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AVALIANDO APRENDIZADO DE ADMINISTRATIVO 2

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1a Questão (Ref.:201403900396) Pontos: 0,1 / 0,1 
Considerando a responsabilidade Civil do Estado e a aplicação da 
Responsabilidade objetiva, é correto afirmar: 
 
 
O Estado só responderá por danos causado pelos seus agentes a terceiros, se provado 
que aqueles agiram com dolo ou culpa. 
 As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviço 
público responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a 
terceiros, independentemente de prova de culpa no cometimento da lesão 
 
A culpa da vítima, mesmo que exclusiva, não exclui a responsabilidade civil do Estado, 
porque essa é objetiva 
 
O Estado só responderá por danos causados a terceiros se decorrentes de fenômenos da 
natureza ou provocados por terceiros, porque a responsabilidade civil é objetiva. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201403814646) Pontos: 0,1 / 0,1 
Mário, técnico judiciário, no exercício irregular de suas funções, praticou ato omissivo culposo 
que resultou em prejuízo ao erário e a terceiros. Considerando que Mário faleceu, seus 
sucessores: 
 
 serão responsáveis pela reparação do dano até o limite do valor da herança recebida. 
 
não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que não há responsabilidade 
civil decorrente de ato omissivo. 
 
não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que a responsabilidade civil 
não se estende aos sucessores do autor do dano. 
 
serão responsáveis pela reparação do dano até a satisfação integral do prejuízo, 
podendo ultrapassar, inclusive, o valor da herança recebida. 
 
não serão responsáveis pela reparação do dano, uma vez que não há responsabilidade 
civil decorrente de ato culposo. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201403831825) Pontos: 0,1 / 0,1 
Astrobaldo, motorista de taxi há 25 anos, trafegava por via de rodagem como fazia por todos os 
dias de sua vida profissional, quando foi surpreendido pela queda de um galho de mangueira. A 
queda foi provocada pelo acúmulo de ¿erva de passarinho¿ por conta de falta de manutenção 
cuja competência é da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. O galho atingiu em cheio o para-
brisa de seu taxi. Tal acidente forçou Astrobaldo a submeter o veículo a reparos, onde o carro 
ficou parado por dois dias inteiros, impossibilitando o motorista de realizar suas tarefas laborais. 
Indique a alternativa correta: 
 
 
Astrobaldo não pode responsabilizar o Município, pois a queda do galho ocorreu por 
situação de força maior, caso de excludente de responsabilidade. 
 Segundo a doutrina dominante, o Município deve ser responsabilizado subjetivamente 
por culpa do serviço, visto que a falta de manutenção configura omissão do Poder 
Público. 
 
O agente público que deveria ter realizado a manutenção na árvore poderá ser 
responsabilizado objetivamente pelo dano causado a Astrobaldo. 
 
A doutrina majoritária entende que mesmo em caso de omissão do Poder Público, 
este será responsabilizado objetivamente, bastando Astrobaldo demonstrar o nexo de 
causalidade entre a conduta do Município e o dano sofrido. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201403341858) Pontos: 0,1 / 0,1 
VII Exame de Ordem Unificado 
O Município Y promove o tombamento de um antigo bonde, já desativado, pertencente a um 
colecionador particular. Nesse caso, 
 
 
o proprietário pode insurgir‐se contra o ato do tombamento, uma vez que se trata de um 
bem móvel. 
 o proprietário do bem, mesmo diante do tombamento promovido pelo Município, poderá 
gravá‐lo com o penhor. 
 
o proprietário fica impedido de alienar o bem, mas pode propor ação visando a compelir o 
Município a desapropriar o bem, mediante remuneração. 
 
o proprietário poderá alienar livremente o bem tombado, desde que o adquirente se 
comprometa a conservá‐lo, de conformidade com o ato de tombamento. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201403252212) Pontos: 0,1 / 0,1 
ENADE 2006 
O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela 
Constituição como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro 
lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus 
agentes. Em determinado caso, um servidor público é investigado por ter, em contato com 
outros indivíduos, cometido ato de terrorismo, detonando explosivo em imóvel particular de 
grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação ilícita 
teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de 
facilitação do seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese, 
 
 
as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado 
não responde criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores. 
 
a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a 
isenção da responsabilidade do Estado. 
 o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do 
expediente, não é elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado. 
 
as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, 
não poderá alegar nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável 
do ilícito. 
 
não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que 
é a vítima do crime de terrorismo.

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