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Mecânica_1

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Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 1
Modelagem Integrada
Simulação Modelo
Sistema
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 2
Sistema
● Coleção de itens que podem encontrar ou definir 
alguma relação de funcionalidade.
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 3
Simulação
● Estuda o comportamento de sistemas reais atra-
vés de modelos, e se aplicam em diferentes áreas.
Simulação +
1) Ferramenta auxiliar na 
resolução de problemas; 
2) Executa vários eventos 
rapidamente.
=
● Alguns fatores desejados:
– Baixo custo;
– Visualização rápida;
– Repetição;
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 4
Modelo
● O ser humano funciona baseado em modelos, e a 
maioria deles é criado pela mente (modelo mental).
● Por exemplo, dirigir um carro é a construção de um 
modelo para dirigir um carro.
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 5
Modelo
● E se de repente, o carro muda?
● O carro mudou, mas o modelo de dirigir não.
● Modelo → Aquilo que serve de objeto de imitação. 
(Dicionário On line Aurélio)
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 6
Classificação de modelo
● Na engenharia, os modelos se classificam-se em 
teóricos e matemáticos.
– Teóricos – Protótipos, planta piloto
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 7
Aproximação
ou
Modelo Matemático (MM)
● Representação abstrata da realidade através de 
equações.
– Não incorpora todas as características macroscópi-
cas e microscópicas.
– Leva-se em conta vários fatores, porém um bom 
modelo é equilíbrio entre:
DETALHES
BENEFÍCIOS
TEMPO
ESFORÇO
Processo Real
Equações
Conjunto de equações
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 8
Modelo Matemático
– Podem ser obtidos das seguintes formas (ou 
combinação delas):
● Teórica (modelagem fenomenológica) → Aplicam-se 
os princípios básicos da Física e/ou Química (Leis 
básicas e relações constitutivas);
● Empírica ou Heurística → Observação direta dos 
dados operacionais do processo, ou seja, se analisa 
a entrada e a saída para se inferir o modelo; O mo-
delo é bem restrito, quando comparamos com o teó-
rico.
● Por analogia → Analogia feita com outros sistemas.
f(X,Y,P)X Y
P X – Variáveis de entrada;
Y – Variáveis de saída;
P – Parâmetros do sistema 
e condições de contorno.
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 9
Grau de Liberdade
● Número mínimo de coordenadas independentes (coorde-
nadas generalizadas) que descrevem completamente o 
movimento de todos os elementos do sistema.
– Cada massa equivalente (momento de inércia 
equivalente), interligação entre elementos mecâni-
cos diferentes e ponto de aplicação de força (tor-
que) corresponde a 1 GDL.
– Exemplos de sistemas com 1 GDL.
No sistema ao lado, 
podemos usar x ou θ 
para descrever a sua 
dinâmica.
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 10
Graus de Liberdade
– Sistemas com dois GDL
– Sistemas com três GDL
Nos sistemas que 
contém pêndulos 
simples, somente o 
ângulo θ é suficiente 
para descrever o sis-
tema, pois x e y se 
relacionam com o 
comprimento l do fio 
(l2 = x2 + y2)
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 11
Sistemas discretos x 
Sistemas contínuos
● Exemplos anteriores → Descritos por um número 
finito de GDL´s (sistemas discretos ou de parâme-
tros concentrados (função apenas do tempo)).
● Alguns sistemas, em especial os que envolve ele-
mentos elásticos contínuos → Número infinito de 
GDL´s (sistemas contínuos ou de parâmetros dis-
tribuídos (função do tempo e do espaço)).
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 12
Sistemas discretos x 
Sistemas contínuos
● Na maioria das vezes, os sistemas contínuos são 
aproximados por sistemas discretos, para que a 
sua solução seja obtida de maneira simples.
● Um sistema contínuo fornece resultados exatos, 
porém os métodos analíticos existentes são limita-
dos a uma pequena parte dos problemas.
● Resultados mais precisos são obtidos com o au-
mento dos componentes e dos GDL´s.
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 13
Sistemas Mecânicos
● Objetivos
– Conhecer os elementos elementos mecânicos, 
responsáveis pelo armazenamento ou dissipação 
da energia
– Obter as equações de movimento dos sistemas.
– Simplificar as configurações dos elementos mecâ-
nicos, quando possível.
● Formas de obter as equações de movimento:
– leis de Newton
– equações de Lagrange.
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 14
Elementos Mecânicos
● Mola Translacional
– Peça que possui alta flexibilidade elástica.
– Armazenam energia potencial elástica, associada 
à deformação elástica que o corpo sofre.
– Todo corpo possui alguma flexibilidade, ou seja, 
não existe corpo totalmente rígido.
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 15
Elementos Mecânicos
– No ensaio de tração se obtém o seguinte gráfico;
– Um modelo de mola bem simples contém parâme-
tros concentrados com:
● amortecimento desprezível, ou se existir, será con-
centrado no amortecedor do sistema;
● massa desprezível, ou se existir, será concentrada 
na na massa do sistema.
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 16
Elementos Mecânicos
– Cada mola é caracterizada pela sua rigidez, k;
– Para uma mola linear com extremidade fixa (x > 
x
0
).
– O sistema com esta mola possui no mínimo 1 
GDL.
– Cálculo da energia potencial elástica
Fk=k Δ
E k=
1
2
k 2
Lei de Hooke 
(mola linear)
Energia Potencial Elástica 
de uma mola linear
E k=∫
x0
x
F k dx '
k=dF
dx
=constante Linear
k=dF
dx
= f  x Não Linear
Fk=k (X−X 0)
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 17
Elementos Mecânicos
– Para uma mola linear com as extremidades mó-
veis (x
2
 > x
1
): 
– Sistema com esta mola possui no mínimo 2 
GDL's.
– A força elástica é uma força restauradora que não 
dissipa a energia do sistema.
– Esta força sempre faz a mola retornar ao compri-
mento relaxado, ou seja, dependendo do sentido 
de movimento, ela pode dificultar ou ajudar o mo-
vimento.
– As molas reais são não lineares, e seguem a lei 
de Hooke até certa deformação.
F k=k x2−x1=k
E k=
1
2
k x2−x1
2
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Sistemas Mecânicos 
Translacionais
● Objetivo: Entender o sistema abaixo, a sua origem, 
e quais as vantagens desta representação. Mesmo 
tendo diagrama de forças diferentes, eles possuem 
a mesma equação diferencial.
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 19
Sistemas Mecânicos 
Translacionais
● Exemplo 1: Um bloco de massa m é preso a uma mola 
ideal, de constante k e massa desprezível, e fica oscilando 
em torno de um ponto l
0
. Determine a equação de 
movimento, supondo que não existe atrito na superfície de 
contato.
– 1º Passo → Escolher o sistema de coordenadas
– 2° Passo → Fazer o diagrama de forças
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Sistemas Mecânicos 
Translacionais
● Continuação do exemplo 1:
– 3º Passo → Usar a segunda lei de Newton
● Lei de Hooke → 
● Observando o sistema de referência, e levando 
em conta de que l
0
 é constante, obtém-se:
∑ F=m z¨
F k=k
= z−l 0 z¨= x¨
m x¨=−kx
z=xl 0
x¨ k
m
x=0 ED do oscilador harmônico simples.
Observem que x é medido a 
partir da posição de equilí-
brio.
Prof. SharonDantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 21
Sistemas Mecânicos 
Translacionais
● Exemplo 2: Um bloco de massa m está suspenso do 
teto por uma mola de constante k e comprimento relaxado 
l
0
, cuja massa é desprezível. Após uma perturbação 
externa, o sistema fica oscilando. Considerando o sistema 
ideal, ou seja, não existe dissipação de energia, encontre 
a equação de movimento.
∑ F=0
−F kP=0
−k mg=0
=mg
k
● Em Sistemas na vertical, a resolução do problema 
se inicia analisando a situação estática
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 22
Sistemas Mecânicos 
Translacionais
● Continuação do exemplo 2 → Situação Dinâmica
– Relacionando as variáveis
– Usando o resultado obtido na situação estática.
∑ F=m z¨
m z¨=−F kP
F k=k
= z−l0= y
m z¨=−k Δ+mg
m y¨=−k ( y+δ)+mg
y¨ k
m
y=0m y¨=−k y=mg
k
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Sistemas Mecânicos 
Translacionais
● Continuação do exemplo 2 → Comentários
– Este problema mostra novamente que podemos considerar 
uma variável, “y”, que é medida a partir da posição de 
equilíbrio estático, na descrição do movimento
– A equação de movimento é a mesma do sistema na 
vertical.
– Usando δ obtido da situação estática, e a variável “y”, faz 
com que o peso não apareça na equação de movimento, 
ou seja, novamente a equação diferencial obtida é 
homogênea.
y¨ k
m
y=0
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Mola Equivalente
● Mola Equivalente → Uma única mola que equivale a 
várias molas.
– A principal vantagem é simplificar a representação 
do sistema.
– Esta mola deve possuir:
● a mesma força resultante das N molas no ponto ou 
massa de interesse;
● a mesma energia potencial elástica correspondente 
as N molas.
∑i=1
N
E k i=E k eq
∑i=1
N
F k i=F k eq
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Molas em Paralelo
● Objetivo: Substituir as duas molas k
1
 e k
2
, por uma 
única mola de constante k
eq
.
● Qual a lei necessária?
– Segunda Lei de Newton
● Qual a restrição do modelo?
– A barra de massa nula não rotaciona.
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Molas em Paralelo
● Os deslocamento das molas são iguais.
● Aplicando a segunda lei de Newton na barra 
vermelha de massa desprezível:
Δeq=Δ=Δ1=Δ2
k1Δ1+k2Δ2=k eqΔ
keq=k1+k2
F−Fk1−Fk2=0
∑ F=0
F−k eqΔ=0
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 27
Molas em Paralelo
● O mesmo resultado é obtido usando a energia 
potencial elástica. 
● Para N molas em paralelo, temos:
● Características da associação de molas em 
paralelo:
– A força resultante é a soma das forças elásticas das N 
molas. Note que na configuração em série, a força 
resultante é igual a força elástica de cada mola, 
mesmo que a constante da mola seja diferente.
– A relação que acabamos de deduzir só pode ser usada 
quando as N molas:
● compartilharem a mesma coordenada;
● possuírem deslocamento iguais.
1
2
k eqΔeq=
1
2
k1Δ1
2+1
2
k2Δ2
2
keq=∑
i=1
N
k i
keq=k1+k2
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 28
Molas em Paralelo
● Exemplo 3: Achar a rigidez equivalente do sistema. Su-
ponha que os deslocamentos das molas paralelas sejam 
iguais.
● O primeiro passo neste problema, é reduzir as molas que estão em 
paralelo pelas suas equivalentes.
● O segundo passo, é reduzir as molas que estão em série pelas 
suas equivalentes.
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 29
Molas em Paralelo
● Continuação exemplo 3: A partir de agora surge uma 
dúvida as molas abaixo estão em série ou em paralelo?
● Para responder esta pergunta, observe o diagrama de 
força da massa m, supondo um movimento no sentido 
mostrado abaixo, para obter o sistema equivalente.
● Uma outra forma é usar a energia do sistema das duas 
molas que é igual a da equivalente.
Eeq=Ek /2+ E2k /3
1
2
k eq x
2=1
2
k
2
x2+ 1
2
2k
3
x2 keq=
7k
6
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Molas em Série
● Objetivo: Substituir as duas molas k
1
 e k
2
, por uma 
única mola de constante k
eq
.
● Quais as leis necessárias?
– Segunda Lei de Newton
∑ F=ma=m d vdt =m
d 2r
dt2
Em 3-D
∑ F x=m x¨
∑ F y=m y¨
∑ F z=m z¨
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Leis de Newton
– Terceira lei de Newton
● O par ação reação é aplicado em corpos diferentes. 
F AB=−F BA
A ação corresponde a seta 
azul, e a reação, seta 
vermelha.
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Molas em Série
– Aplicando a 2º lei de Newton no ponto de 
aplicação de força (B), e no ponto (A):
– Analisando a figura, e usando o resultado anterior:
1 2= eq
F
k eq
=F
k1
F
k 2
1
k eq
= 1
k 1
 1
k 2
F=k1Δ 1=k2Δ 2
F=keqΔ eq
∑ FB=0
F−F k2=0
∑ F A=0
Fk2−Fk1=0
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Molas em Série
● Usando a energia, chega-se ao mesmo resultado.
● Para N molas em série, temos:
● Características da associação de molas em série
– A mesma força é aplicada nas N molas.
– A distensão da mola equivalente é a soma das disten-
sões das N molas
– Cada interligação entre as molas corresponde a 1 GDL.
– Se a mola equivalente tiver uma extremidade fixa, ela 
terá um único GDL.
1
k eq
=∑
i=1
N 1
k i
1
2
k eq eq
2 =1
2
k 11
21
2
k 2 2
2 k eqF
2
k eq
2 =
k 1 F
2
k 1
2 +
k 2 F
2
k 2
2
1
k eq
= 1
k 1
 1
k 2
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Molas em Série
● Exemplo 4: Um tambor de içamento equipado com um 
cabo de aço é montado na extremidade de uma viga em 
balanço, como mostrado abaixo. A viga em balanço pode 
ser substituída por uma mola na vertical de constante k
v
, e 
o cabo possui características elásticas (k
c
), determine a 
constante elástica equivalente.
● Observe que o tambor está 
extremidade da viga.
● A viga e o cabo suportam a 
mesma carga (configuração 
em série);
k eq=
k v k c
k vk c
1
k eq
= 1
k v
 1
k c
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Molas
● Como foi visto no exemplo anterior, os componen-
tes podem ser substituídos por uma constante elás-
tica equivalente, e na prática esta constante é fun-
ção da geometria, do módulo de Young E e do mó-
dulo de elasticidade transversal G.
Barra sob carga axial, onde A = Área da seção transversal
Barra cônica sob carga axial, onde D, d = diâmetro das extremi-
dades.
k eq=
EA
L
k eq=
 E Dd
4 L
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Molas
Mola helicoidal sob carga axial, onde d = diâmetro do arame; D 
= diâmetro médio do enrolamento; n = número de espiras. 
k eq=
Gd 4
8n D3
Viga fixa fixa com a carga no ponto médio, viga em balanço com 
carga na extremidade, viga simplesmente apoiada com carga no 
meio, onde I é o momento de inércia da área (seção transversal).
k eq=
192E I
L2
k eq=
3E I
L3
k eq=
48E I
L3
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Molas
● Exemplo 5: Para o exemplo anterior, admita que o cabo 
possua comprimento l e diâmetro da seção transversal d, e 
que o módulo de Young da viga e do cabo é E. Na enge-
nharia se usa muito o momento de inércia da área, neste 
caso para viga é 1/12 at3, que é diferente do momento de 
inércia J que será visto na próxima parte.
k v=
3E I
b3
=3E
b3
1a t 3
12
k c=
AE
l
= d
2E4 l
k eq=
E
4   a t
3d 2
 d 2b3l a t 3 
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Mola Inclinada (concorrente 
ou radial
● Objetivo:Substituir a mola k
1
, in-
clinada de um ângulo α, por 
uma mola de constante k
eq
 na 
direção horizontal.
● Qual a restrição do modelo?
– A massa só se move na ho-
rizontal.
– Pequenas oscilações.
– O ângulo α≈constante 
quando x é pequeno.
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Mola Inclinada (concorrente 
ou radial
– Para N molas inclinadas com ângulos α
i
 com a ho-
rizontal, que convergem para o mesmo ponto:
xm=x cos
F x=F cos
F=k 1 xm
k eq x=k 1 x cos
2
k eq=k 1 cos
2
k eq=∑
i=1
N
k i cos
2i
F eq=k eq x=F x
AB ≈ AC
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Mola Inclinada (concorrente 
ou radial
● Exemplo 6: A lança AB de um guindaste é feito de uma 
barra de aço uniforme e possui uma rigidez k
2
. Um peso W 
é suspenso pelo cabo CDBEF, que é feito de aço (k
1
), en-
quanto o guindaste permanece estacionário. Desprezando 
o efeito do cabo CDEB, determine a constante elástica 
equivalente do sistema na direção vertical.
Prof. Sharon Dantas da Cunha. E-mail: sharondantas@ect.ufrn.br 41
Mola Inclinada (concorrente 
ou radial
● Continuação exemplo 6: Temos duas molas inclinadas, 
com um dos ângulos desconhecidos (θ). A primeira 
observação a ser feita é que o sistema equivalente é na 
vertical, diferente da dedução que fizemos que foi na 
horizontal, logo devemos levar em conta os ângulos do 
vértice B, na cor vermelha, para poder usar a fórmula que 
deduzimos:
h=10 cos 45º=5 2
cos 90º−= h
 h23h2
k eq=k 1 cos
290º−k 2 cos
2 45º
onde:
k eq≈0,3302∗k 1
k 2
2
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Polias
● Polias associadas com cabos ou correntes são 
bastante utilizadas para facilitar o içamento de car-
gas.
● A razão entre o peso da carga e a força aplicada é 
mostrada na parte de baixo de cada ilustração.
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Polias
● A força aplicada pelo homem da figura abaixo é a 
metade do peso P. 
● Para o bloco de peso de P subir 0,5 m, qual o 
comprimento de cabo que o homem tem que pu-
xar?
O homem tem que puxar 1 m.
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Polias
● A figura abaixo mostra diferentes configurações de 
polias fixas e móveis.
● Nas quatros configurações as forças são diferentes 
nos ganchos.
● O tamanho do cabo “s” a ser puxado também são 
diferentes para movimentar a carga em 10 cm.
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Molas + Polia
● Todo cabo possui alguma característica elástica, 
logo obtém-se uma associação de mola com polia.
● A configuração mostrada na figura a), pode ser 
substituída por uma única mola, como pode ser 
visto na figura b).
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Mola + Polia
● Para encontrar a k
eq
, que equivale a configuração 
da figura a), será desprezado a massa da polia que 
implica em:
Ek=Ek eq
1
2
k x1
2=1
2
keq x
2
k x1=P /2 k eq x=P
∑ F=0 ∑ τ=0
A mola equivalente possui a mesma 
energia da mola de constante k.
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Mola + Polia
● Substituindo as relações da força na relação da energia, 
obtém-se:
● Uma outra maneira de fazer este problema é relacionar x e 
x
1
.
● Quando a massa m se desloca x, a mola k
1
 se distender 
2x, ou seja, x
1
= 2x.
● Substituindo a relação anterior na relação das forças ou 
das energias, obtém-se o mesmo resultado acima.
k 2 x=keq x /2
P=k eq x
k x1=P /2
keq=4 k
1
2
k ( P2k )
2
=1
2
keq( Pk eq )
2
1
2
k x1
2=1
2
keq x
2
k 4 x2=k eq x
2
keq=4 k
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Mola + Polia
● Exemplo 7: Substitua o sistema mola polia por uma mola 
equivalente.
k 1 x1=2P k eq x=P
Desprezando a massa da polia
E k1=E k eq
1
2
k 1 x1
2=1
2
k eq x
2
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Mola + Polia
● Continuação do exemplo 7:
– Substituindo as relações de x
1
 e x, na expressão 
da energia, obtém-se: 
– Analisando a geometria, observa-se que a mola se 
distende x/2 quando a massa m se desloca x.
– Substituindo nas relações das forças, obtém-se o 
mesmo resultado para k
eq
.
2P=k 1 x /2P=k eq x k eq=
k 1
4
2 k eq x=k 1 x /2
k eq=
k 1
4
k 1 2Pk 1 
2
=k eq  Pk eq 
2 4
k 1
= 1
k eq
x1=
x
2
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Amortecedor
● Amortecedor
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Amortecedor
– A força de amortecimento (força não conservativa) 
dissipa a energia mecânica (calor, som, etc) e 
sempre se opõe ao movimento. 
– Tipos de Amortecimento
● Viscoso → EAD
● Constante ou Coulomb (atrito seco)
– Acontece quando corpos deslizam sobre superfícies 
secas. 
● onde N é a força normal e μ é o coeficiente de 
atrito dinâmico (adimensional).
F a= N
Materiais µ
c
madeira/madeira 0,2
gelo/gelo 0,03
metal/metal (sem lubrif.) 0,07
aço/aço (sem lubrif.) 0,6
borracha/cimento seco 0,8
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Atrito Seco
– Dedução das equações de movimento de um sis-
tema massa mola com 1 GDL, mostrado abaixo, 
onde o atrito passa a ser relevante no movimento 
(amortecimento seco).
– A força de atrito varia com o sentido da velocidade 
(movimento), como pode ser visto nos diagramas 
de forças mostrados abaixo e a cada meio ciclo as 
forças mudam de sentido.
x0
x˙0
ou
x0
x˙0
x0
x˙0
ou
x0
x˙0
Situação 2Situação 1
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Atrito Seco
– Para encontrar as equações de movimento, temos 
que convencionar um sentido positivo na direção 
x, para ambos os casos da esquerda para direita e 
aplicar a segunda lei de Newton para ambas situ-
ações.
– As duas ED's acima são não homogêneas de se-
gunda ordem e a forma de resolvê-las é fazer uma 
mudança de variável.
∑ F y=0
∑ F x=m x¨
P−N=0
−kx1 N=m x¨1
m x¨1kx1− N=0
P−N=0
−kx2− N=m x¨2
m x¨2kx2 N=0
Situação 2Situação 1
xm1=x1−
 N
k
x1t =A1 cos wn t A2 senwn t  N / k
xm2=x 2
 N
k
x2 t =A3 coswn t A4 sen wn t − N / k
Situação 2Situação 1
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Atrito Seco
● Até o momento a situação só foi resolvida matematicamen-
te, e para ter significado físico é necessário as condições 
iniciais. 
● Para as condições iniciais x(0) = x
0
 e v(0) = 0, nota-se que 
o bloco está no extremo, e o seu movimento será dado 
pela equação x
1
(t) cujo domínio será 0≤t≤π/w
n
.
● Para π/w
n
≤t≤2π/w
n
, usa a equação x
2
(t) com as condições 
x
1
(π/w
n
) = x
2
(π/w
n
) e v
1
(π/w
n
) = v
2
(π/w
n
),ou seja, as funções 
são contínuas.
x10=A1 N /k=x0
x˙10=0 A2=0 x1t = x0− N /k  cos wn t  N /k
x1  /wn=−x02 N /k=−A3− N /k
x˙1  /wn= x˙2 /wn=0 A4=0
x2 t = x0−3 N /k  coswn t − N /k
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Atrito Seco
● Quando t = 2π/w
n
, no terceiro ciclo se usa x
1
(t) com novos 
valores de A
1
 e A
2
 que são definidos x
2
(2π/w
n
) = x
3
(2π/w
n
) 
e v
2
(2π/w
n
) = v
3
(2π/w
n
), e o procedimentopode ser conti-
nuado até até o movimento parar ou seja, X
n
 ≤ μN/k.
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Atrito Seco
● Algumas observações de um sistema sujeito ao 
amortecimento Coulomb. 
– A equação de movimento é não linear, pois pode 
ser escrita usando a função sigmum
– A frequência natural não é modificada;
– O movimento é periódico;
– A amplitude é reduzida linearmente;
m x¨+kx+sgn( x˙)μ N /k=0 sgn( x˙)=1 para x˙>0
sgn( x˙)=−1 para x˙<0
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Atrito Seco
– Em cada ciclo completo, a amplitude é reduzida 
pela quantidade 4μN/k.
– A posição é afastada em relação a posição de 
equilíbrio e seu valor é <= μN/k.
– O número de meios-ciclos, que transcorrem antes 
de o movimento cessar é dado por:
xm=xm−1−
4μN
k
x0−r
2μN
k
⩽
μN
k
r⩾{x0−μNk2μN
k
}
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Atrito Seco
● Exemplo 8: Um bloco de metal colocado sobre uma su-
perfície irregular está ligada uma mola e recebe um deslo-
camento inicial de 10 cm em relação à sua posição de 
equilíbrio. Após cinco ciclos de oscilação em 2 s, constata-
se que a posição final do bloco de metal é 1 cm em rela-
ção a sua posição de equilíbrio. Determine o coeficiente de 
atrito entre a superfície e o bloco de metal.
Período
T=2 /5=0,4 s
Frequência Angular
wn=
2
T
=15,708 rad / s
wn= km
5 4mgk =0,1−0,01=0,09m
5 4 gwn2 =0,09m
=
0,09wn
2
20 g
=0,1132
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Modelagem de Sistema 
com 1 GDL
● Exemplo 9: O martelo de uma prensa mecânica realiza 
um movimento periódico para conformar de chapas de aço 
no formato da bigorna. Para uma modelagem física, quais 
elementos mecânicos podem formar o sistema? 
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Modelagem de Sistema 
com 1 GDL
● Continuação exemplo 9: Suponha inicialmente que a 
bigorna e a fundação seja um único componente 
representado pela massa m, e que tenha um 1 GDL. 
● O deslocamento sofrido por m é x
1
;
● O solo funciona como mola (rigidez 
k) e amortece parte da impacto do 
martelo (b).
● O próximo passo é o diagrama de 
força.
x¨1
b
m
x˙1
k
m
x1=0
=mg
k
m x¨1=−b x˙1−k  x1P
Da situação 
de equilíbrio
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Sistemas Mecânicos 
Translacionais
● Exemplo 10: Determine o efeito da massa da mola m
m
 
sobre a frequência natural do sistema mostrado abaixo.
● Considerações:
● a densidade da massa da mola seja constante.
● a velocidade do elemento dy varie linearmente 
com y.
●O próximo passo é calcular a energia cinética da 
mola (m
m
≠0) e ver a sua influência no movimento.
dmm=
mm
l
dy y˙=
y
l
x˙
dE cm=
1
2
dmm y˙
2
dE cm=
1
2
mm
l
dy  yl x˙ 
2
E cm=∫
0
l
dE cm
E cm=
1
2
mm
3
x˙2
E c=
1
2
m x˙21
2
mm
3
x˙2
Energia cinética total
Equação de movimento
mmm /3  x¨kx=0
wn= kmmm/3
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Sistemas Mecânicos 
Translacionais
● Exemplo 11: Quatro barras rígidas idênticas, cada uma 
de comprimento “a”, estão conectadas a uma mola de rigi-
dez “k” para formar uma estrutura que deve suportar uma 
carga vertical P, como mostrado nas figuras abaixo. De-
termine a constante equivalente do sistema (k
eq
) para 
caso. Despreze as massas das barras e o atrito nas jun-
ções, e considere pequenos deslocamentos.
1
2
k eq xeq
2 =1
2
k x2
k eq=k
xeq=x
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Sistemas Mecânicos 
Translacionais
y0=2a2− b24 y=2a2−b−x24
y− y0=2a2−b24  a2−b−x 2 /4a2−b2/4 −1
1
2
k eq y−y0
2=1
2
k x2
y− y0=2a2−b24 1 2bxa2−b2 /4− x2a2−b2/4−1
√ 1+ x '≈1+ x ' /2
k eq=
k
b2
4a2−b2
y− y0=
1
2
b x
a2−b2/4≈0
● Continuação do exemplo 11:
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Modelagem de Sistema 
com 1 GDL
● Exemplo 12: A bigorna de um martelo de forjar pesa 
5x103 N e está montada sobre uma base que tem uma ri-
gidez de 5x106 N/m e um amortecimento viscoso de 104 
Ns/m. Durante a operação de forjamento, o martelo-pilão 
(peso de 103 N), parte do repouso de uma altura de 2 m 
sobre a bigorna. O coeficiente de restituição entre a bigor-
na e o pilão é 0,4. Determine as velocidades antes e de-
pois do impacto e a resposta da bigorna após o impacto.
● Sentido positivo para baixo
● A resolução deste problema será feito 
em duas etapas:
● 1º Etapa → Antes do impacto (prin-
cípio da conservação da energia);
● 2º Etapa → Antes e depois do impac-
to (conservação do momento linear.
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Modelagem de Sistema 
com 1 GDL
● Continuação do exemplo 12: 
V
m1
 – Vel. do martelo antes do impacto
V
m2
 – Vel. do martelo depois do impacto
V
M1
=0 – Vel. da bigorna antes do impacto
V
M2
 – Vel. da bigorna depois do impacto
E pg=E c
mgh=1
2
mvm1
2
vm1=√2gh=6,26099m / s
Pantes=Pdepois
mvm1+ M vM1=mvm2+ M vM2
r=−
vM2−vm2
vM1−vm1
Conservação da energia
Conservação do momento
1000
9,8
vm1=
1000
9,8
vm2+
5000
9,8
vM2
6,26099=vm2+ 5 vM2
Coeficiente de restituição
2,5044=vM2−vm2
vM2=1,4609m / s vm2=−1,0435m / s
Resposta da bigorna
k
M
=9800 s−2>( b2M )
2
=192,08 s−2Subamortecido
x (t )=c0 e
−b
2M
t
cos (wd t−ϕ0 )
Dados: x
0
 = 0 (Φ
0
 = π/2) e v
0
 = 1,4609m/s
x (t )=0,0149e−9,8 t cos (98,025 t−π/2 )
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