Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
As origens do Estado Profª: Ms. Socorro Moura A evolução da forma estatal demonstra A relação Estado e comunidade: simultaneidade para o progresso e busca da estabilidade e segurança A garantia para o funcionamento das outras instituições sociais Para que a utilização de método adequado: o estabelecimento da lei e imposição da ordem Objetos da proteção: pessoas (integridade física) e patrimônio (propriedade privada) Proteção, Ordem e Justiça A evolução da forma estatal os fins do Estado: ampliação da função primária Os meios de governo Força, poder e autoridade O monopólio estatal da força: Detenção exclusiva das técnicas de coerção Exclusão de concentrações de força que escapem ao controle do Estado Evita: a diminuição proporcional do poder do Estado e a formação de forças paralelas, os Estados paralelos Exemplos históricos: os Estados ditatoriais A invalidação dos meios: isso ocorre quando se tornam mais importantes que os fins O abuso da força Principal manifestação: ocorre em Estados que não atingem a justiça e Governos que não transformam poder em autoridade Não contam com o consenso necessário e não obtêm, mas, forçam a legitimidade Consiste no uso da força e do poder contra os governados Se o poder não conta com apoio num grau de consenso dos governados o Governo faz maior emprego da força: há a transferência para a posição central e inadequadação do emprego da força pelo Governo: não mais para o exercício da função de proteção A revisão do conceito de Política: a inversão do termo e a reflexão ética A Política: Passa de processo/espaço público de escolhas coletivas Para arena na qual se trava a luta pelo poder Consequências da inversão do uso da força O poder passa de meio a fim Torna-se conceito revisitado: razão de existência e finalidade última do Estado Remete à questão da relação entre Ética e Poder As teorias da relação entre ética e poder A glorificação do poder A neutralidade ética do poder O poder como um mal A glorificação do poder O acúmulo de poder do Estado é justificado como moralmente aprovado, é parte essencial do Estado O poder do Estado é justo: inerente à função estatal Thomas Hobbes e o Estado Absolutista A neutralidade ética do poder O poder do Estado é livre de apreciação ética Na delimitação de esferas humanas de interesses a política é um setor à parte A esfera do Estado e os processos da política: não se conformam à moral corrente, são eticamente neutros O Estado não admite julgamentos Maquiavel O poder como um mal Todo domínio baseado em força resulta em coerção moralmente repreensível O poder do Estado é imoral porque é exercido mediante força O poder do Estado resulta da maldade humana Expressões da Tese do Poder como um mal Teoria Liberal: o poder do Estado como mal necessário e defende funções mínimas para o Estado (o Estado mínimo e limitado) A ideologia Anarquista: O Estado, seus elementos constitutivos e suas justificativas devem ser totalmente abolidos, prega a plena liberdade do homem A Teoria Crítica do Estado: Karl Marx e Engels combate os males do poder e defende a abolição do Estado Justificação empírica e histórica: a frequência com que os governos abusam do poder Ponto em comum entre as teorias Preocupações: Com as técnicas que o Estado emprega para atingir seus fins e Com a substituição dos fins do Estado pelas técnicas de Governo (os meios) Meios de governo e fins do Estado 18
Compartilhar