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Unicesumar Ensino a Distância SEMANA DE CONHECIMENTOS GERAIS 53 2018

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15/09/2018 Unicesumar - Ensino a Distância
1/12
ATIVIDADE SEMANA DE CONHECIMENTOS GERAIS - 2018C
Período:28/08/2018 22:30 a 16/09/2018 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ABERTO
Nota máxima:1,00
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 18/09/2018 00:00 (Horário de Brasília)
Nota ob�da:
1ª QUESTÃO
Leia a charge a seguir.
  
Fonte: Disponível em: <goo.gl/6S9KuA> Acesso em 13 ago. 2018.
A partir da leitura da charge do artista Duke, podemos concluir que:
ALTERNATIVAS
a liberdade de expressão consiste em aceitar o ponto de vista da maioria, visto que, dentro da ordem social
democrática, o diferente deve se adequar àquilo que prevalece como norma.
o debate sobre a liberdade de expressão é um tema complexo, já que as pessoas ainda não são civilizadas o
suficiente para compreender os anseios que a maior parte da população exige e insistem em apresentar sua visão
mesmo quando não lhes é solicitado.
muitas indivíduos têm dificuldade em aceitar pessoas com ideias contrárias às suas, sendo que esses sujeitos crêem
que a liberdade de expressão lhes dá o direito de ofender ou violentar aqueles que têm um ponto de vista diferente
do seu, seguindo um caminho oposto ao que é esperado dos que defendem, de fato, a liberdade de expressão.
todos que defendem a liberdade de expressão devem lutar para que seu ponto de vista seja imposto à sociedade,
mesmo com as diferenças sociais e culturais, visto que este é um direito inalienável ao indivíduo: lutar por aquilo
que acredita.
a dificuldade de algumas pessoas em expressar-se da maneira correta resulta em situações de conflito, assim,
mesmo que a liberdade de expressão seja um direito de todos, aqueles que não sabem se comunicar devem evitar
dar a sua opinião.
2ª QUESTÃO
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A agência F-secure realizou uma pesquisa em 14 países, investigando como os internautas dessas
localidades observam a questão da auto-exposição no ciberespaço.
 O infográfico a seguir traz um panorama geral dos dados levantados através desse estudo.
 
 
Disponível em <goo.gl/K4oUsc> Acesso em 14 ago. 2018.
  
Considerando as informações apresentadas no infográfico, analise as afirmações a seguir, considerando V
para Verdadeiro e F para Falso.
  
I. A maior parte dos indivíduos que participaram do estudo indicam a preferência por se conectar à web
através de smartphones, em detrimento do uso de computadores, apontado pela menor parcela dos
entrevistados.
 II. A maioria dos entrevistados apresenta preocupação quanto a quem pode acessar seu conteúdo de cunho
pessoal.
 III. Embora muitos tenham indicado temor quanto a quem pode acessar suas informações, a maioria  dos
participantes do estudo aponta preocupar-se mais com o conteúdo a ser publicado do que com o
dispositivo utilizado para essa ação.
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IV. Quase 90% dos entrevistados indicaram preocupação com a privacidade nas redes sociais, entretanto,
menos da metade dos participantes afirmam sentir que estão perdendo o controle sobre os conteúdos que
compartilham na web.
 
As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente:
ALTERNATIVAS
V, V, F, F.
V, F, V, F.
F, F, V, V.
F, V, V, F.
F, V, V, V.
3ª QUESTÃO
O indivíduo tem obrigações e goza de certos direitos porque obrigações e direitos pertencem a qualquer
indivíduo. Os _______________ (liberdade, segurança, propriedade)
. . .
são garantidos ao indivíduo pelo _______________. E o indivíduo não cumpre seus deveres em troca, mas para
que esses direitos sejam garantidos da mesma forma a todo indivíduo. Assim, ao defender os direitos
_______________, está defendendo os seus.
CANIVEZ, Patrice. Educar o cidadão? 2ª ed., São Paulo: Papirus, 1988.
Diante do exposto, na sequência, assinale a alternativa que preencha corretamente as lacunas.
ALTERNATIVAS
deveres; voto; individuais.
direitos fundamentais; Governo; exclusivos.
direitos fundamentais; Estado; de todos.
privilégios; Estado; de todos.
privilégios; Governo; de todos.
4ª QUESTÃO
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Anualmente, a Oxford Dictionaries, departamento da renomada Universidade de Oxford, situada no Reino
Unido, responsável pela elaboração de dicionários, elege um novo termo para compor a língua inglesa. Tal
escolha tem em vista termos e expressões que foram relevantes nas comunicações na atualidade, o que
valida sua inserção no vocabulário da língua. No ano de 2016, o termo escolhido foi “post-truth”, que em
português significa “pós-verdade”. Este termo foi utilizado pela primeira vez em 1992, pelo dramaturgo
sérvio Steve Tesich, porém, o pico de seu uso veio em 2016, na medida que as novas tecnologias têm
facilitado a prática de divulgação de notícias falsas. Conforme reportagem do Nexo Jornal, repercutindo o
anúncio da Oxford Dictionaries,  o termo pós-verdade é utilizado por aqueles que consideram que a
verdade está cada vez mais perdendo espaço dentro do debate político. Entre os recentes episódios em que
este termo surgiu temos a campanha eleitoral de Donald Trump e o referendo pelo Brexit, movimento pela
saída da Grã-Bretanha da União Europeia, visto que ambos se valeram de notícias falsas de maneira
indiscriminada para corroborar seu ponto de vista e, dessa forma, atrair mais simpatizantes. Enquanto a
campanha do atual presidente dos Estados Unidos divulgava informações como: Barack Obama é fundador
do Estado Islâmico, o movimento separatista europeu disseminava histórias como a de que havia um custo
semanal de US$ 470 milhões para a Grã-Bretanha com sua permanência na União Europeia. Diante deste
cenário, especialistas entendem que a propagação de mentiras faz parte de uma estratégia de apelação aos
preconceitos dos indivíduos visando radicalizar o posicionamento da população.
A esse respeito, leia a seguir trecho da reportagem publicada pelo Nexo Jornal sobre a pós-verdade e o
papel das novas tecnologias nesse contexto.
  
“NOVAS MÍDIAS
Plataformas como Facebook, Twitter e WhatsApp favorecem a replicação de boatos e mentiras. Grande
parte dos factóides são compartilhados por conhecidos nos quais os usuários têm confiança, o que aumenta
a aparência de legitimidade das histórias. Os algoritmos utilizados pelo Facebook fazem com que usuários
tendam a receber informações que corroboram seu ponto de vista, formando bolhas que isolam as
narrativas às quais aderem de questionamentos à esquerda ou à direita.”
   
FÁBIO, André Cabette. O que é ‘pós-verdade’, a palavra do ano segundo a Universidade de Oxford.
Disponível em < goo.gl/LYQ3q8>. Acesso em 07 ago. 2018.
 
 Considerando as informações acima, analise as afirmações a seguir.
I. O termo pós-verdade foi criado pela Oxford Dictionaries para designar a prática de divulgação de fake
news durante a campanha eleitoral de Donald Trump, por isso, este termo entrou para o dicionário da língua
inglesa apenas em 2016.
 II. Podemos associar o crescimento do uso do termo “pós-verdade” nos últimos tempos ao comportamento
dos usuários das novas mídias sociais, haja vista que as novas tecnologias facilitaram substancialmente a
propagação das chamadas fake news.
 III. Algoritmos utilizados por redes sociais como o Facebook contribuem para que o usuário interaja com
pessoas com pensamentos que divergem do seu, visando a criação de um espaço mais diverso e
democrático.
 IV. Um dos principais problemas implicados na “pós-verdade” é o fato de que geralmente é uma pessoa
próxima quem dissemina a notícia falsa, o que dificulta o julgamento do indivíduo sobre aquilo ser verdade
ou mentira, já que há confiança na pessoa que está repassando a fake news.
  
 É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
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I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II e IV, apenas.III e IV, apenas.
5ª QUESTÃO
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A proximidade das eleições tem feito com que as autoridades brasileiras se dediquem com maior ênfase à
busca por mecanismos de combate à propagação de notícias falsas no ciberespaço, haja vista que episódios
recentes da política internacional provaram o poder de alcance e de influência das chamadas fake news na
opinião pública, cujos resultados são geralmente preocupantes. Entretanto, tal discussão tem esbarrado na
problemática sobre o direito à liberdade de expressão, posto que, no entendimento de alguns indivíduos,
não se pode cercear o direito à livre manifestação da opinião individual, argumentando-se que já existem
mecanismos legais para responsabilizar aqueles que difamarem terceiros. Mas como investigar todos os
boatos e ofensas em uma terra “sem fronteiras” como a internet?
 Acerca deste assunto, leia a seguir trecho do artigo de Vladimir Aras, publicado no Estadão.
Plataformas como o Facebook assemelham-se a uma “cidade virtual”. Nelas há espaços para negócios,
entretenimento, cultura, educação, relacionamentos afetivos, engajamento social e debate político. Assim,
não se pode negar que deve haver regras de urbanidade (digital) a observar, para além das regras de
netiqueta, que compõem o conjunto de padrões de comportamento ou costumes considerados civilizados e
aceitos no meio digital. Porque estamos falando de relações entre indivíduos e entre estes e empresas, é
inegável que os provedores do serviço devem, por sua vez, também aderir às regras da soberania onde se
inserem.
 Isto significa que os termos de uso ou as políticas da comunidade virtual devem dialogar com o texto
constitucional e respeitá-lo, bem como cumprir a legislação pertinente, que, no caso brasileiro, é, sobretudo,
o Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), que, em breve, terá a companhia da Lei Geral de Proteção de
Dados Pessoais.
 Na questão da remoção de conteúdo considerado abusivo ou irregular, há uma notável tensão entre esses
termos de uso e a liberdade de expressão (inclusive de expressão política). Neste tópico, os provedores de
aplicações de internet devem, ademais, orientar-se voluntariamente por mecanismos de autorregulação, tais
como os Princípios de Santa Clara, relativos à moderação de conteúdo em redes sociais.
 
ARAS, Vladimir. O povo contra Zuckerberg: o controle de conteúdo em redes sociais. Disponível em <
goo.gl/BgVR7M> Acesso em 07 ago. 2018.
 
 A partir das informações apresentadas, analise as afirmações a seguir, considerando V para Verdadeiro e F
para Falso.
 
I. A expressão netiqueta pode ser entendida como as regras de conduta que os indivíduos, em tese, devem
seguir no ciberespaço, observando os princípios de civilidade.
 II. Mesmo com todos os problemas surgidos em decorrência da disseminação de informações falsas na
internet, apenas as regras da netiqueta são suficientes para que os indivíduos atuem com respeito mútuo
dentro deste contexto, não havendo necessidade de ações nesse sentido por parte das empresas que
gerenciam as mídias de interação social.
 III. Os termos de uso e as políticas da comunidade virtual, criados pelas empresas que prestam esses
serviços, devem estar em consonância com a legislação local. Como exemplo, no contexto nacional, deve-se
observar os dizeres do Marco Civil da Internet.
 IV. Já existem mecanismos de autorregulação que as empresas de internet podem observar para a tomada
de decisões quanto à exclusão de conteúdos de fonte duvidosa da internet, tal como a Lei Geral de Proteção
de Dados Pessoais.
  
 As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente:
ALTERNATIVAS
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F, F, V, V.
F, V, V, F.
F, F, F, V.
V, V, V, V.
V, F, V, F.
Atenção! Questão anulada.
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
7ª QUESTÃO
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A obra Dataclisma, quem somo quando achamos que ninguém está vendo (2015), escrita por Christian
Rudder, realiza um interessante debate sobre como é possível compreender a personalidade e a identidade
dos indivíduos a partir da análise das informações deixadas por nós em nossas navegações e interações no
ciberespaço.
 Leia a seguir o comentário de Cesar Taurion, pesquisador da área de Tecnologia da Informação, sobre o
livro Dataclisma.
 
A ideia básica é abordar o uso do potencial de Big Data para analisar o comportamento humano, o que
pensamos e desejamos. Deixamos uma imensa pegada digital no nosso dia a dia. As redes sociais como o
Twitter e Facebook são gigantescos repositórios de opiniões e comentários. Por exemplo, haverá mais
palavras escritas no Twitter nos próximos dois anos do que as contidas em todos os livros já impressos.
 Outra fonte inesgotável de informações sobre quem somos é a famosa página inicial do Google, contendo
apenas um campo para entrada de dados. É um repositório do id coletivo da humanidade. Ela ouve nossas
confissões, preocupações e segredos. Nós digitamos naquele retângulo o que queremos, sem censura.
Como são buscas que as pessoas fazem sem censura, expressam nelas sentimentos de ódio e preconceitos,
que geralmente são camuflados pelo comportamento social em público.
 Este é o problema do cientista social: o que ele mais quer saber é justamente o que seus objetos de estudo
mais tentam esconder. O simples ato de perguntar algo incômodo gera autocensura. Nas buscas, não...
Analisando as buscas conseguimos obter informações praticamente impossíveis de serem obtidas por
pesquisas tradicionais. O Google Trends pode gerar excelentes amostras da mente privada, do que as
pessoas realmente querem saber e que nem sempre compartilham com outras. Buscam sozinhas. Apenas o
Google sabe...
 Vários projetos já mostram o quanto é possível saber com o Google Trends, como previsão do mercado de
ações, o que move a produtividade econômica, epidemias de gripe e dengue, incidência de racismo e
preconceitos arraigados, etc.
  
TAURION, Cesar. Dataclisma, quem somos… Disponível em
<http://cio.com.br/opiniao/2015/06/02/dataclisma-e-o-pontencial-do-big-data/> Acesso em 14 ago. 2018.
 
Com base nas informações acima, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. Embora nem todos tenham consciência, as ações desenvolvidas no ciberespaço dizem muito mais sobre
nós do que pensamos, sendo possível traçar o perfil de um internauta a partir das “pegadas” que este deixa
durante suas interações e buscas na web, as quais ocorrem de modo natural, isto é, sem serem afetadas
pelo olhar do outro.
  
 PORQUE
  
 II. Diferentemente do que ocorre quando somos diretamente questionados por alguém a respeito de
determinado tema, costuma-se acreditar que as ações no ciberespaço estão sob anonimato, assim, sem a
presença de alguém para censurar sua opinião, a internet acaba se tornando um espaço para expressão de
ódio e preconceitos de alguns indivíduos.
  
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
ALTERNATIVAS
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As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
8ª QUESTÃO
A discussão sobre os problemas acarretados pela propagaçãode notícias falsas no ciberespaço evoca
também uma reflexão sobre o papel da Imprensa Oficial, visto que cada vez mais tem crescido o número de
pessoas que acreditam que o jornalismo profissional, muitas vezes, também não informa o cidadão sobre a
realidade dos fatos. A esse respeito, leia os textos que seguem.
  
 Texto 1
Fonte: Disponível em < goo.gl/SSLmp4 >. Acesso em: 09 ago. 2018.
Texto 2
(Trecho da entrevista do professor Steve Coll, reitor de Jornalismo da Universidade de Columbia, sobre os
desafios do Jornalismo em meio à onda de fake news e frente ao descrédito da Imprensa Oficial na
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contemporaneidade.)
 
 A imprensa tradicional não conta com a confiança de uma parte substancial do público hoje em dia. Isso é
verdade no caso dos Estados Unidos, mas acho que é verdade em qualquer lugar. No mundo todo a
confiança nas instituições tradicionais está diminuindo. A confiança nas narrativas oficiais está diminuindo, e
isso é um desafio enorme para o jornalismo, que é visto como narrativa oficial em muitos casos e, assim,
digno de desconfiança. Acho que isso ocorre em parte porque estamos, como sociedades, nos tornando
cada vez mais divididos e sectários. Acredito que a ruptura econômica e social causada pela tecnologia e
pela internet em especial tem piorado isso. Estamos cada vez mais fechados em tribos, definidos por
ideologia de grupo.
 Esse problema é estrutural, profundo e não vai embora tão cedo. As 'fake news' sempre estiveram por aí, na
forma de boatos ou outros, mas, neste contexto e com a ajuda das redes sociais, floresceu. O que fazer a
respeito? Ir ao trabalho: seja independente, plural, relevante e transparente. Eu acho que os jornalistas têm
que mostrar mais para o público a lição de casa. Ser transparente sobre as histórias que publicamos, como
foram desenvolvidas, quais são as fontes, quem são os repórteres e como pensam. Precisamos nos tornar
mais disponíveis para responsabilização e sermos mais transparentes com nosso público. Acho importante
convencer as pessoas a verificar por conta própria as fontes e as conclusões das histórias que estamos
publicando. Precisamos trazer mais o leitor, abrir mais para ele o processo de produção da notícia sempre
que possível.
   
REBELLO, Aiuri. Falta de confiança na imprensa é desafio contra "fake news", diz reitor de Columbia.
Disponível em <goo.gl/SrCPmK> Acesso em: 09 ago. 2018.
 
 Acerca dos textos lidos, analise as informações a seguir, considerando V para Verdadeiro e F para Falso.
I. Devido a episódios anteriores, em que seu trabalho foi questionado e analisado como não isento pela
sociedade, a Imprensa Oficial perdeu sua credibilidade junto ao público, que passou a consumir sem
critérios informações disseminadas por fontes não confiáveis.
 II. O Texto 1 satiriza o trabalho do Jornalismo, sobretudo no que diz respeito ao trato com a verdade, visto
que, mesmo ancorada em fatos, a Imprensa Oficial acaba sendo questionada por indivíduos devido ao baixo
nível de leitura da população.
 III. A fala do professor Steve Coll expressa no Texto 2 aponta a divisão ideológica que tem prevalecido nas
relações interpessoais atualmente como um dos motivos que fazem com que as pessoas rejeitem o trabalho
da Imprensa Oficial.
 IV. Entre as críticas realizadas por Steve Coll está a falta de transparência por parte dos jornalistas quanto às
fontes utilizadas em seu trabalho, sendo aconselhável que esses profissionais possibilitem meios para que o
público cheque por conta própria as informações disseminadas.
  
 As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente:
ALTERNATIVAS
V, F, V, V.
V, V, F, F.
F, V, F, V.
V, F, V, F.
F, F, V, V.
9ª QUESTÃO
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11/12
Em tempos de eleições, sobretudo em nosso atual contexto, marcado pelas discussões sobre a circulação de
notícias falsas (as fake news), é fundamental que todos estejam atentos às informações disseminadas sobre
candidatos e partidos. Embora tenha perdido força frente ao massivo uso das novas mídias de informação e
comunicação, a mídia tradicional ainda tem seu papel no processo eleitoral, visto que muitos ainda utilizam-
se dos meios tradicionais para se inteirar do debate e dos acontecimentos inerentes ao período eleitoral,
bem como é a imprensa que noticia cotidianamente quais têm sido as ações do Governo, o que contribui
para a formação da visão da sociedade acerca do trabalho de seus representantes. De acordo com Caratin
(2016, p. 30), a mídia constitui na contemporaneidade uma forma de “quarto poder”, que atua juntamente
com os três poderes tradicionais (executivo, legislativo e judiciário) de modo a influenciar a opinião pública,
bem como contribui para a formação das “vontades políticas” nas democracias atuais. Sobre isso, Soares
(2010, p. 125 apud CATARIN, 2016, p. 30), afirma que:
 
Os meios de comunicação de massa proporcionaram novas possibilidades de comunicação entre o povo e o
governo a partir do início do século XX. A propaganda passou a ser utilizada como um meio eficaz de
comunicar algo ao povo. Veiculada pelos meios de comunicação de massa, age como instrumento de
governo e consequentemente como instrumento de manipulação, de condução do povo, podendo ser
também utilizada como instrumento de dominação.
 
CATARIN, Roberto Bianchi. Propaganda eleitoral na democracia midiática: a vitória da emoção na eleição
presidencial de 2014 no Brasil. 2016. Dissertação (Mestrado em Comunicação Social) - Escola de
Comunicação, Educação e Humanidades, Universidade Metodista de São Paulo, São Paulo, 2016 (158 p.).
 
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. Mesmo com o advento da era digital, em que novos meios e formas de comunicação surgem a todo
momento, a Imprensa Tradicional, ainda que fragilizada, continua a influenciar a formação da opinião
pública, atuando ao lado dos poderes constituídos inclusive na formação das vontades políticas da
sociedade.
PORQUE
 
II.  Os meios de comunicação de massa que surgiram no século XX passaram a ser utilizados como
mecanismos de formação crítica da sociedade, assim, a partir do acesso às informações veiculadas pela
Imprensa, vimos diminuir as possibilidades de manipulação da opinião pública.
  
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
10ª QUESTÃO
15/09/2018 Unicesumar - Ensino a Distância
12/12
O marketing político é uma estratégia permanente de aproximação do partido e do candidato com o
cidadão em geral, enquanto que o eleitoral é uma estratégia voltada para o eleitor, com o objetivo de fazer
o partido ou o candidato vencer uma determinada eleição.
. . .
O marketing político é um instrumento que pode dar notoriedade à ideologia partidária, servindo para
pesquisar as necessidades do cidadão e revitalizar o partido, para contribuir com o debate entre líderes
políticos e sindicais sobre as posturas do partido, para programar atividades de debate junto à sociedade
civil. Quanto ao marketing eleitoral, destaca que, além de ter o papel de eleger partidos e candidatos,
também pode ajudar para o acúmulo de forças destes quando não é possível ganhar uma eleição.
GOMES, Wilson. Comunicação e democracia: problemas e perspectivas. São Paulo: Paulus, 2008.
Acerca dos conceitos de marketing político e marketing eleitoral, analise as afirmações a seguir.
  
I. O marketing eleitoral tem foco no eleitor, visando fazer com que um determinadopartido ou candidato
saia vitorioso de uma eleição.
 II. Diferentemente do marketing eleitoral, que tem foco nas eleições, o marketing político é utilizado
constantemente para aproximar o partido/candidato da população, mesmo quando não se está em período
eleitoral.
 III. Entre as funcionalidades do marketing político está a possibilidade deste apresentar a ideologia de um
partido para a sociedade, levantando-se também quais são as necessidades da população.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e II, apenas.
II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.

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