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1 CONCEITOS BÁSICOS A Gerência LogA Gerência Logíísticastica Ambiente competitivo atual Pré-requisito QUALIDADE NO SERVIÇO AO CLIENTE expandir ou manter participação na divisão do mercado. Lema: “Ser melhor que os competidores” 2 Deixa de ser suficiente fazer as coisas bem feitas Fazer as coisas certas para o futuro • Investir em desenvolvimentos em tecnologia ("hardware") e • Investir em metodologias para a solução de problemas ("software"). a) Pensamento estratégico b) Intuição c) Instrumentos formais de decisão Alavancagem nos resultados obtidos pela organização empresarial. 3 Medidas da qualidade no serviço ao cliente: • padrões de atendimento às exigências dos clientes • auditoria do mercado NECESSIDADES E EXIGÊNCIAS DOS POTENCIAIS CLIENTES: Desejo de associar ao produto um conjunto de valores ou utilidades tempo, lugar, quantidade, forma e posse De forma genérica 4 Projeto e m anufaturação do produto de acordo com as necessidades dos clientes, observando as lim itações de preço do m ercado. Utilidade formaUtilidade forma Criada pela gerência de "marketing" da empresa Identificação das exigências dos clientes em relação ao produto/serviço, e seu efetivo atendimento. Utilidade posse 5 Elementos resultantes de sistemas eficientes de gerência da distribuição física Utilidades tempo, lugar e quantidade, e o nível de serviço A gerência da distribuição física, ou gerência logística, associa ao produto utilidades tempo, lugar e quantidade ao entregá-lo lugar acertado momento certo quantidade acertada sem danos melhor preço 6 Definida Medida Controlada Três passos devem ser observados QualidadeQualidade Meta Qualidade na logística ou no serviço ao usuário REQUER habilidade para: 1) monitoração 2) controle de atividades isoladas e de sua interação. 7 Estudo de como os bens manufaturados (ou semi-manufaturados) percorrem tempo e distância PROCESSO Produtos básicos Produtos consumidos Funções básicas de um sistema logístico • Transporte (distância) • Gerência de estoques (tempo) Logística •TRANSPORTE UTILIDADES TEMPO LUGAR •Estocar/ ARMAZENAGEM UTILIDADE TEMPO AGUAS 02 Highlight AGUAS 02 Highlight AGUAS 02 Highlight AGUAS 02 Highlight AGUAS 02 Highlight 8 LogLogíísticastica PROJETO OPERAÇÃO •Físicos •Gerenciais •Informação Condicionantes Condicionantes temporais e temporais e espaciaisespaciais VENCERVENCER SISTEMASSISTEMAS Associa-se às decisões de longo-prazo a localização de instalações (armazéns, fábricas, portos) a aquisição de frota de veículos. Projeto 9 Reflete atividades de curto-prazo a gerência de estoques o carregamento e veículos o roteamento OperaOperaççãoão • Desregulamentação da economia • Aumento das opções de transporte • Competição internacional Fatores Fatores Influenciando os Sistemas LogInfluenciando os Sistemas Logíísticossticos 10 eficiência produtividade dos sistemas de produção e de transporte elemento coordenador dos fluxos de produtos. Aumento da atenção para: NÃO DISPONIBILIDADE DO PRODUTONÃO DISPONIBILIDADE DO PRODUTO Frequentemente não se percebe o papel da distribuição física até que um problema ocorra Problema de Distribuição Física AGUAS 02 Highlight AGUAS 02 Highlight AGUAS 02 Highlight AGUAS 02 Highlight AGUAS 02 Highlight 11 Custos por unidade de dólar vendida lucro custo logístico custo do marketing custo de fabricação utilidade tempo e lugar utilidade posse utilidade forma terceiro maior custo do comércio de uma firma % de venda 4 % 21 % 27 % 48 % Bernard Lalonde et al., 1970, International Journal of Physical Distribution, 1, 1, pp.36. Produtores Transportadores Agências do Governo Consumidores Atores que interagem nas decisões logAtores que interagem nas decisões logíísticassticas 12 ÓÓTICA DE ANTICA DE ANÁÁLISELISE ••SIMPLIFICARSIMPLIFICAR ••DIRECIONARDIRECIONAR PROCESSO DECISPROCESSO DECISÓÓRIORIO O processo da troca Produção Distribuição física Mercado Mercado Produção 13 Processo Processo de trocade troca Vendas através de intermediários Vendas diretas Tipos de processo de troca Canal de distribuição fornecedor fornecedor fornecedor fornecedor manufaturador cliente cliente cliente CD CD Transportadores Possíveis funções de marketing realizadas pelos vários possíveis componentes dos canais: Compras, vendas, transporte, armazenagem, financiamento, seguros, provisão de informação de marketing 14 Conjunto de instalações, equipamentos, pessoas e políticas operacionais que tornam possível o fluxo de bens e a transmissão da informação desde a obtenção dos produtos básicos passando pela produção até as mãos do cliente. Sistema logístico tradicional Estágio I Estágio II Estágio III Sistema de Obtenção de Produtos Básicos Sistema de Gerência da Produção Sistema de Distribuição Física de Produtos Acabados Estágios do sistema tradicional AGUAS 02 Highlight AGUAS 02 Highlight 15 armazém armazém armazém armazém armazém armazém fábrica fábrica fábrica movimento/ transporte transporte movimento/ produtos básicos armazenagem manufaturação armazenagem gerência de produtos básicos gerência logística sob o conceito de "marketing" fase I fase II mercado Fases do sistema logFases do sistema logíísticostico A gerência logA gerência logíística estica e suas perspectivas de atuasuas perspectivas de atuaççãoão AGUAS 02 Highlight AGUAS 02 Highlight AGUAS 02 Highlight 16 Integração de duas ou mais atividades para o propósito do planejamento, implementação e controle da eficiência do fluxo de matérias básicas, estoques em processamento e bens acabados (ou semi-acabados) do ponto de origem ao ponto de destino (consumo). Gerência logística : Serviço ao cliente Previsão de demanda Gerência da informação Controle de estoques Manuseio de materiais Processamento de pedidos Suporte aos serviços oferecidos e a reposição de partes Escolha de locais de fábricas e armazéns Aquisição, embalagem e o manuseio de bens Gerência do transporte, a armazenagem Gerência das sobras Estas atividades podem incluirEstas atividades podem incluir: 17 A distribuição física pressupõe a formulação de um sistema de atividades integradas A distribuiA distribuiçção fão fíísicasica Integração é obtida aplicando o conceito de custo total Fundamentação da gerência integrada: Análise do custo total ou custo logístico O custo de garantir a utilidade tempo e lugar através de um sistema logístico minimizado pela interrelação dos custos dos vários componentes deste sistema O conceito de custo total 18 Componentes do custo total e suas interrelações F Í S I C A Objetivo: minimização do custo total Custo Total = (a) + (b) + (c) + (d) + (e) + (f) PROMOÇÃO LUGAR PRODUTO CUSTOS DE MANUTENÇÃO DE ESTOQUES CUSTOS DE TRANSPORTE CUSTOS DE PROCESSAMENTO DE PEDIDOS E DA INFORMAÇÃO CUSTOS DA ARMAZENAGEM (UTILIZAÇÃO / SELEÇÃO) CUSTOS DAQUANTIDADE ADICIONAL PRODUZIDA D I S T R M A R K E T I N G (a) (b) (c) (d) (e) (f) custos das vendas perdidas NÍVEL DE SERVIÇO AO CLIENTE PREÇO O custo da quantidade/tamanho do lote produzido inclui: Aquisição, Strategic Sourcing Manuseio e movimentação de materiais O custo de processamento de pedidos e da informação inclui: Processamento do pedido Investimento em troca de comunicação da logística e afetando-a Previsão e planejamento de atendimento da demanda 19 Custos logísticos Custos logísticos (por ítem) Custo Total Custos de Manutenção de Estoques Custos de Processamento de Pedidos (inclui transporte) Quantidades Interdependências dos seus componentes e dos custos a eles associados. Estas interdependências devem ser consideradas para que os objetivos comerciais e financeiros da empresa sejam atendidos. (lucratividade de médio e longo prazo) Característica da gerência logística : AGUAS 02 Highlight 20 Perspectiva EstratPerspectiva Estratéégica e Avaliagica e Avaliaçção ão da Concorrênciada Concorrência Perspectiva de CoordenaPerspectiva de Coordenaçção ão InterfuncionalInterfuncional Perspectiva dos Canais LogPerspectiva dos Canais Logíísticossticos As metas organizacionais da gerência logAs metas organizacionais da gerência logíísticastica são atingidas atravsão atingidas atravéés des de três perspectivas integradas de atuatrês perspectivas integradas de atuaççãoão Obtenção de vantagem comercial comparativa em relação ao mercado competidor ("marketing" comercial). Perspectiva EstratPerspectiva Estratéégicagica 21 Identificação dos componentes internos da firma, interrelacionando e coordenando seus setores funcionais principais, visando satisfazer ao mercado comprador e garantir a lucratividade (longo prazo) da empresa. Perspectiva de CoordenaPerspectiva de Coordenaçção ão InterfuncionalInterfuncional Definição de caminhos logísticos adequados a diferentes estratégias logísticas avaliadas (planos logísticos). Perspectiva dos Canais LogPerspectiva dos Canais Logíísticossticos 22 Oferta Perspectiva dos Canais Logísticos (Análise de Variantes) * "marketing" finanças produção LogísticaCompetidor Competidor Competidor Competidor Armazéns Armazéns Clientela * Perspectiva de Coordenação Interfuncional A Firma A Indústria * Perspectiva Estratégica (Vantagem Comercial Comparativa) ("The Customer") ( 'The Company") ("The Competitor") Perspectivas de Atuação da Gerência Logística Valor que a logística adiciona à Corporação Ellram e Riley (1993)-Anais CLM. -Aumento da capacitação para o planejamento e estoques reduzidos com tempos de entrega confiáveis -Melhoria no serviço ao cliente -Fornecimento de insumos segundo programação -Aumento da vantagem de marketing com ciclos de pedido consistentes e otimizados 23 Influências do ambiente externo no planejamento Legais e políticas: aspectos regulatórios, taxações,controle de poluição Tecnológicas: disponibilidade, taxa de mudança, custo, número de fontes, necessidade de interfaces Econômicas e sociais: desemprego, perspectivas de crescimento, impostos Competição: número de competidores, força relativa, localização, grau de integração, parcerias Maiores componentes de projeto de sistemas logísticos A Função de Aquisição de Insumos ( "Procurement function") O Processamento de Pedidos A Política de Manutenção de Estoques A Política de Transportes As Políticas de Serviço ao Cliente O Projeto e a Gerência da Rede de Multifacilidades e de Informação 24 Características dos problemas de gerência da distribuição ou Logística & Transportes (L&T) Concavidade das funções de L&T. Um fluxo maior equivale a um melhor desempenho que um fluxo menor. A programação e o sequenciamento da utilização dos serviços • consolidar o fluxo através da dimensão temporal além da espacial • transporte de "fluxos consolidados". Características mais importantes do problema de L&T => As interdependências de seus componentes e dos custos a eles associados. A ótica de análise do problema pode tornar essencial, ou não, a análise detalhada destas interrelações. 25 • Nascimento • Expansão • Rede de Múltiplos Níveis (“service-oriented”) • Consolidação (rede orientada para a eficiência) • Seletividade (competitividade de novos produtos) O ciclo de vida da rede de instalaO ciclo de vida da rede de instalaççõesões O ciclo de vida da rede de instalaO ciclo de vida da rede de instalaççõesões Única fábrica Poucos clientes NascimentoNascimento 26 O ciclo de vida da rede de instalaO ciclo de vida da rede de instalaççõesões Mais de uma fábrica Primeiras facilidades regionais Mais clientes ExpansãoExpansão O ciclo de vida da rede de instalaO ciclo de vida da rede de instalaççõesões Fábricas Armazéns regionais Armazéns locais Muitos clientes Rede de MRede de Múúltiplos Nltiplos Nííveis veis (“service-oriented” ) 27 ConsolidaConsolidaççãoão (rede orientada para a eficiência) Fábricas Armazéns regionais Poucos armazéns locais Muitos clientes O ciclo de vida da rede de instalaO ciclo de vida da rede de instalaççõesões O ciclo de vida da rede de instalaO ciclo de vida da rede de instalaççõesões SeletividadeSeletividade (competitividade de novos produtos) Poucas fábricas Poucos armazéns Poucos clientes 28 Componentes da Gerência da Distribuição Física FORNECEDORES Gerência de Distribuição Física AÇÕES DE GERÊNCIA PLANEJA- IMPLEMEN- CONTROLE MENTO TAÇÃO RECURSOS NATURAIS (TERRA,INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS) RECURSOS HUMANOS RECURSOS FINANCEIROS ORIENTAÇÃO PARA O MERCADO ATENDIMENTO EFICIENTE AO CLIENTE UTILIDADE DE TEMPO E LUGAR BENS COM PROPRIETÁRIO VENDEDORES ENTRADAS NA GERÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA RESULTADOS DA GERÊNCIA DA DISTRIBUI- ÇÃO FÍSICA ATIVIDADES DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA • serviço ao cliente • previsão de demanda • controle de estoques • processamento de pedidos • suporte aos serviços e reposição de partes • seleção de locais de fábricas e armazéns • aquisição de matéria prima • empacotamento • manuseio de bens, veículos e equipamentos • gerenciamento de rejeitos e sobras • transporte • armazenagem intermediária CONSUMIDORES PRODUTOS ESTOQUES PRODUTOS BÁSICOS W.I.P. FINAIS A evolução da gerência logística para o processo de gerência da cadeia de abastecimento Previsão de demanda Aquisição Planejamento das necessidades Planejamento da produção Gerência de estoques em processamento Armazenagem Manuseio de materiais Empacotamento industrial Gerência de estoques de bens acabados Planejamento da distribuição Processamento de pedidos Transporte Serviço ao Cliente Planejamento estratégico Tecnologia da informação "Marketing" Vendas Administração de materiais Distribuição física Gerência da Cadeia de Abastecimento Fragmentação (1960) Evoluindo para a Integração (1980) Integração total (1990) Logística 2000 29 Supply Chain Management/Logistics Management Definitions n CSCMP Definition of Supply Chain Management n Supply Chain Management encompasses the planning and management of all activities involved in sourcing and procurement, conversion, and all Logistics Management activities. Importantly,it also includes coordination and collaboration with channel partners, which can be suppliers, intermediaries, third-party service providers, and customers. In essence, Supply Chain Management integrates supply and demand management within and across companies. nChain Management – Boundaries & Relationships n Supply Chain Management is an integrating function with primary responsibility for linking major business functions and business processes within and across companies into a cohesive and high-performing business model. It includes all of the Logistics Management activities noted above, as well as manufacturing operations, and it drives coordination of processes and activities with and across marketing, sales, product design, finance and information technology. 30 nCSCMP Definition of Logistics Management nLogistics Management is that part of Supply Chain Management that plans, implements, and controls the efficient, effective forward and reverse flow and storage of goods, services and related information between the point of origin and the point of consumption in order to meet customers' requirements. n Logistics Management – Boundaries & Relationships n Logistics Management activities typically include inbound and outbound transportation management, fleet management, warehousing, materials handling, order fulfillment, logistics network design, inventory management, supply/demand planning, and management of third party logistics services providers. To varying degrees, the logistics function also includes sourcing and procurement, production planning and scheduling, packaging and assembly, and customer service. It is involved in all levels of planning and execution – strategic, operational and tactical. n Logistics Management is an integrating function, which coordinates and optimizes all logistics activities, as well as integrates logistics activities with other functions including marketing, sales manufacturing, finance and information technology. 31 INTEGRAÇÃO TOTAL União do Pensamento Logístico Profissional Capacitação Exigida para o Planejamento Estratégico Alinhamento às Estratégias Logísticas da Empresa SUPORTE ÀS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIO EFETIVA GERÊNCIA DA CADEIA DE ABASTECIMENTO Muitas empresas ainda não chegaram neste estágio de integração, que representa a capacitação básica para a efetiva gerência da cadeia de abastecimento. 32 Atingindo uma cadeia de abastecimento integradaFigura 9 Estágio 1: BásicoFluxo de materiais Aquisição Controlede materiais Produção Vendas Distribuição DistribuiçãoAdministraçãoda produçãoAdministraçãode materiais Fluxo de materiais Serviço ao cliente Estágio 4: Integração externa fornecedores Cadeia deAbastecimento Interna Clientes Estágio 3: Integração Interna Fluxo de materiais Serviço ao cliente Administração de materiais Administração da produção Distribuição Estágio 2: Integração Funcional Fluxo de materiais Serviço ao cliente Serviço ao cliente Pré-requisitos à implementação da gerência logística • Auditoria do mercado e das operações internas referentes à distribuição física. • interação de seus resultados. OBJETIVOS ⇒ Vantagem das oportunidades do mercado; ⇒ Remoção de inadequações verificadas. AGUAS 02 Highlight 33 I I -- Auditoria do mercadoAuditoria do mercado Nível de serviço Exigências do mercado “Mix” do produto e seu impacto na firma Competição Quanto a Nível de serviço Exigências no tempo de atendimento Flexibilidade do sistema... Exigências do mercado Identificação de novos mercados Identificação de segmentos do mercado por produto/serviço Diferenciação das necessidades do mercado,... “Mix” do produto e seu impacto na firma Exigências das condições e do estado dos produtos Características esperadas de novos produtos,... Competição Nível de serviço oferecido Padrão de distribuição Localização e Força... I I -- Auditoria do mercadoAuditoria do mercado 34 II II -- Auditoria de operaAuditoria de operaçções internas ões internas Nível de serviço Processamento de pedidos Gerência do estoque Operações de armazenagem Operações de entrega Quanto a Níveis de serviço Faltas de estoque Tempo do ciclo dos pedidos Reclamações dos clientes... Processamentos dos pedidos Erros nos pedidos Custos dos pedidos Atrasos dos pedidos Atendimento observado aos pedidos ... Gerência do estoque Investimento de capital em estoque Giro do estoque Balanço do estoque “Idade” do estoque ... Operações de armazenagem Produtividade no manuseio de produtos Prejuízos nas operações Erros no manuseio de produtos Precisão no recebimento e embalagem de produtos ... Operações de entrega Produtividade Erros Custos por entrega de produtos Recusas/retornos de produtos ... II II -- Auditoria de operaAuditoria de operaçções internas ões internas 35 Os fluxos no sistema logístico ("the logistics pipeline") A gerência logística integrada pressupõe a gerência do fluxo de material e do fluxo associado de informação. O “pipeline “da logística Fluxo da Informação Fluxo de material Funções Previsão de Vendas Processamento dos Pedidos Transporte de Produtos Acabados dos Armazéns aos Clientes Controle de Estoques de Produtos Acabados Armazenagem em Centros de Distribuição Transporte das Fábricas aos Centros de Distribuição Empacotamento/Embalagem Planejamento da Produção Armazenagem nas Fábricas Controle de Produtos Básicos para a Produção Armazenagem de Produtos Básicos Transporte de Produtos Básicos Controle de Estoque de Produtos Básicos Aquisição de Produtos Básicos/Insumos 36 Os avanços em “hardware” Desenvolvimento de algoritmos de solução de problemas próximos dos reais Revolução da tecnologia da informação Significam novas oportunidades para a gerência integrada das atividades de L&T. TTéécnicas para o cnicas para o projeto deprojeto de sistemas logsistemas logíísticossticos Modelos X Processos 37 I. O estágio do planejamento estratégico (1 a 5 anos) • definição de objetivos em termos de maximização de lucro, minimização de custo, qualidade do serviço • previsão de demanda de médio e longo-prazo • projeto dos sistemas logísticos: (*) localização de depósitos e armazéns, (*) alocação de clientes aos depósitos, (*) definição de zonas de influência logística das instalações da rede, ... II. O estágio do planejamento tático (3 meses a 1 ano) • projeto da rede de distribuição viável • planejamento mensal da distribuição e da armazenagem • planejamento da frota de veículos ... 38 III. O planejamento operacional (até três meses- "real-time") • transporte das fábricas aos armazéns e depósitos • controle dos estoques • preparação dos pedidos • roteamento e programação de viagens dos depósitos aos clientes e gerência de veículos vazios, ... Modelos Modelos avaliativos p.e. : simulação número limitado de situações avaliadas Modelos de otimização achar a melhor solução possível x 39 Processo de planejamento de estratProcesso de planejamento de estratéégiasgias de distribuide distribuiçção fão fíísicasica Objetivos de “marketing” são estabelecidos Estrutura da rede de distribuição é estabelecida Desempenho dos canais de distribuição na rede de instalações é verificado O desempenho pode ser melhorado ? Mudança na escolha das instalações e/ou dos membros dos canais de distribuição soluciona o problema ? É necessária umagrande alteração na estrutura da rede ? Modelos para projetos de sistemas de L & T. Modelos para o projeto de sistemas de L&T Avaliativos Heurísticas Otimização (regras de decisão) Espaciais Modelos em rede Regras dos Modelos de por exemplo: gravitacional com “volumes críticos” programação estruturas de matematica custo complexas Temporais Modelos de simulação. Regras simples até Análise EOQ por exemplo: Alto grau de incerteza regras para (Economic nos níveis de demanda multifábricas Order e pequeno número de e política de Quantity) cenários controle de até estoques Programação Dinâmica Integrativos Simulação Modelos de Modelos de por exemplo: roteamento de otimização veículos 40 A previsão de demanda O processamento de pedidos e o desenvolvimento de sistemas de comunicação / informação O serviço ao cliente A gerência de estoques O transporte A armazenagem O “trade-off” dos custos dos seus vários componentes O desenvolvimento de sistemas de apoio às decisões nas atividades logísticas que compõem a gerência integrada O desempenho da distribuiO desempenho da distribuiçção fão fíísica pode ser melhoradosica pode ser melhorado a partir de uma maior atena partir de uma maior atençção a algumas das ão a algumas das ááreas quereas que compõem o sistema logcompõem o sistema logíísticostico A EstratA Estratéégia Loggia Logíísticastica 41 Uma grande firma de manufaturação de bens duráveis verificou: Posição competitiva e Lucro estavam se desgastando. Decisão Reestruturação do sistema logístico 2. Redução simultânea do investimento em estoque de bens acabados em 50% 3. Centralização das funções de aquisição e gerência de produtos básicos para maior controle central e economia dos volumes 4. Alteração na modalidade de transporte (do caminhão para intermodal), diminuindo substancialmente o custo total do transporte 5.Política baseada em volumes, encorajando clientes a encomendar carregamentos COMPLETOS. 1. Consolidação da rede de centros de distribuição, 20 para aproximadamente 10 42 Efeitos comerciais ♦ A base de clientes atendidos mudou Pequenos comerciantes para grandes comerciantes Grandes encomendas a custos menores ♦ A fatia do mercado da firma reduziu-se, embora com lucro de curto-prazo => desacordo interno na firma. ♦ Após 2 anos, o volume encomendado por grandes comerciantes aumentou, compensando as perdas de pequenos comerciantes e a divisão do mercado ficou favorável à firma. ♦ Os lucros continuaram a crescer ♦ A firma retomou e melhorou sua posição competitiva De diferentes formas (estratégias logísticas), as firmas usam sua distribuição física para ganhar posições mais competitivas em seus respectivos mercados. Ou seja A empresa deve ter instrumentos para determinar: "COMO NOSSO SISTEMA LOGÍSTICO PRECISA SER PARA UM DESEMPENHO PARTICULARMENTE MELHOR?" Estratégia logística 43 As ações mais importantes são aquelas para as quais um pequeno esforço gera um grande retorno Ações de maior impacto logístico ("logistical leverage"). Três critérios EficiênciaEficiência FlexibilidadeFlexibilidade ServiServiççoo Critérios usados como desafio na definição da estratégia logística da empresa 44 CritCritéériosrios EficiênciaEficiência Atingimento de um nível desejado de desempenho ao custo mais baixo possível FlexibilidadeFlexibilidade Significa a habilidade para dar respostas / ajustar-se a mudanças em volume, mercado e produtos ServiServiççoo Rápida resposta, precisão no acompanhamento dos pedidos, ampla linha disponível, menor tempo de entrega das encomendas,.. Conceitos Fundamentais (A) minimização do custo total (B) maximização do lucro (C) posição ideal do gerente logístico 45 Custos logísticos Custo Total (a) + (b) Custos de Manutenção de Estoques (a) Custos do Processamento das Encomendas (inclui transporte) (b) Configuração do menor custo total Espectro de alternativas de sistemas logísticos disponíveis muitos armazéns, transporte de baixo custo e processamento do pedido em velocidade de correio (2) Poucos armazéns, “premium transport” e sistemas avançados de processamento de pedidos (1) Revendo: A) O conceito de minimização do custo total: Lucro Máximo Custo Receita Posição Ótima US$ Espectro de Configurações do Sistema Logístico (2) Mais simples (1) Mais complexo Revendo: B) O conceito de maximização do lucro: 46 $ Fronteira Atual Custo-Serviço Nova Fronteira Custo-Serviço (*) (*) Implica Alteração na Estrutura do Sistema Logístico Serviço ao Cliente Solução: Buscar melhores serviços ao menor custo(minimização do custo logístico e lucratividade de médio e longo prazo) Revendo: C) A Posição Ideal do Gerente Logístico: Conceitos adicionais no projeto de sistemas logísticos: (a) Padronização (para acelerar processos) (b) Consolidação (c) Diferenciação (d) A política "JUST-IN-TIME" (JIT) 47 ⇒ consolidação na rede de vendas, ⇒ aproximação entre empresas e seus fornecedores e, ⇒ melhoria nas ligações entre os sistemas de informação dos fornecedores e dos seus clientes ou seja, confiabilidade dos canais de distribuição e de comunicação das empresas. O JIT na Logística / Transporte Desenvolvendo Desenvolvendo planos estratplanos estratéégicosgicos de distribuide distribuiçção fão fíísicasica 48 1. Quem compra ou comprará? 2. Porque o cliente compra? 3. Quando o cliente compra? 4. Onde o cliente compra? 5. Que serviços ele exige? 6. Como ele compra? 7. Qual o ambiente de competição neste segmento do mercado? Primeiro passo: estabelecimento de pontos básicos dos planos de marketing 1. DESCRIÇÃO DA ESTRATÉGIA DA LOGÍSTICA EM GERAL E AS RELAÇÕES COM AS MAIORES FUNÇÕES COMERCIAIS DA EMPRESA. 2. OBJETIVOS DE CUSTO E NÍVEL DE SERVIÇO PARA SEUS CLIENTES E PARA OS PRODUTOS/SERVIÇOS. 3. ESTRATÉGIAS INDIVIDUAIS: ESTOQUES, PROCESSAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE PEDIDOS, SERVIÇO AO CLIENTE E TRANSPORTE PARA SUPORTE AO PLANO GLOBAL. 4. PLANOS OPERACIONAIS ALTERNATIVOS DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA -AVALIAÇÃO DE CUSTOS, SEQUÊNCIA TEMPORAL E IMPACTO COMERCIAL/ECONÔMICO. 5. PREVISÃO DA FORÇA DE TRABALHO. 6. CONTROLE FINANCEIRO: CUSTOS DAS OPERAÇÕES, EXIGÊNCIAS DE CAPITAL E FLUXOS DE CAIXA. 7. IMPACTO COMERCIAL DAS ESTRATÉGIAS: LUCROS, DESEMPENHO DO SERVIÇO AO CLIENTE E OUTRAS FUNÇÕES. Plano de distribuição física estratégico 49 Membros dos canais Critérios de seleção possíveis Atacadistas Serviços oferecidos pelo segmento de mercado Cobertura do mercado, Organização do mercado Força das vendas, Reputação Capacidade de armazenagem Habilidade de manuseio de produtos Potencial de crescimento Desempenho histórico; Força financeira Transportadores Serviço, Consistência/confiabilidade Custo, Equipamentos Localização de terminais, Reputação Forma de contrato, Reciprocidade Experiência passada, Entregas porta a porta Força financeira, Escolha do cliente Consolidadores de carga/operadores Qualidade do serviço Qualidade da coleta e de distribuição Tarifas cobradas Armazéns/terminais de terceiros Custos, Instalações, Habilidade para consolidar Serviço, Experiência com o tipo de comércio Condições sanitárias Equipamentos de manuseio de carga Horários de operação, Reputação Proximidade ao mercado Habilidade para oferecer o serviço esperado Comunicações, Impostos Armazéns próprios: Critérios de localização:Disponibilidade, Custo, Tempo de serviço Serviços de transportadores, Volumes Locais de produção; Condições trabalhistas. Critérios para Seleção de Membros Individuais nos Canais IMPLEMENTAÇÃO BEM SUCEDIDA DO PLANO DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA desempenho medido a intervalos de tempo e mudanças SE o desempenho não satisfatório. DESEMPENHO TOTAL DOS CANAIS: ANÁLISE DA LUCRATIVIDADE DA EMPRESA. PLANO LOGÍSTICO ESTRATÉGICO Reavaliado em base anual alterações nos desejos do cliente, estratégias de mercado, regulamentação do governo, situação da competição e recursos disponíveis. Avaliação de Desempenho e Modificação dos Canais 50 Membros dos canais Medidas de desempenho possíveis Atacadistas Relatórios de vendas; Margem nos lucros Lucros líquidos, Cobertura do mercado Objetivos de desempenho, Níveis dos estoques Atitude em relação à nossa empresa Monitoração dos créditos/pagamentos Transportadores Registros de perdas e danos Pesquisas de opinião, Custos, Tempo em trânsito Reclamações de clientes Desempenho on-time, Confiabilidade Equipamentos utilizados Informação do sistema de pagamentos de fretes Condições sanitárias Frota própria Economias de custo, Tempo em trânsito Nível de serviço ao cliente Armazéns Públicos Relatórios anuais de inspeção ao armazéns Custos, Custos em relação a um padrão Relatório dos níveis de estoque Relatórios de desempenho Reclamações dos clientes Fatores de segurança e ambientais Consolidadores de carga Economias de custo, Reclamações dos clientes Tempos de despacho Centros de distribuição próprios (ou em leasing) Relatórios de desempenho Custos versus orçamento, Custos totais Relatório dos estoques Disponibilidade de estoques Canal de distribuição Impacto na lucratividade Vendas, Reclamações dos clientes Relatórios de desempenho Tempo do ciclo dos pedidos Informações ou relatórios usados para medir o desempenho Desafios para a Gerência LogDesafios para a Gerência Logíísticastica dos Canais de Distribuidos Canais de Distribuiççãoão ∗ Contabilidade da distribuição física ∗ Efetiva gerência das cadeias de abastecimento ∗ Visibilidade da demanda ao longo das cadeias de abastecimento ∗ Logística internacional ∗ Soluções específicas por segmento do mercado ∗ Panorama do mercado global ∗ Fortalecimento do regionalismo • Competência para a logística global e classificação como empresa de Classe Mundial. ∗ Estratégia logística sob restrições ecológicas 51 O Impacto da O Impacto da DistribuiDistribuiçção Fão Fíísicasica na Lucratividade das Empresasna Lucratividade das Empresas A tabela a seguir contém informação financeira de alguns manufaturadores de bens de consumo embalados. Empresa Posição no “ranking”das 500++ Ativos totais $ Contabilidade a receber como % dos Ativos Estoques como % dos Ativos Colgate-Palmolive 64 2.578,1 22% 30% General Foods 55 2.978,5 22% 34% Johnson & Johnson 74 3.342,5 19% 25% Ralston Purina 72 2.246,5 13% 25% Consolidated Foods 62 2.263,4 22% 32% Nota: Dados de 1980, em milhões de dólares. Contabilidade a receber Contabilidade a receber ~ 20 % dos ativos Investimento em estoques Investimento em estoques ~ 27 % dos ativos 52 As duas estratégias mais comuns : (para aumentar o fluxo de caixa e o retorno nos ativos) (para aumentar o fluxo de caixa e o retorno nos ativos) Redução da contabilidade a receber Redução do investimento em estoques Redução dos prazos das vendas (ou reforço dos prazos estabelecidos) altera a componente preço do “marketing”da empresa Redução arbitrária no nível de estoque Pode aumentar o custo da distribuição física 53 Ou seja ReduReduçções arbitrões arbitráárias na contabilidade a receberrias na contabilidade a receber ou nos investimentos em estoques,ou nos investimentos em estoques, na na ausênciaausência de avande avançços tecnolos tecnolóógicos ou gicos ou alteraalteraçções no sistema de distribuiões no sistema de distribuiçção fão fíísicasica podem ter podem ter impacto negativo impacto negativo nono desempenho comercial da empresa desempenho comercial da empresa medido por sua medido por sua lucratividade lucratividade no longo no longo -- prazoprazo AlteraAlteraçções nos prazos de vendaões nos prazos de venda Alteração no preço do manufaturador Redução nas vendas Esta decisão complica o fluxo de caixa dos distribuidores e/ou varejistas 54 ReduReduçção do investimento em estoquesão do investimento em estoques •Aumentam custos da distribuição física do manufaturador e dos distribuidores / varejistas •Pedidos pequenos frequentes através dos intermediários Estratégia Quick Response + JIT Treinamento Sistemas avançados de processamento de pedidos (via satélite e microcomputadores em rede) ModificaModificaçções no sistema de distribuiões no sistema de distribuiçção fão fíísicasica •Aumentar o nível de serviço ao usuário •Reduzir estoque •Melhorar velocidade das cobranças •Reduzir custos de transporte •Reduzir custo de armazenagem •Melhorar o fluxo de caixa e os retornos nos Ativos 55 Instrumento Instrumento úútil paratil para determinar o quanto uma mudandeterminar o quanto uma mudançça a proposta no sistemaproposta no sistema influenciarinfluenciaráá o desempenho da o desempenho da organizaorganizaçção ão em termos de em termos de ••lucratividade e lucratividade e ••retorno nos Ativosretorno nos Ativos Modelo de Lucratividade EstratModelo de Lucratividade Estratéégicogico 1. Margem de lucratividade líquida = lucro líquido vendas líquidas 2. Movimentação dos ativos = vendas líquidas ativos (total) 3. Taxação de renda = $ (margem bruta - gastos gerais) x 50 % (MARGEM BRUTA = VENDAS - CUSTO DOS BENS VENDIDOS) Modelo de Lucratividade EstratModelo de Lucratividade Estratéégicogico DEFINIÇÕES 56 O modelo de lucratividade estratO modelo de lucratividade estratéégico gico demonstra quedemonstra que o retorno no patrimônio lo retorno no patrimônio lííquido, isto quido, isto éé,, o retorno no investimento dos acionistas o retorno no investimento dos acionistas mais mais os ganhos retidos,os ganhos retidos, éé uma funuma funçção de ão de três fatores controltrês fatores controlááveis pela gerênciaveis pela gerência (STOCK & LAMBERT, 1982) Retorno nos Ativos lucro líquido vendas líquida Vendas líquidas Totais de Ativos Margem de lucratividade líquida Movimentação dos Ativos = × 2 - Movimentação dos Ativos O retorno nos Ativos pode ser obtido porO retorno nos Ativos pode ser obtido por 1 - Margem de Lucratividade Líquida FATORESFATORES 57 3 -Alavancagem Financeira Divisão do Divisão do total de Ativostotal de Ativos pelo pelo valor da empresa valor da empresa (ou patrimônio l(ou patrimônio lííquido)quido) A medida de lucratividade para os acionistas A medida de lucratividade para os acionistas éé o o retorno no patrimônio lretorno no patrimônio lííquidoquido lucro líquido total de Ativos X total de Ativos valor líquido retorno nos alavancagem X Ativos financeira Usando o modelo de lucratividade estratUsando o modelo de lucratividade estratéégicogico para avaliar mudanpara avaliar mudançças no sistema logas no sistema logíísticostico Empresa “Consolidated Foods” 1980 lucro líquido $ 127,7 milhões vendas líquidas $ 5.342,9 milhões margem de lucratividade líquida 2,39 % Ativos Ativos $ 2.263,4 milhões Retorno nos Ativos Retorno nosAtivos $ 5,64 % 2,39 x 5.342,9 2.263,4 58 (1) Custo do sistema - $ 1 milhão antes dos impostos, coberto. (2) Taxação de renda - 50%, o resultado após taxação do imposto: [($10 - $1) milhões X 50%] = $ 4,5 milhões. Redução da contabilidade a receber - $ 25 milhões e do investimento em estoques - $ 75 milhões Melhorias no fluxo de caixa e no retorno em Ativos iriam ocorrer. Sistema avanSistema avanççado de transmissão,ado de transmissão, recebimento e processamento de pedidosrecebimento e processamento de pedidos ReduReduçção dos custos do desembolso financeiroão dos custos do desembolso financeiro (transporte, armazenagem e manuten(transporte, armazenagem e manutençção de estoques)ão de estoques) em cerca de $ 10 milhões antes dos impostosem cerca de $ 10 milhões antes dos impostos Ou seja : Ou seja : 6,72 = 2,39 x (5.342,0 + V) 2.263,4 1) A lucratividade líquida iria aumentar de ($ 4,5 milhões + 20% $ 100 milhões) = $ 24,5 milhões a margem de lucratividade Líquida passando a 2,85 % (2) O retorno nos Ativos iria crescer de 5,64 % para 6,72 % Para obter um mesmo impacto no retorno nos AtivosPara obter um mesmo impacto no retorno nos Ativos ((1,08%)1,08%),, asvendasasvendas teriam que crescer, aproximadamente, teriam que crescer, aproximadamente, 19,11 %19,11 % 59 Melhorias no fluxo de caixa e no retorno nos Ativos através de aumento da produtividade não forçam os demais membros do canal logístico a se ajustarem e talvez a reagirem de forma inversa aos objetivos da empresa isto é, impacto negativamente a eficiência dos canais de distribuição física As reduções em contabilidade a receber e estoques não implicaram em redução nos níveis de serviço oferecidos ou no aumento dos custos de transporte O ServiO Serviçço ao clienteo ao cliente 60 O nível de serviço oferecido ao cliente divisão do mercado nos custos da distribuição física na lucratividade da empresa. tem impacto direto na: (* ) T a m a n h o m ín im o d o p e d id o L im ite s n a v a r ie d a d e d e íte n s d o p e d id o q u e o fo rn e c e d o r a c e ita (* ) P o rc e n ta g e m d e íte n s a c e ita e m fa lta n o e s to q u e n o a rm a zé m d o fo rn e c e d o r (* ) T e m p o e n tre a e fe tiv a ç ã o d o p e d id o p e lo c lie n te e a e n tre g a d o s b e n s n o lo c a l d e se ja d o , a ss im c o m o o in te rv a lo d e v a r ia ç ã o d e s te te m p o O se r v iç o a o u su á r io e n v o lv e e le m e n to s ta n g ív e is e e le m e n to s d if íc e is d e m e n su r a r c o m o a a t itu d e d o c lie n te e m r e la ç ã o a o se r v iç o o fe r e c id o Ele pode significar : O significado do serviço ao cliente varia de uma empresa para outra. 61 1. Tempo 2. Confiança 3. Comunicação 4. Conveniência A implementação bem sucedida do conceito de "marketing" em logística significa: Obter os clientes e mantê-los Satisfazer à lucratividade no longo prazo Retorno nos investimentos Categorias de desempenho do serviço ao cliente: Determinar o que o cliente faz frente à continuada falta de estoque do produto. Walter, C. K. (1971) apresentou um modelo da reação do consumidor frente a uma falta repetida no estoque. Frequentes faltas de estoque em certos ítens Frequentes mudanças na escolha dos estabelecimentos comerciais. Custo das vendas perdidas : 62 Empresa de manufaturados baixos níveis de serviço ao cliente (comércio varejista) Varejistas altos níveis de estoques satisfazer seus clientes (finais) não perder a clientela. 1. Estabelecer padrões quantitativos de desempenho para cada elemento de serviço 2. Medir o desempenho real de cada elemento de serviço 3. Analisar a variância entre os serviços oferecidos e o padrão desejado 4. Realizar ações corretivas para melhorar o desempenho observado Desenvolvendo padrões de desempenho no serviço ao cliente 63 Possíveis Elementos de Serviço ao Cliente Serviço ao cliente elementos da pré-transação elementos da pós-transação elementos da transação disponibilidade de estoque datas de entrega almejadas status dos pedidos acompanhamento dos pedidos status das contraordens falhas no carregamento atrasos no carregamento substituições de produtos alterações nas rotas datas efetivas das entregas retornos / ajustes Exemplos de Padrões de Medida do Serviço ao Cliente Serviço ao cliente porcentagem do estoque tempo em trânsito consistência do ciclo das encomendas por produto ou grupo por período de tempo por cliente ou grupo... por modalidade por cliente por tamanho do pedido... por entrega on-time por cliente por tamanho do pedido por período de tempo... 64 Uma análise ABC para o serviço ao cliente (Priorizando os níveis de serviço ao cliente por contabilidade/lucratividade do produto) Análise ABC Alguns produtos e alguns clientes são mais rentáveis que outros. Matriz de contribuição cliente - produto Classificação do cliente Produto A B C D I 1 2 6 10 II 3 4 7 12 III 5 8 13 16 IV 9 14 15 19 V 11 17 18 20 65 InterpretaInterpretaçção da matrizão da matriz 1. O produto A é o mais rentável, seguido por B, C e D 2. Clientes da categoria I são os mais rentáveis e não são em número maior do que 5 ou 10 3. Clientes da categoria V são os menos rentáveis por causa das quantidades pedidas de cada vez ou do pequeno volume de vendas anual, podendo haver centenas ou milhares de clientes nessa categoria 4. A / I é a melhor combinação seguida de B / I, A / II, ..., até D / V Classificação do cliente Produto A B C D I 1 2 6 10 II 3 4 7 12 III 5 8 13 16 IV 9 14 15 19 V 11 17 18 20 - Significa os maiores níveis de serviço ao cliente, onde se garantiria, por exemplo: ⇒ 100% de estoque, entrega rápida e "on-time" ⇒ 99% de confiança no padrão de atendimento aos serviços Matriz de contribuição cliente - produto 66 • Avaliação do nível do serviço oferecido. • Avaliação do impacto das mudanças na política de serviço ao cliente. Conduzindo uma auditoria do serviço ao cliente Significado: 1. A informação que a empresa oferece aos seus clientes com respeito aos padrões de serviço ao cliente 2. Os elementos do serviço ao cliente 3. Os sistemas de relatórios internos sobre o serviço ao cliente 4. As medidas de desempenho de serviço ao cliente usadas 5.Os objetivos de serviço ao cliente da corporação como um todo Os objetivos da auditoria: 67 O Sistema de TransportesO Sistema de Transportes Algumas decisões afetadas pelo transporte dizem respeito a: Produto Área de “marketing” Aquisição Localização Apreçamento 68 O Produto Qual(is) sob que forma produzir ou distribuir? Transportabilidade do produto Transportabilidade do produto em termos de atributos fem termos de atributos fíísicossicos O custo, a disponibilidade e O custo, a disponibilidade e a a adequadequççãoão do transportedo transporte ConsideraConsideraççõesões A área de “Marketing” onde o(s) produtos(s) pode(m) ser vendido(s) a disponibilidade a adequação o custo do transporte as características físicas do produto interferem nesta decisão 69 A aquisição O que adquirir e onde São decisões altamente afetadas pelo transporte A localização Disponibilidade Adequação Custo do transporte Fatores importantes para as decisões de localização 70 O apreçamento Decisões de apreçamentoCusto do transporte é um dos fatores relevantes O transporte impacta o serviço ao cliente nDependability – consistência do serviço n Tempo em trânsito nCobertura do mercado (habilidade para porta- a-porta) n Flexibilidade (atendimento a necessidades específicas/ movimentação de gama variada de produtos) nDesempenho em termos de perdas e danos nHabilidade para realizar mais do que o simples transporte (parte da estratégia logística do embarcador) 71 Modalidades de TransporteModalidades de Transporte AlternativasAlternativas TRANSPORTE RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO AQUAVIÁRIO DUTOVIÁRIO AÉREO TRANSPORTE MULTIMODAL Características Caminhão Trem Avião Barcaça/Navio Custo moderado baixo alto baixo Cobertura do mercado ponto-a- ponto terminal-a- terminal terminal-a- terminal terminal-a- terminal Comprimento médio da “pernada” doméstica (km) 800 1000 1500 640-2500 Capacidade do equipamento (toneladas) 10-25 50-12.000 5-125 1.000-60.000 Disponibilidade alta moderada moderada baixa Velocidade (tempo em trânsito) moderada lento rápido lento Consistência (variabilidade no tempo de entrega) alta moderada alta Baixa a moderada Riscos de prejuízo/danos baixa moderada baixa baixa-moderada Flexibilidade alta moderada Moderada a alta Baixa a moderada Grau de competição - número muitos poucos moderada poucos Tráfego predominante: Valor Densidade Todos os tipos Baixo a moderado Moderada a alta Alto Baixa a moderada Baixo Alta Comparação das Modalidades de Transporte 72 Estratégia de atuação • Consolidação de pequenos lotes de carga de vários embarcadores em grandes carregamentos Menores taxas por ítem Gerência da distribuição fisica Os Transitários ou “freight forwarders” ServiServiçços os IntermodaisIntermodais AÉREO “birdback” RODOVIÁRIOTRAILER ON FLATCAR CONTAINER ON FLATCAR FERROVIÁRIO AQUAVIÁRIO “fishyback”“piggyback” 73 1. Defina o problema 2. Defina os objetivos do transporte 3. Colete informação pertinente 4. Determine o custo presente 5. Analise as operações atuais 6. Desenvolva alternativas 7. Determine o custo de frota própria 8. Considere fatores indiretos 9. Faça um resumo das alternativas versus seus custos 10. Tome a decisão Transportador com frota prTransportador com frota próópria x transportador autônomopria x transportador autônomo Avaliação (financeira/operacional) do transporte com frota própria • Controle sobre a relação custo e serviço • Serviço confiável, flexibilidade operacional • Poder de penetração nos mercados • Controle das negociações • Controle dos custos Vantagens do transporteVantagens do transporte frota prfrota próópria pria ou ou ““leasingleasing”” 74 1. Perda na seleção do veículo adequado 2. Perda pela falta de atenção da gerência de topo (visão integrada) 3. Perda por ausência de planejamento da reposição da frota 4. Falta de políticas bem definidas de manutenção 5. Falta de padrões claros de desempenho 6. Falta de expertise nos despachos e na gerência do distribuição 7.Ausência de análise de registros das operações 8.Falta de treinamento e entendimento nas equipes (fator humano) Oito pontos de perda de lucratividade noOito pontos de perda de lucratividade no transporte com frota prtransporte com frota próópriapria: a) O investimento em trailers é significativamente menor do que o investimento num cavalo mecânico b) A vida útil do trailer é de muitos anos a mais do que a do cavalo mecânico c) Os trailers requerem uma manutenção mínima d) A maioria das atividades de manutenção associadas ao trailer não são cobertas em acordos de “leasing” Estudos tem mostrado que é mais comum o “leasing” das unidades de tração do que dos trailers 75 Vantagens do “Leasing” Atraente numa operação nova com uma frota de veículos Custos e níveis de serviço previsíveis Reduz problemas da falta de experiência e obsolescência dos equipamentos por avanços tecnológicos Ajustes aos ciclos comerciais e sazonalidades Regulamentação do transporte Afeta os custos o serviço a segurança dos equipamentos dos empregados do público em geral Quanto Quanto Investir dos AtivosInvestir dos Ativos em Frota Prem Frota Próópria e pria e Atividades GerenciaisAtividades Gerenciais ?? AvaliaAvaliaçção do Impacto ão do Impacto no Desempenho Globalno Desempenho Global da Empresa eda Empresa e nos seus Objetivos nos seus Objetivos 76 Fatores influenciando os custos de transporte e seu apreçamento nFatores relacionados ao produto Densidade Facilidade de acomodação no veículo/equipamento, Facilidade de manuseio(handling), Grau de responsabilidade nFatores relacionados ao mercado Competição com outros transportadores ou modalidades Distâncias dos mercados Natureza e Extensão da Regulação dos transportadores Balanceamento do tráfego entrando e saindo dos mercados Sazonalidade dos movimentos Transporte doméstico ou internacional 77 O apreçamento/taxação do transporte regulamentado segue 3 orientações : (a) DistânciaDistância (b) VolumeVolume (c) Valor do ServiValor do Serviççoo (a) Distância Taxações aumentam com a distância mas não tão rápido quanto ela 78 Economias de escala em grandes carregamentos. Determinam-se volumes mínimos (VM), tais que se o tamanho de carregamento < VM, a taxa é a mesma para qualquer quantidade. Para carregamentos > VM, negocia-se taxas especiais, que podem ser LTL (LCL) = "less than truck load" ou "less than car load", e TL (CL) = "truck load"ou "car load". (b) Volume (c) Valor do Serviço Estabelece os limites superiores para as taxações 79 Auditoria do Sistema de Transportes Diferentes quantidades pedidas Diferentes produtos pedidos Múltiplas localizações dos clientes Múltiplos posicionamentos dos estoques Características modais dos transportadores Padrões (ir)regulares das encomendas dos clientes Identificação de áreas importantes para as decisões de transporte Questões para a Auditoria do Sistema de Transportes Considerações sobre o produto: •tamanho •peso •durabilidade •valor •classificação da carga 80 Considerações sobre o serviço ao usuário : • padrões já oferecidos • padrão dos competidores • reações dos clientes usuários competidores ao sistema de transportes proposto • distância da firma em relação a seus mercados Questões para a Auditoria do Sistema de Transportes Considerações sobre as características das modalidades de transporte : frequência capacidade tempo em trânsito embalagem requerida disponibilidade confiabilidade nível de risco serviços especiais oferecidos experiências passadas com a modalidade nível dos fretes, por exemplo Questões para a Auditoria do Sistema de Transportes 81 Impacto da modalidade selecionada em outras atividades logísticas custo de manutencusto de manutençção de estoquesão de estoques custo de localizacusto de localizaçção de armazão de armazéénsns custo de processamento de pedidos custo de processamento de pedidos Questões para a Auditoria do Sistema de Transportes Questões para a Auditoria do Sistema de Transportes Custo do transporte com frota prCusto do transporte com frota próópriapria XX Transporte de terceirosTransporte de terceiros 82 Questões para a Auditoria do Sistema de Transportes Selecionada a modalidade de transporte transportador utilizartransportadorutilizar serviserviçços e flexibilidade oferecidosos e flexibilidade oferecidos rotas alternativasrotas alternativas tarifas tarifas Qual Questões para a Auditoria do Sistema de Transportes Quão frequente o sistema de transportes deve ser reexaminado ? Por quais procedimentos ? 83 Questões para a Auditoria do Sistema de Transportes Quais são os padrões de desempenho ? Os componentes de custo e serviço do sistema de transportes podem ser mensurados ? NERVO CENTRAL NERVO CENTRAL DO SISTEMA LOGDO SISTEMA LOGÍÍSTICO:STICO: O O ProcessamentoProcessamento dos dos PedidosPedidos 84 Sistema nervoso central do sistema de distribuição física Velocidade Qualidade fluxo de informação Como o sistema de processamento de pedidos pode influenciar o desempenho da distribuição física Como o sistema de processamento de pedidos pode ser usado para Melhorar as comunicações com o cliente Reduzir o tempo do ciclo total dos pedidos Reduções substanciais no estoque total Melhorar a eficiência do transporte Como o sistema de processamento de pedidos pode formar a base de sistemas de informação da distribuição física Como os sistemas de informação da distribuição física podem ser usados para o planejamento estratégico e tático das operações de distribuição Questões: 85 Gerenciamento do fluxo de informação e apoio às decisões logísticas o EDI = Eletronic Data Interchange o Código de barras o RFID = Radio Frequency Identification o Quick Response o ECR = Efficient Consumer Response o CPFR = Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment Estratégias e Tecnologias BASE = CICLO DOS PEDIDOS Os Os componentescomponentes do do ciclociclo dos dos pedidospedidos dos dos clientesclientes Os ciclos dos pedidos incluem: O tempo entre a colocação de um pedido pelo cliente até o recebimento do produto no depósito do cliente 86 COLOCAÇÃO DOS PEDIDOS PELOS CLIENTES PEDIDOS ENTREGUES AOS CLIENTES PEDIDOS DESPACHADOS PARA ENTREGA RECEBIMENTO DOS PEDIDOS PROCESSAMENTO DOS PEDIDOS SELEÇÃO DOS PRODUTOS DOS PEDIDOS E EMBALAGENS ComponentesComponentes do do CicloCiclo do do PedidoPedido (1) Colocação do pedido pelo cliente 3 dias (2) Recebimento do pedido pelo fornecedor 1 dia (3) Processamento dos pedidos 1 dia (4) Seleção dos produtos pedidos no armazém do fornecedor e embalagem 1 dia (5) Despacho dos pedidos para entrega, incluindo tempo em trânsito 3 dias (6) Recebimento dos pedidos e sua estocagem no depósito pelo cliente 1 dia ----------------- Total: 10 dias Variabilidade por indústria e por produto 87 estoques de segurança mantidos REDUZIR atrasos e vendas perdidas A variabilidade no tempo do ciclo custo para o cliente 1 -C o m u n ic aç ã o d o p e d id o 2 - E n tr ad a e p r oc es s a m en to d o p e d id o 3 -S e leçã o d o p ed id o o u p r od u to 4 -T r a n s p o r te 2 d ia s 3 d ia s va ria çã o :1 º ao 3 º v a ria ção : 1 º a o 5 º 5 -R ec eb im e n to p e lo c lien te 2 d ia s va r ia ç ã o : 1 º a o 3 º 6 -T ota l 5 1 2 d ia s 1 9 3 dia s 2 dia s v a riaç ão : 1 º ao 5 º v a riaç ão : 1 º a o 3 º VariabilidadeVariabilidade do do CicloCiclo Total do Total do PedidoPedido 88 TIPOS DE PRODUTOS STAFF DE VENDAS (%) TELE- FONE (%) CORREIOS (%) ELETRÔ- NICO (%) OUTRO (%) 1-Todos os manufaturados 9 36 16 15 1 2-Química e plásticos 3 51 16 15 15 3-Alimentos - 25 27 48 - 4-Todos os bens de comércio 18 28 46 8 - 5-Bens de consumo 12 9 67 12 - 6-Produtos industriais 25 51 24 - - FONTE: Stock e Lambert (1982) FormasFormas UsuaisUsuais com com queque osos ClientesClientes fazemfazem seusseus PedidosPedidos P E D ID O D O C L IE NT E E NT R E G A D O P E D ID O E M B A R Q UE D O P E D ID O D O C L IE NT E A V A L IA Ç Ã O D O E S T O Q UE C O NF E R Ê NC IA D O C R É D IT O P L A NO D E P R O D UÇ Ã O P R O C E S S A - M E NT O D O P E D ID O R E T IR A D A S D O S A R M A Z É NS P R O G R A M A D O T R A NS P O R T E C O NT R A O R D E NS F A T UR A M E NT O E NT R A D A D O P E D ID O A R Q UIV O D O E S T O Q UE P R O D UÇ Ã O D O C UM E NT O P A R A O D E S P A C HO T R A N S M IS S Ã O D O P E D ID O O Caminho do Pedido do Cliente 89 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA SUPORTE ÀS DECISÕES EM LOGLOGÍÍSTICASTICA A GERÊNCIA DA INFORMAÇÃO PASSOS PASSOS parapara o PROJETOo PROJETO de de sistemassistemas de de informainformaççãoão dada distribuidistribuiççãoão ffíísicasica Pesquisa das necessidades do cliente Determinação de padrões de desempenho para atender a estas necessidades. Necessidades do cliente X capacitação da empresa As operações já realizadas devem ser avaliadas para identificar as áreas que requerem monitoração. 90 Decisões estratégicas e operacionais tomadas Informação necessária para o processo de decisão De qual forma essa informação deve se apresentar Entrevistas nos vários níveis de gerência para verificar Neste estágio: QUAIS ? DecisõesDecisões TTíípicaspicas EstratEstratéégicasgicas e e OperacionaisOperacionais de de umauma DistribuiDistribuiççãoão FFíísicasica Tipos de Decisão Serviço ao Cliente Transporte Armaze- nagem Processa- mento do pedido Manutenção de estoques Estratégicas Estabeleci- mento do nível de serviço Seleção das modalidades de transporte Programas de consolidação de cargas Autônomo ou frota própria Determina- ção do nú- mero e localização Extensão da automatiza- ção Armazéns de terceiros ou próprios Extensão da mecanização Centraliza- ção ou descentra- lização Sistemas de reposição Nível dos estoques de segurança 91 DecisõesDecisões TTíípicaspicas EstratEstratéégicasgicas e e OperacionaisOperacionais de de umauma DistribuiDistribuiççãoão FFíísicasica Tipos de Decisão Serviço ao Cliente Transporte Armaze- nagem Processa- mento do pedido Manuten- ção de estoques Opera- cionais Monitora- ção do serviço Faturamen- to dos fretes Fiscaliza- ção das faturas Administra ção das re- clamações Programa- ção de veículos Negocia- ção de taxas Programa- ção do car- regamento Gerencia de vagões ferroviários Programa- ção de horários e roteamento Seleção do transporta- dor Monitora- ção do de- sempenho Seleção / coleta de produtos Embala- gem Medida das provisões Transfe- rência de estoques Quadro de funcioná- rios Projeto do lay-out do armazém Seleção do equipa- mento de manuseio Monitora- ção do de- sempenho Acompa- nhamento dopedido Confirma- ção do pedido Conferên- cia do crédito Conferên- cia da fatura Monitora- ção do de- sempenho Previsão Acompa- nha mento do s fluxos Medida dos custos de manter estoques Giro dos estoques Ciclo Total do Pedido Variabilidade Antes e Depois de um Avançado Sistema de Informação Componentes do ciclo de pedidos Antes da Implementação do Sistema Depois da Implementação do Sistema Comunicação do pedido Entrada e processamento do pedido 1 2 3 1 2 3 1 dia Dias de planejamento 4 dias Seleção dos pedidos no armazém e embalagem Transporte e recebimento pelo cliente 1 2 3 1 4 7 1 dia 1 4 7 Ciclo total do pedido tempo médio: 10 dias variação: 6 dias 4 10 16 tempo médio: 10 dias variação : 3 dias 7 10 13 92 A INFORMAÇÃO NO PROCESSO LOGÍSTICO Divisão em categorias de lógicas homogêneas Sistemas de informação computadorizados Interrelações das atividades e necessidade de sua coordenação Técnicas analíticas empregadas Sistematização da base de dados 93 1. Sistemas de negociação Agrupamento dos sistemas de informação para a gerência logística customers orders bill of lading freight bill inventory status records purchase orders (b) arquivos de dados básicos para as negociações arquivos com características dos produtos listagem de carga por cliente e por embarque (a) documentação necessária nas transações de curtíssimo prazo 2. Sistemas de programação de curto prazo e de manutenção de estoque Programação da consolidação do transporte de carga (data/lugar) Carregamento dos veículos e consolidação da carga e/ou de conteineres e do roteamento dos veículos Programação da reposição de estoques Listas de retiradas em armazéns Sequenciamento da produção Sistemas de programação automatizada das atividades logísticas e da produção para alguns dias à frente. Agrupamento dos sistemas de informação para a gerência logística 94 3. Sistemas de planejamento do fluxo planejamento dos fluxos de produtos básicos, em processamento e bens finais e da oferta através de uma rede logística fixada de forma antecipadar as demandas futuras válidos até um limite: a capacidade das instalações planejamento mensal horizonte de três a dezoito meses Agrupamento dos sistemas de informação para a gerência logística 4.Sistemas de planejamento e projeto de redes desenvolvimento de redes de origem/destino (O/D) adequadas aos objetivos da empresa Decisões relativas a: localização dos pontos de consolidação da carga, localização de instalações em geral, quantidade e qualidade exigida dos produtos, centrais de distribuição e regiões de mercado, modalidades de transporte, tamanho do lote produzido e/ou transportado níveis de estoque esperados. Agrupamento dos sistemas de informação para a gerência logística 95 esquema hierarquizado o grupo (4) define a rede viária básica e as restrições para o grupo (3), que por sua vez controla as opções do grupo (2), que vai conduzir a utilização dos sistemas do grupo (1). Uma melhor rede de O/D equílibrio custos nível dos serviços flexibilidade Desenvolvimento de sistemas de informação nas quatro categorias, e sua integração Estratégia para a concepção de sistemas adequados às necessidades da gerência logística 96 nROADSHOW n TRANSCAD nMAPTITUDE n TRUCKSTOP nGIS = Geografic Information Systems nMANUGISTICS n ERP´s = Enterprise Resource Planning (Fabricantes: BAAN, ORACLE, SAP) Planejamento de transportes, rotas, localização espacial Um sistema de apoio Um sistema de apoio àà decisãodecisão para a logpara a logíística globalstica global 97 E studos de E om e L ee (1 9 9 0 a ,b ) ind icam : a log ís tica e o m arketing cam p os p redom inan tes das ap licaçõ es dos S A D ap licaçõ es no cam p o da adm in is tração funciona l (rela tadas em p ub licaçõ es ) I m p le m e n ta ç ã o d e s is te m a s d e a p o io à d e c is ã o e s is te m a s d e in fo r m a ç ã o g e r e n c ia is in te g r a d o s I m p le m e n ta ç ã o d e S A D ’s e s p e c ífic o s p a r a d a r s u p o r te a d e c is õ e s lo g ís t ic a s e s p e c ífic a s Decisões logísticas Abordagens básicas 98 E x e m p lo s d e a p lic a ç ã o d e S A D ’s à s a t iv id a d e s d e L & T S is te m a s d e P la n e ja m e n to E s tra té g ic o S is tem a d e p lan e jam en to log ís t ic o e d a p rod u ç ã o, e m ark e tin g es tra té g ic o d a em p res a d e p etró leo C IT G O S is te m a s d e p la n e ja m e n to tá t ic o e o p e ra c io n a l R o te a m e n to d e v e íc u lo s p e lo m a r S is tem a in terat ivo d e h orá r ios d e n av ios ; E s toc ag em d e tan q u es c om p rod u tos q u ím ic os ; P rog ram aç ã o d e h orá r ios p ara s a íd as d e n av ios . R o te a m e n to d e v e íc u lo s p o r te r ra S is tem as d e roteam en to d e veíc u los ; S is tem a d e ap oio à d ec is ã o p ara roteam en to d e veíc u los n a in d ú s tr ia d e a lim en tos ; S is tem a d e ap o io à d ec is ã o p ara g eren c iam en to d e tran s p or te p ara g ran d es c orp oraç õ es ; S is tem a g rá f ic o p ara m ic ro-c om p u tad or d e roteam en to d e fro ta d e veíc u los S is tem a d e o t im izaç ã o n a p rog ram aç ã o d e h orá r ios e ro tas p ara d is tr ib u iç ã o d e g as es in d u s tr ia is ; S is tem a d e p lan ejam en to d a p rod u ç ã o p etro lí fe ra d e c u r to p razo; S is tem as d e ot im izaç ã o d e d es p ac h os d e tren s ; S is tem a d e g eren c iam en to d a fro ta c om b as e em p rog ram aç ã o lin ear ; S is tem a c om p u tac ion al d e d es p ac h o em tem p o rea l d e tan q u es d e ó leo d a M ob il; S is tem a log ís t ic o d e ap oio à d ec is ã o p ara o c ar reg am en to e a d is tr ib u iç ã o d e p as ta d e tom ate n os E U A . G e re n c ia m e n to lo g ís t ic o d a fa b r ic a ç ã o M on itoraç ã o e c on tro le d o f lu xo d e u m a fá b r ic a d e s em i-c on d u tores . P la n e ja m e n to o p e ra c io n a l d e u m a e m p re s a a é re a P rog ram a d e p lan e jam en to aé reo d a B r it is h A irw ays ; S is tem a d e ap o io ao p lan e jam en to op erac ion al d a A rk ia Is rae li A ir lin es . Algumas questões são difíceis para o gerente de logística responder sem assistência de um sistema de controle construído especificamente com este objetivo, tais como: A gerência logA gerência logíística globalstica global (*) Quais as implicações no serviço ao usuário de diferentes estratégias de distribuição? (*) Onde deverão estar posicionados os estoques? (*) Qual a configuração da rede de um sistema logístico de mínimo custo que mantenha certos critérios de serviço ao usuário? (*) Quais seriam as estratégias de redefinição do caminho logístico sob condições variáveis do sistema? 99 O P r o c e s s o d e G e r ê n c ia L o g ís t ic a Análise do Mercado Particularidades das regiões de mercado potencial: (*) estratégicas (*) gerenciais Planejamento Estratégias de Estruturação da empresa Implementação do Planejamento Operacional Como obter estratégias eficazes para cada região de mercado? Levantamento de redes logísticas viáveis, vantagens em relação objetivos da empresa. Comoorganizá-la internamente para atingir os objetivos e metas, face as restrições de recursos? (*) (*) Retorno ao planejamento de estratégias para ajustar ou modificar o sistema logístico. Controle do desempenho da Programação do Fluxo Como medir e monitorar o desempenho do plano logístico, assim como avaliar o impacto daqueles desejados? exigências dos clientes, e capacitação aos competidores, os resultados de alterações necessárias para aproximar (a ) A n a tu re z a d in â m ic a d o s s is te m a s lo g ís tic o s (b ) A n a tu re z a e s to c á s tic a d o s " in p u ts "d o s m o d e lo s e a s in c e rte z a s fu tu ra s (c ) A n ã o - lin e a r id a d e d o s c u s to s (d ) O s m ú lt ip lo s o b je t iv o s d a e m p re s a (e ) O s m ú lt ip lo s p ro d u to s m o v im e n ta d o s (f) O s v á r io s e s q u e m a s d e e s to c a g e m (g ) A s re s tr iç õ e s d e c a p a c id a d e d o s c o m p o n e n te s d o s is te m a (h ) A s re s tr iç õ e s in e re n te s à s re g u la m e n ta ç õ e s v ig e n te s e a o s a c o rd o s c o m e rc ia is ( i)A ó tic a d a a n á lis e c o n s id e ra d a . As representações (modelos) de sistemas logísticos devem levar em conta 100 Situações realistas várias estratégias de consolidação do transporte e de distribuição dos produtos aspectos espaciais e temporais da rede de possíveis caminhos, frequências de serviços etc. Modelos operacionais do sistema logístico integrando todas estas características modelos parciais éé muito difmuito difíícilcil Custos de transporte Tamanho dos lotes Tamanho dos lotes transportados dos produtostransportados dos produtos variam com LocalizaLocalizaçção de terminais ão de terminais de consolidade consolidaççãoão FrequênciaFrequência das das entregasentregas 101 capacitar o gerente a melhor organizar os resultados da aplicação dos modelos à prática O desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão (S.A.D.) baseados em modelos do problema e em regras de decisão Ex: A Northern Plain Natural Gas usou um modelo de simulação em computador como parte de um SAD baseado em modelos para construir 823 milhas de uma dutovia que se estende desde Saskatchewan (Canadá), até Montana ( USA), cruzando até o centro-norte de Iowa (Min e Eom- 1994). 102 O sistema permitiu redução 20% na utilização de vagões-tanque ferroviários economizou $4,5 milhões em custos de transporte B a s e C o n c e itu a l d o S A D p a r a a L o g ís t ic a G lo b a l N a era d a g lo b a liz a ç ã o S A D in te g r a d o o u s is te m a d e a p o io lo g ís t ic o in te g r a d o à s e s tr a té g ia s c o m e r c ia is (S A L I E ) d a s ca d eia s d e a b a s tec im en to g lo b a is in s tru m en to es tra té g ico v iá v el p a ra a u m e n ta r o n ív e l d e s e r v iç o a o c lie n te , a c o m p e tit iv id a d e e p r o p ic ia r e c o n o m ia s d e e s c a la n a s o p e r a ç õ e s lo g ís t ic a s (N et to e t a l, 1 9 9 4 ) . 103 A rq uitetura p ro p o sta p a ra o s istem a S A L IE N o q ua d ro 1 a p resenta -se a a rq uitetura g enérica p ro p o sta p a ra a g erência d a lo g ística g lo b a l. O s is tem a de gerência - S A L IE , é p rojetado a p artir de q uatro b ases : d e d a d o s , d e m o d elo s , d e d iá lo g o e d e co nhecim ento . As figuras 3 e 4, a seguir, ilustram: ⇒ base de modelos que compõe o modelo logístico ⇒ a integração em paralelo de modelos nos níveis de decisão: estratégico, tático e operacional. A figura 5 representa: ⇒ a ligação da base de conhecimento com a base de modelos interação pode reduzir o gap entre a pura e simples utilização de modelos e a realidade. 104 F de da d os ex te rn os V íd eo -con fe rência V íd eo -co n fe rên cia V ídeo -con fe rênc ia V íd eo -co n fe rên c ia V íd eo -co n fe rên c ia V íd eo -co n fe rên cia V íd eo -co n ferên cia F o rnecedo res S A L I E E m presa s S u bsid iá ria s S A L I E P a rceiro s co m erc ia is e stra n g eiro s S A L I E M em bro s d os ca na is lo g ístico s S A L IE A qu isiçã o d e su b - sistem a s a a a E D I Q u a d r o 1 -A r q u ite tu r a G e n é r ic a e m R e d e d o S is te m a d e A p o io à L o g ís t ic a I n te g r a d o à s E s tr a té g ia s C o m e r c ia is -S A L I E B a se de d a d os B a se de m ode lo s B a se d e C on hec im en to F a to s R eg ra s B a se d e D iá lo g o In ter fa ce h o m em - m á q u in a F on te s d e da d os ex te rn os F on tes d e d a d os in te rn os F on tes d e d a d os o fic ia is S u b sistem a s de a qu isiçã o de con hecim en to S u b -sistem a d e in terp reta çã o M eca n ism o s d e in fe rên c ia E sp ecia lis ta s D eciso re s F o rnecedo res E m presa s su bsid iá ria s P a rce iro s co m erc ia is estra n g e iro s M em bros dos ca na is log ístico s S is te m a s S A L IE d e e m p r e s a s m u lt in a c io n a is “ o n - lin e ” E D I A interação entre a base de conhecimento e a base de modelos : ⇒ solução de problemas com o know-how dos especialistas (executivos e consultores). ⇒ dão ao tomador de decisão instrumentos teóricos regras, fatos e heurísticas, necessários para solução de problemas complexos e dinâmicos. 105 R e d e s P ro je to d e red es física s e d e co m u n ica çã o T r a n sp or te R o ta s d e v e ícu lo s, m a n u ten çã o d e v e ícu lo s e p ro g ra m a s d e em b a rq u es P r e v isã o P rev isã o d e d em a n d a , v en d a s, a q u isiçã o , g ra v a çã o d e reg istro s E stoq u e s E O Q , en tra d a d e p ed id o s, E P Q , p ro cessa m en to d e p ed id o s, M R P , co n tro le d e cic lo s, D R P , a n á lise A B C A r m a z e n a g e m L a y o u t e lo ca liza çã o In teg r a çã o E s tr a tég ica In teg r a çã o E s tr a tég ica /T á tica In teg r a çã o E str a tég ica / T á tica /O p er a c ion a l R e d e P ro je to d e red es física s e d e co m u n ica çã o L a y o u t e lo ca liza çã o R o ta s d e v e ícu lo s, m a n u ten çã o d e v e ícu lo s e p ro g ra m a s d e em b a rq u es R e d e s A r m a z e n a g e m T r a n sp or te A bsor çã o M a tu r id a d eE stá g io : C om eço A r m a z e n a g e m F ig u r a 5 - L ig a ç ã o d a B a s e d e C o n h e c im e n to à B a s e d e M o d e lo s B A S E D E M O D E L O S B A S E D E C O N H E C IM E N T O D esen vo lv im en to d e R eg r a s Ju s tifica tiva / In te r p r e ta çã o d a s R eg r a s Id en t ifica çã o d os E sp ecia lis ta s P a r tic ip a çã o d os E sp ecia lis ta s In ter a çã o d e E sp ecia lis ta s A p r en d iz a d o p o r E x em p los B a sea d os n a E x p er iên c ia In d u çã o a P a r ti r d a s R eg r a s E sp ec ífica s p a r a o G er a l In d u çã o d e R eg r a s A r t icu la çã o d a
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