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Direito Administrativo 30/08/2018 Princípios do regime jurídico. Princípio da dignidade Comment by joao vitor Pandolfo: A dignidade humana passou a ser considerada como o fundamento para todos os demais princípios constitucionais. Princípio da legalidade. Art. 37 C.F Comment by joao vitor Pandolfo: Exige do juiz a aplicação da norma processual no caso concreto, com que se garantirá o devido processo legal. Princípio da impessoalidade: vida os favoritismos – discrímen positivo. Comment by joao vitor Pandolfo: Da a eficiência, pois a inobservância a esses princípios acarreta no favoritismo, sendo assim visando a isonomia e igualdade perante a lei. Princípio da finalidade: alvejar a finalidade normativa. Comment by joao vitor Pandolfo: Não se compreende uma lei ou uma norma sem saber qual o seu objetivo. Princípio da publicidade: garante soberania popular. Comment by joao vitor Pandolfo: Os atos processuais, inclusive os de cunho decisório, hão de ser públicos, divulgado oficialmente. A garantia aplica-se aos processos judiciais e administrativos (Art. 93, IX e X, da CF/1988), e visa “permitir o controle da opinião pública sobre os serviços da justiça”. Princípio da motivação nos atos praticados, tem-se o dever de justificar a escolha e fundamentar. Comment by joao vitor Pandolfo: Também relacionada à necessidade de controle político e social da função jurisdicional, é exigência constitucional, que a sentença e demais atos seja motivado, sob pena de nulidade (Art. 93, IX C.F).Hoje em dia, é uma das mais importantes se pensarmos na acepção material, pois quando os juízes têm a obrigação de motivar fática e juridicamente as suas decisões, o cidadão fica assegurado, de que pelo menos teoricamente o seu direito será aparecido. *Interfere no processo republicano – prioridade da representação. Princípio da moralidade – probidade, decoro, boa-fé. Comment by joao vitor Pandolfo: Administração deverá proceder em relação aos administrados, com sinceridade, lealdade e boa-fé conforme seus princípios, sendo-lhes interdito qualquer comportamento astucioso, eivado de malícia, produzido de maneira a confundir, e dificultar ou minimizar o exercícios de direitos por parte dos cidadãos. Princípio da autotutela: Comment by joao vitor Pandolfo: Sumula 473 STF. A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revoga-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalva, em todos os casos, a apreciação judicial. Administração pública, estabelece o princípio da autotutela, para que possa ter poder de controlar os próprios atos, anulando-os quando ilegais ou revogando quando são inconvenientes ou inoportunos. Assim a administração pública não precisa recorrer ao Poder judiciário para corrigir os seus atos. Comment by joao vitor Pandolfo: Assim a Administração pública não precisa não precisa recorrer ao Poder Judiciário para corrigir seus atos. Princípio da razoabilidade e proporcionalidade: lógica da ação administrativa, adequação entre MEIOS e FINS. Comment by joao vitor Pandolfo: Tem o escopo de nortear o pronunciamento judicial, com prudência, sensatez e coerência. A fim de que este acate as finalidades da lei, que, atribui ao magistrado determinada discricionariedade. Todo EXCESSO configura superação do escopo normativo. Princípio da eficiência: presteza, rendimento funcional. Comment by joao vitor Pandolfo: Exige que todos os órgãos da Administração Pública exerçam suas funções de forma eficiente, ou seja, de modo a propiciarem o grau máximo de satisfação, não podendo ser diferente com Poder Judiciário. Sendo a função do Poder Judiciário a tutela de direitos pela atividade jurisdicional, cabe ao Poder Judiciário prestar um serviço eficiente, atendendo na plenitude o ideal de acesso à ordem jurídica justa, alcançando-se o melhor resultado, no menor espaço de tempo e trazendo aos jurisdicionados a maior satisfação possível. - Administrativo de resultados - Agência reguladoras - Contratos de gestão. Princípio da segurança jurídica: - Estabilizar as relações das quais a administração participa - Prescrição - 5 anos. Poderes – deveres da administração: - Conjunto de atributos legalmente estabelecidos para orientar, definir a ação do órgão e do agente. Poder vinculado x Poder Discricionário: Comment by joao vitor Pandolfo: Poder Vinculado: Nos atos vinculado ou regrado, sua prática vem inteiramente preso ao enunciado da lei, onde a liberdade de ação do administrador é mínima. Terá que se prender minuciosamente à lei, tendo em vista que se deixar de atender a qualquer dado expresso na lei, o ato é nulo, por desvincular o tipo padrão.Isto posto, os elementos vinculados serão sempre a competência, a finalidade e a forma, além de outros que a norma legal indicar para a consecução do ato.Poder Discricionário: Nos atos discricionário o Direito concede à Administração, de modo explícito ou implícito, para a prática de atos administrativos com liberdade na escolha de sua conveniência. A discricionariedade é sempre relativa e parcial, porque, quanto à competência, à forma e à finalidade do ato, a autoridade está subordinada ao que a lei dispões, como para qualquer ato discricionário, deverá ter competência legal. Estabelece a conduta do órgão ou do agente de forma estrita, na lei. Tem finalidade de estabelecer a liberdade da ação do órgão ou do agente. Atos vinculados = resultado descrito Atos discricionários = oportunidade, melhor momento e conveniência – melhor condição. Comment by joao vitor Pandolfo: Atender à finalidade legal de todo ato administrativo, que é o interesse público. Mérito administrativo e a separação de poderes -> Crise republicana??
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