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Aula 13 - Tintas na Construção Civil

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE TECNOLOGIA 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL 
Câmara de Materiais e Processos Construtivos 
Disciplina: Materiais de Construção Civil I 
TINTAS na 
Construção Civil 
INTRODUÇÃO 
A maneira mais comum de se combater a 
deterioração dos mais diversos tipos de 
materiais é proteger suas superfícies, através 
da aplicação de uma película resistente que 
impeça a ação dos agentes de destruição e 
corrosão. 
PELÍCULAS DE PROTEÇÃO 
 TINTAS; 
 VERNIZES; 
 ESMALTES; 
 LACAS. 
TINTAS 
É um material que se apresenta 
na forma líquida e que, quando 
aplicado, com ou sem diluição 
sobre uma superfície, deve 
resultar em filme sólido, contínuo, 
uniforme e aderente após a 
secagem e cura. 
Tem a função de revestir uma dada superfície com a 
finalidade de tornar o seu aspecto mais agradável e 
conferir proteção. 
QUAIS AS FUNÇÕES DA TINTA? 
• Proteção da base 
– > durabilidade 
• corrosão nos metais 
• lixiviação em argamassas 
• madeiras... 
– < permeabilidade 
• à água 
• Estética 
• Higiene (limpeza) 
• Funções especiais 
– retardar chama 
– anti-estática 
– reflexão da luz 
(conforto térmico) 
– anti-bactericida 
 
 
 
 
Risco: manifestações patológicas 
EFICIÊNCIA DA PINTURA 
• Qualidade da tinta; 
• Tipo da tinta; 
• Substrato; 
• Aplicação. 
PRINCIPAIS SUBSTRATOS 
DE APLICAÇÕES DAS 
TINTAS 
 Alvenaria; 
 Gesso; 
 Concreto; 
 Substratos à base de cimento (argamassa); 
 Metal; 
 Madeira. 
O SUBSTRATO 
 Os rebocos com grandes 
imperfeições devem ser regularizados. 
Todos os substratos 
devem estar secos. 
 
Esperar curar as 
argamassas por 30 
dias. 
CONSTITUINTES 
BÁSICOS DAS TINTAS 
Nem sempre todos 
esses 
componentes 
estão 
simultaneamente 
presentes. 
Ex: verniz (não 
contém 
pigmentos). 
 Veículo 
(resina) 
 Pigmentos 
 Solvente 
 Aditivos 
VEÍCULO (não volátil) – serve para aglutinar (unir) as partículas 
de pigmentos e formar o filme. O veículo ou resina ou 
aglutinador inclui óleos, látex e resinas naturais e sintéticas. 
Principais funções: 
 propriedades mecanicas (tração e elasticidade) 
 resistência ao intemperismo (raios UV, água, poluentes,etc.); 
 resistência química; 
 aderência. 
PIGMENTOS – usados para dar cor, 
cobertura(opacidade), e durabilidade à tinta, por meio do 
seu poder de reflexão da luz. Podem ser orgânicos ou 
inorgânicos, coloridos, brancos ou pretos e, geralmente, 
constituídos por partículas extremamente finas, com 
dimensões entre 0,1 μm e 5 μm. 
Orgânico: contém carbono. 
Inorgânico: contém dióxido de titânio, óxido de zinco, carbonato de cálcio, etc. 
O comportamento dos pigmentos é função da sua estrutura química, propriedades 
superficiais, cristalinidade, tamanho e distribuição das partículas. 
A morfologia, a cor e o teor de pigmentos são ao parâmetros que mais influem 
no aspecto da pintura, como cor e textura. 
SOLVENTES (volátil) – são adicionados 
às tintas para torná-la mais fluida. Dissolve 
a resina, confere viscosidade adequada, 
influi na secagem, na espessura e no 
aspecto estético da pintura. O solvente 
mais antigo: aguarrás. Outros solventes: 
gasolina especial e alcatrão de hulha. 
É conveniente estocar as tintas na forma 
de misturas de alta viscosidade e diluí-las 
no momento da aplicação. Vantagem: 
evitar a sedimentação de pigmentos em 
camada endurecida. 
 100 % volátil; 
 Diminuem a viscosidade do veículo p/ facilitar a aplicação; 
 Dissolvem a resina; 
 Principais propriedades: 
 Solvência: facilidade de dissolver óleos e resinas; 
 Volatilidade: velocidade de evaporação. A espessura da camada 
película também é importante. 
ADITIVOS – substâncias que, adicionadas às tintas, 
proporcionam características às mesmas ou melhorias nas 
suas propriedades. Existe uma variedade enorme de aditivos 
usados na indústria de tintas e vernizes. 
o Reológico 
• mantém os pigmentos em 
suspensão, facilitando a 
aplicação 
o Dispersantes 
• auxiliam na produção da tinta, 
facilitando a diminuição da 
viscosidade do sistema 
o Secantes 
• aceleram a secagem 
o Biocida (resistência a 
microrganismos biológicos) 
• fungicida e bactericidas 
o Antibolhas 
• Impedem formação de 
bolhas 
Aditivos reológicos: comportamento de fluxo da 
solução. O principal uso é a prevenção de 
escorrimento em superfícies verticais. 
Teste de escorrimento. 
 Veículo 
resina (não volátil) 
solvente (volátil) 
 pigmentos 
 aditivos 
16 
COMPOSIÇÃO DA TINTA 
• Proporcionamento de matérias-primas para 
obter propriedades desejadas; 
• Formulação: envolve elevado número de 
matérias primas – aproximadamente 15 
substâncias diferentes; 
• Conhecimento da formulação permite prever 
algumas propriedades, mesmo assim é 
necessária a realização de ensaios de 
desempenho. 
FORMULAÇÃO DAS TINTAS 
PROCESSO DE FABRICAÇÃO 
 
luz luz 
úmida 
seca 
FORMAÇÃO DO FILME 
• Brilhante 
– >> resina 
– < pigmento 
– pigmento abaixo da superfície 
• Fosco 
– < resina 
– > > pigmento 
FORMAÇÃO DO FILME 
Teores de PVC (do inglês “Pigment Volume Content ”) 
100*
VV
V
PVC
SP
P


 
Onde : VP = volume de pigmento + cargas 
VS = volume de sólidos no veículo (resina + aditivo) 
 
FORMAÇÃO DO FILME 
 Semibrilho  Fosco 
MEV – 10.000 vezes : morfologia dos poros, suas dimensões e 
distribuição na película de pintura. 
CLASSIFICAÇÃO DAS TINTAS E 
VERNIZES 
• A composição conforme o tipo de veículo não volátil 
(resina), se alquídica ou látex; 
 O uso final, conforme o ambiente onde será aplicada a tinta 
(interior, exterior, rural, industrial ou marinho); e o tipo de 
base ( madeira, metal, alvenaria, concreto, azulejo,...); 
 O modo de cura, conforme o mecanismo de formação do 
filme; 
 O aspecto de acabamento final da pintura, se transparente 
(verniz) ou pigmento (tinta), ou a textura do acabamento, se 
fosco, brilhante ou acetinado, ou ainda a cor, se colorida, 
branca ou metálica. 
 
Classificação de acordo com o usuário: 
CLASSIFICAÇÃO DAS TINTAS E 
VERNIZES 
• Base solvente, que são produtos que contêm ou 
são diluíveis (solúveis) em solventes orgânicos; 
• Base água, que são produtos diluíveis ou 
dispersíveis em água. 
Classificação de acordo com os tecnologistas, pelo 
composição do produto: 
• PVA 
• Acrílica 
• Esmalte Sintético 
• Tinta a Óleo 
• Epóxi 
• Caiação 
Os produtos mais utilizados 
na construção civil 
CLASSIFICAÇÃO DAS TINTAS 
• Inorgânicas 
– base de cal ou 
cimento 
– porosas 
– resist. alcalinidade 
– chuva ácida? 
– pouco usadas 
• Resinas sintéticas ou 
orgânicas 
– PVAc 
– Acrílico 
• puro 
• Estireno-Acrílico 
– Alquídica (Tinta óleo e 
esmaltes sintéticos) 
– Epóxi 
– Poliuretana 
– Base de borracha 
sintética (neoprene) 
– Base de borracha 
clorada 
 
 Resinas naturais 
• Caseína, óleo de linhaça e 
betuminosas 
• Não encontrada no mercado 
• Qualidades 
– Econômica; 
– Standard 
– Premium 
• Acabamentos 
– Semibrilho; 
– Acetinado; 
– fosco 
TINTA LÁTEX ACRÍLICO E PVA 
Comercializadas no mercado com: 
As de base acrílicas apresentam: maior resistência de aderência, 
durabilidade, resistência à água e a alcalinidade. 
As de base PVA são mais porosas e permeáveis 
O intervalo entre as demãos é de 4 horas e sua vida útil de 5 anos 
COMPOSIÇÃO DE UMA TINTA LÁTEX 
Componente Exemplo Proporção (%) Função 
Resina PVA 30 Formação da 
película 
 
Pigmentos Rutílio 
Litopônio 
 
25 Fornecer cor e 
opacidade 
Carga Talco 5 Distribui pigmentos 
 
Aditivos di-n-butilftalatos 
compostos de 
mercúrio 
 
0,1 a 3 Plastificantes 
 
Fungicidas 
Emulsificante sabões 2 Estabiliza a 
emulsão 
Fase líquida água 30 Forma o veículo 
 
 
• Vernizes, esmaltes 
sintéticos, a óleo; 
• Reações entre 
polialcóois e ácidos 
graxos modificados ou 
óleos; 
• Boa flexibilidade 
• Pouco permeáveis 
 
• Usos– Madeira e metais 
• > preço e durabilidade 
que acrílica. 
TINTA À BASE DE RESINA 
ALQUÍDICA (“RESINA SINTÉTICA”) 
Secagem lenta (intervalo entre demãos de 10 horas ) e vida 
útil para acabamentos brilhantes acima de 5 anos e fosco 
abaixo de 5 anos. 
TINTAS À BASE DE EPÓXI 
• Termofixa 
– Elevada Rmec, à abrasão 
e agentes químicos 
• Susceptível à UV: 
– Não usar em ambiente 
externo (amarelam e 
perdem o brlho) 
 
• Aplicação 
– Madeira e concreto (pisos) 
– local quimicamente 
agressivo 
– Revestimento de 
banheiros 
– balcões de laboratórios 
– base resistente 
– anti-derrapante 
 
 
A secagem depende do agente de cura (endurecedor) 
TINTA E VERNIZ POLIURETÂNICA 
• Elevada resistência química e á radiação solar; 
• Excelente resistência à maresia, à água, à 
corrosão e à abrasão; 
• Apresenta menor permeabilidade entre os 
sistemas de pinturas; 
• Usos 
– Aplicações em exteriores; 
– Proteção de concreto; 
– Embarcações como tinta de fundo. 
Tem como desvantagem o custo elevado. 
TINTAS À BASE DE BORRACHA 
SINTÉTICA 
• Policloropleno ou Neoprene: 
 
– Fornecidas em solução com solventes aromáticos em cores 
escuras (preto, verde, cinza); 
 
– Necessita catalisador para aplicação; 
 
– Resistente a vários tipos de materiais (óleos, ácidos, alcoóis, sais, 
etc.); 
 
– Susceptível à ação dos UV (quebra das cadeias – ligações 
cruzadas): fica quebradiço. 
TINTAS À BASE DE BORRACHA 
SINTÉTICA 
• Borracha clorada (PARLON): 
• Obtidas pela modificação das cadeias de borrachas 
naturais com cloro; 
 
• Grande resistência química e impermeabilidade ao 
vapor de água; 
 
• Proteção contra UV pela adição de pigmentos de 
titânio (TiO2) e ;óxido de cromo verde 
 
• Usos: piscinas, ambientes marinhos 
Aplicação (pelo tipo) 
Esmalte/óleo 
Tintas para base 
ou acabamento em 
madeiras, metais, 
tijolos, telhas e 
cerâmicas não 
vitrificadas. 
Látex/acrílico 
Tintas de alto 
desempenho à 
base de água para 
aplicações 
variadas. Podem 
ser usadas em 
camadas espessas 
ou finas. 
Látex/PVA 
Tintas à base de 
água e da resina 
acetato de polivinil, 
o PVA. Indicadas 
para paredes 
externas e internas 
de alvenaria. 
Verniz 
Para acabamento 
em madeira, 
concreto aparente, 
pedra mineira, 
tijolo e telhas. 
Pode ser 
transparente ou 
colorido. 
Aplicação (pelo tipo) 
Impermeabilizante 
Para 
acabamento em 
madeira, 
concreto 
aparente, pedra 
mineira, tijolo e 
telhas. Pode ser 
transparente ou 
colorido. 
Complemento 
Produtos de 
preparação 
para a pintura. 
Fundos, 
massas e 
líquidos para 
uniformizar, 
nivelar e corrigir 
superfícies. 
Textura 
Massas para 
criar efeitos 
decorativos - 
lisos, 
texturizados, 
riscados, 
granulados ou 
envelhecidos - 
em relevo 
Hammerite 
Esmaltes 
anticorrosivos e 
anti-ferrugem 
para aplicação 
em superfícies 
metálicas 
Outros 
Corantes para 
tinta látex PVA e 
acrílica, 
removedores de 
esmaltes e 
vernizes e 
diluidores de 
tintas e vernizes 
sintéticos 
Superfície básica 
Paredes 
Tetos 
Tinta acrílica 
Tinta PVA 
Madeira 
Metal 
Esmaltes 
Lacas 
Vernizes 
SISTEMA DE PINTURA 
PRINCIPAIS CONSTITUINTES 
DOS SISTEMAS DE PINTURA 
 FUNDO: é um produto destinado à primeira demão ou mais 
demãos sobre a superfície de acabamento e funciona como uma 
ponte entre o substrato e a tinta de acabamento. Serva para 
uniformizar a absorção de superfícies de alvenarias de 
argamassa, neste caso, também conhecido como selador. O fundo 
é chamado de ‘primer” em caso de aplicação sobre superfícies 
metálicas, neste caso, entram em sua composição pigmentos 
anticorrosivos. 
FUNDO PREPARADOR DE PAREDES: tem como 
característica principal promover a coesão de partículas soltas 
do substrato, por isso é especialmente recomendada a 
aplicação sobre superfícies não muito firmes e sem coesão (ex: 
argamassa pobre, sobre a caiação nas repinturas). 
 MASSA CORRIDA: é um produto 
pastoso, com elevado teor de cargas, 
sem finalidade de dar cor, o qual serve 
para a correção de irregularidades da 
superfície já selada. Estes produtos 
devem ser aplicados em camadas muito 
finas para evitar o aparecimento de 
fissuras. 
 “TINTA” DE ACABAMENTO: é a parte visível do sistema 
de pintura. É a que apresenta as propriedades necessárias 
para o fim a que se destina, inclusive tonalidade. 
Deve secar, ser lixada e ter o pó 
eliminado com pano úmido, antes do 
acabamento; 
PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES 
• PAREDES E REBOCOS - MADEIRA 
• Selador; 
• Massa corrida. 
 
 
 • METAIS 
• Fundo antióxido de ancoragem (zarcão, cromato 
de zindo) 
• Selador; 
• Massa corrida 
 
Principais propriedades 
requeridas por uma tinta 
• Estabilidade; 
• Cobertura; 
• Rendimento; 
• Aplicabilidade; 
• Nivelamento; 
• Secagem; 
• Lavabilidade; 
• Durabilidade. 
ESTABILIDADE - Capacidade que o produto possui de se 
manter uniforme em sua aparência e desempenho. 
 
COBERTURA - Refere-se não apenas à opacidade do filme, 
mas também à sua espessura e nivelamento. Deve-se levar 
em conta o tipo de aplicação (pincel, rolo, etc.). 
 
RENDIMENTO - Grau de cobertura, geralmente expresso em 
m²/litro. O rendimento real varia com o método de aplicação, 
porosidade do substrato, etc. e com a natureza da tinta. 
 
APLICABILIDADE - É a característica que se traduz na 
facilidade de aplicação. O produto não deve oferecer 
dificuldade para a sua utilização. 
NIVELAMENTO - Capacidade de uma tinta de formar um 
filme uniforme, sem marcas de pincel. Tintas látex de alta 
qualidade geralmente têm nivelamento superior. 
 
SECAGEM - Quando ocorre a formação de película da tinta. 
Não deve ser tão rápida nem tão pouco lenta. Deve permitir o 
espalhamento e os repasses uniformes. 
 
LAVABILIDADE - A capacidade de uma tinta resistir à 
limpeza com agentes químicos de uso doméstico. 
 
DURABILIDADE - Grau de resistência de uma tinta ou 
massa aos efeitos destrutivos do ambiente ao qual está 
exposta, especialmente intempéries. O termo também se 
refere à resistência à abrasão em tintas para interiores. 
• NBR 11702 
• NBR 12554 
• NBR 13245 
• NBR 14940 
• NBR 14941 
• NBR 14942 
• NBR 14943 
• NBR 14944 
• NBR 14945 
• NBR 14946 
• NBR 15077 
• NBR 15078 
• NBR 15079 
• NBR 15299 
• NBR 15301 
• NBR 15302 
• NBR 15303 
• NBR 15304 
• NBR 15311 
• NBR 15312 
• NBR 15313 
• NBR 15314 
• NBR 15315 
• NBR 15348 
• NBR 15380 
• NBR 15381 
• NBR 15382 
NORMALIZAÇÃO 
A ABNT estabelece as características e requisitos 
mínimos de desempenho das tintas. 
• Estabilidade de 
Armazenamento; 
• Estabilidade à Aeração; 
• Propriedades de aplicação; 
• Tempo de Secagem; 
• Dureza; 
• Adesividade; 
• Poder de Cobertura; 
• Viscosidade; 
• Dispersão do Pigmento; 
• Teor do Pigmento; 
• Peso do Galão; 
• Resíduo de Peneiração; 
• Matéria Volátil; 
• Rendimento; 
• Espessura da Película; 
• Brilho; 
• Flexibilidade; 
• Resistência às 
Intempéries; 
• Resistência à Abrasão; 
• Resistência à Névoa 
Salina; 
• Resistência à luz. 
ENSAIOS DE TINTAS 
44 
Ensaio de Poder de cobertura 
• Quando o fabricante não utiliza a quantidade suficiente de resina na 
tinta (para economizar custos, por exemplo) a película formada não 
cobre adequadamente a superfície pintada. 
 
 Envelhecimento natural 
• Envelhecimento acelerado: simulação das condições de 
uso 
• Análise da durabilidade: 
• Câmara de C.UV (envelhecimento acelerado, 
simulação da radiação solar e umidade) 
• Câmara de SO2 (atmosferas ácidas/industriais) 
• Névoa salina (maresia) 
• Câmara de umidade (atmosferas úmidas) 
Ensaio de Durabilidade 
•Avaliação do aspecto após ensaio: 
• alteração de cor e brilho, calcinação, 
craqueamento, empolamento 
Ensaio de Durabilidade: C-UV 
Ensaio de Grau de empolamento 
da tinta 
• Comparação visual do caso real com os padrões estabelecidos em 
norma, em função da densidade e tamanho dos empolamentosD4 – T4 D3 – T3 D2 – T1 
Ensaio de aderência 
Ensaios de desempenho em obra 
 Tinta líquida 
• Rendimento prático/cobertura 
 (sobre argamassa, gesso, massa corrida) 
 
 Sistema substrato/pintura 
• Porosidade/manchamento 
• Aderência 
 
Ao se abrir uma embalagem pela primeira vez, a 
tinta deve satisfazer às seguintes condições: 
• não apresentar excesso de sedimentação, 
coagulação, empedramento, separação de pigmentos 
ou formação de pele (nata); 
• torna-se homogênea mediante agitação manual; 
• não apresenta odor pútrido e nem expelir vapores 
tóxicos; 
• na superfície interna da embalagem não deve haver 
sinais de corrosão. 
Existe uma ordem para pintar 
um ambiente? 
 
Pintar um ambiente na ordem correta 
economizará tempo e dinheiro. 
• Comece pelo teto (1), paredes (2), portas 
(3), janelas (4) e finalmente, pinte o 
rodapé (5). 
• Se o acabamento final for feito com papel 
de parede, toda a pintura deve ser 
terminada primeiro. 
TÉCNICA DE APLICAÇÃO DA TINTA 
• Cuidados específicos: 
– Pistola 
– Pincel 
– Rolo 
Que tipo de rolo devo usar? 
• Os rolos são ideais para áreas grandes como paredes 
ou tetos. 
 
Existem vários tipos de rolos para pintura, e a escolha 
apropriada depende do tipo de tinta que você planeja 
usar: 
 
- Rolo de lã pêlo baixo (sintética ou de carneiro) - 
indicado para tintas PVA E ACRÍLICA. 
 
- Rolo de espuma - indicado para esmaltes, tinta óleo e 
vernizes. 
 
- Rolo de espuma rígida ou borracha - indicado para 
dar efeito em textura. 
 
 
54 
Que tipo de pincel devo usar? 
• A qualidade do pincel tem um efeito direto na qualidade do 
acabamento e na facilidade com a qual a tinta é 
controlada e aplicada. 
 
Os pincéis também conhecidos como trinchas podem ser 
encontrados de vários tamanhos e cores: 
 
- Cerdas escuras - indicados para aplicação de tintas a 
base de solvente como os esmaltes, tintas óleo e vernizes 
 
- Cerdas grisalhas - indicado para aplicação de tintas à 
base de água como as tintas PVA E ACRÍLICA. 
 
O tamanho do pincel varia de acordo com a área a ser 
pintada. 
 
55 
Pistola 
15 a 25 cm 
Pistola 
ERRADO CERTO 
Pincel 
Inclinação da trincha 
repasse 
passe 
Rolo 
Aspecto final 
Errado 
Certo 
PASSE 
PASSE 
REPASSE 
REPASSE 
Espessura 
O que faço com a tinta que sobrou? 
• Se deseja guardar a tinta que sobrou, guarde-a 
em um lugar coberto, sempre na posição vertical e 
sem movimentação. 
 
Tintas que ficam guardadas por muito tempo 
podem formar uma película resultante da ação do 
ar. Para evitar isso, tampe bem a lata. 
 
O local não deve ter umidade ou calor excessivo. 
 
Em caso de esmalte, tinta óleo e vernizes 
recomendamos colocar sobre a superfície um 
pouco de águarraz, isso irá ajudar impedindo o 
contato direto com o ar da embalagem. 
É possível conservar materiais de 
pintura após o uso? 
 
• Para aumentar a vida útil dos pincéis e rolos, é essencial 
limpá-los logo após o uso e depois guardá-los de maneira 
correta. 
 
Para tintas a base solvente - esmaltes, vernizes, tinta 
óleo: Após o uso limpar o rolo ou pincel tirando o excesso 
com jornal, lavando com Coralraz ou Thinner, lave novamente 
com água e sabão enxaguando em seguida. 
 
Para tintas a base de água: Tinta Acrílica e PVA: Após o uso 
é recomendável lavar os pinceis com agua e sabão. 
 
Para garantir a conservação dos seus pincéis, arrume as 
cerdas com um pente, umedeça-os com óleo vegetal e 
guarde-os enrolados em papel impermeável. 
DIRETRIZES PARA A 
ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS 
DE PINTURA 
 Agressividade da atmosfera local; 
 Condições climáticas; 
 Uso a que se destina a edificação; 
 Natureza do substrato; 
 Aspectos de projeto. 
QUAIS ASPECTOS 
INFLUENCIAM NA 
DURABILIDADE DAS 
TINTAS 
? 
Falhas 
De projeto 
Seleção 
inadequada: Cor. 
Material: 
agressividade X 
resistência da tinta. 
Detalhes 
arquitetônicos: 
maior tempo de 
permanência da 
água sobre a 
superfície,dificuldad
e na aplicação. 
De execução 
Superfície em 
condições 
inadequadas - 
Úmida: bolhas, 
fungos, 
eflorescência - Sem 
coesão 
(pulverulência): 
descolamentos - 
Contaminada: 
descolamento e 
manchas - Com 
fissuras: 
descolamento e 
fungos - Alcalina 
(base não curada): 
descoloração e 
pegajosidade - 
Superfície lisa e 
vítrea (vidro, 
cerâmica e 
concreto): 
descolamento por 
“peeling”. 
De especificação 
Incompatibilidade 
com a base: epóxi 
sobre argamassa 
fraca; alquídica 
sobre argamassa. 
Ausência de etapa 
de preparo da 
base: selador na 
madeira e cerâmica, 
fundo preparador 
em gesso, 
washprimer em 
metais. 
Da tinta 
PVC elevado - falta 
coesão; manchas; 
pulverulência. 
Baixo teor de 
cobertura - pouco 
TiO2. 
Quais os principais requisitos 
para um bom desempenho das 
tintas e da pintura 
? 
• respeitar a idade da base (cura); 
 
 
 
 
 
Tipo de base Tipo de tinta Intervalo mínimo 
Concreto, alvenaria, 
argamassas mistas 
PVA ou ACRÍLICA 30 dias 
CIMENTO ou CAL 1 semana 
ESMALTES ou VERNIZES 60 dias 
EPÓXI ou BORRACHA 
CLORADA 
Base seca (avaliar) 
Argamassas de cal PVA ou ACRÍLICA 60 dias 
Madeira ESMALTES ou VERNIZES Base seca (avaliar) 
• Adequação da tinta às solicitações da 
base (tipo de tinta); 
• Correto preparo da base; 
• Qualidade das tintas, fundos, massas 
e equipamentos; 
• Adequação dos procedimentos de 
aplicação. 
• Durante a Aplicação 
• Manchas na 
Superfície 
• Baixa Cobertura 
• Baixa Lavabilidade 
• Diferença de 
Tonalidade 
• Problemas na 
Superfície 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
- DURANTE A APLICAÇÃO - 
 Diferença de Brilho 
 
 Pode ocorrer quando 
aplicamos uma tinta esmalte 
fosca ou acetinada sem a 
devida homogeneização, 
fazendo com que a película de 
tinta na superfície fique 
brilhante. Por isso, ao 
adquirirmos qualquer tipo de 
tinta devemos homogeneizá-la 
devidamente com espátula 
retangular, não utilizando 
chave de fenda. 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
 Escorrimento 
 Escorrimento da tinta logo após ser aplicada, 
resultando em cobertura irregular da superfície: 
 Causa: Diluição excessiva e utilização de solventes 
não especificados, aplicação de uma camada muito 
espessa ou sob condições de frio ou umidade. 
 Correção: Se a tinta estiver úmida, passe o rolo 
novamente sobre o local a fim de uniformizar a 
superfície. Se já estiver seca, lixe a superfície e 
aplique uma nova demão de tinta. 
- DURANTE A APLICAÇÃO - 
 Dificuldade de Aplicação 
 A tinta pode se tornar “pesada” à aplicação se não for 
diluída suficientemente. 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
- DURANTE A APLICAÇÃO - Falta de Alastramento 
 A tinta não se espalha ao 
longo da superfície, e 
apresenta marcas visíveis do 
rolo ou pincel: 
 Causa: uso do tipo errado 
de rolo ou ferramenta de 
baixa qualidade. 
 Correção: lixe a superfície 
e aplique nova demão de 
tinta, utilizando rolo de lã de 
pêlo baixo ou ferramenta 
adequada. 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
 Formação de Espuma em 
Madeira 
 
 Ocorre quando a pintura é 
feita em superfície 
demasiadamente úmida. 
 Por isso deve-se certificar que 
ela esteja devidamente seca antes 
da pintura. 
 Pode ocorrer devido ao 
excesso de diluição dado à tinta 
ou tipo de ferramenta utilizada. 
- DURANTE A APLICAÇÃO - 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
- MANCHAS NA 
SUPERFÍCIE - 
 Devido a absorção da superfície: 
Causa: Aplicação de massa corrida ou 
acrílica para correção de imperfeições, 
deixando a superfície porosa. 
Correção: Sobre os locais onde houver 
correção de massa corrida ou acrílica, 
aplicar uma demão de tinta com trincha e 
aguardar a secagem de 4 horas. Logo 
depois, aplicar uma demão de tinta com rolo 
de lã de pêlo baixo. 
 
 Devido ao rolo em tintas 
acrílicas/PVA: 
Causa: Estas manchas ocorrem devido a 
utilização de rolo de pêlo alto, que não 
espalha corretamenteo produto sobre a 
superfície. 
Correção: Utilização de rolo de lã de pêlo 
baixo. 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
- MANCHAS NA 
SUPERFÍCIE - 
 Pigmentos não dispersos: 
Causa: Falta de homogeneização devido ao uso 
de ferramenta inadequada ou por pouco tempo 
de agitação. 
Correção: Homogeneização com espátula 
retangular. O tempo deve ser o suficiente para 
uma completa mistura da tinta. 
 
 Desbotamento da cor: 
Causa: Cores muito intensas ou saturadas de 
corante, diluição excessiva ou número insuficiente 
de demãos podem provocar o desgaste natural 
do produto devido ao tempo de exposição às 
intempéries. 
Correção: Refazer a aplicação com 2 ou 3 
demãos, respeitando a diluição e instruções de 
aplicação expressas nas embalagens. 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
- BAIXA COBERTURA - 
 Por excesso de diluição: 
Causa: Uma das causas mais comuns é a diluição excessiva. 
Correção: Não diluir em excesso. Sempre respeitar as informações e aplicar o 
produto de acordo com as instruções contidas na embalagem. 
 
 Devido à cor do fundo: 
Causa: Tonalidade de fundo muito forte. 
Correção: Aplicação prévia de tinta branca ou um número maior de demãos. 
 
 Número insuficiente de demãos: 
Causa: Algumas tonalidades e produtos exigem um número maior de demãos. 
Se for aplicada uma quantidade de demãos insuficiente ocorrerá a baixa 
cobertura. 
Correção: Aplicar mais demãos. 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
 Devido a homogeneização: 
Causa: Utilização de instrumento cilíndrico para homogeneização ou pouca 
homogeneização. 
Correção: Homogeneizar a tinta com espátula retangular até o produto alcançar uma 
boa consistência. Aplicar uma demão geral. 
 
 Devido ao tipo de superfície: 
Causa: Superfícies muito absorventes (reboco novo, massa corrida, gesso). 
Correção: Se o produto já foi aplicado, serão necessárias mais demãos. Se ainda não foi 
aplicado, aplicar previamente o fundo indicado na embalagem. 
 
 Em cores amareladas, avermelhadas e com pigmentos 
magenta: 
Causa: Cores preparadas com concentrados a base de pigmentos orgânicos (amarelo, 
vermelho e magenta) necessitam de um número maior de demãos. 
Correção: Aplicação prévia de tinta branca ou número maior de demãos, ou misturar a 
cor branca com a desejada para a primeira demão. 
- BAIXA COBERTURA - 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
- BAIXA LAVABILIDADE - 
 Devido à diluição: 
Causa: Se a diluição utilizada no produto for além da 
especificada na embalagem, a película formada pela tinta se 
torna frágil. 
Correção: Diluir conforme indicado na embalagem. 
 
 Número insuficiente de demãos ou curto intervalo entre 
demãos: 
Causa:Se o número de demãos não for suficiente, ou se o 
intervalo entre elas for muito curto, a película torna-se fraca, 
saindo com facilidade na limpeza. 
Correção: Aplicação de uma demão geral respeitando o intervalo 
e diluição indicados na embalagem. 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
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- DIFERENÇA DE TONALIDADE - 
 Devido ao tamanho do ambiente: 
Causa: Se o ambiente a ser pintado for pequeno e pouco iluminado, pode 
ocorrer o escurecimento da tonalidade devido à falta de iluminação. 
Correção: Se não for possível aumentar a iluminação do ambiente, será 
necessário clarear a tinta com utilização de branco. 
 
 Devido à iluminação do ambiente: 
Causa: A iluminação utilizada pode influenciar na tonalidade final do produto. 
Algumas lâmpadas são amareladas (dicróicas, alógenas, incandescentes), 
outras apresentam cores opacas (vapor metálico) e ainda há lâmpadas que 
podem tornar o ambiente avermelhado (mercúrio). 
Correção: Não há inconveniente com o produto, portanto a solução é a troca 
das lâmpadas ou mesmo da tonalidade utilizada. 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
 Em continuações de pintura: 
Causa: Devido a tinta de fundo já estar seca ou curada. 
Correção: Não é indicado fazer retoques ou continuações sobre tintas já secas 
ou curadas. Será necessária a aplicação de uma demão geral. 
 
 Falta de homogeneização: 
Causa: Isto ocorre devido à homogeneização incorreta do material através da 
utilização de ferramentas cilíndricas. 
Correção: Homogeneizar o produto com espátula retangular, antes e 
constantemente durante a pintura. Não aplicar o material muito tempo após a 
homogeneização. Se o produto já foi aplicado e apresentou manchas, será 
necessário aplicar uma demão geral. 
- DIFERENÇA DE TONALIDADE - 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
 Devido à absorção: 
Causa: Paredes com absorção diferente podem causar esta 
diferença de tonalidade. 
Correção: Aplicação de uma demão geral para nivelar as 
tonalidades. 
 
 Produto ainda úmido: 
Causa: Comparar a cor com o produto ainda em processo de 
secagem. 
Correção: Aguardar a secagem do material por no mínimo 24 
horas para que se realize o comparativo. 
- DIFERENÇA DE TONALIDADE - 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
• Bolhas na alvenaria 
- PROBLEMAS NA SUPERFÍCIE - 
• Calcinação – 
deterioração da 
superfície 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
PAREDE CHEIA DE BOLHAS 
• Massa corrida PVA em 
fachadas 
 
• Repintura sobre pintura 
– má qualidade (absorve 
água) 
– desagregada 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
- PROBLEMAS NA SUPERFÍCIE - 
• Crateras 
• Desagregamento 
 Causa: Ocorrem quando na 
diluição se emprega solventes não 
apropriados, por contaminação da 
tinta, do material de pintura ou das 
superfícies por graxas, lubrificantes 
ou água etc. 
 Correção: Correção: Remover 
toda a película de tinta e aplicar o 
sistema de pintura. 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
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- PROBLEMAS NA SUPERFÍCIE - 
• Descascamento 
• Eflorescência 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
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DESCOLAMENTO 
• Falta de aderência 
– base frágil (sem coesão) 
– base contaminada 
– caiação 
– gesso com pulverulência 
– ausência de promotor de 
adesão 
Descolamento: 
 ausência de promotor 
 de adesão 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
- PROBLEMAS NA SUPERFÍCIE - 
• Enrugamento 
• Fissuras 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
PELE DE JACARÉ 
• Tinta Pouco diluída 
• Contaminação 
superficial 
• Incompatibilidade 
com solvente 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
- PROBLEMAS NA SUPERFÍCIE - 
• Manchas amareladas em 
paredes e tetos 
• Manchas causadas por 
pingos de chuva 
SAPONIFICAÇÃO 
• Ataque alcalino à pintura 
– reação com ácido 
graxo da resina 
• Causas: 
– base não curada (tinta 
látex) 
– base muito úmida 
– resina alquídica 
• Descoloração, superfície 
pegajosa 
PATOLOGIA DAS TINTAS 
Fungos em edifícios 
Fungos 
Presença de fissuras 
Fissura 
Fungos

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