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Aparelho faringeo e desenvolvimento da cavidade oral.pdf

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Aparelho Faríngeo 
Formação do aparelho faríngeo 
• Indução 
• Competência 
• Diferenciação 
• Proliferação 
• Migração 
Formação do aparelho faríngeo 
8 rombômeros – encéfalo posterior 
Semana 4: Migração da células da crista neural para a futura região da cabeça e pescoço 
- Tecido conjuntivo embrionário necessário para a formação craniofacial (1 e 2 – face) 
Formação do aparelho faríngeo 
• Arcos faríngeos: elevações superficiais laterais a faringe em desenvolvimento 
• Primeiro par de arco faríngeo: primórdio da mandíbula e da maxila 
• Semana 4: 4 pares de arcos faríngeos na futura região da cabeça e pescoço 
• 5º e 6º pares de arcos faríngeos são rudimentares 
• Arcos faríngeos são separados por fissuras (sulcos faríngeos) 
 
Formação do aparelho faríngeo 
• Primeiro arco faríngeo forma duas saliências 
 - saliências maxilar e mandibular 
• Segundo arco faríngeo contribui para formação do osso hióideo 
• Boca primitiva (estomodeu): depressão do ectoderma superficial 
• Membrana buco faríngea: separa o estomodeu da cavidade da faringe primitiva 
• 26º dia: rompimento da membrana buco faríngea 
• 1º arco faríngeo ou arco mandibular origina 2 proeminências: 
– PROEMINÊNCIA MAXILAR – menor, dá origem ao maxilar, 
ao osso zigomático e uma porção do osso temporal 
– PROEMINÊNCIA MANDIBULAR – forma mandíbula 
 
• 2º par de arco faríngeo (arco hióideo) – forma osso hióide 
 
 
Aparelho faríngeo 
Epitélio 
dental 
• EPITÉLIO DENTAL OU ODONTOGÊNICO: 
– Espessamento do epitélio na borda 
inferior do processo maxilar e na 
borda superior do arco mandibular 
 
– Banda epitelial primária: é uma 
placa contínua de epitélio 
odontogênico em forma de arco. 
Surge no 37º dia 
Aparelho faríngeo 
Epitélio 
dental 
Constituintes do aparelho faríngeo 
• Aparelho Faríngeo 
– ARCOS FARÍNGEOS 
– BOLSAS FARÍNGEAS 
– SULCOS FARÍNGEOS 
– MEMBRANAS FARÍNGEAS 
 
• Componentes 
– MESÊNQUIMA 
(proveniente da crista 
neural) 
– ECTODERMA 
(externamente) 
– ENDODERMA 
(internamente) 
 
Cada arco faríngeo é constituído por um eixo 
de mesoderma, revestimento externo de 
ectoderma e interno de endoderma 
Destino dos arcos faríngeos 
UM ARCO FARÍNGEO TÍPICO CONTÉM 
• Contribuem formação da face, cavidades nasais, boca, laringe, 
. faringe e pescoço. 
• Final 7ª semana os arcos faríngeos desaparecem dando origem 
. ao pescoço com contorno liso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Arco aórtico (artéria) 
• Haste cartilaginosa 
• Componente muscular 
 - músculos da cabeça e pescoço 
• Nervo 
 
Cartilagens derivadas dos arcos faríngeos 
• 1º ARCO: martelo e bigorna 
• 2º ARCO: estribo, processo estilóide, corno menor do hióide, poção superior do osso 
. hióide 
• 3º ARCO: corno maior do hióide, poção inferior do osso hióide 
• 4º ARCO: cartilagens tireóide, cricóide, aritenóide, corniculada e cuneiforme 
 
 4 semanas 24 semanas 
Músculos derivadas dos arcos faríngeos 
• 1º ARCO: músculos da mastigação, milo-hióideo, ventre anterior do digástrico, 
. tensor do tímpano, tensor do véu do palato 
• 2º ARCO: músculo da expressão facial, estapédio, estilo-hióideo 
• 3º ARCO: estilofaríngeo 
• 4º ARCO: cricotireóideo, elevador do véu do palato, constritores da faringe, 
. intrínsecos da laringe, estriados do esôfago 
 
 
4 semanas 
20 semanas 
Nervos derivados dos arcos faríngeos 
• 1º ARCO: nervo trigêmio (NC V – pele da face, nervo sensitivo da cabeça e pescoço 
. e motor dos músculos da mastigação) 
• 2º ARCO: nervo facial (NC VII) – pequena distribuição cutânea, mas inerva língua, 
. . faringe e laringe 
• 3º ARCO: nervo glossofaríngeo (NC IX) – mucosa língua, faringe e laringe 
• 4º ARCO: ramo laríngeo superior do vago (NC X), ramo laríngeo recorrente do vago 
. (NC X) – mucosa língua, faringe e laringe 
 
 . 
• Endoderma da faringe reveste internamente os arcos faríngeos e penetra 
em divertículos semelhantes a balões 
• 1.º par de bolsas fica entre 1.º e 2º arcos faríngeos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• endoderma das bolsas entra em contato com ectoderma dos sulcos 
faríngeos e juntos formam as MEMBRANAS FARÍNGEAS – que separam as 
bolsas dos sulco faríngeos 
 
Bolsas faríngeas 
• 1ª. BOLSA FARÍNGEA 
– formação da membrana do tímpano, cavidade do tímpano e ao antro 
mastóideo 
– forma a tuba faringotimpânica – tuba auditiva, tuba de Eustáquio 
• 2ª BOLSA FARÍNGEA 
– grande parte da bolsa é obliterada a medida que a tonsila palatina se 
desenvolve, parte da cavidade permanece como seio tonsilar 
– 20.ª semana – mesênquima se diferencia em tecido linfóide que se 
organiza em nódulos linfáticos da tonsila palatina 
• 3ª BOLSA FARÍNGEA 
– diferencia-se na glândula paratireóide inferior, forma o timo 
• 4ª BOLSA FARÍNGEA 
– diferencia-se glândula paratireóide superior 
 
Derivados das bolsas faríngeas 
• SULCOS FARÍNGEOS 
• sulcos (fendas) separam os arcos faríngeos externamente 
• 1º par persiste como meato auditivo externo 
• Outros são obliterados para desenvolvimento do pescoço 
 
 
 
 
 
 
Sulcos faríngeos 
• MEMBRANAS FARÍNGEAS 
• aparecem nos assoalhos dos sulcos faríngeos – 4.ª semana 
• se formam entre o epitélio de um sulco e de uma bolsa 
• apenas 1 par de membranas contribui para formação da MEMBRANA DO 
TÍMPANO 
Membranas faríngeas 
• 1ª glândula endócrina se desenvolver – 24 dias após fertilização 
 – a partir espessamento endodérmico no assoalho da faringe primitiva 
• à medida que embrião e a língua crescem, a tireoide desce para a 
região do pescoço. 
 
Formação da tireoide 
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0 
Desenvolvimento da 
face e cavidade oral 
Formação da face envolve a formação e FUSÃO de vários processos ou proeminências 
eliminação de sulco 
(processos faciais) 
Fusão de dois processos 
 (processos palatinos) 
Desenvolvimento da face 
Dilatações do mesênquima 
• Inicia na 4ª semana e termina 
na 8ª semana 
• Depende da influência de 
centros organizadores do 
prosencéfalo e rombencéfalo 
• Primórdios da face – 
proeminências produzidas 
pela proliferação da crista 
neural 
• Proeminências originam 
tecido conjuntivo, cartilagem, 
osso e ligamento das regiões 
facial e oral 
 
Desenvolvimento da face 
face 
• Processo frontonasal forma testa, vesículas ópticas e 
limite rostral da boca e do nariz 
Desenvolvimento da face 
espessamentos no ectoderma 
proliferação do mesênquima 
em torno dos placoides 
Desenvolvimento da face 
• Processos nasais laterais formam os lados do nariz 
• Processos nasais mediais forma a porção média do nariz, 
porção média do lábio superior, porção anterior da maxila e o 
palato primário 
• Processos maxilares formam as regiões superiores 
das bochechas e maior parte do lábio superior 
• Processos mandibulares – origem ao queixo, lábio 
inferior e regiões inferiores da bochecha 
Desenvolvimento da face 
• Processos maxilares formam as regiões superiores 
das bochechas e maior parte do lábio superior 
• Processos mandibulares – origem ao queixo, lábio 
inferior e regiões inferiores da bochecha 
Desenvolvimento da face 
• Embrião de 36 dias – fusão dos processos faciais 
• Epitélio odontogênico e banda epitelial primária 
Desenvolvimento da face 
 5ª semana 
 
 
 
 
 
 
 
•Os processos nasais laterais dos dois lados, junto com o processo mediano 
formam a porçãomédia do nariz, porção media do lábio superior, porção 
anterior da maxila e o palato primário 
 
• Cavidade nasal primitiva: formada pelo aprofundamento das fossas nasais. 
 
Desenvolvimento da cavidade nasal 
Proliferação do mesênquima 
Desenvolvimento da cavidade nasal 
• Membrana oro-nasal: separa o estomodeo da cavidade nasal primitiva. Ela rompe-se 
e forma a coana primitiva (final da 6ª semana). 
• Limite ântero–inferior: processo palatino mediano (palato primário) 
• Septo nasal primário: expansão profunda do processo fronto-nasal. 
• Septo nasal definitivo: borda inferior em contato com o dorso da língua. 
 
Desenvolvimento da cavidade nasal 
• Epitélio ectodérmico do teto da cavidade nasal se especializa 
. para formar o epitélio olfatório 
• Algumas células se diferenciam em células receptoras olfativas 
. (neurônios) 
• Os axônios dessas células constituem os nervos olfatórios que 
. crescem para os bulbos olfatórios do encéfalo 
Seios paranasais 
• Seios maxilares se desenvolvem durante o final da vida fetal 
• São formados por divertículos das paredes das cavidades 
. nasais e tornam-se extensões pneumatizadas das cavidades 
. nasais dos ossos adjacentes 
• Demais seios se desenvolvem após o nascimento 
 Processos palatinos laterais 
 
• Origem: superfície interna de cada processo maxilar, atrás do palato primário. 
• Palato primário: surge a partir dos processos frontonasais e maxilares (fusão 
. na 8ª semana); 
• Palato secundário: origina-se de processos palatinos que se desenvolve a 
. partir do processo maxilar e sofrem fusão na 12ª semana 
Desenvolvimento do palato – 6ª semana 
 
• 7ª semana: rebaixamento da língua → migração dos processos palatinos 
laterais (PPL) ou cristas palatina em direção à linha média → fusão dos PPL 
entre si e com o processo palatino mediano → formação do palato 
secundário → fusão dos PPL com o septo nasal. 
• Fusão: ocorre a morte das células superficiais do epitélio e a camada 
basal se une 
• Cavidades nasais e oral definitivas: formadas após formação do palato 
secundário. 
Desenvolvimento do palato 
Cavidade oronasal 
 Palato mole e úvula: formados por expansões das extremidades 
dorsais dos processos palatinos (não é ossificado). 
Desenvolvimento do palato – 6ª semana 
Anomalia na formação do palato 
Desenvolvimento dos lábios 
• Lábio superior: fusão do processo maxilar com o processo 
. nasal medial 
• Lábio inferior: fusão dos processos mandibulares 
Desenvolvimento da gengiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fatores ambientais: 1) agentes infecciosos; 2) raios X; 3) drogas (ex.: 
anticonvulsivantes e álcool); 4) hormônios; e 5) deficiências 
nutricionais. 
Fissura labial 
unilateral 
Fissura labial 
bilateral 
Fenda facial 
oblíqua 
Fissura labial 
mediana 
Fissura labial 
inferior 
Anomalias da formação dos lábios 
 Anomalias na formação da face: período de maior risco 
Anomalias da formação da face 
• final 4ª semana uma elevação 
triangular mediana aparece do 
assoalho da faringe primitiva 
• elevação – broto lingual mediano – 1ª 
indicação crescimento da língua 
 
• 2 brotos linguais distais se 
desenvolvem de cada lado do broto 
mediano – os 3 brotos resultam da 
proliferação do mesenquima do 1.º 
arco faríngeo 
• brotos linguais distais crescem e 
fundem-se com mediano, formam 2/3 
anteriores da língua 
Formação da língua 
• papilas linguais aparecem final 8ª 
semana 
 - circunvaladas (8ª) 
 - fungiformes (9ª) 
 - filiformes (11ª) 
 
• corpúsculos gustativos entre 11.ª 
e 13.ª semana 
 
• Músculos derivam de mioblastos 
da região occipital 
 
Formação da língua 
• 6.ª e 7ª semana começam se desenvolver como 
brotos epiteliais a partir da cavidade oral primitiva; 
 
• tecido conjuntivo deriva das células da crista neural; 
– Parótidas – 1ª a aparecer – início da 6ª semana 
– Submandibulares – final 6ª semana 
– Sublinguais – 8ª semana 
 
Formação das glândulas salivares 
Bibliografia 
 
1. Ten Cate A.R. Histologia oral. Elsevier,8o Edição, 2008. 
 
2. Moore K.L. & Persaud T.V.N. Embriologia clínica. Elsevier,8o Edição, 
2008.

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