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1 COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE FABRICAÇÃO DE UM VIRABREQUIM: FUNDIÇÃO X FORJAMENTO. Edson Bispo de Oliveira RA:103732 Emerson de Magalhães RA: 050904 São José dos Campos – SP 2011 2 COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE FABRICAÇÃO DE UM VIRABREQUIM: FUNDIÇÃO X FORJAMENTO. Projeto apresentado como exigência para comparação dos processos de fundição e forjamento da disciplina “Processo de fabricação 2” do Curso Engenharia Mecânica da ETEP Faculdades. ORIENTADOR: Professor Jose Eduardo Salgueiro São José dos Campos – SP 2011 3 COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE FABRICAÇÃO DE UM VIRABREQUIM: FUNDIÇÃO X FORJAMENTO. Projeto apresentado como exigência para estudo dirigido da disciplina “Processo de fabricação 2” da ETEP Faculdades, sob a orientação do prof. Jose Eduardo Salgueiro. DATA: 19/ 12 / 2011 RESULTADO: _____________________ BANCA EXAMINADORA Prof. Jose Eduardo Salgueiro ETEP Faculdades Assinatura: ________________________________________________________ Prof. ETEP Faculdades Assinatura: ________________________________________________________ Prof. ETEP Faculdades Assinatura: ________________________________________________________ 4 DEDICATÓRIA Dedico... À minha família... Ao meu pai Benjamin e minhas irmãs, que nestes anos de vida sempre estiveram do meu lado me apoiando e me dando forças para vencer os obstáculos. A minha esposa Darlene nesta fase da minha vida, me dando apoio e muitas alegrias nas horas difíceis e não podendo me esquecer de minha sogra Edna que também teve sua parcela de contribuição nesta jornada. Aos meus amigos Reinaldo e José Tadeu e todos os outros que de uma forma ou outra contribuíram, em todos os momentos para minha formação acadêmica. À todos os meus sinceros agradecimentos! 5 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus por me conceder mais esta vitória em minha vida. Agradeço aos professores e colegas de serviço que contribuiu para desenvolver este projeto, em especial à professora Lea Nogueira B. M. Nishioka por esta cursando a disciplina de Matérias de Engenharia no mesmo trimestre de Processo de Fabricação e pela disponibilidade em acompanhar no esboço e por nos orientar no desenvolvimento dos materiais; ao professor Washington Luiz dos Santos Junior por acompanhar este projeto e também ao professor, Jose Eduardo Salgueiro, que fez a revisão deste projeto. 6 EPÍGRAFE O mundo está se movendo tão rápido atualmente que o homem que diz que algo não pode ser feito é geralmente interrompido por alguém já fazendo. Harry Emerson Fosdick 7 RESUMO Virabrequim é na realidade uma peça que pode ser construída através do forjamento ou fundição e depois usinada, ou seja, um eixo com seções defasadas em relação ao centro são nessas seções de eixo defasadas que são montadas as bielas que por sua vez são o elo de ligação, entre os pistões ou êmbolos que por sua vez estão montados dentro dos cilindros, essas seções de eixo defasadas serão tantas quanto o números de cilindros no caso de motores em linha, se os motores forem em "v" duas bielas se conectarão a mesma seção, o eixo virabrequim tem a função de transformar o movimento alternativo de sobe e desce dos pistões em movimento de rotação, que é imprescindível para o funcionamento de qualquer maquina seja um gerador, uma bomba ou um automóvel. Os virabrequins dos motores modernos podem ser de dois tipos principais diferenciados pelos populares nomes de fundidos e forjados, não é raro a confusão entre as peças, visto que para alto desempenho, nos interessa os forjados, que são mais resistentes. Não é raro as fábricas utilizar virabrequins forjados em modelos de linha esportivos e como normalmente eles são totalmente intercambiáveis com os fundidos menos resistentes, torna-se uma escolha óbvia a troca desse componente tão exigido nos motores preparados. Para identificar corretamente os virabrequins forjados do fundidos, basta identificar pequenos detalhes no corpo da peça. Mas como saber se um virabrequim é o forjado ou fundido, sem ter em mãos o manual de serviço o código da peça. Para identificar, temos que saber como são fabricados os dois tipos. Palavras-chaves: Virabrequim; fundidos; forjados. 8 ABSTRACT Crankshaft is actually a piece that can be constructed by forging or casting and then machined, ie, a shaft sections lagged relative to the center axis of these sections are fitted with the lagged rods which in turn are the link connection between the piston or pistons which in turn are mounted within the cylinder axis lagged those sections will be as many as the number of cylinders in the case of in-line engines, if engines are "v" will connect two rods the same section, the crankshaft has the function to transform the reciprocating motion up and down motion of pistons into rotation, which is essential to the operation of any machine is a generator, a pump or a car. The crankshafts of modern engines are of two main types differentiated by popular names of cast and forged, it is not uncommon to confuse parts, whereas for high-performance, forged in the matter, which are more resistant. It is not uncommon for plants to use forged crankshafts in models of online sports and how often they are completely interchangeable with the less resistant fused, it becomes an obvious choice of the exchange component as required in the engines prepared. To correctly identify the forged crankshafts cast, enough to identify small details in the body of the piece. But how to tell if the crankshaft is a forged or cast, without having in hand the service manual the part number. To identify, we must know how the two types are manufactured. Keywords: crankshaft, cast, forged. 9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO..................................................................................................12 1.1 OBJETIVOS.......................................................................................................12 1.2 CONCEPÇÃO DO PRODUTO........................................................................13 1.3 PROPRIEDADES MECÂNICAS....................................................................14 1.4 DESENHO TECNICO VIRABREQUIM .......................................................16 1.5 USINAGEM DE VIRABREQUIM..................................................................17 1.6 ACABAMENTO SUPERFICIAL....................................................................19 1.7 TEMPERA POR INDUÇÃO............................................................................20 1.8 DEFEITOS DOVIRABREQUIM FORJADO E FUNDIDO.........................21 1.9 CUSTO FINAL..................................................................................................22 1.10 CONCLUSÃO....................................................................................................23 1.11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................25 10 LISTA DE FIGURAS FIGURAS 1-VIRABREQUIM FUNDIDO................................................................13 FIGURA 2-VIRABREQUIM FORJADO...................................................................14FIGURA 3-DEMONSTRAÇÃO GRAFICA...............................................................15 FIGURA 4-DEMONSTRAÇÃO GRAFICA...............................................................15 FIGURA 5-DESENHO VIRABREQUIM...................................................................16 FIGURA 6-DESENHO VIRABREQUIM...................................................................16 FIGURA 7-FRESAMENTO DE VIRABREQUIM....................................................17 FIGURA 8-DISCO DE FRESA....................................................................................17 FIGURA 9- USINAGEM VIRABREQUIM EM MAQUINA CNC.........................18 FIGURA 10- USINAGEM VIRABREQUIM EM MAQUINA CNC.......................18 FIGURA 11-ACABAMENTO SUPERFICIAL .......................................................19 FIGURA 12-VIRABREQUIM COM TRATAMENTO............................................20 FIGURA 13-VIRABREQUIM FINALIZADO...........................................................22 11 LISTA DE TABELAS TABELA 1- DEFEITOS VIRABREQUINS FORJADOS E FUNDIDO.................21 12 INTRODUÇÃO Os virabrequins são feitos de aço forjado ou fundidos. Em termos qualitativos, as cargas em um virabrequim resultam em tensões devido à flexão, torção e cisalhamento em todo seu comprimento. A geometria complexa envolvida tornaria impossíveis cálculos precisos de tensão ainda que as cargas fossem conhecidas com precisão. A linha de eixo é o conjunto de munhões nos quais gira o virabrequim apoiado no bloco do motor. Os moentes são as partes do virabrequim onde se apóiam as bielas, no começo da indústria automobilística brasileira, lá pelos anos 60, os eixos dos modelos da VW (fusquinha) eram de aço forjado, enquanto os demais fabricantes (Willys, Ford, GM) já usavam virabrequim em aço fundido. Quanto à resistência o aço forjado é mais resistente e se deforma menos quando submetido a grandes esforços, e exatamente por isso é que motores de alto desempenho têm virabrequim em aço forjado, A maioria dos componentes de aço tem seu início como fundido: o metal passa por fusão, vazamento em um molde e solidificação. No caso do processo de Fundição, devido ao fato do molde ter a forma próxima à forma final da peça, o que resta a fazer são algumas operações de acabamento. No caso dos Forjados a primeira forma é um lingote. Lingotes normalmente são de grandes dimensões com seções retangulares e bastante pesadas. Estes lingotes, ou placas ou tarugos são forjados no perfil e depois exige muita usinagem requerida até sua configuração final. 1.1 OBJETIVOS Avaliar e pesquisar virabrequins forjados e fundidos para analise de que contribua para qualidade do produto, O virabrequim é um dos componentes de grande importância num motor automotivo, cuja função é a transformação do movimento linear alternado dos pistões em movimento rotativo. Este componente apresenta geometria complexa, tornando necessário, para a sua fabricação, o emprego de vários processos, desde furação até a aplicação de processos especiais como torno-brochamento e fresamento periférico externo circunferências excêntrico de mergulho. 13 1.2 CONCEPÇÃO DO PRODUTO Fundidos: Os virabrequins fundidos, quando se funde o "blank" que será posteriormente usinado usa-se um molde que pode ser de areia de fundição ou outro material refratário. Esse molde é composto de duas peças que se encaixam perfeitamente, tendo internamente o volume e o formato da peça que depois será usinada. Esse molde possui uma entrada por onde entrará o material líquido que após se solidificar, é aberto para a retirada da peça no caso de ser um material refratário ou mesmo quebrado, se o molde for de areia de fundição, para que o blank seja retirado. Normalmente esses moldes são compostos de duas metades iguais, encaixando-se perfeitamente uma na outra, obviamente para que não haja fuga de metal líquido, o que deixa na peça uma linha característica da junção das duas metades do molde. Essa linha percorre todo o comprimento da peça e é facilmente identificável, mesmo depois da peça usinada. Normalmente, os colos das bielas recebem um tratamento térmico por indução, chamada têmpera, para um endurecimento do material nessa área e ganhar resistência ao desgaste, durante o funcionamento do motor. Figura 1: Virabrequim Fundido 14 Forjados: Os virabrequins forjados são feitos normalmente em aço de melhor qualidade que os fundidos e imediatamente após serem retirados do molde de fundição, ainda incandescentes, são submetidos a uma prensa de centenas de toneladas que possui um molde em aço com o formato do blank, mas que não chegam a fechar completamente, faltando alguns milímetros para que cada metade se encontre, no momento em que o blank ainda vermelho em brasa recebe a prensagem, ele é compactado pela força da prensa, agrupando suas moléculas e deixando o material mais denso e resistente mecanicamente. Essa força de prensagem é tão grande, que o material tende a "vazar" pra fora do molde, pelo espaço que sobra entre as duas metades criando um "nervo" muito característico e facilmente reconhecido na peça depois de pronta. Como o processo, material e usinagem é mais cara e demorada, essas peças forjadas são aplicadas somente em modelos mais refinados ou esportivos das montadoras Figura 2: Virabrequim Forjado 1.3 PROPRIEDADES MECANICAS As principais propriedades mecânicas são: Resistência, Ductilidade e Dureza. Para virabrequins fundidos é relativamente fácil. Se o componente é feito de uma liga padrão, as características estão informadas na especificação padrão. Se for feito de alguma outra liga os testes padronizados de tração fornecerá os valores. Estes valores 15 serão referentes à direção a qual foi realizado o teste e às medidas tomadas neste sentido direcionadas pelo processo de deformação. Entretanto a Tensão Limite de Resistência o Alongamento Percentual e a Resistência ao Impacto diminuem na direção transversal ao eixo forjamento. Os forjados são anisotrópicos, isto é, apresentam diferentes valores de propriedades para diferentes direções. No caso de ligas equivalentes, a ductilidade e a resistência ao impacto do aço fundido ficam entre os valores longitudinais e transversais apresentados pelo forjado. No fundido o metal é isotrópico, apresentando propriedades similares em todas as direções. A figura 3 a seguir apresenta a demonstração gráfica da relação entre as propriedades mecânicas de um aço forjado e o ângulo de inclinação do corpo de prova tomado para teste. A figura 4 também a seguir ilustra a influência da taxa de redução de forjamento na anisotropia de um aço forjado com 0,35% C. Para efeito de comparação as propriedades de um aço fundido com 0,35% C estão mostradas em (*). Com respeito às propriedades, nos forjados, a maior parte das referências provém de características longitudinais, para se obter características transversais é necessária uma requisição específica. Figura 3: demonstração gráfica Figura 4: demonstração gráfica 16 1.4 DESENHO TECNICO VIRABREQUIM O virabrequim é um dos componentes de grande importância num motor automotivo, cuja função é a transformação do movimento linear alternado dos pistões em movimento rotativo. Este componente apresenta geometria complexa, tornando necessário, para a sua fabricação, o emprego de vários processos, desde furação até a aplicação de processos especiais como fresamento periférico externo circunferência excêntrico de mergulho e retificação. Figura 5:desenho virabrequim Figura 6: desenho virabrequim 1.5 USINAGEMDO VERABREQ O fresamento externo, aplicado na usinagem dos munhões do virabrequim, torna operação complexa por se tratar de uma usinagem fora de centro, onde o centro de giro do virabrequim não coincide com o centro de giro de usinagem, que neste caso é o centro do munhão. Figura 7: Fresamento de virabrequim USINAGEM DO VERABREQUIM O fresamento externo, aplicado na usinagem dos munhões do virabrequim, torna operação complexa por se tratar de uma usinagem fora de centro, onde o centro de giro do virabrequim não coincide com o centro de giro de usinagem, que neste caso é o igura 7: Fresamento de virabrequim Figura 8: Disco de fresa 17 O fresamento externo, aplicado na usinagem dos munhões do virabrequim, torna-se uma operação complexa por se tratar de uma usinagem fora de centro, onde o centro de giro do virabrequim não coincide com o centro de giro de usinagem, que neste caso é o 18 Usinagem do virabrequim CNC Figura 9: Usinagem virabrequim em maquina CNC Figura 10: Usinagem virabrequim em maquina CNC 19 1.6 ACABAMENTO SUPERFICIAL No processo de forjamento tende a reduzir a porosidade e as descontinuidades superficiais, podendo também eliminar cavidades internas. A porosidade superficial e as descontinuidades que venham a aparecer os fundidos, quando for aplicável, podem ser reparadas por soldagem. O custo desta operação é usualmente menor que o custo adicional de usinagem tipicamente requerido para um forjado. Figura 11: Acabamento Superficial 20 1.7 TEMPERA POR INDUÇÃO Os virabrequins através da têmpera por indução e por chama consegue-se um efeito similar ao do tratamento de cementação e têmpera, quando se compara a dureza, resistência ao desgaste e condições de tensões residuais. Entretanto pode-se restringir o tratamento a áreas específicas das peças, as distorções são consideravelmente menores e é possível tratar peças de grande porte.Objetivo principal da têmpera superficial é o aumento da resistência à fadiga. Para isto pode-se utilizar três métodos distintos: têmpera progressiva, rotativa e estacionaria. A dureza superficial e a profundidade de têmpera são funções do material utilizado e de sua respectiva temperabilidade. Para que as distorções sejam minimizadas deve-se tomar alguns cuidados com o projeto e com o tratamento térmico preliminar das peças. Figura 12: Virabrequim com Tratamento 21 1.8 DEFEITOS DE VIRABREQUIM FORJADOS E FUNDIDO O Defeito é uma falha no componente típica de processo, mas não inevitável. Como podemos ver na tabela abaixo tanto forjados como fundidos são vulneráveis a tipos particulares de defeitos. A correta fabricação de fundidos ou forjados pode eliminar a maioria deles. Defeitos freqüentes em Forjados e Fundidos Defeito Descrição Problema Segregação Distribuição não uniforme de elementos no metal Dureza heterogênea Absorção de H2 Aparecimento de trincas Fragilização Inclusões Partículas não-metálicas no metal Atuam como concentradores de tensão, dificultam a usinagem. Defeitos de Forjados Defeito Descrição Problema Brusts Trincas internas decorrentes de operação de forjamento inadequada Quebra Granulação Grosseira Superaquecimento, dimensão inadequada do lingote, projeto de ferramental inadequado Suscetibilidade à fadiga, perda de propriedades dependendo da direção do esforço Dobras Caldeamento deficiente das superfícies gerando descontinuidade Aparecimento de concentradores de tensões podendo ocasionar trincas Trincas Descontinuidade interna/externa com diversas possibilidades de origem Quebra Defeitos de Fundidos Defeito Descrição Problema Descontinuidade superficial Abertura superficial decorrente de projeto ou moldes inadequados Iniciação de trincas Inclusão de Areia Preparação inadequada do molde Usinagem dificultada, iniciação de trincas Porosidade Inadequação de moldagem de macharia ou de fusão Aparência inadequada, perda de resistência Trinca a Quente Projeto inadequado, molde e/ou macho muito rígidos Iniciação de trincas Rechupes Projeto inadequado de fundição Quebra Junta Fria Metal com Fluidez deficiente Perda de Resistência Tabela 1 22 1.9 CUSTO FINAL O custo final do virabrequim inclui seu custo de compra mais o custo de realização de todas as operações adicionais necessárias. Antes de operações de montagens, por exemplo, é quase sempre necessário usinar a peça. Este custo pode ser considerável. Quando se trata de peças simples tanto o fundido quanto o forjado, requerem a mesma quantidade de usinagem, mas quando as peças são mais complexas os fundidos tendem a requerer menos usinagem que os forjados. Figura 13: Finalizado 23 1.10 CONCLUSÃO Os virabrequins fundidos não podem obter os efeitos fortalecidos de trabalhos a quente e frio, já os forjados superam os fundidos em propriedades de resistência previsíveis - produzindo resistência superior que é assegurada, peça a peça. Forjados são de mais confiança e menos dispendiosos. Defeitos de fundição ocorrem de várias formas. Em função do trabalho a quente refinar o tamanho de grão e criar alta resistência, ductilidade e propriedades de resistência, os produtos forjados são mais confiáveis. E eles são fabricados sem os custos adicionais para controle mais rigoroso do processo e inspeção que são requeridos na fundição. Forjados oferecem melhor resposta ao tratamento térmico. Fundidos requerem controle mais preciso dos processos de derretimento e resfriamento porque pode ocorrer segregação da liga. Este resultados de reposta não-uniforme ao tratamento térmico pode provocar deformações de peças acabadas. Forjados respondem de forma mais previsível no tratamento térmico e oferece melhor estabilidade dimensional. Produção flexível e de custo reduzido, os forjados se adaptam à demanda. Alguns fundidos, tal como fundidos de performance especial, requerem materiais caros e controle de processo e tempos de entrega mais longos. Matriz aberta e laminação de anéis são exemplos de processos de forjamento que adaptam a várias tamanhos de corridas de produção e possibilitam tempos de entrega mais curtos. 24 O motor de explosão, ou motor de combustão interna, é amplamente usado para movimentar automóveis, ônibus, caminhões, etc. Nos motores a álcool ou gasolina a produção do movimento começa pela queima de combustível nas câmaras de combustão. Essas câmaras contém um cilindro, duas válvulas (uma de admissão e outra de escape) e uma vela de ignição. O pistão que se move no interior do cilindro é acoplado a biela que se articula com o virabrequim. O virabrequim ao girar faz com que o movimento chegue as rodas através do sistema de transmissão do carro Edson Bispo de Oliveira Instrutor de aprendizagem CREA: Nº 5063084306/TD 25 1.11 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Pesquisa realizada em 18/12/2011 http://www.hotcampinas.com/nuke/modules.php?name=Forums&file=viewtopic&t=46 931 http://www.vipecasintercomercial.com.br/3-MOTORES-VANGUARD/sect10.pdf http://www.damec.ct.utfpr.edu.br/motores/downloads/BCapitulo%20I.pdf http://www.marro.com.br/v2/bal_engineering.html http://www.virabrequimromao.com.br/ http://mauricio-cadcam.blogspot.com/
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