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WEBCONFERÊNCIA METODOLOGIA DOL 1

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Metodologia da Pesquisa
WEBCONFERÊNCIA I
Andressa Ribeiro
EAD- dicas
Planejamento
Desafio colaborativo: datas e discussão.
Atividade contextualizada: datas e discussão.
Dicas de leitura.
Dicas de livros.
Biblioteca.
Entrega do livro físico.
Tutora guardiã.
Coordenação de curso, tutoria, professor executor e professor conteudista.
Formas de raciocínio e tipos de conhecimento- 
Conhecimento científico
Indução
A indução é uma forma de raciocínio que tira conclusões generalizadas com base em premissas particulares;
Bromélias, samambaias e lírios são plantas. Bromélias, samambaias e lírios fazem fotossíntese. Logo, indutivamente concluímos que todas as plantas fazem fotossíntese. 
Objetivo da indução é argumentar que características compartilhadas em certos casos podem ser generalizadas para todos os casos semelhantes.
Indução
A indução é uma ferramenta essencial para os avanços da ciência. 
Segundo Cervo, Bervian e da Silva (2007), ela toma como ponto de partida quatro princípios fundamentais: 
A natureza é regida por leis. 
As causas atuam de maneira uniforme. 
As mesmas causas produzem os mesmos efeitos. 
Toda relação de causa e efeito é constante.
Dedução
Partimos de uma verdade universal para formular uma conclusão sobre algo específico. 
A dedução só é possível quando o caso específico de que falamos estiver contido no grupo mais geral.
 Toda dedução é construída com base em um encadeamento lógico entre uma premissa e uma conclusão. 
A vantagem é que a dedução apresenta poucas falhas; afinal, uma lei geral sempre se aplica aos casos específicos regidos por ela. 
Intuição
Muita gente acha que intuição é uma forma de conhecimento ligada ao instinto e ao pressentimento; 
É uma experiência individual, que depende das vivências e do conhecimento de cada um;
A intuição é uma mistura do que já aprendemos – quanto mais ingredientes você tiver para jogar nesse caldeirão, melhor;
A ciência deve ser fruto de estudos objetivos: os dados devem ser medidos de forma precisa e imparcial, de maneira que qualquer pesquisador possa retraçar o caminho percorrido pelo colega e chegar às mesmas conclusões.
Inferência
Fazemos inferências quando descobrimos uma conclusão que estava “escondida” em uma ou mais afirmações.
Inferir é entender algo que está dito de forma implícita em uma mensagem.;
Toda vez que inferimos, propomos um conhecimento novo com base na continuação lógica de uma verdade que já é aceita
Inferência
A inferência também é a ferramenta que os cientistas utilizam para generalizar descobertas. Em geral, ela pode ser: 
Imediata – chegamos à conclusão sem ajuda de intermediários. Vamos conferir como isso se aplica a um exemplo: nenhum homem é imortal; logo, nenhum imortal é homem. 
Mediata – chegamos à conclusão com ajuda de um ou mais termos médios, por isso, temos um pouco mais de trabalho
Tipos de conhecimento
Conhecimento empírico
Não vem da teoria, mas sim da observação e da experiência prática. É o conhecimento que adquirimos no dia a dia, quando interagimos com as pessoas e o ambiente a nosso redor. 
Sensitivo − é influenciado pelo que você sente quando vive determinada experiência. Por isso, a interpretação dos fatos não pode ser generalizada: as conclusões do senso comum ficam presas às sensações vividas em uma situação específica. 
Superficial − não vai além das aparências e não busca as causas de um fenômeno. Ele simplesmente aceita o que é observado sem questionar. 
Subjetivo − é marcado pela maneira como a pessoa vê as coisas e influenciado por crenças, tradições, superstições e sentimentos. 
Sem método − não é formado com ajuda de técnicas e métodos específicos. É fruto apenas das experiências e das observações do dia a dia.
Conhecimento científico
O conhecimento científico não fica preso às aparências, como o empírico. Ele vai além, buscando compreender as causas, as leis, a estrutura e o funcionamento do fenômeno. 
Certo − não se baseia em crenças ou tradições: ele é construí- do a partir de evidências colhidas com a ajuda de métodos bem rigorosos. Com base nessas evidências, o cientista tem certeza de que produziu um conhecimento científico de verdade. 
Geral − seu objetivo é revelar verdades universais, capazes de explicar todos os casos da mesma espécie. 
Metódico − não é construído aleatoriamente, mas de maneira bem sistemática, com a ajuda de métodos rigorosos e objetivos. 
Objetivo − o cientista não produz conclusões com base em crenças, experiências e valores pessoais. Ao contrário do empírico, o conhecimento científico não pode ser subjetivo. 
Conhecimento filosófico
Historicamente falando, o conhecimento não era separado em diferentes áreas: antigamente, tudo era filosofia. 
Com o passar do tempo, os diferentes ramos da ciência se especializaram e acabaram se separando da filosofia. 
Mesmo assim, ela continua refletindo sobre os princípios, os métodos e os avanços de todos os braços do conhecimento científico. 
A filosofia está interessada em temas que vão além do que os sentidos podem captar: ela parte da experiência material para a reflexão abstrata. 
Conhecimento teológico
Conjunto de explicações sobre Deus e a vida, que aceitamos com base na fé.
TIPOS DE CONHECIMENTO
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-56482002000200014
Conceitos
Como o conjunto de técnicas que usamos para obter ou medir um fenômeno;
Um conceito é operacional quando diferencia características que percebemos na prática. 
Os conceitos são definições lógicas que criamos de acordo com o sistema de referências da comunidade em que vivemos.
No universo científico, o conceito é uma ferramenta de trabalho importante para os estudiosos. 
Leis
As leis existem para uniformizar a ação do homem – em vez de agir como dá na telha, o cidadão deve obedecer a normas. Pelo menos, é esse o objetivo;
No campo da ciência, as leis são criadas para indicar que encontramos um padrão de comportamento, ou seja, um conjunto de objetos ou fenô- menos que parecem seguir a mesma regra;
Relações de existência;
Relações de causalidade;
Relações de finalidade.
leis
Leis que explicam o comportamento da matéria, do movimento e dos fenômenos da natureza;
Leis que nos ajudam a entender diversos fenômenos, como a mortalidade, a natalidade, a distribuição de riqueza e o vaivém das populações de uma região para outra. 
Teorias
Resultado da construção do conhecimento científico. 
A teoria não serve apenas para formular leis – ela reúne determinado número de leis em um “pacote” e desenvolve uma só explicação para esse conjunto. 
Sua função é sintetizar algumas conclusões científicas em uma única explicação.
Teoria da relatividade, formulada pelo físico Albert Einstein
Teoria da evolução de Charles Darwin
Doutrinas
Objetivo é orientar a ação;
As doutrinas, em geral, estão cheias de valores morais, filosóficos e políticos;
A doutrina é, assim, um encadeamento de correntes, de pensamentos que não se limitam a constatar e a explicar os fenômenos, mas os apreciam em função de determinadas concepções éticas e, à luz desses juízos, recomendam certas medidas e proíbem outras.
Doutrina Monroe;
Doutrina de proteção integral.

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