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Doenças do tecido conjuntivo

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Prévia do material em texto

Anderson Felipe, Clarissa Bandeira, Irislane Rosendo, Maria Aline, 
Mayara Tavares, Sara Martins, Tácio Luciano e Yuri Medeiros. 
• O termo conjuntivo ou conectivo significa "que une", 
"que associa", "que liga". 
• 
• O tecido conjuntivo caracteriza-se pela presença de 
substância intersticial ou intercelular, o que mantém as 
células afastadas umas das outras. As células do tecido 
conjuntivo originam-se do mesênquima (um derivado do 
mesoderma), por isso são chamadas de células 
mesenquimais. As células contém prolongamentos, são 
afastadas umas das outras e situadas num meio rico em 
glicoproteínas. 
• 
• Os componentes da substância intersticial, suas 
propriedades e suas quantidades relativas determinam a 
existência de vários tipos de tecidos conjuntivos, às 
vezes muito diferentes em sua estrutura, o que permite 
falar em "tecidos de natureza conjuntiva". 
 
1. Tecido Conjuntivo Propriamente Dito 
 
2. Tecido Conjuntivo de Propriedades Especiais 
 
- Tecido adiposo; 
 
- Tecido elástico; 
 
- Tecido hematopoiético; 
 
- Tecido mucoso. 
 
3. Tecido Cartilaginoso 
 
4. Tecido Ósseo 
 
Também conhecido como tecido de 
sustentação pela riqueza de material 
intercelular. Este material é composto 
de fibras do conjuntivo e substância 
fundamental. É encontrado em 
diversas formas e diferentes 
propriedades físicas para executar 
funções diferenciadas no organismo. 
Sustentação e 
Preenchimento; 
Nutrição; 
Produção de células 
sanguíneas pela 
medula 
hematopoiética. 
Reserva energética 
nas células 
adiposas; 
Defesa 
Orgânica; 
• Os componentes dos tecidos conjuntivos serão 
divididos, em constituintes celulares e da matriz 
extracelular, de modo que o último envolve as fibras 
e a substância fundamental. 
 
As principais células do tecido conjuntivo são os 
fibroblastos, os leucócitos e as células adiposas. 
 
 
• Fibroblastos 
• Leucócitos; 
• Células Adiposas. 
 
 
• Fibroblastos: produzem as fibras e a substância 
fundamental, além de estarem envolvidos na 
produção de fatores de crescimento; 
 
• Leucócitos: são as células de defesa, eles produzem 
anticorpos, fagocitam corpos estranhos (bactérias ou 
partículas) e modulam reações alérgicas e 
inflamatórias; 
 
• Células adiposas: estocam gordura, que serve de 
reserva energética e produção de calor; 
 
 
• A matriz extracelular é uma combinação variada de 
diversas proteínas fibrosas com a substância 
fundamental. As fibras podem ser colágenas, 
reticulares ou elásticas 
 
• A substância fundamental é um complexo viscoso 
e altamente hidrofílico, ou seja, que possui 
grande afinidade pela água (hidro= água / filia= 
afinidade por), portanto solúvel. É composto 
principalmente de macromoléculas aniônicas 
(como glicosaminoglicanos e proteoglicanos) e 
glicoproteínas multiadesivas (como a lamina, a 
fibronectina). Estas macromoléculas se ligam a 
receptores específicos na superfície das células, 
promovendo assim a união do tecido, conferindo 
força tênsil e rigidez à matriz. 
• CONCEITO; 
• SINTOMAS; 
• DIAGNÓSTICO; 
• TRATAMENTO. 
 
O sulco vocal é uma alteração anatômica em 
forma de fenda que se dispões no sentido 
longitudinal das pregas vocais 
 
Sua etiologia é controversa. Para alguns 
estudiosos, é de origem congênita. Para outros, 
é adquirida. 
 
Os tratamentos incluem, após uma avaliação 
minuciosa do otorrinolaringologista e 
fonoaudiólogo, orientações, terapias, até a 
cirurgia. 
 
O tratamento é a fonoterapia nos casos em que 
o sulco é relativamente raso, quando se 
apresenta profundo e com limites bem definidos 
a cirurgia é indicada. 
 
As pregas vocais podem apresentar lesões 
contendo sangue, denominadas pólipos. 
 
As principais causas de sua ocorrência são o 
esforço vocal – sussurrar, falar muito alto, falar 
demasiadamente quando gripado, pigarrear, 
tencionar certas sílabas, etc. - e o tabagismo. 
 
SINTOMAS: 
 
A rouquidão é um de seus sintomas, já que tais 
formações atrapalham a vibração normal das 
pregas vocais. Irritação e presença de muco 
também podem indicá-los. 
 
TRATAMENTO: 
 
O tratamento poderá ser feito com o uso de 
corticoides ou cirurgia, em casos mais 
avançados. 
 
• Tumor ósseo muito raro localizado 
preferencialmente na sutura timpanoescamosa. 
 
Imagem obtida através de otoscopia, 
percebe-se a perfuração da membrana 
timpaânica. 
• Osteoma de meato 
acústico externo (MAE) 
corresponde a um 
crescimento ósseo 
anormal e benigno, que 
se desenvolve como 
uma massa semiesférica 
abaixo da pele do 
conduto e pode causar 
obstrução. Essa massa é 
dura e indolor. 
 
 
 
• Os osteomas são sésseis e solitários com uma 
base estreita que conecta o osteoma ao osso 
do MAE; 
• Geralmente são fixados nas suturas tímpano-
mastóidea ou tímpano-escamosa. 
• São tumores benignos, porém apresentam 
crescimento progressivo causando obstrução 
do MAE. 
 
 
• Histologicamente, o 
osteoma de meato acústico 
externo é coberto por 
epitélio escamoso com o 
periósteo subjacente; 
• Em sua estrutura interna 
apresenta discretos canais 
fibrovasculares, 
circundados por lamelas 
ósseas, com poucos 
osteócitos; 
 
 
• Os sintomas mais freqüentemente relatados são a 
hipoacusia e otites de repetição que podem ou não 
serem controladas apenas com 
tratamento clínico. 
 
 
Hipoacusia – Também conhecida como surdez, é a 
perda parcial ou total de audição. Pode ser de 
nascença ou causada posteriormente por doenças. 
 
Otite - infecção no ouvido que pode ser interna ou 
externa e que possui condições agudas e crônicas. 
 
 
• História clínica do paciente; 
• Exame clínico otorrinolaringológico ; 
• Tomografia computadorizada de ossos 
temporais; 
 
 
 
 
Tratamento Clínico; 
Intervençao Cirúrgica; 
 
 
Técnica combinada esvaziando-se o osteoma 
superiormente com broca e abaixamento 
progressivo da porção profunda com goiva e 
martelo. 
 
• Reabsorção e formação simultânea de osso. 
 
• Conhecida também como artro-oftalmopatia 
hereditária, síndrome de Marshall-Stickler ou 
síndrome de Wagner-Stickler; 
• Um grupo de distúrbios genéticos que acomete 
o tecido conjuntivo, mais especificamente 
o colágeno. 
• Foi descrita pela primeira vez no ano de 1965, 
pelo pediatra Gunnar Stickler (foi caracterizada 
pelo mesmo como uma nova entidade dominante 
composta por miopia, que se inicia nas primeiras 
décadas de vida, resultando em deslocamento da 
retina e cegueira). 
 
• Existem três variantes da síndrome de Stickler, de acordo 
com o gene que sofre mutação. São eles: 
 
Tipo I: COL2A1 (corresponde a 75% dos casos da síndrome); 
Tipo II: COL11A1; 
Tipo III: COL11A2, que é a forma não-ocular da desordem; 
 
• Esses genes estão envolvidos na formação dos colágenos, 
proteínas presentes em vários tipos de tecidos 
conjuntivos, que suportam a estrutura interna do corpo. 
Os tecidos conjuntivos tipicamente acometidos por esta 
síndrome são as cartilagens e o humor vítreo. 
 
Indivíduos acometidos por esta síndrome podem apresentar 
uma ampla gama de manifestações clínicas, dentre elas estão: 
 
• Deformidades faciais, consequente de um 
subdesenvolvimento de certos ossos faciais; 
• Fenda palatina; 
• Intensa miopatia, com deslocamento de 
retina e catarata ou glaucoma; 
• Deficiências auditivas; 
• Artropatia; 
• Artrose; 
• Perda de audição; 
• Astigmatismo; 
• Membros longos; 
 
Certas vezes é possível diagnosticar a síndromede 
Stickler somente com base no histórico clínico em 
associação com um exame físico do paciente. No 
entanto, exames adicionais devem ser realizados 
para avaliar a severidade do quadro, como: 
 
• Radiografias da coluna, que podem apontar 
presença de anormalidades na coluna vertebral; 
• Exames oftalmológicos; 
• Testes auditivos; 
• Testes genéticos, objetivando identificar o gene 
que sofreu mutação. 
 
Não existe cura para esta 
síndrome, sendo o tratamento 
somente sintomático, envolvendo 
profissionais de diferentes áreas, 
como cirurgiões craniofaciais e 
plásticos, otorrinolaringologista, 
fonoaudiólogos e reumatologistas. 
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 
 
• ANDERSON FELIPE 
• CLARISSA BANDEIRA 
• IRISLANE ROSENDO 
• MARIA ALINE 
• MAYARA TAVARES 
• SARA MARTINS 
• TÁCIO LUCIANO 
• YURI MEDEIROS 
 
• FONOAUDIOLOGIA 2º PERÍODO 
 
09 de fevereiro de 2015

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