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GABARITO AD1 - 2014 -1

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GABARITO – FORUNS E ATIVIDADE 1 A 5 COMPONENTES DA AD1
Fóruns e atividades para AD1 – 2014/1
FÓRUM 1:
Vamos supor que você é gestor de uma empresa globalizada com interesses em vários países. Ao ler os jornais pela manhã você lê a matéria a seguir “Ecos da primeira guerra” publicada pelo jornal O Globo no dia 04 de janeiro de 2014.  Este assunto seria de interesse para a sua empresa? Seria tema de pesquisa? Discuta entre os seus colegas de polo?
[...] Embora o período que antecedeu a Primeira Guerra — com sua iluminação a gás e suas carruagens puxadas a cavalos — pareça muito distante, ele é similar ao nosso de muitas maneiras. A globalização — que tendemos a pensar como um fenômeno moderno, criado pela difusão dos negócios e investimentos internacionais, o crescimento da internet e a migração generalizada — também era uma característica daqueles tempos. Mesmo as mais remotas partes do mundo estavam sendo interligadas pelos novos meios de transporte — de estradas de ferro a modernos navios — e pela comunicação, incluindo aí o telefone, o telégrafo e as comunicações sem fio.
As décadas anteriores a 1914 foram, como agora, um período de dramáticas mudanças e conflitos. Novos campos para o comércio e as manufaturas estavam sendo criados, como a rápida expansão da indústria química e elétrica. Einstein desenvolvia a sua teoria geral da relatividade; novas ideias radicais, como a da psicanálise, encontravam seguidores; e as raízes de ideologias predatórias, como o fascismo e o comunismo soviético, ganhavam terreno.
A globalização torna possível a disseminação de ideologias radicais com muito mais rapidez e o agrupamento de fanáticos em busca de uma sociedade perfeita. No período anterior à Primeira Guerra, anarquistas e revolucionários socialistas por toda a Europa e América do Norte liam os mesmo trabalhos e tinham o mesmo objetivo: derrubar a ordem social vigente. Os jovens sérvios que assassinaram o arquiduque Franz Ferdinand, da Áustria, em Sarajevo, foram inspirados por Nietzsche e Bakunin, da mesma forma que seus pares russos e franceses.
De Calcutá a Buffalo, terroristas imitavam uns aos outros nos métodos de jogar bombas nas Bolsas de Valores, explodir linhas de trem e atirar nos que vissem como opressores, fossem eles a imperatriz Elisabeth, do Império Austro-Húngaro, ou o presidente dos EUA, William McKinley. Hoje, as mídias sociais oferecem novos pontos de encontro para fanáticos, permitindo que disseminem suas mensagens para audiências cada vez maiores.
Com a nossa “Guerra ao terror”, corremos o mesmo risco de superestimar o poder de uma rede fraca, de poucos extremistas. Mais perigoso ainda podem ser nossos erros de interpretação sobre as mudanças na guerra. Há cem anos, a maior parte dos planejadores militares e dos governos civis entendeu a natureza do conflito que estava por começar de forma catastroficamente errada.
Os grandes avanços em ciência e tecnologia na Europa e a crescente abertura de fábricas durante o período de paz fizeram com que a entrada na guerra fosse muito mais custosa, em termos de baixas, do que se imaginava. Os rifles e armas atiravam com muito mais rapidez e eficácia, a artilharia tinha explosivos muito mais devastadores.
Um erro comparável em nosso tempo é presumir que, por causa de nossa tecnologia avançada, somos capazes de ações militares rápidas, focadas e de grande poder destrutivo — golpes cirúrgicos, com drones e mísseis — resultando em conflitos que seriam curtos e de impacto limitado, e em vitórias decisivas. Cada vez mais, vemos guerras assimétricas, entre forças bem armadas e organizadas de um lado, e insurgentes de outro, que podem se espalhar não apenas por toda uma região, mas por um continente inteiro e até pelo planeta. Ainda assim, não conseguimos ver soluções claras, em parte porque não há só um inimigo, mas coalizões de senhores da guerra locais, guerreiros religiosos e outras partes interessadas.
Pense no Afeganistão ou na Síria, onde agentes locais e internacionais estão misturados, e onde definir exatamente o que constitui uma vitória é algo difícil. Nessas guerras, aqueles que ordenam ações militares devem considerar não apenas os combatentes em solo, mas também a esquiva, mas fundamental, opinião pública. Graças às mídias sociais, cada ataque aéreo, bomba e nuvem de gás venenoso que atinge uma população civil é filmado e tweetado por todo o mundo.
A globalização pode ampliar rivalidades e medos entre países que, de outra forma, poderiam ser amigos. Pouco antes da Primeira Gurra, o Reino Unido, a maior potência naval, e a Alemanha, a maior potência terrestre, eram grandes parceiros comerciais. Mas isso não se traduziu em amizade.
Com a Alemanha dividindo tradicionais mercados britânicos e competindo por colônias, o Reino Unido se sentiu ameaçado. Em 1896, um famoso panfleto britânico, “Feito na Alemanha”, já pintava um quadro nefasto: “Um gigante estado comercial está surgindo para ameaçar a nossa prosperidade e disputar conosco o comércio mundial.” Quando o Kaiser Wilhelm e seu ministro da Marinha, almirante Alfred von Tripitz, lançaram um submarino militar para desafiar a supremacia naval britânica, o desconforto no Reino Unido se transformou em algo muito próximo do pânico [...].construtiva no mundo.
Às vésperas de 2014, os EUA ainda são a maior potência mundial, mas não são mais tão poderosos quanto já foram. O país sofreu derrotas militares no Iraque e no Afeganistão, e vem encontrando dificuldades de encontrar aliados que o apoiem, como mostra a crise na Síria. Desconfortavelmente cientes de que têm poucos amigos confiáveis e muitos inimigos em potencial, os americanos consideram agora o retorno a uma política isolacionista. Estariam os EUA no limite de seu poder de influência, como o Reino Unido já esteve no passado?
Pode ser necessário um momento de real perigo para forçar as grandes potências a se unirem em coalizões capazes e dispostas a agir. Em vez de ficar pulando de crise em crise, talvez seja a hora de repensar as terríveis lições de um século atrás — na esperança de que nossos líderes, com o nosso apoio, repensem como podem trabalhar juntos para construir uma ordem internacional estável.
Resposta: Discussão fundamentada livre entre os alunos do polo com no mínimo duas intervenções com a supervisão do tutor presencial.
ATIVIDADE 1:
Leia analise e responda:
Pense em algumas áreas do conhecimento: física, biologia, química, astronomia, astrologia, psicologia, história, sociologia, direito e política. Definir e explicar quais delas não são "científicas"?
RESPOSTA: 
A fronteira entre a ciência e não ciência é muito discutida, dizer o que não é ciência é pisar em campo minado, alguns pensadores não aceitam que psicologia seja uma ciência; astronomia, sociologia, história, direito, política são de caráter científico, entretanto a comunidade científica considera que a astrologia é uma pseudociência ou superstição, uma vez que, até hoje, nenhum astrólogo apresentou evidências oficiais acerca da eficácia de seus métodos. Não é compatível com o Método Científico, astrologia não é uma ciência; sociologia é uma das Ciências Humanas que tem como objetos de estudo a sociedade, a sua organização social e os processos que interligam os indivíduos em grupos, instituições e associações, a psicologia - dizer que a psicologia é uma ciência significa que ela é regida pelas mesmas leis do método científico as quais regem as outras ciências: ela busca um conhecimento objetivo, baseado em fatos empíricos. Pelo seu objeto de estudo a psicologia desempenha o papel de elo entre as ciências sociais, como a sociologia e a antropologia, as ciências naturais, como a biologia, e áreas científicas mais recentes como as ciências cognitivas e as ciências da saúde.Vamos refletir um pouco e formular uma definição de Ciência: O Dicionário Aurélio apresenta algumas "definições". Segundo ele, "Ciência" é: Conjunto organizado de conhecimentos relativos a certas categorias de fatos ou fenômenos. (Toda ciência, para definir-se como tal, devenecessariamente recortar, no real, seu objeto próprio, assim como definir as bases de uma metodologia específica: ciências físicas e naturais.) / Conjunto de conhecimentos humanos a respeito da natureza, da sociedade e do pensamento, adquiridos através do desvendamento das leis objetivas que regem os fenômenos e sua explicação: o progresso da ciência. / Ciência pura, ciência praticada independentemente de qualquer preocupação de aplicação técnica. / Ciência política, politicologia.
Um conjunto metódico de conhecimentos obtidos mediante a observação e a 
experiência; 
Saber e habilidade que se adquire para o bom desempenho de certas atividades; 
Conhecimento; Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio; 
Soma de conhecimentos práticos que servem a um determinado fim;
Soma dos conhecimentos humanos considerados em conjunto.
Leonardo da Vinci afiançou que na ciência da natureza, como na ciência do 
artista, o homem "artífice", isto é, o que se parece à mente de Deus, necessita desvelar o segredo da natureza. Isto, quer dizer caminhar da visão superficial para as "razões" da experiência e para a "precisão" que liga os efeitos às causas. 
Definir Ciência não é uma tarefa fácil. De fato, tem sido objeto de reflexão de vários pensadores. Uma definição exemplar é a seguinte: "qualquer assunto que possa ser estudado pelo homem através da utilização do método científico e de outras regras característica de pensamento pode ser chamado de Ciência" (OLIVEIRA, 2001, p.47). 
É possível, também, compreender ciência como o estudo coerente das relações existentes entre causa-efeito de um fenômeno qualquer. Abrange a análise, a interpretação, a verificação e a percepção da relação com outros fenômenos. A finalidade da Ciência é a produção de novos conhecimentos. 
O conceito de Ciência também pode ser definido como: 
conjunto de conhecimentos socialmente adquiridos ou produzidos, historicamente acumulados, dotados de universalidade e objetividade que permitem sua transmissão, e estruturados com métodos, teorias e linguagens próprias, que visam compreender e, possibilitando, orientar a natureza e as atividades humanas (ANDER-EGG, 1978). 
Compreendemos, ainda, Ciência como um sistema de conhecimentos, um conjunto de proposições logicamente correlacionadas sobre o processo de certos fenômenos que se almeja analisar: 
a ciência é todo um conjunto de atitudes e atividades racionais, dirigidas ao sistemático conhecimento com objeto limitado, capaz de ser submetido à verificação (TRUJILLO, 1974, p. 8). 
Dos vários conceitos citados, é possível identificar os seguintes elementos comuns: conjunto de conhecimentos; conjunto de descrições, explicações, teorias, modelos, conhecimento alcançado através da observação da experiência, conhecimento organizado, determinado por leis, análise lógica submetida à verificação. 
Vamos finalizar esta parte com uma definição que resume o que falamos: 
A ciência é um conjunto de conhecimentos racionais, certos ou prováveis, obtidos metodicamente, sistematizados e verificáveis, que fazem referência a objetos de uma mesma natureza (ANDER-EGG, 1978, p. 15). 
Procure em um dicionário numa enciclopédia ou na internet, outros conceitos de Ciência e compare com o que acabamos de estudar. Quais são os elementos comuns?
RESPOSTA: Entre os vários conceitos temos: Conhecimento científico é conhecimento provado. As teorias científicas são derivadas de maneira rigorosa da obtenção dos dados da experiência adquiridos por observação e experimento. A ciência é baseada no que podemos ver, ouvir, tocar etc. Opiniões ou preferências pessoais e suposições especulativas não têm lugar na ciência. A ciência é objetiva. O conhecimento científico é conhecimento confiável porque é conhecimento provado objetivamente. “A ciência é uma estrutura construída sobre fatos”,( A. F. CHALMERS. O que é Ciência Afinal? Brasília: Editora Brasiliense, 1993)
FÓRUM 2:
Vamos supor que você é o gestor de uma importante empresa global de energia ao ler a notícia publicada no Jornal O Globo de 04 de janeiro de 2014 a seguinte matéria: 
Nova York - O economista-chefe da Agência Internacional de Energia, Fatih Birol, está seguro de que o mercado de energia global passa por uma transição que fará os Estados Unidos e o Brasil emergirem como grandes potências. Com os EUA prestes a se tornar um exportador de energia excedente e o Brasil aumentando a produção nos campos de petróleo de águas profundas, o turco - responsável pelo “World energy outlook”, publicação anual que é considerada a principal fonte de análises estratégicas do setor e cuja edição de 2013, que deu destaque ao Brasil, foi divulgada no início de dezembro - falou sobre as mudanças na paisagem competitiva da área a uma plateia de empresários e jornalistas no Council on Foreign Relations, em Nova York. Apesar desses novos recursos, diz Birol, o petróleo de baixo custo do Oriente Médio continuará tendo papel central no futuro próximo.
 
Essa notícia é importante para a sua empresa? Você deveria fazer uma pesquisa a respeito? Qual seria o assunto?
Resposta: Discussão fundamentada livre entre os alunos do polo com no mínimo duas intervenções com a supervisão do tutor presencial.
ATIVIDADE 2:
1- Diga qual é o tipo de conhecimento de acordo com suas características:
a) O conhecimento.....EMPRÍRICO................. tem por característica ser valorativo, reflexivo, assistemático, verificável, falível e inexato.
b) O conhecimento....CIENTÍFICO.......................... tem por característica ser real, contingente, sistemático, verificável, falível e aproximadamente exato.
c) O conhecimento......FILOSÓFICO......................... tem por característica ser valorativo, racional, sistemático, não verificável, infalível e exato.
d) O conhecimento.........RELIGIOSO................... tem por característica ser valorativo, inspiracional, sistemático, não verificável, infalível e exato.
2- Diga qual é o tipo de conhecimento que cada afirmativa abaixo corresponde:
a) Conhecimento ___RELIGIOSO_______________________ “Conhecimento que se apóia em doutrinas que contêm proposições sagradas, por terem sido reveladas pelo sobrenatural. Parte do princípio de que as verdades tratadas são infalíveis e indiscutíveis.”
b) Conhecimento ______EMPRÍRICO____________________ “Conhecimento transmitido de geração em geração por meio da educação informal e baseado na imitação e na experiência pessoal.”
c) Conhecimento ____FILOSÓFICO______________________ “Conhecimento que procura responder às grandes indagações do espírito humano, buscando até leis mais universais que englobem e harmonizem as conclusões da ciência.”
d) Conhecimento _____CIENTÍFICO_____________________ “Conhecimento obtido de modo racional, conduzido por meio de procedimentos científicos. Visa explicar " por que" e "como" os fenômenos ocorrem.”
FÓRUM 3:
Vamos supor que você é o gestor de uma importante instituição de ensino superior, ao ler as notícias veiculadas pelos meios de comunicação você se depara com a seguinte noticia:
A necessidade crescente de formação de pessoas mais qualificadas no Brasil foi acompanhada por uma forte expansão do ensino superior desde o final dos anos 1990. Essa forte expansão tem motivado o debate sobre a avaliação de instituições de ensino superior (IES). No caso do Brasil a avaliação de desempenho de cursos superiores é o Enade (Exame Nacional de Avaliação do Desempenho de Estudante), que substituiu o Exame Nacional de Cursos, conhecido como Provão.
A Lei 10.861/2004 institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) que tem como objetivo assegurar o processo nacional de avaliação das IES, de cursos de graduação e do desempenho acadêmico dos estudantes. O Sinaes é proposto para avaliar os três pilares das IES, quais sejam: (1) avaliação institucional; (2) avaliação de cursos e (3) avaliação do desempenho de estudantes.O Enade busca avaliar o desempenho dos estudantes em relação a competências, saberes, conteúdos curriculares e formação geral e é parte integrante do Sinaes, que busca avaliar as instituições de ensino superior e seus cursos de graduação. Em síntese, o Enade tem como objetivo o acompanhamento do processo de aprendizagem e do desempenho acadêmico dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação; suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento.
Do ponto de vista do uso dos resultados a motivação do Enade é, aparentemente, nobre: construir referenciais que permitam a definição de ações voltadas à melhoria da qualidade dos cursos de graduação por parte de professores, técnicos, dirigentes e autoridades educacionais. Uma particular e fundamental característica é o caráter 
obrigatório deste exame. Em termos de comparação internacional, dentre cerca de 40 países com disponível, apenas o Brasil adotou um exame nacional de cunho obrigatório, pois condiciona a liberação do diploma. 
Convém ressaltar que o Enade em si, se avaliado isoladamente, não é capaz de afetar as decisões regulatórias referentes ao curso (reconhecimento, renovação do reconhecimento ou fechamento do curso). Com efeito, o exame é apenas uma parte integrante (muito importante, é verdade) de um conceito de avaliação mais geral, que leva em conta os conceitos da Avaliação de Cursos e da Avaliação de Instituições.
Em relação ao debate sobre o Enade, alguns elementos adicionais merecem ser considerados:
1. A avaliação está posta e é obrigatória. Não se pretende, pois, entrar no mérito da adequação/ pertinência ou não do Exame;
2. Já existe uma grande revisão de literatura no país sobre a avaliação do Enade e dos exames anteriores;
3. A avaliação traz consequências para cursos com resultados negativos (notas 1 e 2), com a necessidade de os cursos mal avaliados assumirem um “protocolo de compromissos.
Depois da leitura você deverá decidir se a noticia poderá demandar uma pesquisa voltada para os cursos de sua instituição, com objetivo de buscar respostas para a melhoria de seus cursos.
Você deve discutir com os colegas de seu polo com a mediação de seu tutor presencial.com o intuito de buscar a melhor solução.
RESPOSTA: 
Discussão fundamentada livre entre os alunos do polo com no mínimo duas intervenções com a supervisão do tutor presencial.
ATIVIDADE 3:
Elabore uma frase demonstrando seu entendimento sobre os tipos de conhecimentos e de exemplos diferentes daqueles que você conheceu no seu material impresso.
UMA POSSÍVEL RESPOSTA: 
Método Dedutivo: Premissa 1; Todo ser humano é mortal (geral) premissa 2; Carlos é ser humano (particular); conclusão Carlos é mortal.
Método Indutivo: Este pedaço de fio de cobre conduz energia, este segundo e este terceiro pedaços de fio de cobre conduzem energia; todo fio de cobre conduz energia, cobre conduz energia, ferro conduz energia, cobre, ouro e ferro são metais; todo metal conduz energia.
Método dialético: A análise é feita com a construção de um novo sistema de hipóteses, partindo da anulação do sistema anterior. A interpretação da realidade é dinâmica e totalizante. Os fatos são analisados em seus contextos, considerando as relações de oposição entre ideias e conceitos: 
Ordene as frases, abaixo, dentro do box do Método Dedutivo ou 
do Método Indutivo: 
I) Procura transformar enunciados complexos e universais em particulares. 
2) Parte de registro de fatos singulares ou menos gerais para se chegar à 
conclusão ampliada em enunciado mais geral. 
3) A partir da observação de alguns fatos, a mente humana tende a tirar 
conclusões gerais.
4) Este ímã atrai o ferro. Aquele ímã atrai o ferro (experimentos feitos no 
Brasil, EUA, Japão). Logo, em toda parte e sempre, o ímã atrairá o ferro. 
5) As organizações acompanham a evolução das necessidades humanas - 
premissa maior. O Banco ILIR é uma organização – premissa menor. Logo, o 
Banco ILIR, também, acompanha a evolução destas necessidades - 
conclusão. 
6) "A qualidade total ajuda as pequenas empresas no aprimoramento de sua 
técnicas, do mesmo modo que aprimora as técnicas das grandes empresas". 
7) É composto de uma premissa maior, uma menor e uma conclusão. 
	Dedutivo
I) Procura transformar enunciados complexos e universais em particulares.
3) A partir da observação de alguns fatos, a mente humana tende a tirar 
conclusões gerais..
5) As organizações acompanham a evolução das necessidades humanas - 
premissa maior. O Banco ILIR é uma organização – premissa menor. Logo, o Banco ILIR, também, acompanha a evolução destas necessidades - 
conclusão. 
6) "A qualidade total ajuda as pequenas empresas no aprimoramento de sua 
técnicas, do mesmo modo que aprimora as técnicas das grandes empresas".
7) ) É composto de uma premissa maior, uma menor e uma conclusão. 
	Indutivo
2) Parte de registro de fatos singulares ou menos gerais para se chegar à 
conclusão ampliada em enunciado mais geral. 
4) Este ímã atrai o ferro. Aquele ímã atrai o ferro (experimentos feitos no 
Brasil, EUA, Japão). Logo, em toda parte e sempre, o ímã atrairá o ferro. 
Sobre as etapas da pesquisa, relacione corretamente a coluna A à coluna B 
	(A) Escolha do tema
	(A) Nesta fase, o pesquisador deverá responder as seguintes questões: quem já escreveu o que já foi publicado sobre o assunto, que aspectos já foram abordados, que lacunas existem na literatura?
	(B) revisão de literatura
	(C) o pesquisador se questiona sobre a razão da realização da pesquisa, procurando responder: o tema é relevante e qual a razão disso?
	(C) justificativa
	(D) elaboração da questão a ser respondida por meio de uma pesquisa.
	(D) formulação do problema
	(F) é a explicação, de forma minuciosa, detalhada, rigorosa e exata, de toda ação desenvolvida ao longo do processo de pesquisa.
	(E) determinação de objetivos
	(B) significa eleger uma parcela delimitada de um assunto, estabelecendo limites ou restrições para o desenvolvimento da pesquisa pretendida.
	(F) metodologia
	(G) Parte prática em que o pesquisador fará a pesquisa de campo propriamente dita.
	(G) coleta de dados
	(E) Apresenta a intenção da pesquisa. Deverá sintetizar o que se pretende alcançar com a pesquisa.
FÓRUM 4:
Leia a parte de um artigo publicado pelo jornal O globo do dia 05 de janeiro de 2014, discuta com seus colegas de polo mediado pelo tutor presencial.
É possível pesquisar em busca de resposta? De que maneira?
A queda em cursos de licenciatura não é verificada em outra área da Educação: a Pedagogia. De 2002 a 2012, houve crescimento contínuo de 136% no número de matrículas, e 125% no de concluintes. Entretanto, diferentemente da licenciatura, o diploma de pedagogo só habilita o profissional a dar aulas nos primeiros anos do Ensino fundamental.
Neste caso, no entanto, especialistas alertam que o crescimento da Pedagogia não necessariamente significa maior interesse pela Educação. Mesmo ressaltando que ainda não há estudos que correlacionem a evolução dos cursos de graduação em Pedagogia e de licenciaturas, a pesquisadora em Educação da USP, Paula Louzano, cita a hipótese de que muitos usariam o título de pedagogo apenas como meio mais fácil de acesso ao Ensino superior. Se confirmada essa tendência, a pesquisadora aponta que então o problema não seria necessariamente a falta de Educadores, mas, sim, entender em quais setores profissionais estes pedagogos estariam atuando:
Aflora um questionamento: os candidatos escolhem ou são escolhidos, se eles vão para carreira por falta de opção ou se eles querem mesmo. Talvez seja mais fácil passar para Pedagogia, que é menos especializado, do que numa Engenharia ou em Medicina, por exemplo. E a chancede eles conseguirem emprego em outras áreas é maior em Pedagogia do que em licenciatura. Então será que já temos muita gente formada que não está exercendo? 
Resposta: Discussão fundamentada livre entre os alunos do polo com no mínimo duas intervenções com a supervisão do tutor presencial.
ATIVIDADE 4:
Procure localizar os quatro tipos de conhecimento abordados na aula 2 no material impresso, dos trechos a seguir: 
a) O mecânico de caminhões analisa seu COTOVELO se ampara sobre a bancada, seu queixo se ampara sobre a mão. Não avalia sobre o que fazer. O manual técnico sobre o cofre do motor não revela que o que podia ser feito. Sua presença meditativa acontece depois da realização dos atos técnicos, depois de esgotados o seu saber e o seu poder. Bem que poderia retirar-se, 
pois ele já fez o que sabia fazer, mas não. Ele permanece. Medita. 
Convive com a sua impotência, pois não sabe ler em inglês, dessa forma o manual é inútil. Talvez esteja pensando o tempo que perdeu sem estudar uma língua estrangeira (inglês) para poder ler os manuais técnicos. Todos os seus ajudantes se descobrem impotentes. Essa comunhão sobre o vazio. Talvez esteja silenciosamente pedindo desculpas ao cliente, por ser assim tão fraco, tão impotente, diante do motor parado. E talvez sua espera meditativa seja uma confissão: - Também eu sou incompetente. 
Resposta: conhecimento científico.
b) Sei que é isso que deixa os mecânicos embaraçados. Aprenderam que a 
sua missão é lutar contra a morte do motor. Esgotados os seus recursos, eles 
saem da arena, derrotados e impotentes. Pena. Se eles soubessem 
que sua missão é manter-se atualizados, tanto quanto o funcionamento de um motor de caminhão é parte da vida profissional do mecânico e do motorista do caminhão, eles se atualizariam. E assim, ficariam mais sábios. 
RESPOSTA: conhecimento filosófico
c) O reparo pode ser feito de uma só forma. É o procedimento técnico, científico, competente, ato que se executa sobre o motor do caminhão que poderá ser reparado. O mecânico assume, então, a função do técnico que busca soluções para superar a sua ignorância. 
RESPOSTA: conhecimento científico e conhecimento filosófico
FÓRUM 5:
Debater sobre o texto a seguir:
Um grupo de discussão informal e de tamanho reduzido, com o propósito de obter informações de caráter qualitativo em profundidade. É uma técnica rápida e de baixo custo para avaliação e obtenção de dados e informações qualitativas, fornecendo aos gerentes de projetos ou instituições uma grande riqueza de informações qualitativas sobre o desempenho de atividades desenvolvidas, prestação de serviços, novos produtos ou outras questões. 
 O objetivo principal do grupo é revelar as percepções dos participantes sobre os tópicos em discussão. O grupo deve ser composto de pessoas competentes. As pessoas são convidadas para participar da discussão sobre determinado assunto. Normalmente, os participantes possuem alguma característica em comum. Por exemplo: compartilham das mesmas características demográficas tais como nível de escolaridade, condição social, ou são todos funcionários do mesmo setor do serviço público. Deve ser dirigido por duas pessoas: uma conversando e a outra anotando. Quem está escrevendo não deve interferir para não misturar os papéis. 
RESPOSTA: 
Discussão fundamentada livre entre os alunos do polo com no mínimo duas intervenções com a supervisão do tutor presencial.
ATIVIDADE 5:
Como você constrói um anteprojeto de pesquisa?
Resposta:
Obedecendo aos rigores impostos pelo método científico, de maneira geral se constrói um anteprojeto de pesquisa inicialmente com a formulação de um tema, a seguir a construção do problema com suas hipóteses e variáveis, acompanhadas da fundamentação teórica, elaboração dos objetivos, justificativa, metodologia planilha de custos.. 
b) Insira a citação bibliográfica nos trechos, abaixo: 
I - Os primeiros periódicos foram publicados em 1665, na França e na Inglaterra.
 O periódico, além de registrar o conhecimento recente produzido pelos pesquisadores, desempenha um papel importante como veículo de divulgação desse conhecimento.
NORONHA, D. P. Utilização de periódicos por decentes e alunos de pós-graduação de uma instituição de pesquisa em saúde pública. 1987. 68 p. Dissertação (Mestrado em saúde Pública), São Paulo. 
II - No século XVII, a criação do periódico científico foi fundamental para que 
a informação científica fosse divulgada rapidamente, "de forma menos 
lenta e não monolítica".
BRAGA L. M. Palavras de títulos e resumos e como acesso ao conteúdo do documento: uma análise numérica. 1982. • Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Federal do Rio de janeiro/ Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia; Rio de janeiro.
ZIMAN. ]. M. Conhecimento público. São Paulo: E:DUSP. 1979, p.160.
III - "No Brasil, o desenvolvimento do Setor ocorre a partir de alguns eventos 
fundamentais: o primeiro está associado aos planos de expansão, estabelecidos e operacionalizados nos anos 60 e 70; o segundo é a aproximação entre empresas de telecomunicações e informática, a partir dos anos 80; e o terceiro é a abertura do mercado no início do« anos 90".
FLE:URY, A. & FLE:URY, M. T. Aprendizagem e Inovação Organizacional. 
 São Paulo: Atlas, 1995. 
IV - Com esta abordagem, resume o conceito de competências como sendo "um cluster die conhecimentos, skills e atitudes relacionadas que afetam a maior parte de job (um papel ou responsabilidade), que se correlaciona com a performance do job, que possa ser medido contra parâmetros bem-aceitos e que pode ser melhorada através de treinamento e desenvolvimento". 
PARRY, S. B. The queót uor comperenetes. Training, julho 1996, p. 48-54' 
V - A noção do empreendedor como inovador veio com Schumpeter que propõe que "a função do empreendedor é reformar ou revolucionar o padrão de produção por meio da exploração de uma invenção ou, mais genericamente, uma possibilidade tecnológica ainda não tentada para produzir um novo bem ou para produzir um bem antigo de uma nova maneira”.
HISRICH, Robert D., PETE:RS, Michael P., E:ntrepreneurship - starting, 
developing, and managing a new enterprise, Boston: Richard D. Irwin, 
2nd ed.1'992.
RESPOSTA:
a) Os primeiros periódicos foram publicados em 1665, na França e na Inglaterra.
 O periódico, além de registrar o conhecimento recente produzido pelos pesquisadores, desempenha um papel importante como veículo de divulgação desse conhecimento (NORONHA, 1987).
NORONHA, D. P. Utilização de periódicos por decentes e alunos de pós-graduação de uma instituição de pesquisa em saúde pública. 1987. 68 p. Dissertação (Mestrado em saúde Pública), São Paulo. 
No século XVII, a criação do periódico científico foi fundamental para que 
a informação científica fosse divulgada rapidamente, "de forma menos 
lenta e não monolítica" (BRAGA, 1982)
BRAGA L. M. Palavras de títulos e resumos e como acesso ao conteúdo do documento: uma análise numérica. 1982. • Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Federal do Rio de janeiro/ Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia; Rio de janeiro. (ZIMAN, 1979).
ZIMAN. ]. M. Conhecimento público. São Paulo: E:DUSP. 1979, p.160.
d) "No Brasil, o desenvolvimento do Setor ocorre a partir de alguns eventos 
fundamentais: o primeiro está associado aos planos de expansão, estabelecidos e operacionalizados nos anos 60 e 70; o segundo é a aproximação entre empresas de telecomunicações e informática, a partir dos anos 80; e o terceiro é a abertura do mercado no início do« anos 90" (FLEURY; FLEURI, 1995).
 
FLEURY, A. & FLE:URY, M. T. Aprendizagem e Inovação Organizacional. 
 São Paulo: Atlas, 1995. 
Com esta abordagem, resume o conceito de competências como sendo "um cluster die conhecimentos, skills e atitudes relacionadas que afetam a maior parte de job (um papel ou responsabilidade), que se correlaciona com a performance do job, que possa ser medido contra parâmetrosbem-aceitos e que pode ser melhorada através de treinamento e desenvolvimento" (PARRY, 1996). 
	. 	
PARRY, S. B. The queót uor comperenetes. Training, julho 1996, p. 48-54' 
A noção do empreendedor como inovador veio com Schumpeter que propõe que "a função do empreendedor é reformar ou revolucionar o padrão de produção por meio da exploração de uma invenção ou, mais genericamente, uma possibilidade tecnológica ainda não tentada para produzir um novo bem ou para produzir um bem antigo de uma nova maneira" (HISRICH; PETE:RS, 1992).,
HISRICH, Robert D., PETE:RS, Michael P., E:ntrepreneurship - starting, 
developing, and managing a new enterprise, Boston: Richard D. Irwin, 
2nd ed.1'992.

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