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RESUMO ATLETSMO

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RESUMO ATLETISMO ASPECTOS PEDAGÓGICOS E APROFUNDAMENTOS
HISTÓRIA DO ATLETISMO: A origem do atletismo remonta aos tempos de nossos ancestrais, que, para sobrevivência, usavam no dia a dia algumas formas de atividades naturais: Essas ações rotineiras aos poucos foram transformadas em atividades de competição em festas religiosas, nas quais os participantes demonstravam suas habilidades naturais de marchar, andar, correr, saltar e lançar, que mais tarde se converteriam no atletismo.
As primeiras provas foram disputadas na Grécia Antiga em jogos religiosos praticados pelos gregos em honra aos deuses mitológicos.
Inicialmente, as provas eram disputadas em quatro tipos de corridas com distâncias variadas:
• estádio• diaulós• dolichos: • corrida das armas: corriam 2 e 4 estádio;
• pentatlo: lançamento de disco, lançamento de dardo, salto em distância, corrida do estádio e luta. 
Esse modo de disputa deu origem às provas combinadas do atletismo atual: o heptatlo e o decatlo.
A princípio, era praticada apenas por homens, gradativamente, as mulheres iniciaram a sua participação, mas limitadas a competirem em apenas algumas das provas. Aos poucos, elas foram ganhando mais espaço. Atualmente, todas as provas que compõem o atletismo são disputadas por homens e mulheres, sem distinção.
DIVISÃO DOS GRUPOS:
• provas de pista;
• provas de campo;
• provas combinadas;
• provas de competição indoor;
• marcha atlética;
• corridas de rua.
PROVAS DE PISTA: 
• corridas rasas: 100, 200, 400, 800, 1500, 5000 e 10.000 metros;
• corridas com barreiras: 100 metros (f), 110 metros (m), 400 metros (m e f);
• corridas com obstáculos: 3000 metros.
• corridas de revezamento: 4 x 100 metros e 4 x 400 metros.
A PISTA: 
400 metros de extensão;
8 a 9 raias (numeradas de dentro para fora)
2 retas paralelas 2 curvas;
Sentido anti-horário;
Linha de chegada / final da reta principal;
Raia: 1,22, linha com 5 cm de largura;
Prolongamento para as provas de 100 e 110m com barreiras;
Provas maiores ou iguais a 200m escalonamento (balizamento) da linha de partida.
PROVAS DE CAMPO: 
• saltos horizontais: salto em distância e triplo;
• saltos verticais: salto em altura e salto com vara;
• arremesso de peso;
• lançamentos do dardo, disco e martelo.
Saltos horizontas (distância e triplo): corredor 40 m de comprimento / tábua de impulsão 1,25 m de largura/ tábua indicativa de plasticina/ área de queda 2,75 a 3 metros de largura;
Saltos verticais (altura e vara): salto em altura: corredor em forma de leque com 15, 20 ou 25 m de comprimento/ área de impulsão /postes no início da área de queda e ser separados por uma distância de 4 m./ área de queda 5 m de largura por 3 m de fundo, onde é colocado o colchão; salto com vara: vara / corredor com 40 a 45 m de comprimento por 1,22 metros de largura. / Área de queda com 6 m2, onde se encontra um colchão com 80 cm de altura para queda.
Lançamento de dardo: corredor 30 m de comprimento e 4 m de largura/ Ligando as duas linhas do setor de quedas, são traçados arcos de 10 em 10 metros a partir dos seus 40 m iniciais.
Lançamento de disco: consiste em se lançar um disco de 2 kg, para os homens, e 1 kg, para as mulheres, do interior do círculo de 2,5 m de diâmetro interno, contornado por um aro branco de 6 mm de espessura. Envolvendo o círculo, como modo de proteção em caso de desvio da trajetória do implemento a ser lançado, existe uma gaiola em forma de U.
Lançamento de martelo: O martelo é composto de três partes: cabeça, cabo e empunhadura / área de lançamento composta de um círculo de 2,135 m de diâmetro, dividido em duas metades, posterior e anterior, marcadas por uma linha branca de 5 cm, partem do centro do círculo duas linhas brancas de 5 cm de largura que são marcadas a partir da parte externa do aro e se prolongam por, no mínimo, 75 m em cada lado do círculo para definir o setor de queda do martelo após seu lançamento. Gaiola de proteção em forma de U.
Arremesso de peso: bola de ferro maciço de 7,26 kg e diâmetro de 110 a 130 mm para os homens; para as mulheres, 4 kg e com 95 a 110 mm de diâmetro / anteparo de madeira com 1,22 m de largura na região do arremesso. Não possui gaiola de proteção.
PROVAS COMBINADAS: Essas provas são realizadas em várias categorias, masculinas e femininas, e as mais conhecidas são o decatlo (dez provas para homens adultos) e o heptatlo (sete provas para mulheres adultas).
ETAPAS DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E TREINAMENTO
Possui 4 etapas:
Etapa de iniciação (9 aos 13 anos): se divide em duas fases: período de formação inicial multilateral e período de formação multilateral em uma área do atletismo
Etapa do desenvolvimento (14 aos 19 anos)
Etapa do alto rendimento (acima de 19 anos)
Etapa de destreinamento. (Manutenção da fase anterior)
MÉTODOS: 
Método do jogo: 
Importante entre 8 e 10 anos;
Caráter lúdico;
Jogos adaptados ao comportamento técnico e físico do atletismo;
Vantagens: caráter lúdico motivador, espírito de equipe, inclinação de todos; favorece a criatividade.
Desvantagens: não desenvolve a coordenação bilateral (amenos que tenham regras) imprecisão ao aprendizado.
Método global: 
Pratica a atividade como um todo, ou seja, a técnica é aprendida e desenvolvida com a prática sistemática do gesto;
Vantagens: grande motivação, liberdade, solicitação natural da criatividade e talento;
Desvantagens: não desenvolve a coordenação bilateral, possibilita o aprendizado com deficiências técnicas.
Método analítico:
Método das partes, ocorre passo a passo, sequência pedagógica (exercícios educativos) dificuldade progressiva.
Vantagens: aprendizado eficiente devido as repetições, favorece a coordenação bilateral.
Desvantagens: pode ser desmotivador, muito mecânico e não desenvolve a criatividade.
Classificação das provas de corrida: 
Quanto a organização:
Balizadas: 100,200 e 400 m rasos/ 100 (F) 110 (M) e 400 (M e F) /
Revezamento 4x100 (M e F)
Parcialmente balizadas: 800 m (até o final da primeira curva) / 4x400que e balizada para o primeiro corredor da equipe e até o fim da primeira curva para o segundo corredor
Não balizadas: 1500 rasos/ 3000 c/ obstáculos / 10000 rasos
Quanto ao desenvolvimento:
Rasas: são as provas de 100, 200, 400, 800, 1500, 5000 e 10.000 m rasos.
Com obstáculos: as provas de 100 m (F), 110 m (M) e 400 m (M e F) com barreiras/ 3000 com 4 obstáculos e um fosso.
Quanto ao ritmo
Velocidade pura: 100 e 200 metros;
Velocidade prolongada: 400 metros;
Meio fundo: 800 e 1500 metros;
Fundo: 5000 e 10.000 metros;
Grande fundo: maratona (42.195 metros).
Quanto ao esforço fisiológico
Velocidade pura: 100 e 200 metros; (anaeróbio)
Velocidade prolongada: 400 e 800 metros; (anaeróbio e aeróbio)
Resistência aeróbia: 5000, 10.000 metros e a maratona.
Corridas em pista coberta (200 metros) ou de competições indoor
Corridas: 60, 400, 800, 1500 e 3000 metros rasos; 60 metros com barreiras e revezamento 4 x 400m;
Saltos: distancia, triplo, altura e com vara;
Arremesso de peso;
Provas combinadas: pentatlo e heptatlo.
Quanto ao piso
Pistas: piso sintéticos, ao ar livre (abertas) e recintos fechados (cobertas ou indoor);
Em terrenos variados: corridas de rua e cross‑country.
Técnica correta para correr: 
Descontração: de alguns músculos para que não haja desgastes desnecessário de energia;
Equilíbrio: cabeça posicionada de modo a favorecer o equilíbrio do corpo, e olhar a frente 15 m
Coordenação: todos os movimentos do corpo devem estar em sintonia movimentação dos braços estão intimamente ligadas ao das pernas,
Eficácia: a amplitude dos movimentos executados pelo corredor deve estar relacionada ao uso racional das possibilidades do corpo.
Outros requisitos para a técnica:
Ação total do corpo;
Ângulo de inclinação do corpo;
Movimento dos braços;
Movimento das pernas;
VARIANTES DA CORRIDA DE VELOCIDADE: a velocidade de reação, velocidade em relação aos movimentos cíclicos, em relação a movimentos acíclicos e velocidade de forca.Todas essas variantes devem ser trabalhadas na preparação dos velocistas e devem ser completadas com o treinamento técnico.
TÉCNICA DA CORRIDA: dividida em três fases: saída, desenvolvimento e chegada
SAÍDA:Tipos de saída: Saída curta: pouco usada/ • Saida media: a mais aplicada / • Saida longa: mais utilizada por corredores longilíneos.
DESENVOLVIMENTO: Essa fase corresponde a realização da corrida propriamente dita, a preocupação se volta para a técnica para correr em velocidade. Na fase do desenvolvimento da corrida, os exercícios devem visar ao treinamento que possa aumentar a distância e a frequência das passadas.
CHEGADA: decide a classificação dos participantes, a chegada e definida pela passagem do tronco do corredor no plano vertical da linha de chegada. Assim, uma boa técnica e aquela que possibilita ao corredor, no momento exato, projetar em primeiro lugar o seu tronco (excluindo a cabeça, pescoço, braços, mãos, pernas ou os pés), além da linha de chegada.
Foto finish: Muitas vezes torna‑se difícil definir a olho nu qual foi o vencedor e, por isso, nessas provas, e utilizado o sistema de foto finish, que não possibilita nenhum tipo de dúvida.
TÉCNICAS CORRIDAS DE MEIO FUNDO: As corridas de meio fundo, também conhecidas como corridas de meias distancias, são representadas oficialmente no atletismo pelas provas de 800 e 1500 metros rasos.
SAÍDA: em pé (sem uso dos blocos de partida). A prova de 800 metros e uma prova balizada até o fim da primeira curva da pista, quando acaba o balizamento; portanto, correm oito corredores em cada serie. Para os 1500 metros não há balizamento.
DESENVOLVIMENTO:
• O corpo deve estar bastante relaxado e menos inclinado que nas corridas de velocidade para que não haja um desgaste desnecessário de energia.
• Os braços se movem com naturalidade em coordenação com o movimento das pernas. Descontraídos e flexionados, juntamente com as mãos relaxadas, seus movimentos devem ser para frente, no sentido da corrida.
• Como o corpo nao se inclina muito a frente, as passadas nao são tão amplas. Devido a isso, o apoio dos pés no chão e feito na parte media do pe.
CHEGADA: Essa fase nao e tão decisiva quanto nas corridas de velocidade, porem e vital estar muito atento aos metros finais da prova; no caso de precisar disputar a colocação na linha de chegada, o corredor deve optar pela técnica mais adequada para o momento, que pode ser a chegada normal ou a com projeção do tronco a frente.
TECNICAS DA CORRIDAS DE FUNDO: provas de 5000 e 10.000 metros rasos. São provas de longa duração e intensidade media, portanto denotam esforços de natureza, predominantemente, aeróbica.
• Braços: flexionados em um angulo inferior a 90o, devem se movimentar de forma paralela no sentido da corrida e bem relaxados.
• Tronco: em posição ereta ou pouco inclinado para frente.
• Pernas: devem se movimentar de forma pendular, porque as passadas são mais curtas devido a longa distância da prova. Com isso, os joelhos nao se elevam tanto e o calcanhar também nao se aproxima muito da parte de trás da coxa.
• Pés: por conta da menor amplitude das passadas, o contato dos pés com o chão e feito inicialmente pelo calcanhar e se distribui por toda sua extensão, terminando na ponta.
CORRIDAS DE GRANDE FUNDO: são as provas mais longas do atletismo nao classificadas como provas de pista, pois são praticadas em outros ambientes com pisos variados, como asfalto, calcamentos, estradas de terra etc.; sendo classificadas como provas de rua e o exemplo clássico dessas são a maratona (42 quilômetros) e a meia maratona com 21 quilômetros.
CORRIDAS COM BARREIRAS – 100 m (F), 110 m (M) e 400 m (M e F) – são as provas clássicas dessa especialidade, desenvolvidas com muita beleza plástica.
As provas de barreira são provas de velocidade. Ao ultrapassar uma sequência de barreiras, o esportista procura realizar essa tarefa sem a mínima perda de velocidade e ainda tentando conservar seu centro de gravidade paralelo ao solo, mesmo no momento da transposição.
Uma prova de corridas com barreiras possui quatro fases em comum:
• Saida: e utilizada uma saída baixa, semelhante as provas de velocidade.
• Da saída ao ataque a primeira barreira: nesta etapa, o corredor deve vencer determinada distancia, que irá variar de prova para prova.
• Entre as barreiras: todas as barreiras estão dispostas uniformemente dentro da respectiva raia, ou seja, as barreiras têm a mesma distância entre si. De acordo com as distancias, esses espaços são alterados.
• Da última barreira a chegada: ao passar pela última barreira, o corredor precisa terminar a distância da prova até a linha de chegada. Semelhante as provas rasas, o atleta deve manter a maior velocidade possível.
E essencial cumprir três regras básicas:
• abordar a barreira sem diminuir a velocidade;
• ao fazer a transposição, permanecer em suspensão sobre a barreira o menor tempo possível por meio de uma elevação da pelve;
• após a transposição, colocar‑se na melhor posição para dar continuidade a corrida sem qualquer tipo de alteração na velocidade.
Componentes da passagem:
• Perna de ataque: vai a frente e lançada em direção da barreira para depois ser estendida quando estiver sobre ela. Quando o centro de gravidade do corredor passar a barreira, a perna de ataque vai seguir em direção ao solo, buscando a recuperação.
• Perna de passagem: e a perna de trás, e esta, ao sair do contato com o solo, o joelho se flexiona no plano horizontal para a lateral, deslizando no ar, tendo a mesma trajetória do corpo.
• Braços: são utilizados na forma de oposição as pernas de ataque e de passagem. Assim, a perna que vai a frente (ataque) e o braço contrario acompanha a perna que está atrás (passagem).
• Tronco: quando a perna de ataque busca seu posicionamento para iniciar a transposição, o tronco começa a se inclinar sobre esta perna, formando um movimento do tipo canivete. Quanto mais fechado for esse angulo, mais facilitada será a transposição. Após a passagem, o tronco volta a se elevar, buscando a posição para a corrida.
Para as provas de 100 e 110 metros, com o início da saída baixa até a transposição da primeira barreira, e preciso atentar para alguns detalhes: o atleta tem que estar ciente do número de passadas que ele tem que executar até a primeira barreira para garantir desde a primeira transposição que o ataque seja feito com a perna de ataque.
Normalmente a perna que vai à frente na saída baixa e a mesma perna de ataque.
Esse ritmo entre as barreiras, para esportistas de alto nível, e realizado com três passadas, pois ele atacara a barreira com a mesma perna de ataque. Lembrando que as distancias entre as barreiras são de 8,50 e 9,14 metros, ou seja, dependendo da altura do atleta, ele pode sentir desconforto para desenvolver essa distância em três passadas.
Para as provas de 400 metros com barreiras, em que se tem a saída baixa também, deve‑se ter consistência, ou seja, diferente das provas mais curtas, nas quais a velocidade e crucial, neste tipo de prova a consistência de um ritmo e muito importante.
Metodologia para o ensino e desenvolvimento da técnica:
A introdução das barreiras propriamente ditas se faz somente quando os alunos tenham o domínio do aspecto técnico. Antes, o trabalho e exercido com o auxílio de cordas e obstáculos.
Ambos os instrumentos não apresentam uma altura elevada para sua transposição e a altura será aumentada progressivamente.
As categorias que tem provas de corridas com barreiras são: Adulto, Sub‑20 e Sub‑18.
CORRIDA DE REVEZAMENTO: Oficialmente, são duas as provas de corridas de revezamento disputadas em pista: revezamento curto: 4x100 metros; revezamentos longos: 4x400 metros. As equipes de revezamento são compostas de quatro corredores, os quais percorrem uma distância semelhante (100 ou 400 metros) conduzindo um bastão oco de 28 a 30 cm de comprimento. O bastão tem uma circunferência de 12 a 13 cm e deve pesar 50 gramas, e deve ter uma cor que possa ser vista facilmente durante a corrida.Esse bastão deve passar de mão em mão pelos quatro corredores, o que caracteriza o revezamento.
ZONA DE PASSAGEM OU DE REVEZAMENTO: E marcada dentro da raia na qual cada equipe está correndo. Essa região tem uma distância de 20 metros, que é medida a 10 metros antes e 10 metros depois da distância a ser percorrida por cada um dos atletas. Na prova de 4x100 metros, existem três zonas de passagem
ZONA OPCIONAL: zona de 10 metros que antecede a Zona de passagem.
Antes da zona opcional, existe uma marca pessoal feita por cada corredor usando uma fita adesiva, que foi definida com treinamento e serve como referência para o receptor como um sinal para ele iniciar sua corrida dentro da zona opcional.
4x100 metros e totalmente balizada,4 Zonas de passagem
4x400 metros e parcialmente balizada,1 zona de passagem.
FORMAS DE PASSAGEM DO BASTÃO: 
• Passagem não visual ou “às cegas: usada nos revezamentos rápidos, como é o caso do 4x100m, 
• Passagem visual: E utilizada nos revezamentos mais longos.
São feitos três tipos ou estilos de passagem: a ascendente, com troca de mãos; a descendente; e a passagem horizontal.
Método uniforme: todos os corredores fazem o mesmo gesto em uma mesma sequência, ou seja, a ação e uniforme entre os quatro atletas.
Método alternado: se o primeiro atleta correr com o bastão na mão direita, devera entrega‑lo na mão esquerda do segundo, que corre com o bastão na mão esquerda e o entrega na mão direita do terceiro, e assim até o ultimo corredor, sempre alternando a mão que leva o bastão.
MARCHA ATLÉTICA: e uma progressão na qual se efetua passo por passo, de modo que o contato com o solo se mantenha sem interrupção. Oficialmente as provas de marcha atlética são divididas em duas distancias: 20 km para homens e mulheres, com os 50 km apenas para homens.
De acordo com as regras que regem a disciplina, com o passar dos anos, e possível observar algumas modificações nos padrões técnicos dos atletas, como:
• Aumento da frequência gestual dos movimentos de quadril, pernas e braços.
• Contato com a perna de avanço (que toca o solo a frente) mais próximo ao centro de gravidade.
• Fase de apoio duplo mais dinâmico, ou seja, quando ambas as pernas se encontravam, as duas estavam completamente estendidas, porem no momento a perna que estava apoiada (que irá começar o movimento) encontra‑se flexionada, diminuindo a ação da inercia.
As características antropométricas e biológicas de um atleta de marcha atlética são muito semelhantes às de corredores de longas distancias, porem a diferença entre ambos se encontra na capacidade técnica dos marchadores, pratica que exige alta capacidade para realizar os gestos (técnica) em altas velocidades, maior concentração de fibras musculares brancas que os corredores de fundo e a capacidade de manter a técnica em níveis elevados de fadiga
O movimento da marcha e composto de quatro fases:
• Fase de apoio duplo: o marchador tem os dois pés em contato com o solo.
• Fase de tração: inicia quando o calcanhar toca o solo e termina quando a perna fica perpendicular ao solo, entrando na fase de apoio.
• Fase de apoio: a perna de apoio se encontra perpendicular ao solo, desde o momento de contato com o solo. Nesta fase e imprescindível que desde o contato com o solo até a posição vertical da perna, o joelho permaneça em total extensão.
• Fase de impulsão: instaura‑se quando a perna do atleta passa o plano vertical, o que vai gerar a velocidade para o deslocamento.
A ação mecânica da marcha atlética permite desenvolver uma velocidade três vezes maior que uma pessoa andando normalmente. Este fator e determinado pela frequência elevada de passadas e por sua amplitude. É interessante observar que a frequência de passadas de um marchador e superior a de um corredor de velocidade ou maratonista
ERROS:
Perda de contato com o solo tendo como resultado a fase aérea
Pouco uso dos membros superiores
Flexão de membros inferiores.
Movimentos laterais do quadril
Projeção excessiva do tronco.
As provas de marcha atlética são divididas em duas categorias: provas de pista e de rua
Prova de pista: 3000 metros e 5000 metros
Prova de rua: 5000 metros, 10 km, 10.000 metros, 20 km, 20.000 metros, 50 km e 50.000 metros
No tocante as punições existentes nas provas de marcha atlética, existem duas possíveis: a placa amarela e o cartão vermelho.
Para o atleta sofrer uma desqualificação da prova, precisa receber três cartões vermelhos de árbitros diferentes. Assim, ele recebe a plaqueta vermelha, que lhe informa que está desqualificado da prova.
Conforme a regra, não pode receber dois cartões vermelhos de árbitros distintos, somente se forem de mesma nacionalidade.
Durante o percurso são colocados um ou mais placares de advertência e próximos a chegada para que os atletas sempre permaneçam informados sobre o número de advertências que foram aplicadas, assim com o símbolo da infração cometida e destacado.
UNIDADE III
SALTOS HORIZONTAIS E VERTICAIS
TÉCNICA OU MECÂNICA DOS SALTOS:
Corrida de impulso; para definir a distância ideal da corrida, considerando todos esses fatores, são utilizados três métodos: das tentativas (iniciantes), da corrida inversa e o método matemático (atletas mais experientes)
Impulsão;
Fase aérea (elevação, suspensão ou flutuação);
Queda ou aterrissagem.
SALTO EM DISTÂNCIA:
Os movimentos do corpo no ar ajudam a dar equilíbrio e favorecem o voo do corpo. Os movimentos feitos pelo saltador nesse momento caracterizam o estilo de salto usado por ele, que pode ser: alto grupado, carpado, em arco e passadas no ar (tesoura).
Metodologia para o ensino da técnica: Para os saltos horizontais, na etapa de iniciação multilateral, a criança deve executar atividades que envolvam todos os tipos de experiências relacionadas com saltos, principalmente empreendidas em recreação e desafios.
Na competição, o salto e anulado se o atleta cometer as seguintes falhas:
• passar correndo pela tabua de impulsão sem saltar.
• realizar o impulso fora da tabua de impulsão, a frente ou atrás do prolongamento da linha de medição.
• após a queda na areia, ao sair, tocar o solo em um ponto mais próximo da linha de medição da tabua de impulsão em relação a marca de sua queda deixada na areia. E obrigado a sair adiante da marca mais próxima da linha de medição.
• utilizar qualquer tipo de salto mortal durante a corrida ou ao saltar.
Ao finalizar a tentativa, o arbitro indicara com uma bandeira branca a validade do salto ou com uma bandeira vermelha se a tentativa for falha.
Os saltos devem ser medidos a partir da marca mais próxima do setor de queda feita por qualquer parte do seu corpo até a linha de medição.
Quando participarem mais de oito concorrentes, cada atleta terá direito a Três tentativas. Então, são classificados os oito melhores saltadores. Subsequentemente, eles têm direito a mais três tentativas adicionais (para que seja definido o vencedor), valendo a melhor das seis tentativas realizadas.
SALTO TRIPLO: Para a realização correta de um salto, e preciso levar em consideração uma serie de aspectos básicos, como:
• completa continuidade de todas as ações do salto, sem descuidar de uma fase em proveito da outra, para não prejudicar o conjunto final.
• no segundo salto, denominado passo, e crucial ganhar altura em sua execução.
• entre todas as provas de campo, o salto triplo e uma das que mais exige um elevado grau de relaxamento e muita elasticidade em cada uma das aterrissagens.
Analisando a técnica do salto, consideramos as seguintes fases:
• corrida de impulso
• impulsão;
• primeiro salto (hop);
• segundo salto (step);
• terceiro salto (jump).
REGRAS BÁSICAS DE COMPETIÇÃO:
O corredor de saltos e a área de queda são as mesmas do salto em distância, apenas a tabua de impulsão está colocada a
13 m (para os homens) e 11 m (para mulheres) de distância da área de queda.
O salto deve ser feito com impulso em um só pé, uma passada e mais um salto.
SALTO EM ALTURA: Para entendera técnica de salto em altura, analisaremos as duas técnicas hoje praticadas, que são o estilo rolo ventral e o flop.
FASES:
IMPULSÃO;
ELEVAÇÃO;
SUSPENSÃO;
PASSAGEM SOBRE A BARRA;
QUEDA
Para a escolha e programação dos exercícios para o ensino e treinamento, dos saltos em altura e com vara, devem ser selecionadas atividades que exijam impulsões no sentido vertical.
Regras básicas de competição
A ordem em que os saltadores farão suas tentativas será definida por um sorteio ou conforme regulamento da competição.
Para começar a prova, o arbitro anuncia a altura inicial e as alturas subsequentes nas quais a barra (sarrafo) será elevada.
Será vencedor o saltador que ultrapassar a maior altura. Em caso de empate, devem ser adotados alguns procedimentos. Será considerado vencedor o saltador que:
• 1o – Tiver o menor número de saltos realizados na altura em que ocorreu o empate.
• 2o – Tiver o menor número de saltos falhos em toda a competição.
• 3o – Se ainda persistir o empate, devem permanecer na mesma colocação, a não ser quando se trata do primeiro colocado. Neste caso, a barra será elevada ou abaixada, com direito a apenas uma tentativa, até que alguém falhe.
SALTO COM VARA: O salto com vara e uma modalidade do atletismo que possui técnica muito complexa, que é composta de várias fases e subfases que se interligam e apresentam uma estrutura rítmica 
Além do aspecto rítmico, o salto exige um conjunto de habilidades motoras e capacidades físicas, o que requer um equilíbrio entre tais faculdades e aptidões no mesmo individuo, que deve ter uma boa estrutura psicológica.
FASES DO SALTO COM VARA:
Empunhadura;
Corrida;
Preparação para o encaixe;
Encaixe, impulsão e elevação;
Giro;
Transposição
Queda.
Metodologia para o ensino e desenvolvimento da técnica:
E necessário ter atenção com a integridade do aluno para não haver acidentes nas quedas. Assim, e essencial fazer a correta adaptação no uso do material e destacar bem os aspectos técnicos.
Erros: 
Inversão da perna de impulsão no momento do encaixe
Dificuldade no momento de elevação das pernas e do giro
Diminuição da velocidade no momento do encaixe
Alternância das mãos
Antes do início da prova, o atleta pode solicitar a alteração da altura da barra, mas deve faze‑lo comunicando o arbitro responsável. Quando se inicia o tempo de contagem para o salto, a altura da barra não poderá ser alterada.
A barra transversal que deverá ser ultrapassada será feita de fibra de vidro ou material similar, jamais de metal. Deve ter comprimento de 4,50 metros e pesar no máximo 2,25 kg.
A área de queda, que deve ter no mínimo 6 metros de comprimento e 6 metros de largura, mais a proteção das regiões laterais da área de encaixe. Esta área deve ser coberta por um colchão com 80 cm de espessura para evitar que o indivíduo se machuque no momento da queda.
O atleta tem até três tentativas para conclusão correta do salto, ou seja, deve ultrapassar a barra sem cair do suporte, com a altura estabelecida antes dos saltos. Independentemente da altura nas quais as falhas ocorram, ele e desclassificado da prova com três falhas consecutivas.
• vence o atleta com o menor número de saltos na altura na qual ocorreu o empate.
• caso o empate persista na condição anterior, será considerado vencedor o atleta que tiver a menor quantidade de saltos falhos, incluindo a última altura ultrapassada pelos competidores.
UNIDADE IV
TÉCNICA DE LANÇAMETO: 
• empunhadura; • posição inicial; • deslocamento; • posição final; • arremesso ou lançamento; • troca de pés ou reversão.
Uma técnica eficaz depende não apenas de uma excelente execução dos movimentos técnicos, mas também de velocidade e força.
TÉCNICA DO ARREMESSO DE PESO: 
EMPUNHADURA; POSIÇÃO INICIAL; DESLOCAMENTO; POSIÇÃO FINAL; ARREMESSO; TROCA DE PÉS OUREVERSÃO.
A técnica do arremesso de peso no estilo rotacional é a mais recente entre todos os outros estilos
REGRAS BÁSICAS DA COMPETIÇÃO:
 O peso deve ser uma bola de metal maciço com superfície lisa e satisfazer às seguintes especificações: Feminino: 4 kg/ masculino 7,260kg.
O arremesso deve ser realizado dentro do círculo de 2,135 mm com uma borda superior de 6 mm de espessura, e esta deve ser pintada de branco.
Na parte da frente do círculo, deve haver um anteparo de madeira pintado de branco, em forma de arco, acompanhando o lado interior do círculo, com 1,22 m de comprimento x 10 cm de altura em sua parte interna.
• Tentativas: quando participarem mais de oito concorrentes, cada um deles terá direito a três tentativas. Classificamse os oito atletas com os melhores resultados, e então cada um fará mais três arremessos. Nesta fase, se ocorrer empate no oitavo lugar, todos os empatados vão à final. Se a final for realizada em outro período, esses oito classificados farão diretamente seis arremessos para que possam ser definidos os vencedores.
•tentativas falhas – o arremesso será anulado quando: — for feito atrás da linha do ombro; — ao terminar sua tentativa, o atleta sair do círculo sem estar completamente em posição de equilíbrio ou não sair pela metade de trás do círculo de arremesso; — após o arremesso, o peso cair no chão fora das linhas que limitam a área de queda; — o competidor demorar mais de um minuto para realizar sua tentativa.
• Medição: a medida da distância do arremesso será feita a partir da marca mais próxima deixada no chão na queda do peso, até a parte interna do anteparo. Para isso, o ponto zero da trena deverá estar na marca da queda e a outra extremidade no centro do círculo. Após ser arremessado, o peso deverá ser trazido de volta e colocado próximo do círculo, e nunca arremessado ou rolado de volta.
LANÇAMENTO DE DARDO:
FASES:
Empunhadura: Para empunhar o dardo, o arremessador o agarra pela corda, que fica na parte central do dardo, e este fica envolto por uma fina corda. Existem três tipos de empunhadura, que são escolhidas conforme a adaptação do arremessador. 
• Empunhadura finlandesa ou normal;
• Empunhadura americana
• Empunhadura sueca.
Posição inicial
Corrida preparatória: estilo finlandês, são feitos cinco passadas a partir da marca intermediária: as três primeiras são para preparar o dardo e o corpo ligeiramente à lateral; as duas últimas, através de um salto rasante e rápido, para finalizar estancando ambos os pés no chão, o que transfere toda a velocidade e força acumuladas durante a corrida para o braço que encerra o lançamento.
Estilo americano, são sete passadas na segunda parte da corrida. As três iniciais são usadas para preparar o corpo. As quatro finais são realizadas com duas passadas cruzadas: a primeira é rasante, e a segunda ocorre no ar, terminando com os dois pés tocando o solo simultaneamente para frear a corrida e transferir toda a força acumulada para o dardo a ser lançado.
Posição final: Completado o passo cruzado, acontece um duplo apoio dos pés no chão, com o corpo ligeiramente à lateral e o dardo atrás, com a ponta na altura da cabeça e dirigida para frente. A partir dessa posição, começa a ação de lançamento.
Lançamento: No momento do duplo apoio, na posição final, a maior parte do peso do corpo está concentrada sobre a perna de trás. Assim, a perna direita começa a se estender e o dardo é puxado simultaneamente para frente, enquanto o corpo também se volta adiante. Dessa forma, toda a força que estava concentrada nos pés é transferida para a perna, o tronco e o braço, e finalmente chega ao dardo, que então é lançado.
Troca de pés ou reversão: Para se recuperar sem cometer uma falta e sair do corredor da maneira exigida pelo regulamento, o atleta faz a troca do pé que estava atrás pelo da frente. Isso possibilita a retomada de controle do corpo, e assim ele completa sua tentativa.
Regras básicas de competição: um corredor de 30 metros de comprimento (no mínimo), marcado por duas linhas paralelas com 4 metros distante uma da outra. Nas extremidades desse corredor, partem as linhas que definem a área de queda, onde o dardo deve tocar o chãoapós o seu lançamento.
O dardo consiste de três partes: cabeça, corpo e uma empunhadura de corda.
Na competição, o dardo deve ser seguro na empunhadura e ser lançado acima do ombro, sem que em nenhum momento sejam feitos movimentos rotatórios, o que significa que o atleta jamais poderá ter as costas voltadas para a direção de lançamento. Este, por sua vez, só será válido se a ponta do dardo tocar o solo antes de qualquer outra parte do objeto.
Quando houver mais de oito concorrentes, cada um terá direito a três tentativas, e os oito melhores classificados terão direito a três tentativas adicionais. Com até oito participantes, cada um terá direito a seis. Se houver empate, o segundo melhor resultado entre os empatados decidirá o vencedor.
Destacaremos aspectos que podem invalidar uma tentativa:
 • se o atleta tocar com qualquer parte do seu corpo as linhas demarcatórias do corredor ou as áreas externas;
 • se o esportista soltar de maneira imprópria o dardo;
 • após ser lançado, o dardo tocar primeiro o solo fora do setor de queda; 
• se o participante sair do corredor antes do dardo cair no solo; 
• após cada tentativa, o dardo deve ser trazido de volta para as imediações do corredor, e nunca lançado de volta.
LANÇAMENTO COM ROTAÇÃO:
 Lançamento de disco: O lançamento de disco é a prova mais antiga do atletismo. Criada pelos gregos nos tempos mitológicos e imortalizado por muitos artistas da época em várias esculturas do discóbolo, até hoje encontradas em vários museus importantes espalhados pelo mundo
Técnica de lançamento:
Empunhadura ou forma de segurar o disco: sustentado pelos dedos em suas articulações distais, colocados na aresta do disco, com exceção do polegar,
Posição inicial: o atleta se posiciona em pé no início do círculo – na metade de trás – e fica de costas para a direção que vai lançar
Deslocamento: São realizados de um a três balanceamentos para começar o deslocamento, que é feito através de dois giros, que são iniciados quando o disco está atrás do corpo no último balanceamento efetuado.
Posição final: Nessa posição, o competidor fica em duplo apoio com o pé direito no centro do círculo e o esquerdo no fim. O disco é posicionado atrás e o peso do corpo fica sobre a perna direita, e então o atleta preparase para lançar
Lançamento: o corpo gira e se volta para frente, arrastando o disco de trás até passar adiante do corpo, mantendo o braço sempre estendido até a mão soltar o disco na direção para a qual ele será lançado
Troca dos pés ou reversão: Esse desequilíbrio causado pelo lançamento precisa ser controlado para que o atleta fique parado e depois saia do círculo, concluindo sua tentativa.
Regras básicas de competição: O disco é um implemento em forma de um círculo, composto de um corpo sólido de madeira ou outro material adequado, sendo envolto por um aro de metal com bordas circulares.
PESO: Feminino: 1kg / masculino adulto 2kg
Se houver mais de oito participantes, cada um terá direito a três tentativas. Classificamse as oito melhores marcas. Esses atletas farão mais três tentativas (seis lançamentos cada), valendo o melhor de todos como resultado final. Se a competição for paralisada para ter continuidade em outro período ou dia, cada um dos oito finalistas terá direito a seis tentativas. Para iniciar sua tentativa, o competidor deverá começar de uma posição estática dentro do círculo. Ele pode tocar a parte interna do aro do círculo, mas nunca a parte superior.
A tentativa será falha quando ocorrerem as seguintes situações: 
• o atleta soltar de forma imprópria o disco; 
• após estar dentro do círculo e ter iniciado sua tentativa, o esportista tocar qualquer parte do corpo sobre o aro ou fora do círculo; 
• o primeiro contato do disco com o solo ocorrer sobre a linha ou fora do setor de queda;
 • o competidor pode ter uma tentativa interrompida e reiniciála, desde que coloque o disco no chão e deixe o círculo pela metade posterior para começar de novo, caso contrário, não; 
• ele deixar o círculo antes de o disco tocar no chão (deve estar parado, equilibrado e sair pela metade de trás).
LANÇAMENTO DO MARTELO:
Técnica de lançamento: A técnica de lançamento de martelo é complexa. Consiste basicamente em combinar o ímpeto máximo que se possa dar à cabeça do martelo sem perder seu controle, com o máximo movimento ascendente realizado pelas forças do corpo ao terminar as voltas e soltar o martelo.
• Empunhadura: O martelo deve ser empunhado com muita firmeza em sua alça ou manopla, com as duas mãos sobrepostas, com a direita sobre a esquerda. 
• Posição inicial: O atleta entra no círculo de lançamento posicionandose junto à borda posterior do círculo, com os pés afastados lateralmente e o corpo voltado de costas para a direção de lançamento. A partir dessa posição, o martelo empunhado corretamente é colocado no chão ao lado direito do lançador, com a cabeça dentro ou fora do círculo, para que sejam iniciados os molinetes, que consistem em movimentar o martelo fazendoo girar em círculos ao redor do corpo e acima da cabeça do atleta. 
• Deslocamento ou giros: Com a realização dos molinetes, o martelo adquire grande velocidade após dois giros. Os braços devem se manter estendidos ao máximo. Quando a cabeça do martelo estiver do lado direito após o último molinete, começa o primeiro giro de impulsão. O giro tem seu eixo baseado no pé esquerdo, que nunca abandona o chão e passa a ser o eixo de todos os giros, iniciandose o deslocamento.
• Posição final: Após o último giro, quando o pé direito chega ao chão, o martelo ainda está atrás alinhado com o tronco. Nesse instante, finalizase o deslocamento com os giros, e o corpo está com as costas voltadas para a direção de lançamento, com seu peso gravitando sobre as duas pernas ligeiramente flexionadas. Então, começa o lançamento propriamente dito.
Lançamento: A partir da posição final, que encerra os giros e deslocamento, é iniciado o lançamento, que não é feito com os braços, e sim através da extensão rápida das pernas, que estavam semiflexionadas.
• Ação final (troca de pés ou reversão): Quando o martelo sai das mãos, o corpo segue girando sobre o pé esquerdo devido à grande velocidade. Para frear esse movimento, o lançador faz uma troca do pé esquerdo, que está no chão, substituindoo pelo direito, que estava no ar, ocorrendo a reversão. Tal ação promove a retomada do equilíbrio e a finalização de lançamento.
Regras básicas de competição: O martelo é composto de três partes: cabeça de metal, corpo e empunhadura. Para iniciar sua tentativa, o atleta poderá colocar a cabeça de metal no solo, dentro ou fora do círculo. Se o martelo quebrar durante o lançamento, não será considerada uma tentativa falha, desde que o competidor não tenha cometido nenhuma outra infração
Peso: feminino:4 kg/ masculino: 7,260
Em uma competição com mais de oito atletas, cada um terá direito a realizar três tentativas, valendo o melhor resultado. Os oito melhores classificados seguirão competindo e terão direito a mais três tentativas. Ao todo, são seis lançamentos para cada um deles, e o melhor resultado obtido será a marca para a classificação final.
Se a final para esses oito classificados for realizada em outro período, cada um terá direito a seis tentativas. Sempre que houver até oito concorrentes, cada um terá direito a seis lançamentos. 
A tentativa será falha quando ocorrerem as seguintes situações:
 • ao ser lançado, a cabeça do martelo tocar primeiro sobre a linha ou fora do setor de quedas; • se o atleta sair do círculo de lançamento antes de o martelo tocar o chão no setor de quedas; • após entrar no círculo, o competidor tocar com o pé ou qualquer parte do corpo sobre o aro ou fora do círculo; 
• após o lançamento, ele só pode deixar o círculo com o corpo em completo equilíbrio e sair pela metade posterior do círculo, caso contrário, terá agido incorretamente.
A medida de lançamento deve ser feita a partir da marca deixada no chão pela cabeça do martelo, mais próxima do centro do círculo.A trena é colocada com início nesse local, estendida até o centro do círculo, e a leitura da medida é feita na borda interna do círculo. Após cada tentativa, o martelo deve ser trazido de volta para um local próximo do círculo.

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