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30 Rede de Energia Eletrica

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REDES DE ENERGIAS ELÉTRICAS 
 
 
1 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR 
Redes de Energia Elétrica 
Desde a descoberta da eletricidade até os dias de hoje, ainda não foi possível transmitir a energia 
elétrica pelo ar, ao menos não de forma economicamente viável. Desse modo, há a necessidade de 
encaminhar a energia gerada nas usinas, sejam elas térmicas, hidráulicas, termo-nucleares, eólicas, 
solares, etc., até os centros urbanos - onde, em sua maioria, a energia elétrica será consumida. É, 
portanto, a partir desse ponto que surge a necessidade de construção das redes de energia elétrica – 
do contrário, não haveria como a energia gerada chegar ao seu destino final. 
Ao sair das usinas e seus geradores, a eletricidade é transportada através de cabos aéreos, ou seja, 
cabos visíveis por não estarem enterrados, sendo revestidos por camadas isolantes e fixados em 
grandes (e altas) torres de metal. Chamamos a todo esse conjunto de cabos e torres, portanto, de 
rede de transmissão de energia elétrica. As Transmissoras de energia costumam administrar as 
Linhas de Transmissão com as maiores voltagens; contudo, há também redes de menor voltagem 
dentro das próprias distribuidoras de energia elétrica, isso para permitir que as distribuidoras possam 
levar a energia de voltagens menores e mais seguras aos clientes de sua área de concessão. 
Outros elementos importantes das redes de transmissão são os isolantes de vidro ou porcelana, os 
circundam e sustentam os cabos, impedindo descargas elétricas durante o trajeto e, com isso, 
prevenindo acidentes e minimizando custos de perdas/ manutenção. 
Além das linhas de transmissão propriamente ditas, as redes de transmissão de energia elétrica 
também são compostas por subestações de transformação, dotadas de transformadores e 
equipamentos de proteção e controle. A seguir, descreveremos esses componentes em maiores 
detalhes. 
As Linhas (Redes) De Transmissão 
As linhas de transmissão são basicamente constituídas por fios condutores metálicos suspensos em 
torres, também metálicas, por meio de isoladores cerâmicos ou de outros materiais altamente 
isolantes. Como os sistemas de potência são trifásicos, geralmente existem três conjuntos de cabos 
de cada lado das torres, acompanhados por um cabo mais alto, no topo, que é o cabo para-raios, ou 
também chamado de cabo guarda. 
As linhas de transmissão se estendem por longas distâncias, conectando também, além de usinas 
geradoras aos grandes consumidores, aqueles que adquirem energia em alta tensão, como fábricas e 
mineradoras, ou às empresas distribuidoras de energia, as quais vão se encarregar de transportar a 
energia aos consumidores de menor porte. 
No Brasil, as linhas de transmissão são classificadas de acordo com o nível de tensão de sua 
operação, mensurado em Kilo Volt (kV - milhares de Volts). Para cada faixa de tensão, existe um 
código que representa todo um conjunto de linhas de transmissão de mesma classe. São eles: 
A1 – tensão de fornecimento igual ou superior a 230 kV 
A2 – tensão de fornecimento de 88 kV a 138 kV 
A3 – tensão de fornecimento de 69 kV 
Em termos organizacionais, a classe A1 é representativa do sistema de transmissão interligado, ou 
Sistema Interligado Nacional (SIN), também denominado rede básica. Na classe A1, existem 77 
concessionárias dos serviços públicos de transmissão, responsáveis pela administração de mais 
de 100 mil Km de linhas. As empresas transmissoras também operam instalações de tensão inferior a 
230 kV, que são as chamadas Demais Instalações da Transmissão (DIT). 
As classes A2 e A3, quando não são de propriedade das transmissoras, representam as redes 
denominadas de sub-transmissão, que, ao contrário das redes de transmissão propriamente ditas, 
são administradas pelas empresas de distribuição. 
Subestações De Transmissão 
 
As subestações de transmissão são aquelas localizadas nas pontos de conexão com geradores, 
REDES DE ENERGIAS ELÉTRICAS 
 
 
2 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR 
consumidores e empresas distribuidoras. Nos pontos de conexão com geradores, a função das 
subestações é elevar o nível de tensão da energia elétrica gerada para centenas de milhares de 
Volts. Já nos pontos de conexão com consumidores ou distribuidoras, a função das subestações de 
transmissão é rebaixar os níveis de tensão para dezenas de milhares de Volts. 
A elevação da tensão reduz a corrente elétrica que circula nas linhas de transmissão, reduzindo 
assim, consideravelmente, as perdas elétricas inerentes ao transporte da energia. Dentro da 
subestação de transmissão, o equipamento responsável tanto pela elevação como pela redução da 
tensão elétrica é chamado de transformador. 
Além do transformador, a subestação de transmissão conta com equipamentos de seccionamento 
(chaves) para manobras de manutenção e de situações de contingência, além de disjuntores e 
equipamentos de medição e proteção do sistema, como medidores de tensão, corrente e para-raios. 
 
As empresas concessionárias dos serviços públicos de transmissão de energia enredam-se num 
contexto de regulação econômica que visa assegurar equilíbrio econômico às empresas e modicidade 
tarifária aos consumidores e usuários do sistema de transmissão. No Brasil, o modelo de regulação 
adotado para as empresas transmissoras é uma variante do tradicional modelo inglês de preço-teto 
(price cap), chamado de modelo de receita-teto (revenue cap). Neste modelo, é a ANEEL quem 
determina os preços a serem praticados pelas empresas, os quais devem cobrir os custos de capital 
e de operação e manutenção considerados eficientes. 
Como também ocorre para as distribuidoras, os mecanismos de regulação das empresas 
transmissoras são basicamente a revisão tarifária (também chamada de reposicionamento tarifário), 
que incide periodicamente a cada cinco anos, e o reajuste tarifário anual, que se trata basicamente de 
uma correção monetária das tarifas praticadas. 
Por fim, a título de curiosidade, diferentemente do reajuste tarifário das empresas de distribuição, o 
reajuste de preços da transmissão visa apenas à atualização monetária da RAP. Dependendo do 
contrato de concessão das empresas transmissoras, as receitas são corrigidas pela variação do 
Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) ou do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). 
O Sistema Físico De Distribuição (Redes De Energia Elétrica Urbanas) 
O sistema de distribuição de energia é aquela rede de energia elétrica que se confunde com a própria 
topografia das cidades, ramificado ao longo de ruas e avenidas para conectar fisicamente o sistema 
de transmissão (ou mesmo unidades geradoras de médio e pequeno porte, aos consumidores finais), 
que são majoritariamente os consumidores residenciais. 
Assim como ocorre com o sistema de transmissão, a rede de energia elétrica da distribuição é 
também composta por fios condutores, transformadores e equipamentos diversos de medição, 
controle e proteção das redes elétricas. Todavia, de forma bastante distinta do sistema de 
transmissão, o de distribuição é muito mais extenso e ramificado, pois deve chegar aos domicílios e 
endereços de todos os seus consumidores. 
As Redes De Distribuição 
As redes de distribuição são compostas por linhas de alta, média e baixa tensão. Como vimos acima, 
as linhas de transmissão com tensão igual ou superior a 230 kV constituem a chamada rede básica. 
REDES DE ENERGIAS ELÉTRICAS 
 
 
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Apesar de algumas transmissoras também possuírem linhas com tensão abaixo de 230 kV, as 
chamadas Demais Instalações da Transmissão (DIT), grande parte das linhas de transmissão com 
tensão entre 69 kV e 138 kV são de responsabilidade das empresas distribuidoras. Essas linhas são 
também conhecidas no setor como linhas de subtransmissão. 
Além das redes de subtransmissão, as distribuidoras operam linhas de média e baixatensão, também 
chamadas de redes primária e secundária, respectivamente. As linhas de média tensão são aquelas 
com tensão elétrica entre 2,3 kV e 44 kV, e são muito fáceis de serem vistas em ruas e avenidas das 
grandes cidades, frequentemente compostas por três fios condutores aéreos sustentados por 
cruzetas de madeira em postes de concreto. 
As redes de baixa tensão, com tensão elétrica que pode variar entre 110 e 440 V, são aquelas que, 
também afixadas nos mesmos postes de concreto que sustentam as redes de média tensão, 
localizam-se a uma altura inferior. As redes de baixa tensão levam energia elétrica até as residências 
e pequenos comércios/indústrias por meio dos chamados ramais de ligação. Os supermercados, 
comércios e indústrias de médio porte adquirem energia elétrica diretamente das redes de média 
tensão, devendo transformá-la internamente para níveis de tensão menores, sob sua 
responsabilidade. 
 
Nas redes de distribuição de média tensão também são, frequentemente, encontrados equipamentos 
auxiliares, tais como capacitores e reguladores de tensão. Ambos são, frequentemente, utilizados 
para corrigir anomalias na rede, as quais podem prejudicar a própria rede elétrica ou mesmo os 
equipamentos dos consumidores. 
 Existem quatro tipos de redes de distribuição de energia elétrica. São eles: 
 • Rede de Distribuição Aérea Convencional: É o tipo de rede elétrica mais encontrado no Brasil, na 
qual os condutores são nus (sem isolamento). Exatamente por isso, essas redes são mais 
susceptíveis à ocorrência de defeitos (curto-circuitos), principalmente quando há contato de galhos de 
árvores com os condutores elétricos. 
 • Rede de Distribuição Aérea Compacta: Surgidas no Brasil na década de 1990, as redes compactas 
são muito mais protegidas que as redes convencionais, não somente porque os condutores tem uma 
camada de isolação, mas porque a rede em si ocupa bem menos espaço, resultando em menor 
número de perturbações. 
 
 • Rede de Distribuição Aérea Isolada: Esse tipo de rede é bastante protegida, pois os condutores são 
REDES DE ENERGIAS ELÉTRICAS 
 
 
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encapados com isolação suficiente para serem trançados. Geralmente mais cara, essa rede é 
utilizada em condições especiais. 
 • Rede de Distribuição Subterrânea: A rede subterrânea é aquela que proporciona o maior nível de 
confiabilidade e também o melhor resultado estético, dado que as redes ficam enterradas. No 
entanto, as redes subterrâneas são bem mais caras que as demais soluções, sendo comuns apenas 
em regiões muito densas ou onde há restrições para a instalação das redes aéreas. 
Com relação às redes de iluminação pública (IP), que também podem ser do tipo aéreo ou 
subterrâneo, são redes que derivam das redes de distribuição das concessionárias. Apesar disso, a 
operação e a manutenção das redes de IP são de responsabilidade das prefeituras municipais. 
Subestação De Distribuição 
As subestações de distribuição são as unidades responsáveis pela recepção da energia elétrica 
proveniente de redes de subtransmissão em alta tensão e, como também ocorre nas subestações de 
transmissão, pelo rebaixamento do nível de tensão a valores caracterizados como média tensão 
(entre 2,3 kV e 44 kV). Os componentes principais de uma subestação de distribuição são: o 
transformador, chaves, seccionadores, disjuntores e equipamentos de mediação e proteção contra 
raios ou curto-circuitos. 
As subestações de distribuição, ao contrário das de transmissão, estão localizadas nos próprios 
centros urbanos, já que são elas que distribuem a energia para as redes de distribuição. Uma 
preocupação constante das empresas concessionárias é o espaço necessário para a implantação de 
novas subestações de distribuição. Atualmente, existem soluções tecnológicas para compactar a 
estrutura elétrica dessas estações de forma a reduzir espaço, e assim os custos de terreno para sua 
instalação. 
 
Transformador De Distribuição 
Os transformadores de distribuição, como todos os demais transformadores eletromagnéticos, 
funcionam transformando os níveis de média em baixa tensão. Na grande maioria das regiões do 
país, os transformadores de distribuição transformam 13.800 V, ou 13,8 kV, em 220 V ou 127 V. 
Diferentemente dos transformadores de subestações, os de distribuição localizam-se nos postes de 
luz, podendo compor um único equipamento ou um conjunto de transformadores. São os 
transformadores de distribuição que alimentam as redes de baixa tensão, as quais efetivamente 
entregam a energia elétrica para os consumidores residenciais e pequenos comércios e indústrias. 
Redes De Distribuição De Energia Elétrica No Brasil 
A transmissão da energia elétrica gerada é feita por meio de cabos aéreos em grandes torres de 
metal 
A energia produzida é armazenada inicialmente em geradores e, logo em seguida, é transportada por 
meio de cabos aéreos fixados em grandes torres de metal. Estas são as redes de transmissão. Até 
chegar ao destino final, a eletricidade passa por várias subestações, lugar em que transformadores 
regulam a tensão elétrica de acordo com a necessidade. 
REDES DE ENERGIAS ELÉTRICAS 
 
 
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À medida que a eletricidade aproxima-se dos centros consumidores, as subestações, por meio de 
aparelhos transformadores, reduzem a tensão elétrica para que ela possa chegar às residências, 
empresas e indústrias. A partir daí, os cabos prosseguem por via aérea ou subterrânea, constituindo 
as redes de distribuição. 
 
Sistema Interligado Nacional (SIN) 
O SIN é o maior sistema de transmissão do mundo e é controlado por instituições estatais, sendo 
composto por empresas de geração, transmissão e distribuição de energia que atuam no país. Esse 
sistema é responsável por integrar as diferentes regiões produtoras e consumidoras de energia. 
Apesar dos importantes avanços na interligação da geração, distribuição e entrega de energia 
elétrica, essa integração ocorreu de forma processual. O impulso principal para a integração foi a 
evolução da industrialização e urbanização no país, especialmente nas regiões Sudeste e Sul. 
A oferta da energia elétrica aos consumidores finais é feita pela prestação de serviço público por meio 
de concessão. As empresas responsáveis podem ser privadas ou estatais e devem prestar um 
serviço público de distribuição e comercialização de energia elétrica por um prazo previamente 
estipulado. 
Redes De Distribuição 
As redes de distribuição de energia elétrica no país possuem basicamente três tipos de linhas: de 
alta, média e baixa tensão. Entretanto, a potência de distribuição pode ser dividida essencialmente 
em: 
• redes elétricas primárias - redes de distribuição de média tensão - que além do papel de 
distribuição, abrange empresas e indústrias de médio e grande porte. 
• redes elétricas secundárias - redes de distribuição de baixa tensão – abrange os consumidores 
residenciais, pequenos estabelecimentos comerciais e iluminação pública. 
O processo de urbanização e industrialização do país, além dos interesses econômicos e políticos, 
foram os fatores que impulsionaram a criação, integração e ampliação das redes de transmissão e 
REDES DE ENERGIAS ELÉTRICAS 
 
 
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distribuição de energia elétrica no Brasil. Ao analisar o consumo e a infraestrutura do setor elétrico, 
podemos notar que há um direcionamento e uma concentração desses recursos nas áreas de maior 
consumo: os grandes centros urbanos e as áreas industriais. 
Distribuição De Energia Elétrica 
A rede de distribuição de energia elétrica é um segmento do sistema elétrico, composto pelas redes 
elétricas primárias (redes de distribuição de média tensão), e redes secundárias ( redes de 
distribuição de baixa tensão) , cuja construção, manutenção e operação é responsabilidade das 
companhiasdistribuidoras de eletricidade. 
As redes de distribuição primárias são circuitos elétricos trifásicos a três fios (três fases), ligados 
nas subestações de distribuição, normalmente são construídas nas classes de tensão 15 kV, 23 kV, 
ou 34,5 kV. Nestas classes de tensão, as tensões nominais de operação poderão ser 11 kV, 12,6 kV, 
13,2 kV, 13,8 kV , 21 kV, 23 kV, 33 kV, 34,5 kV. Os níveis de tensão 13,8 kV e 34,5 kV são 
padronizados pela legislação vigente, os demais níveis existem e continuam operando normalmente. 
Nas redes de distribuição primárias, estão instalados os transformadores de distribuição, fixados 
em postes, cuja função é rebaixar o nível de tensão primário para o nível de tensão secundário (por 
exemplo, para rebaixar de 13,8 kV para 220 V). 
As redes de distribuição secundárias são circuitos elétricos trifásicos a quatro fios (três fases e 
neutro) normalmente operam nas tensões (fase-fase/fase-neutro) 230/115 volts, 220/127 volts, 
380/220 volts. Nestas redes estão ligados os consumidores, que são residências, padarias, lojas, etc, 
e também as luminárias da iluminação pública. 
Estas redes atendem os grandes centros de consumo (população, grandes indústrias, etc.) 
Os estabelecimentos grandes como prédios, lojas e mercados consomem mais eletricidade, e 
necessitam de transformadores individuais de 75 kVA, 112,5 kVA, 150 kVA. Em alguns casos, a 
tensão de fornecimento é 380/220 volts ou 440/254 volts. 
Todo o sistema de distribuição é protegido por um sistema composto por disjuntores automáticos nas 
subestações onde estão ligados as redes primárias, e com chave fusível nos transformadores de 
distribuição, que em caso de curto-circuito desligam a rede elétrica. 
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