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Hipertensão Sedentarismo: O sedentarismo e a hipertensão têm relações estreitas. A inatividade física incrementa o sobrepeso, a obesidade, eleva os triglicerídeos, reduz o HDL-colesterol e converge para o aumento de cintura abdominal, síndrome metabólica e resistência à insulina, levando a elevação da pressão arterial sistêmica. Má alimentação: alimentação com muito lipídio e sódio podem aumentar a pressão arterial; a gordura, por exemplo, pode se alojar no vaso sanguíneo obstruindo a passagem do sangue, culminando no aumento da pressão arterial. Ansiedade: A serotonina é um dos neurotransmissores do SNC e os seus níveis cerebrais estão relacionados a alterações de comportamento e ansiedade, depressão etc. As emoções como a ansiedade, quando bloqueadas, podem, por meio da influência que exercem no sistema nervoso autônomo, favorecer a crise hipertensiva em determinados pacientes com predisposição genética. O estresse repetitivo ou uma resposta exacerbada de estresse é um sinal da ativação desse sistema. Depressão: Isso acontece porque o paciente com depressão tem reações inflamatórias por causa do aumento dos níveis de cortisol, hormônio do estresse. Por causa dessa inflamação, os vasos sanguíneos sofrem uma lesão e há uma formação de placa, o que pode contribuir para o infarto ou AVC - por isso, a depressão deve ser tratada como um fator de risco para doenças coronárias. Estudos mostram ainda que o transtorno pode reduzir também o calibre dos vasos sanguíneos e causar hipertensão e, em alguns casos, trombos.
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