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Direito Administrativo 16/08/2018 Administração Pública. Direito administrativo. Regime jurídico. Conceito de Direito Administrativo Existe Divergência conceitual. CABM – E ramo do Direito público que disciplina a função administrativa bem como pessoas e órgãos que a exercem. Hely Lopes Meirelles: Sintetiza um conjunto harmônico de princípio jurídicos que regem os órgãos, agentes e atividades a administrativa tendentes a atender a finalidade pública. MSZP: Ramo do Direito Público que tem por objeto órgãos agentes e pessoas jurídicas administrativas que integram a Ap sendo atividade NÂO contenciosa. JSCF – Conjunto de normas e princípios que regem as relações jurídicas administrativas. Natureza Jurídica (Taxinomia) Características do DA: Ramo recente Não está codificado Adota modelo inglês x francês. Pressuposto do DA: Subordinação do Estado as regras/normas jurídicas. Existência de divisão de tarefas entre órgãos estatais. Autonomia do DA. Objeto próprio Princípios específicos Estado, governo, poder executivo, administração pública, poder público. Estado Poder executivo: Complexo de órgãos verticalmente estruturas. Administração Pública: conjunto de órgãos e agentes nos exercícios da função. Poder Público: Sinônimo de estado. Tarifas precípuas do estado. Sec. XIX – Estado polícia Comment by joao vitor Pandolfo: Condições ao exercício de direitos individuais, coloca limites.Para garantia da ordem pública, segurança pública, interesse público e saúde pública.Supremacia do Interesse público. Sec. XX – Primeira metade. (Veio com as CONST.SOCIAIS). Sec. XX – Segunda metade. (Incentivar setores sociais). Interpretação do D.A Revela o Sentido e alcance das normas jurídicas Pressuposto. Comment by joao vitor Pandolfo: 1 º) a desigualdade jurídica entre a Administração e os administrados; 2º) a presunção de legitimidade dos atos da Administração; 3º) a necessidade de poderes discricionários para a Administração atender aointeresse público. Desigualdade Comment by joao vitor Pandolfo: Desigualdade originária entre a Administração e os particulares resultam inegáveis privilégios e prerrogativas para o Poder Público, privilégios e prerrogativas que não podem ser desconhecidos nem desconsiderados pelo intérprete ou aplicador das regras e princípios desse ramo do Direito.Sempre que entrarem em conflito o direito do indivíduo e o interesse da comunidade, há de prevalecer este, uma vez que o objetivo primacial da Administração é o bem comum. Presunção de legitimidade inverter o ônus da prova -> Fé pública. Comment by joao vitor Pandolfo: JURIS TANTUM: acompanha toda a atividade pública, dispensando a Administração da prova de legitimidade de seus atos. Presumida esta, caberá ao particular provar o contrário, até demonstrar cabalmente que a Administração Pública obrou fora ou além do permitido em lei, isto é, com ilegalidade flagrante ou dissimulada sob a forma de abuso ou desvio de poder. Necessidade de poderes discricionários. Comment by joao vitor Pandolfo: Para delimitar as atividades da Administração pública quando colidem com Direitos Individuais, que tem a sua finalidade ao bem comum, interesse da comunidade, demarcando assim o poder discricionário da Administração, sem que extravase os limites.
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