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ATPS_-_Fundamentos_Históricos_e_Teórico-Metodoló gicos_do_Serviço_social_I (1)

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO: SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I
 
Angélica Lis Lacerda de Pontes - RA: 7527592335
Cristiana Gonçalves De Lima – RA: 7189537571
Jossineide Souza Costa - RA: 8137734847
Silvia de Andrade Souza– RA: 8137734700
Valmir Pereira Santana – RA: 7336552046
	 
O SURGIMENTO DAS LUTAS OPERÁRIAS, AS SUAS CONSEQUENCIAS, E OS SEUS REFLEXOS NA CONTEMPORANEIDADE.
TUTURA PRESENCIAL: PROFA. KENIA FAGUNDES
SÃO PAULO – SP – SETEMBRO/2013
ETAPA I
	O filme "Tempos Modernos - TM" apresenta no seu contexto as pressões sofridas pelos trabalhadores das fábricas; as suas dificuldades nos seus relacionamentos interpessoais, pois não havia uma política de equipe, mas sim produção; e também a arrogância com que o dono da fábrica e os seus encarregados de equipe tratavam os trabalhadores, a única política que aparentemente existia era a do menosprezo, abandono e insensibilidade perante a classe operária, (Conforme análise e entendimento do grupo - CAEG).
	Em um episódio do filme foi apresentado uma máquina para alimentar os trabalhadores, assim ganhar mais tempo e aparentemente obter uma maior produtividade evidenciando que nesta época existia uma enorme preocupação em produzir bens a qualquer custo. A máquina se mostrou ineficaz e humilhante para os trabalhadores evidenciando um quadro de completa falta de respeito. Outros episódios também cruéis eram o aumento da velocidade das máquinas, o que ocasionava um grande risco de acidentes de trabalho, e também as pressões impostas a eles para que produzissem cada vez mais os produtos e assim baratear os custos, (CAEG).
	Toda essa pressão imposta a classe operária os deixavam perturbados, alienados, doentes e tudo isto gerava um quadro de crises, tanto individuais quanto coletivas. O resultado desta opressão foi apresentada através de traumas psicológicos, indignação através de protestos por melhores condições de trabalho, luta por direitos, e conflitos entre trabalhadores e a força policial, esta que aparentemente favorecia a burguesia da época. (CAEG).
	Neste tipo de favorecimento os operários acabavam sendo prejudicados pois eram tratados como criminosos e as suas famílias sofriam com os reflexos não apenas da falta de recursos, mas também pelas injustiças impostas pela classe dominante, ou seja a burguesia.
	Neste cenário de injustiças os trabalhadores começavam a perceber a sua triste situação e assim surgiram as mobilizações, as mulheres também iniciaram um processo de repensar o seu papel no novo contexto histórico, neste caso específico, através do empenho da companheira do personagem principal conseguindo um emprego de cantora num estabelecimento comercial. (CAEG).
	O vídeo ainda nos apresenta a inocência nos relacionamentos, as dificuldades dos trabalhadores devido a falta de Leis que garantisses direitos, Havia tanta falta de respeito da Burguesia e da Polícia repressora em relação a classe operaria, esta com suas famílias em situações de muitas dificuldades em relação a diversas coisas, principalmente assistência social, pois o máximo que conseguiam era através da caridade. (CAEG).
	Resumindo está questão do vídeo, ele nos apresenta a luta dos operários devido a sua condição de extrema exploração no dia a dia do trabalho, a pouca qualificação profissional, e também as dificuldades no âmbito familiar com uma suave lembrança da luta da mulher por direitos. Já no fim do vídeo, o ator Charles Chaplin, este que interpretava o trabalhador da fabrica e companheiro da mulher vítima de uma situação de miséria diz para ela "Não desista, continue", e está é a moral da história, os Assistentes Sociais - AS na contemporaneidade necessitam lutar pela política de direitos sempre e repassar para as vítimas da miséria este legado positivo, e assim motivá-los a combater as dificuldades.
 	Segundo Martinelli (2011, p.73)
"Sem identidade de classe não há consciência de classe, pois esta pressupõe, como seu elemento fundante a firme coesão em torno de interesses comuns, [...] além da percepção da diferença, oposição, contradição e antagonismo em relação as outras classes da sociedade.
	Conforme afirmação acima é necessário que o profissional AS tenha esta percepção e consiga com o resultado de suas análises criar meios objetivando ações mais efetivas, de acordo com o momento contemporâneo que vivemos, favorecendo assim àqueles cidadãos portadores de direitos que necessitam serem atendidos com políticas públicas apropriadas, ou seja: efetivas. (CAEG).
	O Filme TM, mostrou de forma bem humorada uma problemática que surgiu com a Revolução Industrial - RI, apresentando as dificuldades da classe trabalhadora que não tinha uma política voltada para direitos, mas sim um assistencialismo precário e humilhante, esta realidade, de fato, mudou desde a RI até a contemporaneidade, porém foi através de muitas lutas da classe de trabalhadores, e de profissionais AS que não aceitavam a realidade vivida que foram sendo criadas Leis, estas que beneficiaram, não apenas os cidadãos mas também fez surgir uma política efetiva de direitos, segundo Portal do Serviço Social:
O Serviço Social surgiu a partir dos anos 1930, quando se iniciou o processo de industrialização e urbanização no país. A emergência da profissão encontra-se relacionada à articulação dos poderes dominantes (burguesia industrial, oligarquias cafeeiras, Igreja Católica e Estado varguista) à época, com o objetivo de controlar as insatisfações populares e frear qualquer possibilidade de avanço do comunismo no país. O ensino de Serviço Social foi reconhecido em 1953 e a profissão foi regulamentada em 1957 com a lei 3252.A profissão manteve um viés conservador, de controle da classe trabalhadora, desde seu surgimento até a década de 1970. Com as lutas contra a ditadura e pelo acesso a melhores condições de vida da classe trabalhadora, no final dos anos 1970 e ao longo dos anos de 1980, o Serviço Social também experimentou novas influências: a partir de então, a profissão vem negando seu histórico de conservadorismo e afirma um projeto profissional comprometido com a democracia e com o acesso universal aos direitos sociais, civis e políticos (cf., dentre outros, Iamamoto e Carvalho, 1995; Netto, 1996; Pereira, 2008).
	Embora tenha havido muitas mudanças desde a época do filme TM, ainda existem diferenças significativas entre a classe dominante e a classe dominada, ocasionando mesmo em uma política atual de direitos, um desequilíbrio entre a burguesia atual e os herdeiros da miséria, ou seja: o povo sofrido e vulnerável existente no Brasil; em um artigo da SAMARA TEIXEIRA (On line, CATHO), percebemos a continuidade, esta mesmo que mascarada, da realidade vivida pelos operários no filme TM.
O capitalismo selvagem de Tempos Modernos é atual e nos reflete hoje, mas com uma imensidão de diferenças de épocas e anos de tecnologia avançada. O mais interessante é que evoluímos tanto e continuamos os mesmos operários repetitivos e fadados a uma rotina. A discussão aqui fecha com uma reflexão, as possibilidades de sermos diferentes existem agora, devemos aprender a utilizá-las com inteligência e engajamento ou vamos continuar nos repetindo. 
	O texto acima nos trás para uma reflexão sobre até que ponto, mesmo com tantos avanços tecnológicos e de benefícios, a classe trabalhadora e os cidadãos portadores de direitos continuarão a serem tratados com os mesmos mecanismos de exploração, também deixa uma pergunta no ar "vamos continuar nos repetindo", esta deve ser encarada na contemporaneidade pelo Assistente Social como uma bandeira de luta com o objetivo de mudar este ciclo e reescrever uma nova história acompanhando, inclusive, as lutas travadas desde quando a profissão ainda não era oficializada. (CAEG).
ETAPA II
	Com a crescente onda de opressão e de exploração por parte da classe dominante, a burguesia, para com a classe dominada, os operários, principalmentea partir da segunda metade do século XIX, começaram a surgir revoltas e estas foram fortemente reprimidas pelas forças policiais. De maneira extremamente antagônica e contraditória, o capitalista e o trabalhador estavam em situações bem diferentes: o primeiro visava cada vez mais o lucro a qualquer preço, já o segundo a sua única preocupação era a sobrevivência, e tudo isto levava a uma ruptura de ideais, ocasionando uma fratura de objetivos e a uma intensa onda de protestos, estes começaram a preocupar as autoridades e a burguesia fazendo com que repensassem modificar o tratamento para com os operários oferecendo a eles uma suposta assistência em forma de caridade e não direitos. (MARTINELLI, 2012. 16 ed.).
	Conforme os acontecimentos no parágrafo anterior, entendemos que havia uma preocupação por parte da classe dominante com as revoltas e as greves, pois isto tudo gerava medo e temor por parte da burguesia de que uma mobilização social através da união dos trabalhadores, e este medo não era apenas em relação as perdas financeiras, mas também em relação outras possíveis contestações, como luta por direitos: saúde, educação, moradia entre outros, daí a necessidade de mudança em suas posturas e um relaxamento no trato com a classe operária, oferecendo-lhes supostos benefícios em forma de benevolência. (CAEG).
	As insatisfações dos trabalhadores com o auto custo de vida, com a falta de trabalho e com as condições precárias oferecidas a eles por parte dos seus empregadores ocasionaram muitos problemas para as autoridades; as conseqüências de uma política lucrativa a qualquer custo geraram grandes problemas para os operários, estes além de doentes se viam em uma situação de desemprego o que gerou um grande problema com a questão social, famílias destruídas, homens e mulheres sem perspectivas e abandonados pela burguesia. (MARTINELLI, 2012. 16 ed.).
	Na atualidade, e mesmo com os inúmeros avanços na questão social, ainda sim existem muitas consequencias dos períodos de repressão e da falta de liberdade de manifestação das classes e operárias, embora hoje existam direitos garantidos por Lei como na Constituição Federal, o que naquela época era um sonho e hoje é uma realidade, mas mesmo assim, ainda continuam algumas disparidades e antagonismos vivendo harmoniosamente, entre eles destacamos a relações: moradia, favelas e prédios; salários dos operários e diretores das fábricas; a mobilidade no transporte, coletivo e veículos caros, entre outros. (CAEG).
	Existe na contemporaneidade uma disputa cada vez mais acirrada por trabalho e devido a isto se faz necessário uma qualificação profissional maior e melhor a cada ano, o que em épocas anteriores não existia, pois o objetivo das fábricas eram que o trabalhador se especializa-se preferencialmente em uma tarefa, mas na atualidade este pensamento foi sendo modificado, há necessidade de profissionais cada vez mais qualificados para atender a demanda oferecida devido a globalização e as suas disputas por mercados consumidores, utilizando-se para isto, cada vez mais a busca pelo barateamento do custo do produto ou serviço, e uma maior qualificação técnica do profissional envolvido. (CAEG).
	Deste, na contemporaneidade, é exigido não mais ser apenas tarefeiro, mas sim ter pensamento visionário, ser criativo, ter espírito de liderança, buscar o conhecimento e saber o que fazer com ele, ter uma visão de oportunidades, buscar ser eficiente e eficaz; hoje em dia existem maiores oportunidades, porém exige-se maiores habilidades do trabalhador.Quem ganha com isso é a sociedade e também o profissional, pois melhora a qualidade dos serviços prestados e capacita os trabalhadores não apenas para o trabalho, mas também para a comunidade e a sua família. (CAEG).
	
ETAPA III
	Nós entendemos que ajudar é exercer um dever de cidadão, agir com fraternidade, porém o Serviço Social hoje, depois de muitas lutas, e também do movimento de reconceituação. segundo MARTINELLI, que aconteceu nos países latino americanos e cujas ideias eram mudar os conceitos e as ações desenvolvidas em descompasso com o desenvolvimento da profissão do Assistente Social e a sua busca, afirmação e o compromisso com os mais pobres, contempla única e exclusivamente a política de direitos, abolindo-se por completo as práticas de benevolência e caridade que existiam nos primórdios desta profissão. (CAEG).
Segundo OMENA,
Enfim, a tradição marxista vinculada ao Serviço Social ocorreu tanto nos países de capitalismo avançado como na América do Norte e Europa Ocidental,como nos países em desenvolvimento da América Latina. Esta relação não aconteceu por acaso, foi fruto da crise da profissão com a herança conservadora tradicionalista, da pressão exercida pelos movimentos sociais revolucionários e ainda pela atuação do movimento estudantil. Esta relação do Serviço Social com a teoria marxista foi possível para compreender o significado social da profissão, contribuir na reflexão de intervenção sócio-profissional e, sobretudo para fundamentar a teoria e a prática profissional. Cuja conquista fundamental foi “a consciência do profissional de sua condição de trabalhador, que rebate na organização política da categoria e na reflexão marxista que, gradativamente, se apropria da realidade social, apreendendo o trabalho como elemento fundante da vida social” (BARROCO, 2006).Como vimos o Serviço Social no Brasil é caracterizado, pela herança do Movimento de Reconceituação, pois, como bem afirma Netto (2005), é impossível imaginar o Serviço Social crítico, sem atrelá-lo a esta herança, mesmo tendo a convicção de que há uma pluralidade ideológica e teórica, própria da diversidade que é formada a categoria profissional, ainda que sob a égide de um projeto ético-político que faz a crítica ao tradicionalismo.
	Ajudar em Assistência Social deve ser entendido como uma luta de todos os cidadãos, independente de profissão ou crédulo, por direitos, estes através de Leis, Decretos e Normas, que ajudem os cidadãos a conseguirem atingir a sua autonomia econômica e financeira e assim poder sustentar a sua família com dignidade.
	As pessoas não vivem sozinhas, todos fazemos parte de um todo, e este chamamos de sociedade, por esta razão precisamos ajudar uns aos outros, agindo sempre pensando no coletivo, assim as pessoas conseguem não apenas ter uma qualidade de vida melhor, pois a união gera benefícios mais rápidos e melhores do que individualmente, como também se entendem e se respeitam enquanto povo.
	Precisamos dar um sentido humano às nossas construções, a trajetória de lutas por liberdade e direitos, estes, inclusive fruto de muitas batalhas sangrentas, tristes e desumanas ocorridas durante a história da construção de uma política realmente voltada para a população mais carente e necessitada, nos ensinam a permanecer sempre em prontidão pela liberdade garantida pela nossa Constituição Federal e em permanentes lutas pelo fim das desigualdades, sejam elas financeiras, educacionais e, ou sociais, entre outras. O ajudar não pode ser, como exemplo, levar sopa para moradores de rua, esta ação, por mais que seja humanitária e de boa vontade, acaba por prejudicar uma política planejada, implantada e acompanhada para os ajustes da sua melhoria contínua, tal política se chama Sistema Único de Assistência Social - SUAS, implantada com o objetivo de atender de forma descentralizada, mas com a participação das três esferas de governo, isto é: Federal, Estadual e Municipal, todo o cidadão portador de direitos que a ela se dirigir, este sistema têm como sua porta de entrada o Centro de Referência Em Assistência Social - CRAS, que faz o primeiro atendimento e dependendo da necessidade do cidadão oferece os serviços disponíveis ou faz os encaminhamentos que o técnico do atendimento julgar necessário. (CAEG).
	
ETAPA IV
	Na cidade de São Paulo, até por ser um grande município, existem inúmeros problemas, um deles é a violência, esta gerada por um circulo vicioso que é apenas tratado commedidas paliativas por parte do poder público, entendemos ser necessário ações mais efetivas das autoridades no sentido da elaboração de políticas públicas com objetivo de quebrar este ciclo agressivo causador de transtornos psicológicos a famílias carentes em sua grande maioria, mas que também afeta os ricos. (CAEG).
	Esta perversa realidade ocasiona muitos prejuízos: um deles é a própria vivida pelo indivíduo violento, este comete atos de violência contra a sua família, ou contra outras pessoas da comunidade e até de fora, ocasionando problemas para si e para outras pessoas; outro é de ordem econômica, pois são necessários muitos recursos para investir em presídios, cadeias, policiamento, na justiça e na saúde; por fim, um último exemplo é de ordem social, este causando traumas físicos e psicológicos significantes nas vítimas dos atos perversos contra a dignidade da pessoa humana, lesões em sua grande maioria irreversíveis, como estupro, perda de entes queridos e lesões no corpo e na alma. (CAEG).
	Outro grande problema em nosso município é a falta de habitação, muitas pessoas pobres descendentes de famílias desestruturadas, em sua grande maioria, normalmente migrantes, que mesmo em condições difíceis aqui, preferiram viver em locais inóspitos como debaixo de pontes, barrancos, entre outros, em detrimento aos seus locais de origem, pois em tais lugares a situação ainda é pior, segundo eles próprios dizem; isto tudo se trata de uma grave situação que pode gerar outros problemas como doenças, devido as más condições de higiene onde vivem e também desestrutura no lar, motivado por alcoolismo, drogas e falta de um acompanhamento especializado. (CAEG).
	Com tudo isso, nós entendemos, e afirmamos que existe uma grande importância do Serviço Social, que através dos seus agentes Assistentes Sociais precisam acompanhar estas pessoas vítimas da situação de miséria, ou não, mas que precisam ter os seus direitos atendidos, pois eles são garantidos por Lei e tal situação é extremamente urgente. (CAEG).
Bibliografia
ALAPANIAN, Silvia. Reflexões sobre o serviço social e os limites da aplicação do direito. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/ssrevista/c_v6n2_silvia.htm. capturado em 30/05/2013.
AMADO, Ana Cristina Da Silva Amado. Fundamentos Históricos e Teóricos-Metodológicos do Serviço Social, Valinhos, 2013. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Capturado em 02/09/2013.
ANHANGUERA. Universidade. Manual Para Elaboração De Trabalhos Acadêmicos. Unianhanguera. Disponível em: http://www.anhanguera.com/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.html. Capturado em 02/09/2013.
CATHO. Portal Carreira & Sucesso - Dicas Empregos. Tempos Modernos. Disponível em: http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/dicas-emprego/especial-charles-chaplin-%E2%80%93-tempos-modernos. Capturado em 05/09/2013.
CHAPLIN Charles. Tempos Modernos (Modern Times). Filme Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=yCCE6AJnjkM. Capturado em 02/09/2013.
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: a ilusão de servir. In: Serviço Social: identidade e alienação. 11. ed. São Paulo: Cortez, 1989. p. 17-44. Disponível em: http://servicosocialuniesp.blogspot.com.br/2011/08/servico-social-ilusao-de-servir-prof.html. Capturado em 02/09/2013.
MARTINELLI, Maria Lucia. Serviço Social: Identidade e Alienação. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2011. PLT 427.
OMENA, Valéria Coelho de. O Movimento de Reconceituação do Serviço Social E O Processo de Renovação Crítica Da Profissão A Partir Da Década de 1980 No Brasil. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/14943699/O-MOVIMENTO-DE-RECONCEITUACAO-DO-SERVICO-SOCIAL-E-O. Capturado em 06/09/2013.
http://www.assistentesocial.com.br/novosite/cadernos/cadespecial33.pdf. 
 http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0510670_07_cap_03.pdf.

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