardápio da distribuição geral, acrescido de albumina em pó, leite ou derivados (3 x ao dia ) ou 
suplemento protéico industrializado nos lanches . 
 
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA 
A mesma da distribuição geral com acréscimo de proteínas de alto valor biológico em concordância à 
necessidade do paciente. 
 
2.3 DIETA HIPERCALÓRICA 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para pacientes com desnutrição calórica de qualquer etiologia. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
É uma dieta da distribuição geral complementada com alimentos hipercalóricos. 
 
III- EXEMPLO DE CARDÁPIO 
Igual ao cardápio da distribuição geral, acrescido de lanches calóricos 
 
 
3 DIETAS DA DISTRIBUIÇÃO ESPECIAL PADRONIZADAS 
 
3.1 LÍQUIDA DE PROVA 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicação no primeiro dia de alimentação de pacientes submetidos a cirurgias de grande porte, jejum 
prolongado, preparo de exames e em pré-operatórios de cirurgias intestinas, gastroplastias, etc. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
É uma dieta líquida sem resíduos (em menor volume). 
 
• Hipocalórica 
 
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO 
 
Desjejum Chá 50 a 100ml
Lanche Água de Coco 50 a 100ml
Almoço Caldo de vegetais coados 50 a 100 ml
Lanche Gelatina 50 a 100 ml
Jantar Chá 50 a100 ml
Lanche Água de Coco 50 a 100ml
 
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA 
A mesma da distribuição acrescida de 280 calorias. 
 
3.2 LÍQUIDA RESTRITA OU LÍQUIDOS CLAROS 
 
I – INDICAÇÃO 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 9 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
Indicada para pacientes em preparo de alguns exames, pré e pós-operatório de trato gastrintestinal, 
doenças inflamatórias intestinais como diverticulites (fase aguda). 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
É uma dieta com mínimo de resíduos. 
 
• Hipocalórica 
 
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO 
 
REFEIÇÃO ALIMENTO QUANTIDADE 
Desjejum Chá 250 ml 
Lanche Refresco Coado 250 ml 
Almoço Caldo de Vegetais 250 ml 
Lanche Refresco Coado 250 ml 
Jantar Caldo de Vegetais 250 ml 
Lanche Água de Coco 250 ml 
 
3.3 LÍQUIDA COMPLETA 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para pacientes em preparo de alguns exames, em determinados pré e pós-operatórios. 
 
II - CARACTERÍSTICAS 
É uma dieta sem restrição de resíduos. 
• Hipocalórica 
 
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO 
 
REFEIÇÃO ALIMENTO QUANTIDADE 
Desjejum Leite 250 ml 
Lanche Suco de Fruta 250 ml 
Almoço Sopa de Carne 250 ml 
Lanche Suco de Fruta 250 ml 
Jantar Mingau 250 ml 
Lanche Leite 250 ml 
 
3.4 LÍQUIDA-PASTOSA 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para paciente que apresentam dificuldade de deglutição e mastigação, em casos de intolerância 
a alimentos sólidos, em preparo de determinados exames e em alguns pré e pós-operatórios. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
É uma dieta constituída de preparações liquefeitas 
• Normocalorica 
 
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO 
 
REFEIÇÃO ALIMENTO QUANTIDADE 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 10 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
Desjejum Papas 300 ml 
LancheVitamina de Fruta 300 ml 
Almoço Sopa Creme 300 ml 
Lanche Vitamina de Fruta 300 ml 
Jantar Sopa Creme 300 ml 
Lanche Leite 300 ml 
 
3.5 PASTOSA 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para pacientes com dificuldade de mastigação e deglutição, pós-entubados, na transição para a 
dieta branda. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
É uma dieta constituída de preparações pastosas. 
• Normocalórica a Hipercalórica 
 
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO 
 
REFEIÇÃO ALIMENTO QUANTIDADE 
Desjejum 
 
Leite 
Massa 
Mamão 
Açúcar 
400 ml 
35 g 
100 g 
40 g 
Lanche 
Leite 
Banana batida 
Açúcar 
100 ml 
100 g 
20 g 
Almoço 
Sopa Creme 
Ovo Pochê 
Purê 
Mamão 
300 ml 
1 unidade 
100 g 
100 g 
Lanche 
 
Leite 
Banana Amassada 
Açúcar 
100 g 
100 g 
20 g 
Jantar 
 
Sopa Creme 
Ovo Pochê 
Purê 
Leite 
Açúcar 
100 ml 
1 unidade 
100 g 
200 ml 
20 g 
Lanche Leite Açúcar 
200 ml 
20 g 
 
3.6 OBSERVAÇÕES 
 
• Na líquida de prova o chá deve ser adoçado com Maltodextrina ou Adoçante para diabéticos; 
• Na líquida sem resíduo, líquida completa e semi-líquida as preparações (chá, refresco, leite, 
mingau, vitaminas) são adoçados com açúcar a 10%; 
• Leite de vaca integral ou desnatado ou Soja; 
• Massa de papa: aveia, maisena, fubá, mucilon a 10%; 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 11 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
• Sopas creme e purês de vegetais B e C; 
• Refrescos, sucos, vitaminas de frutas A e B; 
• Mingau de maisena ou mucilon a 5%; 
• Caldos de vegetais e carne, sopa creme, vitaminas – ver receita no final do manual. 
 
 
4 DIETAS ESPECIAIS 
 
4.1 DIETA PARA DIABÉTICOS 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para indivíduos diabéticos do tipo I, II, gestante diabética ou diabetes gestacional, utilizando-se 
percentuais dentro do padrão normal. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
• Normoglicídica (Maior percentual de alimentos com baixo índice glicêmico) 
• Normoprotéica 
• Normolipídica 
• Consistência Normal 
• Fibras solúveis: teor satisfatório de acordo com necessidade do paciente 
• Distribuição: 6 refeições 
 
4.2 OBSERVAÇÕES 
� Leite de Vaca desnatado ou soja 
� Carnes usadas: boi, peixes, aves. Usar carnes magras: sem couro, sem pele, sem molhos 
gordurosos. 
� O arroz integral pode ser substituído por macarrão com molho magro de tomate natural, igual 
quantidade. (PESAR DEPOIS DE COZIDO) 
� Queijo do tipo: mussarela light, ricota, minas frescal. Usar no lugar de ovo ou carne, em igual 
quantidade. 
� Óleo de origem vegetal (azeite, canola, soja) 
� Vegetal “A” – Alface, couve, espinafre, maxixe, pepino, pimentão e tomate. 
� Ovo inteiro: usar 3 vezes por semana. 
� Cuscuz – de fubá. 
� Vegetal “B” – beterraba, cenoura, chuchu, feijão verde, quiabo, vagem, abóbora e cebola. 
� Vegetal “C” – inhame, fruta-pão, batata doce e tapioca sem coco.. 
� Fruta “A” – araçá, carambola, goiaba, laranja pera, limão, melancia, melão, pitanga e caju. 
� Fruta “B” – graviola, lima, maçã, mamão, manga, pinha, jaca, jabuticaba, abacaxi, jambo e pêra, 
banana, uva. 
� Não pode ser usado açúcar. Usar adoçante artificial (opcional). 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 12 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
� Evitar sorvetes industrializados, chocolate comum diabético, enlatados, mel de qualquer tipo, 
rapadura, farinha, frituras, doces em geral, refrigerantes comuns e bebidas alcoólicas. 
� Massa – aveia, maisena. 
� Pesar os alimentos uma vez, colocar em xícaras e depois repetir cada vez que for usar. Quanto 
às carnes evitar preparações fritas. 
� Feijão – preto, verde, como fava, macassa, sempre verde. 
� Usar no preparo da dieta: sal, se permitido, vinagre, limão, cebola, alho, coentro, colorau, 
cominho, louro e salsa. 
� Usar à vontade: chá, café, refresco de frutas A, com adoçante. 
 
4.3 DIETAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para pacientes com insuficiência renal, em tratamento conservador. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
� Hipo a hiperglicídica 
� Hipo a Normoproteíca 
� Normolipídica 
� Hipocalênmica 
� Consistência e Resíduos: normais 
� Distribuição: 6 refeições 
� Restrição hídrica 
4.3.1 PROTEÍNA (0,6grs PTN/kg/peso) DE ACORDO COM A NECESSIDADE DE CADA 
INDIVIDUO, ↓ Na, ↓ K, ↓ LÍQUIDOS 
 
4.3.2 OBSERVAÇÕES 
� Leite de vaca integral 
� Carnes que podem ser usadas: bovina, aves, fígado, peixe. Evitar vísceras e carnes vermelhas 
quando em uremia. 
� VEGETAIS: alface, berinjela, cebola, pepino, pimentão, repolho, quiabo, chuchu, vagem, 
jerimum, feijão verde. 
� FRUTAS: abacaxi, melancia, caju, laranja, tangerina, limão, pera, banana maçã, banana ouro, 
manga espada, maçã, laranja lima, jabuticaba, carambola. 
� CEREAL: arroz, macarrão. 
� MASSA: tapioca (sem coco), maisena, sagu, trigo, farinha de mandioca. 
� DOCES CASEIROS: goiabada, doce de abacaxi, doce de caju, de carambola (sem calda), 
marmelada. 
� AÇÚCAR: refinado, mel de abelha, Karo, mel de açúcar. 
� GORDURA: azeite, óleo de soja, milho, margarina sem sal. 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 13 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
� TODOS OS ALIMENTOS DEVEM SER COZIDOS SEM SAL. 
� TEMPEROS: limão, óleo, azeite, vinagre, salsa, orégano, alho, coentro. 
� Ao preparar os vegetais, descascar, deixar de molho por duas horas, escorrer, cozinhar com 
bastante água e escorrer. 
� Na dieta do diabético excluir: banana, doces, açúcares. 
4.4 DIETAS NAS HEPATOPATIAS 
I – INDICAÇÃO 
Destina-se a pacientes portadores de patologias hepáticas com moderação de proteínas e restrição de 
sódio. 
II – CARACTERÍSTICAS 
� Hipocalórica 
� Baixo teor de sódio 
� Rica em aminoácidos ramificados 
� Pobre em aminoácidos aromáticos 
� Alimentos pobres em amônia ou os que aumentam a amônia sérica 
� Distribuição: 6 refeições 
 
4.4.1 OBSERVAÇÕES 
� Excluir carnes vermelhas, aves e ovos na encefalopatia hepatica. 
� Preferir frutas e vegetais. 
� Usar leite de soja (Al soy, Nursoy, Supra soy) 
� Evitar frituras e alimentos gordurosos 
� Prevenir constipação intestinal 
� Restringir sal (na face descompensada) 
� Evitar irritantes gástricos 
� Não usar cereais enriquecidos. 
 
4.5 DIETAS NAS HIPERLIPIDEMIAS 
 
4.5.1 BAIXA EM TRIGLICERÍDEOS 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para pacientes que apresentam índices elevados de triglicerídeo sanguíneo. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
� Hipoglicídica 
� Normolipídica 
� Hiperprotéica 
� Consistência: normal 
� Distribuição: 6 refeições 
 
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO 
Utilizar as dietas indicadas para pacientes diabéticos. 
 
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA 
Ver tabela das dietas para diabéticos. 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 14 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
4.5.2 BAIXA EM COLESTEROL 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para pacientes que apresentam índices elevadosde colesterol sanguíneo e que necessitam de 
restrição de alimentos ricos em colesterol e gorduras saturadas, tais como: carnes gordurosas, bacon, 
banha, embutidos, pele de frango, óleo de dendê, gordura de côco seco, manteiga de cacau, queijos 
gordurosos, laticínios integrais, produtos de panificação com creme, gordura vegetal hidrogenada e 
alimentos preparados com a mesma, frutos do mar, gema de ovo e frituras em geral. 
Recomenda-se o aumento de fibras solúveis na dieta. 
 
4.5.3 BAIXA EM COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para paciente hipercolesterolêmica associada à hipergliceridemia. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
� Hipoglicídica 
� Hiperprotéica 
� Hipolipídica 
� Consistência: normal 
� Distribuição: 6 refeições 
 
4.5.4 OBSERVAÇÕES 
 
� Leite: desengordurado 
� Carnes magras: boi, ave e peixe. 
� Cereal Integral: arroz ou macarrão sem molho gorduroso. 
� Óleo de origem vegetal, com exceção da gordura de coco de preferência azeite de oliva e óleo de 
canola. 
� Vegetal “A” – alface, couve, espinafre, maxixe, pepino, pimentão, repolho e tomate. 
� Vegetal “B” – beterraba, cenoura, chuchu, feijão verde, quiabo, vagem, abóbora e cebola. 
Vegetal “C” – inhame, e batata inglesa, banana comprida, fruta pão, batata doce e macaxeira. O 
vegetal C pode ser substituído por cuscuz ou tapioca sem coco nas mesmas quantidades. 
� Fruta “A” – araçá, carambola, goiaba, laranja pêra, limão, jabuticaba, melancia, melão, pitanga e 
pêra. 
� Pão do tipo Integral. 
� Não usar açúcar, mel, rapadura; substituir por adoçante artificial. 
� Não consumir nenhum alimento que não esteja relacionado na dieta. 
� Os alimentos que serão usados cozidos deverão ser pesados após o cozimento. 
� Não usar frituras, enlatados, conservas, defumados, refrigerantes não dietéticos e bebidas 
alcoólicas. 
4.6 DIETAS NAS DOENÇAS PANCREÁTICAS 
 
I - INDICAÇÃO 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 15 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
Indicada para pacientes portadores de doenças pancreáticas agudas ou crônicas agudizadas. O esquema 
segue a rotina abaixo: 
 
1ªFase: Pacientes com sintomas 
� Dieta via oral zero 
� Avaliar paciente para iniciar dieta enteral do tipo elementar por sonda enteral, parenteral 
ou dieta via oral liquida restrita até poder passar para dieta branda isenta de gordura. 
 
V – OBSERVAÇÕES 
 
� Ovo de galinha – clara, apenas cozida ou pochê 
� Chá preto, cidreira, erva-doce etc. 
� Pão do tipo francês, torrado. 
� Fruta A: caju, laranja pêra, pitanga, carambola, goiaba. 
� Fruta “B” – graviola, maçã, mamão, pinha, abacaxi, tangerina, pêra. 
� Doce: goiabada, bananada ou geléia. 
� Vegetal “A” – alface, maxixe e tomate. 
� Vegetal “B” – beterraba, cenoura, chuchu, vagem, jerimum. 
� Vegetal “C” – inhame, cará, e batata inglesa, banana comprida, fruta pão 
� Mel: caseiro ou Karo 
� Água: quantidade suficiente 
� Preparar a sopa creme com a água em que foram cozidos os vegetais. 
� Usar menos possível óleo, margarina, azeite ou manteiga. 
� TCM – Triglicerídeos de cadeia Média (caso necessite). 
� Temperar com alho, coentro, cebolinha, tomate (não usar pimentão). 
� Usar sal em quantidade suficiente. 
� Temperatura – evitar extremos 
� Proibido: leite integral, gorduras em geral, vísceras, bebidas alcoólicas, frituras, molhos e 
condimentos fortes. 
� Não usar nenhum alimento que não conste desta relação. 
4.7 DIETAS PARA ÚLCERA PÉPTICA 
 
I – INDICAÇÃO 
Visa evitar elevações extremas de secreção de ácido gástrico e irritação direta da mucosa do estômago, 
em conjunto com a farmacoterapia. Reduzindo os sintomas da doença e promovendo a cicatrização da 
ferida. Indicada para pacientes com diagnóstico de úlcera péptica crônica, em fase de exacerbação da 
doença. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
Normal na distribuição dos nutrientes, e restrita em alimentos irritantes (embora a tolerância seja 
individualizada), como pimentas, chocolate, álcool, menta, bebidas carbonatadas e café (com ou sem 
cafeína). A dieta branda, embora possa não trazer benefícios ao tratamento dos sintomas, pode ser mais 
confortável ao paciente. 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 16 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
4.8 DIETAS PARA INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA 
 
I – INDICAÇÃO 
Visa prevenir ou reverter à desnutrição, melhorando também a função respiratória. Indicada para 
pacientes com função respiratória prejudicada, incluindo doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), 
bronquite, enfisema e insuficiência respiratória aguda. Muitos desses pacientes podem necessitar de 
nutrição via sonda, exclusivas ou em conjunto. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
Adequada em vitaminas e minerais, mas em alguns casos, pode ser necessária a prescrição de 
suplementos. As refeições são fracionadas e freqüentes, incluindo alimentos de textura abrandada. 
 
 
5 DIETAS TERAPÊUTICAS 
 
5.1 BAIXA EM SÓDIO 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para pacientes que necessitam de restrição rigorosa de sódio. 
II – CARACTERÍSTICAS 
� Normoglicídica ou hiperglicídia 
� Normoprotéica 
� Hipolipídica 
� Pobre em sódio 
� Consistência: normal 
� Distribuição: 6 refeições 
 
5.1.1 OBSERVAÇÕES 
 
� Leite sem ser em pó (moderação). 
� Carnes: boi, aves e peixes (de preferência de água doce). 
� Vegetal “A” – alface, pepino, couve, maxixe, couve-flor, repolho e tomate. 
� Vegetal “B” – beterraba, cenoura, chuchu, feijão verde, vagem, jerimum e cebola. 
� Vegetal “C” – inhame, cará, e batata inglesa. 
� Fruta “A” – araçá, carambola, goiaba, laranja pera, melancia, melão, pitanga e caju. 
� Fruta “B” – abacaxi, maçã, graviola, jabuticaba, pera, mamão, tangerina, pinha e jambo. 
� Cereal: arroz. 
� Doce: goiabada. 
� Massa: maisena, aveia e fubá. 
� Farinha: de mandioca. 
� Pão do tipo francês sem sal. 
� Chá: mate (infusão fraca). 
� Todos os alimentos devem ser cozidos sem sal, usando apenas os alimentos citados no cardápio. 
� Margarina sem sal. 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 17 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
� Açúcar do tipo cristalizado. 
 
5.2 CONTROLE DE RESÍDUOS 
 
5.2.1 SEM RESÍDUOS 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicação para pacientes em pré-operatório de cirurgias intestinais, portadores de megacólon com 
presença de fecalomas, e em pós-operatórios diversos. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
 
� Líquida 
� Hipocalórica 
� Hipolipídica 
� Isenta de resíduos 
� Distribuição: 6 refeições 
 
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO 
Igual a dieta líquida de prova. 
 
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA 
Igual a dieta líquida de prova. 
 
5.2.2 COM MÍNIMO DE RESÍDUO 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para pacientes em pré-operatório de esôfago e intestino, portadores de fístulas intestinais e 
colectomias totais ou parciais. 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
 
� Normoglicídica 
� Hiperprotéica 
� Hipolipídica 
� Isenta de fibras insolúveis e com um mínimo de fribras diatéticas 
� Distribuição: 6 refeições 
� Consistência: branda. 
 
5.2.3 OBSERVAÇÕES 
 
� Evitar frituras e verduras inteiras 
� Utilizar refresco coado de vegetais, exceto de ameixa preta.� Evitar pães frescos e cereais integrais. 
� Evitar batatas, legumes e sementes. 
� Utilizar massas feitas com farinha refinadas. 
� Evitar a carne e os mariscos o tecido conjuntivo denso. 
 
5.3 SÍNDROME DO INTESTINO CURTO 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para pacientes que sofreram ressecção de grande parte do intestino e que apresentam 
distúrbios de absorção. 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 18 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
II – CARACTERÍSTICAS 
 
1ª Fase ou Fase Inicial: Alimentação parenteral. 
 
2ª Fase: Alimentação oligomérica por sonda enteral. 
 
3ª Fase: início da alimentação por via oral hipolipídica, isenta de lactose e sacarose, pobre em fibras e 
rica em líquidos (com alto teor de potássio), conforme aceitação do paciente. 
 
IV – OBSERVAÇÃO 
 
� Leite de vaca isento de lactose ou a base de soja 
� Carnes magras: de boi, ave e peixe. 
� Cereal: arroz. 
� Vegetal B: cenoura, chuchu, beterraba. 
� Vegetal C: batata inglesa, inhame. 
� Fruta A: caju, carambola, goiaba, pitanga. 
� Fruta B: maçã, banana prata, banana comprida. 
� Chá preto ou erva-doce. 
� Pão Francês (na forma de torrada). 
� Açúcar – nidex ou dextrol ou maltodrextrina. 
� Massa: maisena, mucilon de arroz. 
 
5.4 RETOCOLITE ULCERATIVA 
 
I – INDICAÇÃO 
Indicada para pacientes portadores de retocolite ulcerativa nas suas diversas fases. 
 
A) Fase aguda 
 
� Dieta zero 
� Alimentação Parenteral ou enteral oligomérica 
 
B) Fase moderada 
 
� Dieta liquida restrita por via oral. 
 
C) Fase Recuperação 
 
� Dieta branda, pobre em resíduos. 
 
6 DIETAS NOS PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO 
 
6.1 CIRURGIA GERAL 
 
CIRURGIA PRÉ-CIRURGICO PÓS-CIRURGICO 
Laparotomia 
Exploradora 
Líquida restrita e lavagem 
total 
Imediato: Zero; 
DPO: segundo prescrição médica e de 
acordo com o quadro cirúrgico. 
Colectomia e 
Hernicolectomia 
Líquida liquida restrita e 
lavagem total 
Imediato: Zero; 
DPO: segundo prescrição médica, 
iniciando com dieta de prova, seguido 
de dieta pobre em resíduo com TCM. 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 19 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
Hérnias: inguinal, 
umbilical; incisinal e 
epigástrica 
Livre 
Imediato: Zero 
DPO: Livre 
Hemorroidectomia Livre Imediato: Zero DPO: Livre laxante, rica em fibras. 
Fistulotomia de 
margem anal 
Livre Imediato: Zero 
DPO: Livre laxante 
Vagotomia troncular + 
Piloroplastia 
Conforme aceitação do 
paciente, sem irritantes 
gástricos (inclusive sucos) 
Imediato: Zero 
DPO: segundo prescrição médica, 
iniciando com dieta para 
gastrectomizado 
Colecistectomia Hipolipídica 
Imediato: Zero 
DPO: Líquida total ou líquida pastosa, 
evoluindo para dieta branda hipolipídica. 
Colecistectomia + EVB Hipolipídica rigorosa 
Imediato: Zero 
DPO: segundo prescrição médica, 
iniciando com dieta líquida total ou 
liquida pastosa, passando depois a 
branda hipolipídica. 
Tireidectomia Livre Imediato: ZERO 
DPO: pastosa a branda. 
 
6.2 CIRURGIA OTORRINOLARIGOLÓGICA 
 
CIRURGIA PRÉ-CIRÚRGICO PÓS-CIRÚRGICO 
Adenoidectomia 
Timpanoplastia 
Sinusectomia 
Polipectomia 
Amigdalectomia 
Livre 
Imediato: líquido frio 
DPO: líquido-pastosa ou branda 
 
6.3 CIRURGIA UROLÓGICA 
 
CIRURGIA PRÉ-CIRURGICO PÓS-CIRURGICO 
Prostatectomia Livre 
Imediato: Zero 
DPO: líquida e pastosa, evoluindo para 
dieta branda, rica em líquidos e 
laxantes. 
Hidrocelectomia 
Postectomia Livre 
Imediato: Zero 
DPO: livre após efeito anestésico. 
Pielolitotomia Livre 
Imediato: Zero 
DPO: líquida pastosa, seguindo-se de 
dieta branda rica em líquidos. 
Uretroplastia Livre 
Imediato: Zero 
DPO: pastosa, seguindo-se de dieta 
branda, rica em líquidos. 
 
6.4 CIRURGIA GINECOLÓGICA/OBSTÉTRICA 
 
CIRURGIA PRÉ-CIRURGICO PÓS-CIRURGICO 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 20 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
Histerectomia 
Colpoperineoplastia Livre 
Imediato: Zero 
DPO: líquida Pastosa, seguindo dieta 
branda laxante, rica em líquidos. 
Neovagineoplastia Líquida sem resíduos 
Imediato: Zero 
DPO: líquida de prova sem resíduos por 
8 dias. 
9º DPO: dieta pobre em resíduos e 
seguindo de dieta livre. 
Curetagem de Prova Livre Imediato: livre 
Reanastomose Tubária 
Branda no almoço e, a tarde, 
líquida sem resíduos. 
Imediato: Zero 
DPO: branda, rica em líquidos.. 
Parto Normal Livre DPO: livre 
Parto Cesariano Zero 
Imediato e 1º DPO: liquida pastosa 
laxante 
2º DPO: evoluindo para dieta branda 
laxante conforme aceitação ou livre. 
 
6.5 CIRURGIA VASCULAR 
 
CIRURGIA PRÉ-CIRURGICO PÓS-CIRURGICO 
Amputações 
Debridamento de Úlceras 
Cura Cirúrgica de Úlceras 
Varicosa 
Enxerto Livre de Úlcera 
Livre 
Imediato: livre (laxante), 
após efeito anestésico. 
Fístulas Arteriovenosas Conforme aceitação do paciente. 
Imediato: Zero 
DPO: conforme aceitação do 
paciente. 
 
6.6 CIRURGIA ORTOPÉDICA 
 
PRÉ-CIRURGICO PÓS-CIRURGICO 
Livre passando à líquida-pastosa no dia da cirurgia. Imediato: ZERO 
DPO: branda a livre conforme aceitação do 
paciente. 
 
 
7 RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS E DIETOTERÁPICAS EM PATOLOGIAS DIVERSAS 
 
7.1 RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS PARA: 
 
7.1.1 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL 
 
� ÁGUA: usar em grande quantidade. Se possível 1 copo em jejum e 12 copos distribuídos durante 
o dia. 
� ALIMENTOS INDICADOS: ricos em celulose e/ou substâncias de efeito laxante. 
� VEGETAIS: folhosos (preferir crus ou ligeiramente refogados) – alface, agrião, cebola, couve, 
pimentão, vagem, milho verde, pepino, quiabo, tomate. 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 21 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
� FRUTAS: mamão, ameixa preta, laranja, uva com casca, abacaxi, manga, morango, sapoti, 
jabuticaba, melão, jaca, abacate. 
� LEITE: in natura, coalhada, iogurte. 
� CEREIAS: integrais – aveia, trigo triturado, xerém, fubá, arroz integral, munguzá. 
� LEGUMINOSAS: feijões, ervilha, soja, lentilha, grão-de-bico, amendoim. 
� Pães integrais, farinhas integrais, castanhas, nozes, amêndoas, cacau, coco. 
� Mel, melado, geléia e doces. 
� Chá mate e erva-doce. 
 
7.1.2 GASTRITE 
 
� Fazer as refeições num ambiente tranqüilo e sem pressa. 
� Fazer refeições pequenas e em intervalos de tempo curtos e regulares 
� Alimentos que devem ser evitados: 
 
• Em demasia café, chá, cacau, chocolate, refrigerantes, bebidas alcoólicas e alimentos com 
grande concentração de açúcar e gordura. 
• Temperos e condimentos picantes, tais como: cominho, colorau, pimenta etc. 
• Alimentos fermentativos e flatulentos. 
• Alimentos gordurosos e frituras em geral. 
• Conservas e enlatados. 
• Qualquer alimento ou bebida que, por experiência própria, seja capaz de provocar 
indigestão ou qualquer outro desconforto digestivo. 
 
� Evitar líquidos durante as refeições. 
� Mastigar bem os alimentos.� Dar preferência a alimentos em temperatura ambiente. 
 
7.1.3 ESOFAGITE 
Acrescentar os itens seguintes às recomendações 7.2: 
 
� Evitar deitar-se ou esforçar-se após as refeições. 
� Dormir 2 ou 3 horas após a última refeição. 
� Evitar roupas apertadas, especialmente após as refeições. 
� Procurar manter o peso ideal. 
 
7.1.4 HÉRNIA DE HIATO 
As mesmas dos itens: 7.2 e 7.3. 
 
7.1.5 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA 
- ALIMENTOS POBRES EM SÓDIO: Uso livre. 
 
� Vegetais e frutas frescos: todos. 
� Cereais e derivados: todos, exceto os produtos que em sua fabricação incluem a adição de sal. 
� Gorduras: óleo, azeite de oliva, margarina sem sal. 
� Açúcar e doces caseiros (se permitido na dieta) 
 
- ALIMENTOS COM MODERADO TEOR DE SÓDIO 
 
� Leite: 400 ml por dia (2 copos) 
� Ovos: 3 vezes por semana 
� Carnes (boi, aves, peixes): 200 g por dia. 
 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 22 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
- ALIMENTOS COM RELATIVO TEOR DE SÓDIO 
 
� Pães com sal 
� Feijão preto 
 
- ALIMENTOS COM ALTO TEOR DE SÓDIO COM USO PROIBIDO: 
 
� Carne e pescados, defumados e salgados; 
� Embutidos: salsicha, salame, lingüiça, chouriço etc. 
� Bacon, toucinho e charque. 
� Caldo e extrato de carne industrializado. 
� Picles, azeitona em conserva; 
� Molhos industrializados (maionese, mostarda, Ketchup, molho inglês); 
� Enlatados e conservas em geral. 
� Evitar uso de bebidas alcoólicas. 
� Utilizar o mínimo de cloreto de sódio (sal de cozinha), no preparo dos alimentos, no 
máximo 2 g diárias. 1 g de sal = 1 colher de café rasa. 
 
7.1.6 COLOCISTECTOMIZADOS E DOENÇAS DO COLÉDOCO 
 
- ALIMENTOS PERMITIDOS: 
 
� Arroz branco e macarrão sem molho refogado 
� Carnes magras de boi, peixe e aves 
� Verduras: todas cozidas e cruas 
� Frutas: todas, com exceção do abacate 
� Suco de fruta: todos 
� Leite desnatado 
� Feijão: sem defumados e charque 
� Água de coco 
� Chá: todos 
� Queijo cremoso (a base de leite desnatado), ricota 
� Doces 
� Geléia 
� Pão 
� Bolacha seca 
� Biscoito sem recheio 
� Clara de ovo 
 
- ALIMENTOS PROIBIDOS 
 
� Leites integrais e derivados. 
� Carnes gordas de boi, aves, porco, charque, carne de sol, vísceras. 
� Abacate, amendoim, castanha. 
� Temperos fortes. 
� Molhos: maionese, mostarda, ketchup, molho inglês, molho de pimenta. 
� Leite de coco. 
� Azeite, óleo. 
� Manteiga, margarina. 
� Queijos amarelos. 
� Biscoitos recheados. 
� Bolacha cream cracker. 
� Arroz refogado. 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 23 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
� Macarrão com molho refogado. 
� Creme de leite. 
� Frituras. 
� Gema. 
 
7.1.7 DIARRÉIA 
 
� Usar água filtrada e fervida. 
� Lavar muito bem os alimentos. 
� Usar os alimentos bem cozidos. 
� Evitar vegetais crus. 
 
- ALIMENTOS PERMITIDOS 
 
� Arroz escorrido, carnes de chapa ou cozidas, vegetais cozidos (exceto quiabo, maxixe, repolho e 
vagem), torradas, chá preto, chá cidreira e chá de canela, banana, maça, limão, goiaba, caju. 
� Sentido intolerância a algum alimento, mesmo que permitido, suspende-lo imediatamente. 
 
- ALIMENTOS PROIBIDOS 
 
� Chá mate, laranja, abacaxi, manga, mamão, jaca, abacate, uva e ameixa seca; 
� Não usar leite de vaca. Substituí-lo pó AL 110, Supra Soy, ISOLAC ou AL SOY. 
� Massa que pode ser usada para a preparação de papas: mucilon de arroz e maisena 
� Ingerir bastante líquido, de preferência água de coco e chá preto. 
� Nos períodos SEM DIARRÉIA, introduzir os alimentos proibidos, um a um, observando sua 
aceitação. Nesta fase, também pode ser usado “Sustagem”. 
� Evitar preparação gordurosa e frituras. 
 
7.1.8 HIPERURICEMIA 
 
- ALIMENTOS PROIBIDOS 
 
� Carnes: vitela, cabrito, carneiro 
� Miúdos em geral: fígado, coração, língua, rim, sangue. 
� Peixes e frutos do mar: sardinha, anchovas, mexilhão, cavala, bacalhau, arenque, ovas de peixe. 
� Aves: galeto, peru, pombo, ganso. 
� Molhos: caldos concentrados de carne. 
 
- ALIMENTOS DE USO MODERADO 
 
� Cereais: leite, chás, queijos, ovos, manteiga, margarina. 
� Cereais: pão, macarrão, arroz, fubá, sagu, tapioca, araruta, milho. 
� Vegetais: legumes e verdura. 
� Doces: açúcares e doces em geral. 
� Frutas: todas, inclusive sucos. 
� Líquidos: ingerir em grande quantidade. 
 
- OBSERVAÇÕES 
 
� Evitar excessos alcoólicos 
� Redução de peso quando necessário 
� Evitar o stress psíquico e físico 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 24 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
� Recomenda-se na fase aguda, suprimir alimentos do grupo de uso moderado e indica-se uma 
dieta líquida a base de leites, sucos e caldos apurínicos (caldo de vegetais sem carne e sem 
gordura) 
� Evitar preparações e alimentos gordurosos. 
 
 
8 DIETAS NO PREPARO DE EXAMES 
 
8.1 PESQUISA DE SANGUE OCULTO NAS FEZES (P.S.O.) 
Retira-se durante 6 dias (03 dias antes e 03 dias durante o exame) todo tipo de carnes, vegetais ricos em 
clorofila (folhas), ricos em carotenóides (beterraba, cenoura, mamão, abóbora etc) e alimentos ricos em 
ferro bem como qualquer medicação férrica. Tem como finalidade diagnosticar hemorragia digestiva do 
trato gastrintestinal alto. 
 
8.2 UROGRAFIA EXCRETORA 
Exame radiológico das vias urinárias. 
Na véspera do exame, dieta hipolipídica, branda, pobre em resíduos e jejum após 21h. 
 
8.3 ENEMA OPACO (E.O.) 
Indicado para exame radiológico do cólon. 
Antevéspera: dieta branda no jantar. 
Véspera: 
• Desjejum – chá com torradas. 
• Almoço e lanche das 15h – mingau de maisena 
• Água de hora em hora. 
 
Dia do exame: desjejum – 1 copo de refresco em jejum após. 
 
8.4 COLONOSCOPIA E RETOSIGMOIDOSCOPIA 
Antevéspera: dieta branda até 19h 
Véspera: dieta líquida sem resíduos e jejum às 21h. 
Dia do exame: jejum. 
 
8.5 ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL 
Véspera: jejum após as 20h. 
 
8.6 TESTE DE TOLERÂNACIA À GLICOSE (T.T.G.) 
O T.T.G em gestantes, é feito através da ingestão de 100g de glicose diluída numa concentração não 
superior a 25 g/dl em cerca de 5 minutos. O teste deve ser realizado após um jejum de 10 – 16h, 
precedido de pelo menos 3 dias de dieta com 150g a 200g de H.C./dia. 
Durante o teste, o indivíduo deve permanecer em repouso, sem fumar, sendo permitida apenas água. 
 
 
9 TABELAS 
 
9.1 CONTEÚDO DE AMÔNIA NOS ALIMENTOS 
 
RICOS POBRES 
Queijo 
Maçã 
Molho de tomate 
Galinha 
Pepino 
Banana 
Pão 
Repolho 
Cenoura 
Milho 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 25 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
Gema 
Uva 
Gelatina 
Carne moída 
Suco de limão (congelado) 
Margarina 
Maionese 
Cebola 
Suco de Laranja (congelado) 
Batata Frita 
Abóbora 
Clara de ovo 
Cereal de milho 
Alface 
Leite 
Arroz 
Vagem 
Batata doce 
 
9.2 ALIMENTOS QUE AUMENTAM A AMÔNIA SÉRICA EM PACIENTES CIRRÓTICOS 
 
� Gelatina 
� Carne moída 
� Presunto 
�Batatas 
� Cebolas 
� Manteiga de amendoim 
� Salame 
� Leite (leite desnatado e acidificado) 
� Queijos em geral, exceto ricota e requeijão. 
 
9.3 CONTEÚDO DE POTÁSSIO NOS ALIMENTOS 
 
RELAÇÃO DE ALIMENTOS (100 g) 
Ricos em Potássio mg Pobres em Potássio MG 
Banana 
Laranja 
Maçã 
Mamão 
Melão 
Abóbora 
Batata 
Cará 
Cenoura 
Pimentão 
Repolho 
Tomate 
Galinha (c. branca) 
Galinha (C. escura) 
Fígado de boi 
Coração de boi 
Rim de boi 
Aveia instantânea 
Fubá 
Carne de cabrito 
Carne de carneiro 
Carambola 
Goiaba 
Chá preto solúvel em pó 
370 
156,0 
160 
212,1 
429,4 
191,1 
394,4 
363,5 
328,6 
153,7 
160,8 
195,1 
230,8 
192 
245,3 
233,6 
238 
352 
152,2 
359,6 
375,2 
172,4 
198,5 
4.930 
Abacaxi 
Melancia 
Alface 
Chuchu 
Inhame 
Pepino 
Arroz cru 
Leite de vaca tipo C 
Ovo 
Mel Karo 
Marmelada 
Goiabad 
Manteiga sem sal 
Maisena 
Aveia em flocos 
Pão francês 
Bolacha Cream Cracker 
Carne de boi (média) 
Peixe língua de boi 
Caju 
Farinha de tapioca 
Sagu 
quiabo 
82,9 
41,7 
140 
116,7 
65,9 
75,8 
62,2 
135,8 
128,3 
4 
80 
95,3 
29,4 
18,2 
121,7 
140,5 
35 
112,1 
150 
97 
143,5 
26 
5,7 
30,5 
 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 26 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
FRUTOS REGIONAIS Mg 
Graviola 
Umbu-cajá 
Jaca 
Jenipapo 
Cajá 
Mangaba 
Jambo do Pará 
Acerola 
Fruta pão (cozido) 
Pitanga 
Jambo de cacho 
403 
291 
276 
276 
226 
192 
121 
111 
76 
76 
48 
 
CHÁ Mg 
Camomila 
Chá preto/canela 
Cidreira 
Boldo 
Erva doce 
52 
19 
18 
7 a 15 
4 
 
9.4 ALIMENTOS QUE PRODUZEM FLATULÊNCIA 
 
� Vegetais: agrião, acelga, alho, cebola, couve, brócolis, batata doce, couve-flor, repolho, 
gengibre, ervilha verde, mostarda, pepino, nabo, rabanete, pimentão, pimenta do reino. 
� Doces: caramelo, bolo, bombons, conservas, chocolate, doce em pasta. 
� Queijos: todos de alta concentração. 
� Sopas e caldos de verduras, caldos feitos com vegetais que produzem gases. 
� Leguminosas: ervilha, feijão seco, lentilha. 
� Frutas: goiaba, jaca, jabuticaba, maçã, uva, melão, melancia, passas. 
� Bebidas: soda, coca-cola, águas gasosas, café, bebidas muito açucaradas. 
� Condimentos (exceto sal): alimentos fritos, muito gordos, especialmente, nozes, amendoim e 
castanha. 
 
9.5 RELAÇÃO DE ALIMENTOS RICOS EM ÁCIDO OXÁLICO 
 
� Espinafre, tomate, chocolate, germe de trigo, nozes, aspargo, feijões, acelga, chicória, couve, 
chá, maçã, abacaxi, maracujá. 
 
9.6 ALIMENTOS QUE DEIXAM RESÍDUOS ÁCIDOS E ALCALINOS 
 
 
1) NEUTRO 
 
� Manteiga, creme de leite, óleos. 
� Açúcares. 
� Maisena, tapioca. 
� Chá, café. 
 
2) ALCALINOS 
 
� Leite 
� Frutas, verduras. 
� Feijão, ervilha. 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 27 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
� Melado, mel. 
� Coco verde. 
 
3) ÁCIDOS 
 
� Carnes, ovos e queijos. 
� Pão, biscoito, bolacha. 
� Massas, cereais. 
� Amendoim, lentilha. 
� Chocolate. 
� Farinha (menos maisena e tapioca). 
 
9.7 ALIMENTOS RICOS EM FERRO 
 
� Carnes, miúdos (fígado, rim, língua, coração, baço, passarinha), miolos, sangue (sarapatel), 
peixes, gema de ovo, alimentos do mar (marisco, sucuru etc.), feijão, soja, ervilha, aveia, 
jenipapo, semente de gergelim, semente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 28 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
01. ARAÚJO, F. M. NUTRIÇÃO E CIRURGIA, in BARBOSA, H. Controle Clínico do Paciente 
Cirúrgico. Rio de Janeiro. Ed. Atheneu, 1992. p.25-98. 
 
02. ARAÚJO,M. O. D.; GUERRA, T.M.M. Alimentos “per capita”. Natal: Ed. Universitária, 1992. 
 
03. Conocimentos Actuales de Nutricion – Officina Pan Americana de Sauel/ Instituto 
Internacional de La Saúde / OMS. 1991. 
 
04. DIETAS HOSPITALARES, 2ª. Ed. INSTITUTO DE SAÚDE SECÇÃO DE NUTRIÇÃO, São Paulo, 
1986, nº 44. série E. nº8. 
 
05. FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. São Paulo: Livraria Atheneus, 
1991. 
 
06. GUIMARÃES Rx, Guerra. CCC. Clínica e Laboratório Interpretação Clínica de Exames 
Laboratorias. São Paulo: Ed.Sarvier. 4ª Ed., 1990. 
 
07. JORGE FILHO, J.; SANTOS, J. E..; BASILE FILHO, A. Suporte Nutricional: aspectos básicos. 
São Paulo. Ed. Sociedade Brasileira de Nutrição Enteral e Parenteral/ Gráfica Vermelhinho, 
1989. 
 
08. KRAUSE E MAHAN: Alimentos, Nutrição, Dietoterapia. Ed. Livraria Rocca Ltda. São Paulo, 
1991. 
 
09. LYNWOOD, H.S. Endocrinology and Metabolism Clinics of North America. Vol.19, nº 2. 
Philadelphia, December, 1990. 
 
10. Manual de Dietas Clínica Mayo. São Paulo. Ed: Livraria Rocca Ltda., 1992. 
 
11. Manual de Dietas do Hospital das Clínicas da Faculdade de São Paulo. São Paulo. Ed. 
Tipografia Fonseca Ltda, 1980. 
 
12. MARTINS, C.; Nutrição para pacientes em Hemodiálise. Curitiba. Ed. Universidade da UFPR, 
1990. 
 
13. MARTINS, M. H. DE S. Valor Nutritivo de Alimentos Definido por Pesos Médios, Frações 
e Medidas Caseiras. Recife: Ed. Universidade da UFPE, 1982. 
 
14. MELO, M. F. Manual de Dietas. Belo Horizonte. Ed. Cooperativa Editora e de Cultura Média, 
1983. 
 
15. MITCHELL, H. S. Nutrição. Rio de Janeiro: Ed. Itapuan Ltda, 1981. 
 
16. OLIVEIRA, J. E. D. Nutrição Básica. São Paulo: Ed. Sarvier, 1982. p. 249-286. 
 
17. PAUL, A. A. ; SOUTHGATE, D. A. T. The Composition of Foods. 4ª Ed. London: Her Majesty’s 
Stationery office, 1976. 
 
18. REIS, N. T. Aperfeiçoamento em Nutrição Clínica. Rio de Janeiro, 1985. 
 
19. REIS, N. T. Nutrição e Alcoolismo. Rio de Janeiro. 1992. 
 
MANUAL TÉCNICO 
Manual de Dietas Hospitalares 
Código: MT.SND.003 Data: 28/07/2010 Versão: 1 Página: 29 de 29 
 
 
F(NG).GQUA.001-1 
Av. Ministro José Américo de Almeida, 1450 – Torre – João Pessoa/PB – CEP: 58040-300 
Fone: (83) 2106-8627 E-mail: escritoriodaqualidade@hospital.unimedjp.com.br 
 
 
20. RIELA, M. C. Suporte Nutricional Parenteral e Enteral. Rio de Janeiro. Ed.: Guanabara 
Koogan, 1992. 
 
21. RODRRÍGUEZ, Y.T.; GIOIA, O.; EVANGELISTA, J. Adolescente, Esporte – Nutrição. Rio de 
Janeiro. Ed. Atheneus Ltda, 1984. 
 
22. VALIM, R. C. V. O Atleta e o Nutricionista. Alimentação Nutrição. Rio de Janeiro. Ed. 
Atheneus, 1990. 
 
23. WAITZBERG, B.L. Nutrição Enteral e Parenteral na Prática Clínica. Rio de Janeiro. Ed. 
Atheneus, 1990. 
 
24. WAJCHENBERG, B. L. Tratado de Endocrinologia Clínica. São Paulo. Ed. Livraria Rocca Ltda, 
199. 
 
 
HISTÓRICO DE REVISÃO: 
 
Não há revisões 
 
VALIDAÇÃO: 
 
Vera Miranda e Maria do Rosário – Nutricionistas – Elaboraram este documento em 28/7/2010 
Alcir Moreno – Gerente de Hotelaria – Validou este documento em 13/09/2010 
Thereza Sybelle – Enfermeira CCIH – Validou este documento em 19/08/2010 
Rômulo Fonseca – Técnico de Segurança do Trabalho JR. – Validou este documento em 17/08/2010 
Jacqueline Mª B. Pereira – Enfermeira da Qualidade – Validou este documento em

Outros materiais