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Unidade 2
Web Aula 1 – Qual Trabalho? Como Ele Pode Ser Fator de Equilíbrio?
CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR.
Para iniciarmos nosso conteúdo, gostaria que você descrevesse como seria o local, o ambiente, as atividades e relações hierárquicas que gostaria de ter no seu trabalho atual.
	Acesse o Fórum de discussão e deixe seu comentário. Participem!!! Nossa discussão sobre o trabalho vai ser bem interessante.
Vamos conhecer o que os estudiosos do trabalho vêm pesquisando e o que eles encontraram a respeito dessa relação de trabalho. Mas primeiramente, retomemos com alguns conceitos sobre trabalho:
O trabalho coloca-se entre as atividades mais importantes e, de qualquer maneira, constitui-se como principal fonte de significados na constituição da vida de todos. As pessoas articulam-se ao redor das atividades laborativas (CODO apud JACQUES, 2003, p. 108).
 Tendo como referência as relações sociais, o trabalho é o principal regulador da vida humana: orienta os horários, os hábitos, os grupos ao qual pertence, e até as atividades pessoais. Há também o significado de realizar uma obra que o expresse e proporcione reconhecimento social e permaneça além da própria vida. 
Freud (1980) considera o trabalho como importante meio através do qual o ser humano procura relacionar-se com o mundo. Assinala a importância do trabalho como fator primordial do vínculo do homem com a sociedade, pois através do trabalho é que as relações do indivíduo com a comunidade se estruturam e justificam sua existência na sociedade.
As pesquisas referentes ao mundo do trabalho também se defrontam com a diversidade de abordagens da psicologia. Para tanto, alguns teóricos valorizam mais o ambiente e a organização do trabalho como fatores preponderantes na saúde e bem-estar do trabalhador. Outros teóricos analisam a relação da categoria profissional a qual pertence o trabalhador.
Para aprofundar o conhecimento sobre o tema, serão apresentadas na web-aula as abordagens que valorizam as condições (ambiente) e a organização do trabalho e a teoria do estresse.
Dejours (1992) enfatiza a centralidade do trabalho na vida dos trabalhadores, analisando os aspectos dessa atividade que podem favorecer a saúde ou a doença.
Enquanto que a organização do trabalho caracteriza-se pela divisão do trabalho, o conteúdo da tarefa, o sistema hierárquico, as modalidades de comando, as relações de poder e as questões de responsabilidade. 
Em se tratando da saúde mental do trabalhador, o objeto primordial do estudo tem incidência na organização do trabalho.
A condição de trabalho está mais ligada à saúde do corpo, ao ambiente físico (temperatura, barulho, irradiação, entre outros), ambiente químico (gases tóxicos, poeira, fumaça etc.), ambiente biológico (vírus, bactérias, fungos etc.), condições de higiene e de segurança. 
Nos estudos da Psicodinâmica do Trabalho, Dejours; Abdoucheli; Jayet (1994) apresentaram o quanto é dinâmica a relação entre a organização do trabalho e o ser humano, enfatizando que a análise desta deve levar em conta -  a organização do trabalho prescrita (descrita e formalizada pela empresa) e a organização do trabalho real (o modo como é executado pelo trabalhador). Se há rigidez na execução do trabalho prescrito, sem possibilidades de criação e aplicação de alternativas no trabalho real, reforça o surgimento do sofrimento mental, uma vez que levaria o trabalhador à necessidade de transgredir para poder executar a tarefa.
Mesmo as más condições de trabalho são, no conjunto, menos temíveis do que uma organização de trabalho rígida e imutável [...] o sofrimento começa quando a relação homem-organização do trabalho está bloqueada, quando o trabalhador usou o máximo de suas faculdades intelectuais, psico-afetivas, de aprendizagem e adaptação (DEJOURS, 1992, p. 52).
Como fazer para um trabalho ser gratificante e equilibrante? 
Segundo a psicodinâmica do trabalho, quando ele é livremente escolhido ou livremente organizado, pode oferecer vias de descarga mais adaptadas às necessidades internas do indivíduo, tornando-se um meio de relaxamento, às vezes a tal ponto que, uma vez a tarefa terminada, o trabalhador se sente melhor que antes de tê-la começado. Isso ocorre, por exemplo, com o artista, o pesquisador, o cirurgião, entre outros, quando estão satisfeitos com o seu trabalho. Há então, uma “descarga psíquica”. 
A partir disso, os fatos tornam-se relativamente mais simples para serem interpretados: se um trabalho permite a diminuição da “carga psíquica”, ele é equilibrante. Se ele se opõe a essa diminuição, ele é fatigante. 
Para se tornar um trabalho fatigante em um trabalho equilibrante precisa-se flexibilizar a organização do trabalho, de modo a deixar maior liberdade ao trabalhador para rearranjar sua maneira de trabalhar e para encontrar os gestos que lhe são capazes de oferecer prazer, ou seja, a expansão ou a diminuição da carga psíquica de trabalho (Dejours, 1994).
Vejam esse vídeo abaixo: 
http://www.youtube.com/watch?v=d7wDzwy5w_M
	Percepções sobre o vídeo
Qual a mensagem que ficou para você?
Qual sua percepção em relação ao ambiente e a organização do trabalho? 
Acesse o Fórum de discussão e deixe seu comentário, vamos discutir mais sobre isso.
Ainda o mesmo autor ressalta que, na falta de poder liberalizar a organização do trabalho, a empresa precisa realizar uma reorientação profissional, identificar as competências e aptidões desse trabalhador e alocá-lo em outras funções, se possível. 
É fato que, o pleno empenho das aptidões psicomotoras, psicosensoriais e psíquicas, proporcionam prazer no trabalho realizado, e a consequência positiva desse episódio, possibilita melhores resultados para a empresa. 
A subjetividade da relação Homem-Trabalho tem muitos efeitos concretos e reais, mesmo que eles sejam descontínuos. Os fatores subjetivos e psicossociais vêm sendo identificados na análise de acidentes de trabalho, no absenteísmo, nas greves e na busca de explicações para disfunções diversas, bloqueios de comunicação, perdas de qualidade do produto e incidentes que prejudicam o processo produtivo (Silva, 1992).
	Conheça mais sobre a Psicodinâmica do Trabalho acesse o site e leia o artigo Psicodinâmica do Trabalho:
www.revistas.usp.br/cpst/article/download/25852/27584
A SINGULARIDADE INDIVIDUAL
Um fator importante no exame da inter-relação trabalho e saúde é que, evidentemente, não se pode deixar de lado o indivíduo, sua personalidade e a singularidade do histórico pessoal de vida e de trabalho de cada um. 
Os indivíduos estão com suas estruturas de personalidade presentes em todas as relações interpessoais, não há um dispositivo que liga e desliga, portanto, nas relações de trabalho o indivíduo vai inteiro, com seus anseios, desejos e frustrações.
Para complementar o conteúdo, leiam o artigo de Eduardo Farah. Ele aponta duas questões interessantes sobre a Humanização nas empresas e das pessoas. Esses fatos contribuem para que a organização do trabalho fosse mais adequada e proporcionasse mais satisfação com o trabalho.
	A humanização nas empresas
De maneira mais objetiva, uma forma de enxergar quanto uma empresa é humana é perceber o grau de alegria das pessoas nesse ambiente. Se isso está presente em seu ambiente corporativo, talvez você já tenha percebido que a alegria é como uma corrente elétrica: se as conexões são feitas do modo certo, ela circula constantemente.
Além do ambiente interno, a expressão de nossa humanidade pode ser percebida também na qualidade dos produtos e serviços. Diversos autores têm abordado o tema da confiança e de seus inúmeros benefícios para a empresa.
A confiança baseia-se na própria ética, que, por sua vez, fundamenta-se nos valores humanos. No fundo, tudo isso é muito simples, ou seria, se nós não tivéssemos tão arraigada a crença de que “para eu ganhar, alguém tem de perder”. Esse é o principal obstáculo que precisa ser compreendido para caminharmos rumo à humanização das empresas.
Humanização das pessoas
O alicerce da humanizaçãode uma empresa está na humanização das pessoas que dela fazem parte, começando pelos acionistas, diretores e presidentes. E isso se dá por meio de um processo de transformação dessas pessoas. Mais do que um entendimento racional e lógico, a humanização da empresa deve ser percebida como um caminho para trazer paz para cada um dentro dela, permitindo que, aos poucos, se dissolva a angústia, que gera inúmeros conflitos. O caminho para aplacar a guerra que há dentro das empresas e entre elas é o mesmo que nos torna humanos onde quer que estejamos e independentemente do que façamos.
Fonte: Trecho extraído de HSM Management, Update nº 52, Jan/2008, Humanização dos negócios. Farah, Eduardo. Um novo filme. 
Unidade 2
Web Aula 2 – Qual Trabalho? Como Ele Pode Ser Fator de Equilíbrio?
RELAÇÕES DE TRABALHO, O  ESTRESSE E BURNOUT.
Quem de nós já manifestou em “alto e bom tom”: “Estou estressado”, ou escutou alguém lhe dizer: “Nossa, como você está estressado”, e também os comentários dos amigos: “Está estressado? Vai pescar!!”.
Enfim, o termo estresse faz parte do nosso senso comum, do cotidiano de todo o individuo. Não importa a idade ou classe social ou gênero, o estresse está para todos. 
O que diferencia muito entre as pessoas, é a maneira de lidar com o estresse, de combatê-lo, de amenizá-lo e da importância que se dá a ele. Sim! Pois existem pessoas que se deixam dominar pelo estresse e perdem a referência para tomar decisões.
Mas, antes de iniciarmos os conceitos sobre esse tema, vamos assistir ao vídeo:
(Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=VjGEjxB2zV0&feature=related).
Mas será que o estresse acontece apenas no trabalho?
O que dizem os teóricos a respeito do estresse?
O estresse psicológico é uma aplicação do conceito para além da dimensão biológica e é definido por Lazarus e Folkman (1984 apud JACQUES, 2003) como uma relação entre a pessoa e o ambiente que é avaliado como prejudicial ao seu bem-estar. 
Desta forma, pode-se pensar que o estresse não está relacionado apenas às situações de trabalho. A vida agitada dos dias de hoje, o trânsito, a concorrência profissional, as relações familiares, a insegurança, a violência, enfim, os fatores estressores estão em toda parte. 
Os autores chamam a atenção para a importância da avaliação cognitiva da situação (o fator estressor) que determina por que e quando esta situação é estressora e para o esforço de enfrentamento, ou seja, a mudança cognitiva e comportamental diante do estressor. 
Tais definições apontam para o referencial teórico cognitivo-comportamental como o referencial que embasa o amplo campo das teorias sobre estresse psicológico e que sustentam os modelos de prevenção, diagnóstico e intervenção proposto. 
As ações de prevenção e intervenção são voltadas, preferencialmente, para o gerenciamento individual do estresse através de mudanças cognitivas e comportamentais e práticas de exercícios físicos e relaxamento. Tais ações, em geral, apresentam-se em programas de qualidade de vida no trabalho (QVT), focalizadas no gerenciamento dos trabalhadores e com menor ênfase nas condições de trabalho e, principalmente, na organização do trabalho (JACQUES, 2003).
	Estresse e Trabalho
Talvez o ambiente do trabalho tenha se modificado e acompanhado o avanço das tecnologias com mais velocidade do que a capacidade de adaptação dos trabalhadores. Os profissionais vivem hoje sob contínua tensão, não só no ambiente de trabalho, como também na vida em geral.  Há, portanto, uma ampla área da vida moderna cujos estressores se misturam no trabalho e na vida cotidiana. A pessoa, além das habituais responsabilidades ocupacionais, além da alta competitividade exigida pelas empresas, além das necessidades de aprendizado constante, tem que lidar com os estressores normais da vida em sociedade, tais como a segurança social, a manutenção da família, as exigências culturais, etc. É bem possível que todos esses novos desafios superem os limites adaptativos levando ao estresse. 
O tipo de desgaste à que as pessoas estão submetidas, permanentemente nos ambientes e nas relações com o trabalho, são fatores determinantes de doenças. Os agentes estressores psicossociais são tão potentes quanto os microorganismos e a insalubridade no desencadeamento de doenças. Tanto o operário como o executivo podem apresentar alterações diante dos agentes estressores psicossociais.
O desgaste emocional a que pessoas são submetidas nas relações com o trabalho é fator muito significativos na determinação de transtornos relacionados ao estresse, como é o caso das depressões, ansiedade patológica, pânico, fobias, doenças psicossomáticas, etc. Em suma, a pessoa com esse tipo de estresse ocupacional não responde à demanda do trabalho e geralmente se encontra irritável e deprimida. 
Um dos agravantes do Estresse no Trabalho é a limitação que a sociedade submete as pessoas quanto às manifestações de suasangústias, frustrações e emoções. Por causa das normas e regras sociais as pessoas acabam ficando prisioneiras do politicamente correto, obrigadas a aparentar um comportamento emocional ou motor incongruente com seus reais sentimentos de agressão ou medo. 
No ambiente de trabalho os estímulos estressores são muitos. Podemos experimentar ansiedade significativa (reação de alarme) diante de desentendimentos com colegas, diante da sobrecarga e da corrida contra o tempo, diante da insatisfação salarial e, dependendo da pessoa, até com o tocar do telefone. A desorganização no ambiente ocupacional põe em risco a ordem e a capacidade de rendimento do trabalhador. Geralmente as condições pioram quando não há clareza nas regras, normas e nas tarefas que deve desempenhar cada um dos trabalhadores, assim como os ambientes insalubres, a falta de ferramentas adequadas. 
Fatores intrapsíquicos (interiores) relacionados ao serviço também contribuem para a pessoa manter-se estressada, como é o caso da sensação de insegurança no emprego, sensação de insuficiência profissional, pressão para comprovação de eficiência ou, até mesmo, a impressão continuada de estar cometendo erros profissionais. Isso tudo sem contar os fatores internos que a pessoa traz consigo para o emprego, tais como, seus conflitos, suas frustrações, suas desavenças conjugais, etc.
Fonte: http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=67
Vamos assistir ao vídeo sugerido abaixo. São apontamentos importantes sobre os fatores do estresse e algumas dicas interessantes no combate ao mesmo. Vale a pena adquirir esse conhecimento, tanto para proporcionar mudanças pessoais quanto para implementar na empresa, principalmente se você já atua na área de Recursos Humanos.
(Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=Ffzb6dfgGyg)
Para saber mais sobre o estresse leia o trecho do texto “Estresse e Trabalho”. Ao mesmo tempo em que buscamos nos poupar de situações no trabalho que não provoquem o estresse, percebemos que os fatores estressores fazem parte do cotidiano. Até mesmo um evento festivo, uma viagem pode desencadear sintomas de estresse.
Conheça mais sobre o Estresse.  Leia o artigo indicado no link: 
http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2001/grupo2/conseq.htm 
DIFERENCIANDO O ESTRESSE DA SÍNDROME DE BURNOUT
Conceituada como a síndrome da “desistência”, “perder o fogo”, “perder a energia”, “perder o sentido com a relação do trabalho” (Codo, 2002). 
Seria uma resposta ao estresse laboral crônico, porém, não devendo ser confundido com estresse. Existem diferenças importantes que descaracterizam o estresse da síndrome. 
A Síndrome de Burnout envolve atitudes e condutas negativas em relação aos usuários, clientes, organização e trabalho. É uma experiência subjetiva, envolvendo atitudes e sentimentos de ordem prática e emocional. 
Em contrapartida, o Estresse não envolve atitudes e condutas como em Burnout. É sim, um esgotamento pessoal com interferência na vida do indivíduo e não necessariamente na sua relação com o trabalho. 
Burnout é uma síndrome que afeta, principalmente, os trabalhadoresda área de serviços, com contato direto com seus usuários, encarregados de cuidar, educar, proteger nas áreas da Educação, Saúde e Segurança.
“As pesquisas têm mostrado que o burnout ocorre em trabalhadores altamente motivados, que reagem ao estresse laboral trabalhando ainda mais, até que entram em colapso” (CODO, 2002, p. 241). A questão central da situação fica no distanciamento da energia, dedicação que o profissional investe e aquilo que ele recebe como reconhecimento, bons resultados, entre outros. 
Conheça mais sobre a Síndrome de Burnout através de um artigo que propõem uma revisão de literatura sobre o tema. Leia o artigo indicado no link: 
http://coletanea2008.no.comunidades.net/index.php?pagina=1225285076
Espero que o conteúdo tenha contribuído com seu aprendizado e aprofundamento sobre a psicologia e o estudo da personalidade, e que tenha proporcionado alguns momentos de reflexão.
	Bom trabalho!!! Participem do Fórum de Discussão 
Obrigada
Profa. Ana Céli Pavão.
 
	Referências Bibliográficas
	
CODO, Wanderley (Coord.). Educação: carinho e trabalho. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do trabalho. São Paulo: Atlas, 1994.
DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo da psicopatologia do trabalho. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1992.
FREUD, Sigmund. Mal-estar da civilização. In: Obras psicológicas completas de Sigmund Freud.Rio de Janeiro: Imago, 1980. 
JACQUES, Maria da Graça Corrêa. Abordagens teórico-metodológicas em saúde/doença mental & trabalho. Psicologia Social, Porto Alegre, v. 15, n. 1, jan/jun. 2003.
SILVA, Edith Seligmann. A inter-relação trabalho saúde mental: um estudo de caso. RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 32, n. 4, p. 70-90, set./out. 1992.
RICIERI, Marilucia. Psicologia organizacional e do trabalho: da formação do indivíduo a relação com o trabalho. Material didático, Unopar EaD, 2007.

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