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Projeto de intervenção (Concluído)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO- UFRJ
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL
TÉCNICAS INTERVENTIVAS:
PROJETO DE INTERVENÇÃO
 
 
 
 Carlos, Ruana, Sara
 
 Rio de Janeiro
 2014
PROJETO DE INTERVENÇÃO
INTRODUÇÃO:
O presente projeto de intervenção consiste no atendimento coletivo aos usuários do Centro Municipal de Saúde Mario Olinto de Oliveira (Unidade em Cascadura). Esse projeto visa estabelecer um contato com os usuários da unidade com o intuito de orienta-los sobre seus direitos sociais que lhe são inerentes, apresentar a prática profissional do Serviço Social no Posto de Saúde e também informa-los sobre algumas normas e rotinas que perpassam no cotidiano da unidade.
1.2. TEMA:
 Grupo com os usuários da Unidade Centro Municipal de Saúde - Mario Olinto de Oliveira, localizado em Cascadura, subúrbio do Rio de Janeiro, sobre os direitos sociais e Serviço Social.
2. JUSTIFICATIVA:
	
	O trabalho será realizado devido a necessidade e importância em atender uma demanda recorrente no setor do Serviço Social, já que os usuários não possuem conhecimento no que se refere aos seus direitos sociais e em compreender a atuação do Serviço Social na instituição e em outros campos de intervenção.
 	
3. PROBLEMATIZAÇÃO:
A atenção primária refere-se a um conjunto de práticas em saúde individuais e coletivas, que no Brasil, durante o processo de implementação do SUS, passou a ser denominado de atenção básica à saúde. Refere-se a um conjunto de práticas em saúde, individuais e coletivas – considerada internacionalmente a base para o novo modelo assistencial de sistemas de saúde que tenham em seu centro o usuário cidadão (Giovanella et all 2010) O modelo de atenção primária ou atenção básica à Saúde - desenvolveu-se após a Conferência Internacional sobre Atenção Primária em Saúde de Alma-Ata (OMS-Unicef,1978). Este modelo critica o modelo biomédico – modelo estadunidense hegemônico - o qual não leva em consideração os fatores sociais ou subjetividades individuais , entende a doença como algo residual, patológico apenas. Crítica também aos modelos de saúde verticais, com intervenções seletivas e descontextualizadas. Atenção Básica à Saúde constitui o primeiro nível da atenção à saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), que deve ser baseado nos princípios: Integralidade, Universalidade, Igualdade, Resolutividade, Intersetorialidade, Acesso, Humanização, Territorialização, Regionalização, Hierarquização, Controle Social, Referência e contra-referência.
O Programa Saúde da Família foi implementado no Brasil em 1994 (P.M. n. 692, de dezembro de 1993 – explicitado na NOB SUS 01/96) como uma estratégia para reorganização da atenção à saúde. Esse programa prioriza as ações de promoção, prevenção, vigilância em saúde Em 2003 é implementado o Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (Proesf) – apoio a Estratégia de saúde da família nos grandes centros urbanos do Pais. No ano de 2006, foi decretada a Política Nacional de Atenção Básica- PNAB (P.M.n. 648/GM, de 28 de março – Atenção básica como porta preferencial do SUS e modelo substitutivo e de reorganização da atenção básica. Proteção da saúde dos indivíduos e famílias, do recém-nato ao idoso, sadios ou doentes, de forma integral e contínua, sendo o eixo estruturante da atenção primária. A estratégia de saúde da família tem como seus principais objetivos: • Organizar a prática assistencial em novas bases e critérios: atenção centrada na família, entendida e percebida a partir de seu ambiente físico, social, econômico e político. • Garantir equidade no acesso à atenção em saúde, de forma a satisfazer as necessidades de todos os cidadãos do Município.
Segundo o artigo sexto da Constituição Federal Brasileira: “São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados.” Ter saúde e ter acesso a saúde é um direito social constitucional de todos brasileiros e saúde não significa apenas ter ausência de doença e ter boa disposição física e mental. Saúde, segundo a Organização Mundial de saúde, também é o bem estar social entre os indivíduos e é determinada a partir da biologia de cada um, pelo ambiente físico, econômico e social; determinantes estes que são benéficos para uns e prejudiciais para outros. 
A unidade de saúde em questão está localizada em uma área que apresenta vários problemas e muitos deles de grande consistência como a escassez de serviços públicos essenciais para a vida, como saneamento básico, coleta de lixo, iluminação, educação, etc, que acabam refletindo e são determinantes da saúde dos usuários. As reclamações advindas da população e principalmente dos usuários do posto são variadas, muitas delas alegando a postura desigual da prefeitura com o bairro, onde um lado do bairro é mais beneficiado do que o outro. Quando chove em grande intensidade, devido à construção irregular dos imóveis do bairro e o precário sistema de esgoto, impossibilita o escoamento do volume de água, ocasionando alagamentos e aglomerando pilhas de lixos espalhados pelas ruas. Outro fator de grande reclamação refere-se ao abandono de certas regiões do bairro referente ao calçamento, pavimentação e iluminação pública, o que dificulta o acesso dos moradores e torna o bairro cada vez mais perigoso.
O posto de saúde enfrenta dificuldades financeiras que repercutem na qualidade do atendimento da população e principalmente na qualidade do serviço prestado pelo assistente social, pelo fato do Serviço Social não possuir uma sala para realizar o atendimento ambulatorial, limitando as possibilidades de intervenção profissional e ferindo os princípios, direitos e deveres presentes no Código de Ética do Assistente Social.
Um exemplo concreto dessa problemática se refere a dificuldade que se tem em manter o sigilo profissional do usuário, pois as salas do CMS-Mario Olinto de Oliveira são divididas por divisórias, contribuindo para que as pessoas que estão na sala ao lado escute todo o atendimento individual. A assistente social lidando com essa limitação em seu agir profissional cria alternativas para garantir o direito do sigilo profissional, buscando fazer o atendimento em outros locais ou pedindo para o usuário falar baixo para que outras pessoas não escutem. Outra dificuldade pertinente na unidade se refere ao não respeito dos profissionais da coordenação aos atendimentos individuais, em que muitas das vezes os mesmos por ser autoridade no posto burocraticamente, se colocam como superior, não respeitando a privacidade dos atendimentos ambulatoriais.
Essa dinâmica institucional se presencia devido as influências da ideologia neoliberal que vem sendo colocadas em prática, onde os campos de atuação do Serviço Social vão sofrendo alterações a partir de uma intensa precarização dos espaços sócio-ocupacionais e a desqualificação do profissional. A incorporação de tecnologias vem provocando a intensificação do trabalho, padrões de gestão de políticas sociais. Exemplo são os cumprimentos de metas de produtividades, esvaziamento político do fazer profissional, como redução do trabalho à elaboração de planilhas, formulários e atividades rotineiras. A consequência desse processo é a perda do trabalho intelectual, da reflexão. No âmbito do Serviço Social presenciamos as subcontratações, serviços temporários, serviços por projetos, terceirização como expressão da precarização e quarteirização.
Cabe acrescentar que o projeto se dará em parceria com o setor de psicologia, numa perspectiva de atuação multiprofissional e também interprofissional, contribuindo para o fomento de um trabalho que apóie as necessidades que os usuários possuem de formaabrangente. Contudo, neste trabalho expusemos apenas o conteúdo pertinente ao Serviço Social. Além disso, o projeto trará ganhos em termos acadêmicos, uma vez que ao dar visibilidade a esse segmento de usuários do Serviço Social, proporcionará a geração de teorias próprias da profissão sobre a população atendida, a partir disso, o aprimoramento de instrumentos e técnicas utilizadas.
Por tudo isso, observamos a necessidade da elaboração deste projeto capaz de esclarecer possíveis dúvidas que eles tenham no atendimento coletivo. Não com a pretensão de que este substitua a orientação individual que também deve ser fornecida pelo profissional do Serviço Social – visto que existem casos específicos que necessitam de uma orientação direta e precisa –, mas que sirva de apoio e reforço do trabalho que já vem sendo desenvolvido pelo setor com os usuários.
4. OBJETIVOS
4.1. OBJETIVO GERAL:
Promover a compreensão dos usuários dos serviços de saúde sobre seus direitos e o entendimento do trabalho do assistente social na instituição.
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
Possibilitar o acesso a informação dos direitos sociais: saúde, educação, previdência, etc.
Incentivar a autonomia dos usuários.
Informar ao usuário sobre o papel do Serviço Social dentro da instituição.
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: 
A metodologia utilizada para elaboração do projeto foi primeiramente a observação do cotidiano da unidade de saúde pelo estagiário de Serviço Social e pela assistente social, em que a partir de uma reunião de supervisão destacaram a importância de criar um grupo com os usuários do CMS-Mario Olinto de Oliveira sobre direitos sociais e Serviço Social. A segunda forma foi à análise documental, sobretudo, a BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.a Lei nº 8.080/90.( Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências) , Lei nº 8662/93 ( Lei de Regulamentação da profissão do Assistente Social) , Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais. Resolução CFESS nº 273, de 13 de março de 1993, com as alterações introduzidas pelas Resoluções CFESS nº 290/1994 e n. 293/1994, Cartilha CFESS( 2010) Parâmetros para atuação dos Assistente Sociais na Política de Saúde, que contém informações importantes e precisas que auxiliam diretamente nas orientações e intervenções no cotidiano profissional. Esse trabalho educativo será realizado através de palestras informativas quinzenais, com o assistente social e com profissionais do serviço social que atuam em outros campos e psicólogo. Nesses encontros será realizada a troca de informações entre os ouvintes do grupo e os palestrantes, os usuários terão a oportunidade de sanar suas dúvidas, expor suas demandas e aprender em conjunto com os profissionais. E a partir dos questionamentos dos usuários referentes aos assuntos tratados nas palestras, a equipe poderá intervir através de encaminhamentos e realizar um trabalho em rede para responder as demandas advindas dos participantes do grupo. 
6. RECURSOS 
6.1. RECURSOS HUMANOS
A equipe de profissionais do grupo será composta pela assistente social (supervisora) da unidade de saúde, um estagiário do serviço social e um psicólogo para auxiliar no trabalho. Contará também com assistentes sociais convidados que atuam em outras áreas: previdência, assistência, educação, saúde mental, sócio jurídico, saúde do trabalhador e infância e juventude, que iram realizar palestras informativas para os participantes do grupo. O grupo terá o seu número de vagas limitado, devido a problemática de recursos e de espaço suficiente para alocar as pessoas, terá trinta participantes no total.
6.2. RECURSOS MATERIAIS
Para ser realizado, o projeto precisará de um orçamento fixo para cumprir com os custos dos recursos materiais cedidos e com as vindas dos palestrantes durante todo o cronograma de execução do curso, a ser decidido a partir de uma reunião entre a assistente social e a coordenação da CAP (Coordenadoria de Atenção Primária), que serão enviados para o CMS-Mario Olinto de Oliveira e por fim será executado pelo Serviço Social. 
Devido as dificuldades financeiras concretas existentes na unidade de saúde, que se reflete na carencia de recursos materiais e humanos no âmbito institucional como o fato de não possuir uma sala de reuniões ou um auditório para acomodar aos participantes e a equipe do grupo, o curso será realizado no auditório do CIEP Manoel Mauricio de Albuquerque. O auditório da escola possui todos os recursos necessários para a realização dos encontros, como mesa, cadeiras, ar condicionado, computador e Datashow. A equipe também irá fazer uso de material didático: cartilhas informativas, canetas, folhas e folders de divulgação e ao final dos encontros também serão disponibilizados água e coffee break para os palestrantes e para os participantes.
7. CRONOGRAMA
	Atividades
	Maio
	Jun.
	Jul.
	Ago.
	Set.
	Out.
	Nov.
	Dez.
	Jan.
	Fev.
	Mapeamento das leis da área da saúde
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	Elaboração da cartilha
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	Contato com os assistentes sociais de outras áreas
	 
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	Divulgação do grupo na unidade de saúde e no bairro e organização dos encontros
	
	
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	Início do curso e apresentação da cartilha
	
	 
	 
	 
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	Palestras
	
	
	
	
	
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	 x 
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	Análise do curso e elaboração de estratégias para o próximo curso
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	x
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8. DISPOSIÇÕES GERAIS
Sabemos que o profissional de Serviço Social pode atuar em várias frentes, independentemente de sua área específica de exercício profissional; e que ao mesmo tempo, várias dimensões perpassam na atuação do assistente social. Para fundamentar este trabalho, baseamo-nos na frente direcionada para o atendimento direto aos usuários e as ações que lhe são pertinentes, e nas dimensões da saúde geral (principal), assistencial, sócio-juídico, saúde do trabalhador, educativa, saúde mental, previdenciária, infância e juventude.
É pela via destas ações que o profissional consegue socializar as informações, orientar e encaminhar, seja de forma individual e/ou coletiva, à população que atende; assim como proporcionar a via de acesso aos direitos através da elaboração de estratégias e rotinas de ação profissional. 
Cabe explicitar que consiste num projeto ainda em vias de finalização, podendo sofrer alteração em função das demandas dos internos, ou da percepção na necessidade de mudança pelo setor responsável no empreendimento do projeto.
Pretendemos que este projeto atinja de forma majoritária os usuários desta unidade, contribuindo para a viabilização e materialização de seus direitos de forma que tenham o serviço prestado pelo setor de Serviço Social como um apoio para os mesmos.
Salientamos por fim a importância do trabalho coletivo da equipe multiprofissional, os quais esses profissionais estejam comprometidos com o objetivo do projeto, possibilitando a viabilização dos direitos sociais da população, orientando e respondendo as demandas advindas dos usuários a partir de um atendimento qualificado e humanizado a todos os cidadãos.
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Brasília, DF: Senado Federal, 1988
Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições de promoção e recuperação da saúde, a organização e o financiamento dos serviços correspondentes e dá outras providências
 HumanizaSUS. Política Nacional de Humanização: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Lei de Regulamentação da Profissão de AssistenteSocial. Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. ______. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais. Resolução CFESS nº 273, de 13 de março de 1993, com as alterações introduzidas pelas Resoluções CFESS nº 290/1994 e n. 293/1994.
CONSELHO FEDERAL DO SERVIÇO SOCIAL. Parâmetros para a atuação de assistentes sociais na política de saúde. Brasília: Conselho Federal do Serviço Social, 2010. (Série: Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais). Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_ na_Saude.pdf Acesso em: 29 de novembro de 2014.
POLÍTICAS E SISTEMA DE SAÚDE NO BRASIL. Giovanella L, Escorel S, Lobato LVC, Noronha JC, Carvalho AI, organizadores. 2ªEd. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2013. 1100 pp.

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